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BACHARELADO EM ENGENHARIA DE MINAS

JULIETE CATEIN
TANIA C. B. SOUZA

PROJETO LUMINOTÉCNICO
MÉTODO DOS LUMENS

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
2018
JULIETE CATEIN
TANIA C. B. SOUZA

PROJETO LUMINOTÉCNICO
MÉTODO DOS LUMENS

Trabalho apresentado à disciplina de


Eletricidade do Curso Superior em Engenharia
de Minas do Instituto Federal do Espírito Santo
como requisito parcial para avaliação.
Prof. Gabriel Taquêti

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
2018
NOMENCLATURA

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


NBR Normas Brasileiras
A: área do ambiente m²;
K Índice do local
Fu: Fator de utilização do recinto;
𝜌 Refletância [%]
Fdl: fator de depreciação do serviço da luminária.
E: iluminância/iluminamento desejado lx;
Htp: altura da fonte de luz, sobre o pano de trabalho.
P Potência [W]
𝑁𝑙 - Número de lâmpadas na luminária;

𝜑𝑡 Fluxo Luminoso total [lm]


𝜑𝑙 – Fluxo luminoso da lâmpada.
Sumário
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 6

2 OBJETIVO ................................................................................................... 7

3 JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 8

4 DISCUSSÃO TEÓRICA ............................................................................... 9

5 DEFINIÇÕES ............................................................................................. 10

5.1 Fluxo luminoso total ϕt ........................................................................ 10

5.2 Iluminância .......................................................................................... 10

5.3 Área..................................................................................................... 10

5.4 Fator de depreciação do serviço da luminária - Fdl ............................. 10

5.5 Fator de Utilização – Fu: ..................................................................... 11

5.6 Índice do recinto K............................................................................... 11

5.7 Número de lâmpadas Nlum................................................................. 11

6 MEMORIA DE CÁLCULO .......................................................................... 12

6.1 DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DO LOCAL ......................................... 14

7 ESQUEMA DE DISPOSIÇÃO .................................................................... 18

8 CÁLCULO DO FLUXO LUMINOSO TOTAL (LUMENS) ............................ 19

9 ORÇAMENTO ........................................................................................... 20

Luminária com Aletas 2x40w T-10 - Elite ......................................................... 20

10 CONCLUSÃO ......................................................................................... 21

11 REFERÊNCIAS ...................................................................................... 22
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Fator de depreciação ...................................................................... 11


Tabela 2 - Fatores determinantes da iluminância adequada ............................ 12
Tabela 3 - Coeficiente de reflexão de diversas cores ....................................... 13
Tabela 4 - Refletância de paredes e tetos ........................................................ 15
Tabela 5 - Preço do material para o projeto .................................................... 20
Tabela 6 - preços total dos preodutos .............................................................. 20

LISTA DE EQUAÇÕES

Equação 1 - Fluxo luminoso total a ser emitido pelas lâmpadas ...................... 10


Equação 2 - índice de recinto ........................................................................... 11
Equação 3 – Número de lâmpada .................................................................... 12
Equação 4 - índice de refletância média local .................................................. 14

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Iluminância em lux, para escolas e sala de aula .............................. 13


Figura 2 - índice de refletância média local ...................................................... 15
Figura 3 - Aparelho luxímetro ........................................................................... 19
1 INTRODUÇÃO

O projeto luminotécnica é o estudo da iluminação artificial com a finalidade de


conciliar a função de cada ambiente, seja interno ou externo, com o seu uso.
Proporcionando assim funcionalidade adequada, beleza e economia de energia
elétrica para a edificação.
Existem diversos fatores que influenciam na capacidade de discernimento visual
da luminescência, podendo ser:
- características individuais, e
- fatores externos.
Assim, em um ambiente escolar, para realização as tarefas neste local, é
necessário iluminação adequada. Segundo a Norma Brasileira para iluminância
de interiores, NBR 5413 as salas de aula devem ter iluminância média mínima
de 300 lux (os valores variam numa faixa de 200 a 500 lux e dependerá de outros
fatores).
Assim percebe-se a influência direta entre o conforto dado pela iluminação
artificial nos trabalhos executado dentro de um ambiente, o que acarreta
diretamente na produtividade e até mesmo na saúde.
A Luminotécnica é o estudo da aplicação da iluminação artificial em ambientes
internos e externos, assim o profissional que faz este projeto tem o desafio de
“desenhar” para conseguir através de estudos técnicos um bom resultado.
Este resultado dependera de vários fatores:
-tipo do ambiente,
- tempo de permanência naquele espaço,
- linguagem arquitetônica,
- composição de luz artificial com luz natural,
- perfil do cliente, e
- custo final.
Um detalhe cientifico, é que a luz em si é invisível, o que realmente observamos
é o objeto iluminado e é exatamente por isso que a luz está diretamente
relacionada à cor e à textura que este objeto possui.
O ambiente escolhido para o Projeto Luminotécnico é uma sala de aula e o
método para realizar o projeto é o método do lúmens.
2 OBJETIVO

 Analisar através de cálculos de lúmens a iluminação da sala;

 Verificar a quantidade de lâmpadas necessárias a ser disposta na


sala;

 Medir o valor do lumens atual da sala e comparar com o valor


calculado.
3 JUSTIFICATIVA

A iluminação adequada dos ambientes, é um fator essencial para o


desenvolvimento de trabalhos, bem estar, comodidade e promoção da saúde e
acuidade visual, além de ser um conforto, promovendo beleza e comodidade aos
ambientes das edificados.
Diversos fatores devem ser analisados antes de se realizar a disposições e
escolhas de luminária para um ambiente.
Diante disto, deve a técnica de engenharia, se sobrepor a costumes populares
que não usam de nenhuma lógica para atender a necessidades de iluminação
em um ambiente.
Para demostrar como deve ser elaborado um trabalho de luminotécnica, foi
analisado um ambiente escolar, uma sala de aula, onde já existe um sistema de
iluminação, então busca-se saber se este atende, e caso contrário elaborará um
outro com os critérios observado na norma NBR vigente.
4 DISCUSSÃO TEÓRICA

A luminotécnica a ciência que analisa e desenvolve soluções exclusivas para


iluminação em um dado ambiente edificado ou urbano. Assim, com a
luminotécnica é possível obter o controle da qualidade e quantidade de luz
desejável nos ambientes.
Conceitualmente, a luminotécnica é o método ou técnica que estuda e planeja a
correta utilização da iluminação artificial em ambientes internos e externos.
Assim, deve-se ter em mente que o projeto de iluminação artificial proporcionará
ao ambiente iluminação suficiente para as atividades que serão executadas, boa
distribuição de iluminância, ausência de ofuscamento, contrastes adequados
(equilíbrio de luminâncias), dentre outros requisitos.
Com isso, deverá o projetista estar atento às perdas indevidas de energia
ocasionadas pelas irradiações luminosas em áreas desnecessárias, entrando
assim na área do gerenciamento de energia.
A luz em si é invisível, o que vemos é o objeto iluminado e é exatamente por isso
que a luz está diretamente relacionada à cor e à textura que este objeto possui.
Como cada pessoa tem uma sensibilidade diferente da outra para distinguir a luz
bem como as cores, sendo assim, a sensação psicológica transmitida será
diferente para cada indivíduo.
Quando o homem, deixou de ser nômade, a ele surgiu uma necessidade de
suprir a falta de luz natural, o primeiro recurso a ser utilizado foi o fogo.
Com o tempo surgiram as lâmpadas, as lâmpadas antigas eram fabricadas em
cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra
extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o surgimento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No
Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a
iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco
voltaico. No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as
primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais
práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
5 DEFINIÇÕES

5.1 Fluxo luminoso total ϕt

É a quantidade de luz emitida por uma fonte luminosa, por segundo, na tensão
de alimentação, em todas as direções.
Unidade: Lumens [ ln.]

𝐸𝑥𝐴
𝜑𝑡 =
𝐹𝑢 𝑥 𝐹𝑑𝑙

Equação 1 - Fluxo luminoso total a ser emitido pelas lâmpadas

Onde:
E: iluminância/iluminamento desejado lx;
A: área do ambiente m²;
Fu: Fator de utilização do recinto;
Fdl: fator de depreciação do serviço da luminária.

5.2 Iluminância

É o fluxo luminoso incidente em uma superfície dividida pela área.


Também pode ser definido como a quantidade de luz emitida por uma lâmpada
em todas as direções.
Unidade: Lúmen

5.3 Área

É o valor da área do ambiente a ser dimensionado.


Unidade: m².

5.4 Fator de depreciação do serviço da luminária - Fdl


Este parâmetro mede a relação entre o fluxo luminoso emitido por uma luminária
no fim do período considerando para iniciar o processo de manutenção do fluxo
emitido no início da sua operação, a Tabela abaixo mostra alguns valores.

Tabela 1 - Fator de depreciação


Ambiente Período de manutenção
2500 h 5000h 7500h
Limpo 0,95 0,91 0,88
Normal 0,91 0,85 0,80
Sujo 0,80 0,66 0,57
Fonte: (CEDTEC 2015, p.41)

5.5 Fator de Utilização – Fu:

É a relação entre o fluxo luminoso que chega ao plano de trabalho e o fluxo


luminoso total emitido pelas lâmpadas. Depende das dimensões do ambiente,
do tipo de luminária e das cores do teto, paredes e piso.
O manuseio de tabelas que já oferece este valor, implica na determinação do
índice K e o conhecimento de refletâncias médias: 𝜌𝑡𝑒 do teto, 𝜌𝑝𝑎 da parede, 𝜌𝑝𝑖
do piso que são função da tonalidade a ser iluminada.
5.6 Índice do recinto K

𝑎𝑥𝑏
𝐾=
𝐻𝑡𝑝 𝑥 (𝑎+𝑏)

Equação 2 - índice de recinto

Onde:
(a x b): são as dimensões do ambiente, largura e comprimento, a e b.
Htp: altura da fonte de luz, sobre o pano de trabalho.

5.7 Número de lâmpadas Nlum


Indica a quantidade de lâmpadas que será solicitada no ambiente.
𝜑𝑡
𝑁𝑙𝑢𝑚 =
𝑁𝑙 𝑥 𝜑𝑙

Equação 3 – Número de lâmpada

Onde:
𝑁𝑙 - Número de lâmpadas na luminária;
𝜑𝑡 - Fluxo luminoso total;
𝜑𝑙 – Fluxo luminoso da lâmpada.

6 MEMORIA DE CÁLCULO

O cálculo que segue é referente a uma sala de aula situada no bloco 8, superior,
na sala 7, do IFES campus Cachoeiro do Itapemirim. Através da NBR 5413
(1992) p.2, verificou através da Tabela

Tabela 2 - Fatores determinantes da iluminância adequada


Característica da tarefa e do Peso
observador -1 0 +1
Idade Inferior a 40 anos 40 a 55 anos Superior a 55 anos
Velocidade e precisão Sem importância Importante Crítica
Refletância do fundo da tarefa Superior a 70% 30 a 70% Inferior a 30%
Fonte: (NBR 5413, 1992, p.2)

No local observou-se que na sala o público a ser atendido era inferior a 40 anos,
o trabalho a ser realizado não necessitava de muita precisão.

Com auxílio da Figura abaixo observou-se que a refletância do fundo da tarefa


foi consultado através da Tabela 1, que é baseada na norma NBR 5413.
Tabela 3 - Coeficiente de reflexão de diversas cores
Cores Porcentagem (%)
Branco 70..80
Creme claro 70..80
Amarelo claro 55..65
Rosa 45..50
Verde claro 45..50
Azul celeste 40..45
Cinza claro 40..45
Bege 25..35
Amarelo escuro 25..35
Marrom claro 25..35
Verde oliva 25..35
Laranja 20..25
Vermelho 20..35
Cinza médio 20..35
Verde escuro 10..15
Azul escuro 10..15
Vermelho escuro 10..15
Cinza escuro 10..15
Fonte: Modificado (OSRAM, 2018, p.25)

No estudo o local de trabalho apresentava cor azul escura, porcentagem de


reflexão na faixa de 10 a 15%. Realizando o somatório do pesos dos fatores
determinantes da iluminância adequada obtivemos o seguinte resultado:
Somatório do pesos = - 1 – 1 +1 = -1
Como o valor é maior que -2 e é inferior a +2 usará o valor médio para obter os
dados relativo a iluminância do local (NBR 5413,1992, p.2)

Conforme NBR 5413(1992, p.3) no item 5.3 Iluminância em lux, porá o tipo de
atividade (valores médios em serviço) a ser realizada no local, deve ser o valor
médio que é de 300 lx, conforme Figura baixo.

Figura 1 - Iluminância em lux, para escolas e sala de aula

Fonte: NBR 5413(1992, p.3)


6.1 DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DO LOCAL

Para a determinação do índice local, leva em conta as dimensões do ambiente,


assim foi medido no local, a largura, comprimento, o pé direito útil, a altura de
trabalho, apresentando os seguintes valores:
 Largura = 7,23 metros
 Comprimento = 7,10 metros;
 Área da sala de aula = 51,33 m²;
 Htp = altura da fonte de luz sobre o plano de trabalho;
 Pé direito útil = 3,5 metros;
 Hpp =altura do chão até a área de trabalho = 0,72 m.

Htp = pé direito - Hpp


Htp = 3,5 – 0,72 = 2,78 m

Com esses valores pode-se calcular o índice de refletância local através da


fórmula:

𝐴𝑥𝐵
𝐾=
𝐻𝑡𝑝 𝑥 (𝐴 𝑥 𝐵)

Equação 4 - índice de refletância média local

51,33
𝐾= = 0,35
2,78 𝑥 (51,33)

Ou, através das características do ambiente edificado como:


Local de trabalho: carteira azul escuro,
Paredes branco gelo;
Teto branco gelo;
Dimensões;
A altura útil.

Como a largura está entre 6,70 – 7,90 e o comprimento está entre 6,00 – 9,00,
com a altura útil de 2,78 m, com esses valores, entrar na tabela do fabricante
obter os valores diretamente, conforme mostrado na Figura 2, assim a refletância
média local é E.

Figura 2 - índice de refletância média local

Fonte: Arquivo do autor

Com esse valor consulta-se a tabela do fabricante para cada modelo de


luminária, escolhendo uma, tem-se para esta, os valores dos fatores de utilização
do recinto (Fu) e o fator de depreciação de serviço da luminária (Fdl).

Como a iluminância pretendida para o ambiente sala de aula e de 300 lx,


Usaremos a fórmula abaixo para saber o valor do fluxo total requerido ao
ambiente:
ExA
φt =
Fu x Fdl

Dados:
E: iluminância pretendida = 300 lx
A: área total = 51,33 m²
Para os valores de Fu e Fdl, usaremos a tabela do fabricante. Como foi
mencionado anteriormente, o teto e a parede é branco gelo, classificaremos
como cores claras por não ser totalmente branco.

Tabela 4 - Refletância de paredes e tetos


Teto branco 75%
Teto Claro 50%
Paredes branca 50%
Paredes claras 30%
Paredes medianamente claras 10%
Assim, para os valores abaixo, para a escolha deste tipo de iluminaria temos:

Fu: coeficiente de utilização = 0,49


Fd: coeficiente de depreciação = 0,80

300 x 51,33
φt = = 34372,77 lúmens
0,56 x 0,80

Para a sala de aula é requerido um fluxo luminoso total de 34372,77 lúmens


Cálculo do número de luminárias

Será utilizada uma luminária com suporte para 2, lâmpadas fluorescentes de


40W luz do dia. De acordo com a tabela fornecida de fluxo luminoso das
lâmpadas, o fluxo luminoso é de 2550 lm por lâmpada do tipo universal, portanto:
Determinando o número de luminárias para o ambiente:

𝜑𝑇
𝑛=
𝑛𝑙 𝑥 𝜑
34372,77
𝑛=
2 𝑥 2550
𝑛 = 5,74 Luminárias

6 luminárias com 2 lapadas por luminárias.

Optando-se por outro modelo de luminária, para o mesmo ambiente nas mesmas
condições:
Temos:

300 x 51,33
φt = = 48885,7 lumens
0,45 x 0,70

48885,71
𝑛=
4 𝑥 2550
𝑛 = 4,79 Luminárias

5 luminárias com 4 lapadas por luminárias.


7 ESQUEMA DE DISPOSIÇÃO

Optou-se pela primeira opção de luminária de 2 lâmpadas, e acrescentou mais


duas luminárias para melhor disposição. Assim totalizou 8 luminárias e 16
lâmpadas. A Figura 3 mostra a disposição das luminárias.

Figura 3 - Croqui das disposição das luminárias

Fonte: Arquivo pessoal


Cotas estão em metros.
8 CÁLCULO DO FLUXO LUMINOSO TOTAL (LUMENS)

O foi medido o nível de luminância das lâmpadas atuais, foi medido em vários
pontos da sala, com o luxímetro.

Figura 4 - Aparelho luxímetro

Fonte: Google imagens

Assim obtive o seguinte valor médio:

327 + 391 + 314 + 329 + 387 + 315 + 277 + 309 + 256


𝐸𝑡𝑚 =
9
𝐸𝑡𝑚 = 322,78

𝜑𝑡𝑚 = 322,78 𝑥 52,33 = 16891,07 𝑙ú𝑚𝑒𝑛𝑠

O valor médio obtido para luminância em sala de aula, condiz com o calculado
9 ORÇAMENTO

Foi realizado pesquisa de preço, on line onde foi observado os seguintes valores
Tabela 5 - Preço do material para o projeto
Lâmpada fluorescente 40 W LDE - Osram 2.700 Lúmens R$ 7,20
Lâmpada Fluorescente Tubular T10 40 W - AIHA 2.930 Lúmens R$ 7,90
Lâmpada Fluorescente 40w T10 - Ourolux 2.600 Lúmens R$ 6,74
Lâmpada Fluorescente 40w T10 - Sylvania, 2.700 Lúmens R$ 4,60
Luminária Gama Fit Sel 2x40W - Skylux R$ 76,89
Luminária com Aletas 2x40w T-10 - Elite R$ 87,99
Luminária de embutir TA 50 - 2x36/40W - Taschibra R$ 107,90
Luminária de embutir com refletor 2x32/36/40W – R$ 75,90
Abalux

Tabela 6 - preços total dos produtos


Descrição Quantidade Valor unitário Valor total
Lâmpada Fluorescente 40w 16 4,60 R$ 73,60
T10 - Sylvania,
Luminária de embutir com 8 75,90 R$ 607,20
refletor 2x32/36/40W - Abalux

O valor total do projeto foi baseado na pesquisa de menor preço assim o valor é
de 680,80 reais.
10 CONCLUSÃO

O presente projeto lumintécnico mostra importância de se pensar na iluminação


dos ambiente de forma racional e técnica, e assim beneficiar vários aspectos:
econômicos, ambientais, qualidade de vida, entre outros.

Este deve ser pensando conjuntamente com os outros projetos relativos a


edificação, e desde do início deve ser planejado, evitando assim interferência no
demais projetos, bem como a previsão de conjunto energético e gasto com os
equipamento necessários a iluminação.

Embora, sempre necessária, o consumo de energia para a iluminação artificial


vem sendo repensada em ambientes comerciais, residenciais entre outros, com
soluções de engenharia, cada vez mais se pensa no uso da luz natural nos
ambientes favorecendo assim o uso consciente da energia elétrica.

Embora o campus tem corredores que favorece a entrada de luz natural e


espaços aberto onde esta é bem aproveitado, nas salas de aula isto contudo é
pouco utilizado, isso se deve a fatores climáticos, pois a cidade é muito quente
e para se fazer uso do ar condicionado deve-se fechar as porta e impedir a
entrada de luz.

Mesmo assim, com o estudo do fluxo luminoso da sala se observou que esta
teve um dimensionamento adequado o que proporciona seu uso de forma efetiva
para o proposito planejado.

O que também foi comprovado pelo novo projeto realizado, e dimensionado de


acordo com a boa engenharia e com as normas técnicas vigentes no país.
11 REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413/1992: Iluminação de


Interiores. Rio de Janeiro. 2002.

CEDTEC. Apostila de Instalações Prediais. Cariacica: [s.n.], 2015. 156 p. Registro n: 549.779.

OSRAM, M. OSRAM. http: //www.osram.com.br, 2018. Disponivel em:


<http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Livros/ManualOsram.pdf>. Acesso em: 17 Maio 2018.

REFERENCIAS UTILIZADA NA PESQUISA DE PREÇO

https://www.gimawa.com/produto/calha-ponta-fechada-2x-40w-001341-rcg-017174

http://sampervcj.com.br/produto/calha-para-lampada-fluorescente-2-x-40w.html

http://auttec-rs.com.br/produtos/luminaria-calha-comercial-2x.html

https://eletriza.com.br/produto/calha-comercial-com-suporte-2x40w-sobrepor-lumepetro/

https://www.gimawa.com/produto/lampada-fluorescente-40w-branca-fria-120cm-luz-dia-008079-
philips-tlrs-40w-eld

http://www.ligacao.com.br/Lampada-Fluorescente-40w-Luz-do-dia-T10-Ultiliza-Reator---
Transformador-Detalhes-109-148.htm

http://www.madeben.com.br/lampada-fluorescente-tubular-40w-prod-531.html

http://www.yamamura.com.br/lampada-fluorescente-tubular-40w-t10-osram-yamamura-
219423.aspx/p

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