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- Educação bilingue de alunos surdos (artigo 23º) e escolas de referência para a educação
bilingue (artigo 15º);
- Educação de alunos cegos e com baixa visão (artigo 24º) e escolas de referência no domínio da
visão (artigo 14º);
Artigo 14.º
b) Orientação e mobilidade;
3 - Compete aos docentes com formação especializada em educação especial na área da visão:
Artigo 15.º
Opinião:
O novo modelo dá enfase a língua gestual portuguesa como primeira língua nas escolas de
referência.
Mais uma vez os recursos humanos não estão especificados ficando a cargo do agrupamento de
referência.
Artigo 33.º
Cooperação e parceria
1 - As escolas podem desenvolver parcerias entre si, com as autarquias e com outras instituições
da
g) A orientação vocacional;
k) Outras ações que se mostrem necessárias para a implementação das medidas de apoio à
protocolos de cooperação.
Opinião:
A nova proposta parece ter informações mais específicas, dando importância ao pleno
desenvolvimento de parcerias que apoie a escola e os alunos e as famílias tanto na sua formação
como na transição para a vida ativa.
Uma novidade deste novo modelo referencia o acesso ao ensino superior que dá suporte a ideia
central deste documento que é, ao meu ver, uma educação para todos.
Conclusão:
Nestes três itens que nos foi pedido para analisar e fazer uma comparação com o que está
atualmente em vigor e a nova proposta, há situações mais ou menos informadas nos dois
documentos, no entanto se vão alterar alguma coisa não deveria haver ambiguidades, o novo
documento parece pouco claro e pouco explícito em diferentes aspetos de carácter técnico-
pedagógico e funcional, juntando alterações de nomenclatura de alguns itens e não sendo
objetivo em outros.
Uma coisa parece ser clara em todo o documento: para que a nova proposta possa vir a
funcionar, deve haver uma clara informação por parte do ministério da Educação de todos os
pontos e dos artigos do documento, uma forte componente formativa para todos os docentes,
tempo para a escola se adaptar e muito investimento nos recursos necessários para a sua
operacionalização.
“O DL 3/2008 deveria ser alterado e não revogado, porque é muito mais objetivo em todos os
aspetos. Não se deve pretender alterar pela simples lógica de alterar sem se ter em conta o que
de facto funciona e está devidamente operacionalizado no terreno.”