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Ilhéus - BA
Setembro – 2015
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Ilhéus - BA
Setembro – 2015
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Ilhéus, 08/09/2015
À DEUS,
pelo amor incondicional dispensado a mim e por se fazer sempre presente em minha
vida em momentos bons e ruins, sendo o meu guia, minha fortaleza e o meu socorro
nas situações mais difíceis durante toda a minha existência.
À minha mãe Sandra, pelo cuidado e apoio, meu pai Marcos pelo carinho e todo o
incentivo à minha carreira profissional, aos meus irmãos e amigos.
À minha avó Margarida por todo apoio, cuidado, preocupação e amor.
À minha namorada Letícia por todo amor, apoio, ajuda e paciência
Dedico.
v
AGRADECIMENTOS
Ao professor e pesquisador Dr. George Andrade Sodré, pela orientação não só deste
trabalho, mas de outros que me agregaram muito conhecimento, além de seu apoio e
colaboração como professor que me enriqueceram muito profissionalmente.
Aos meus amigos e funcionários da CEPLAC Arnaldinho, Tao, Ariston, Barbosa, João,
Val, Wellington, Edmundo e demais pela ajuda nesta etapa.
Ao meu amigo e parceiro de trabalho Ms. Daniel Ornelas Ribeiro, por sempre estar
disposto a ajudar.
Aos meus professores, que durante esta longa etapa de execução do curso me
disponibilizaram conhecimento que serviram como base para a minha formação
profissional.
Aos meus, colegas em especial, Jailson, Yan, Rosivaldo, Myrrara, Caique, Alessandro e
aos demais pela ajuda, companheirismo, apoio e momentos de descontração.
Aos meus amigos Jonatas, Frederick e Orlando pela verdadeira amizade que muito me
ajudou e me deu forças para finalizar mais esta etapa.
vi
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 8
2 MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................................ 11
2.1 Condições gerais do experimento ................................................................. 11
2.2 Condições edafoclimáticas ............................................................................ 12
2.3 Material genético ............................................................................................. 13
2.4 Formas de propagação ................................................................................... 13
2.5 Manejo .............................................................................................................. 13
2.6 Tratamento estatístico .................................................................................... 13
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................................. 14
3.1 Número de frutos ............................................................................................ 14
3.2 Número de folhas ............................................................................................ 14
3.3 Diâmetro de coleto .......................................................................................... 15
3.4 Altura ................................................................................................................ 16
4 CONCLUSÕES ....................................................................................................... 17
5 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 18
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1 INTRODUÇÃO
2 MATERIAL E MÉTODOS
O ensaio conta com um stand de 130 plantas cultivadas a pleno sol, com
18 meses de idade, em espaçamento de 2,5 m por 2,5 m, dispostas em
delineamento inteiramente casualizado (DIC), das quais são formados 15
tratamentos, e estes constituídos por 10 variedades e 7 formas de propagação
(Tabela 1).
ESTAQUIA
Estaca
Esocepec CEPEC 2002 (plagiotrópico) 5
Esotsh TSH 1188 (ortotrópico) 7
Espeuc Cacau eucalipto (plagiotrópico) 4
Escccn CCN 51 (plagiotrópico) 35
EO Ps1319 PS 13.19 (ortotrópico) 1
SEMINAL
Semente
Seuc Cacau eucalipto 4
Ccomum Cacau comum 9
Stsh TSH 1188 3
12
EMBRIOGÊNESE SOMÁTICA
Tecido
Embrio Pétala de SCA 26
2.5 Manejo
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Bocepec – Borbulhia de CEPEC 2002 em Cacau comum; Eocepec – Enxertia de ramo ortotrópico
de CEPEC 2002 em Cacau comum; Esocepec – Estaquia de ramo ortotrópico de CEPEC 2002;
Ensial – Enxertia de ramo plagiotrópico de Sial em Cacau comum; Esotsh – Estaquia de ramo
ortotrópico de TSH 1188; Espeuc – Estaquia de ramo plagiotrópico de Cacau eucalipto; Escccn
– Estaquia de ramo plagiotrópico de CCN 51; Seuc – Seminal de Cacau eucalipto; CepecFh –
Enxertia por fenda cheia de CEPEC 2002 em Cacau comum; Ccomum – Seminal de Cacau
comum; Esarm III – Enxertia de ramo plagiotrópico de ESARM III em Cacau comum; Embrio –
Mudas da variedade SCA obtidas por embriogenese somática de pétala; EO Ps1319 – Estaquia
de ramo ortotrópico de PS 1319; Stsh – Seminal de TSH 1188; Esarm II – Enxertia de ramo
plagiotrópico de ESARM II em Cacau comum.
O tratamento que obteve maior diâmetro foi o Ensial (Figura 2), devido ao
fato de se tratar de uma muda enxertada em portaenxerto seminal. Deve-se
16
destacar que, o diâmetro coletado foi na porção do coleto, e neste caso, está
ligado ao portaenxerto pelo qual a muda foi produzida.
Um fator que deve ser levado em conta neste caso é o vigor apresentado
quando se propaga o cacaueiro por semente, influenciando não só no momento
de germinação, mas também na fase vegetativa, com ramos mais vigorosos e
maior número de folhas.
Bocepec – Borbulhia de CEPEC 2002 em Cacau comum; Eocepec – Enxertia de ramo ortotrópico
de CEPEC 2002 em Cacau comum; Esocepec – Estaquia de ramo ortotrópico de CEPEC 2002;
Ensial – Enxertia de ramo plagiotrópico de Sial em Cacau comum; Esotsh – Estaquia de ramo
ortotrópico de TSH 1188; Espeuc – Estaquia de ramo plagiotrópico de Cacau eucalipto; Escccn
– Estaquia de ramo plagiotrópico de CCN 51; Seuc – Seminal de Cacau eucalipto; CepecFh –
Enxertia por fenda cheia de CEPEC 2002 em Cacau comum; Ccomum – Seminal de Cacau
comum; Esarm III – Enxertia de ramo plagiotrópico de ESARM III em Cacau comum; Embrio –
Mudas da variedade SCA obtidas por embriogenese somática de pétala; EO Ps1319 – Estaquia
de ramo ortotrópico de PS 1319; Stsh – Seminal de TSH 1188; Esarm II – Enxertia de ramo
plagiotrópico de ESARM II em Cacau comum.
3.4 Altura
17
Bocepec – Borbulhia de CEPEC 2002 em Cacau comum; Eocepec – Enxertia de ramo ortotrópico
de CEPEC 2002 em Cacau comum; Esocepec – Estaquia de ramo ortotrópico de CEPEC 2002;
Ensial – Enxertia de ramo plagiotrópico de Sial em Cacau comum; Esotsh – Estaquia de ramo
ortotrópico de TSH 1188; Espeuc – Estaquia de ramo plagiotrópico de Cacau eucalipto; Escccn
– Estaquia de ramo plagiotrópico de CCN 51; Seuc – Seminal de Cacau eucalipto; CepecFh –
Enxertia por fenda cheia de CEPEC 2002 em Cacau comum; Ccomum – Seminal de Cacau
comum; Esarm III – Enxertia de ramo plagiotrópico de ESARM III em Cacau comum; Embrio –
Mudas da variedade SCA obtidas por embriogenese somática de pétala; EO Ps1319 – Estaquia
de ramo ortotrópico de PS 1319; Stsh – Seminal de TSH 1188; Esarm II – Enxertia de ramo
plagiotrópico de ESARM II em Cacau comum.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5 REFERÊNCIAS