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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO CAMARGO, protocolado em 20/12/2017 às 11:35 , sob o número WPRO17010495785.
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 1
PROCURADORIA-GERAL FEDERAL
PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 3ª REGIÃO – SP/MS
Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/sg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1023748-16.2014.8.26.0564 e código 771D19A.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DA SEÇÃO DE
DIREITO PÚBLICO DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE
SÃO PAULO.
CORREÇÃO MONETÁRIA. DE
PARCELAS ANTERIORES À DECISÃO
TRANSITADA EM JULGADO DO STF
NO RE nº. 870.947/SE
PROCESSO Nº 1023748-16.2014.8.26.0564
RECORRENTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
RECORRIDO: EDNALDO BERNARDO DA SILVA
RECURSO EXTRAORDINÁRIO,
Requerendo seja admitido e
remetido ao Colendo Supremo Tribunal Federal, com as anexas razões.
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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 2
PROCURADORIA-GERAL FEDERAL
PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 3ª REGIÃO – SP/MS
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RAZÕES DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Eméritos Julgadores;
Colenda Turma;
PRELIMINARMENTE,
Desta forma, quanto à correção monetária e aos juros de mora devidos nas
ações em que a Fazenda Pública for vencida, até que o Supremo Tribunal Federal – STF
julgue EM DEFINITIVO o RE n.º 870.947/SE – RG (repercussão geral), eles devem
respeitar as seguintes diretrizes:
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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 3
PROCURADORIA-GERAL FEDERAL
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b) nas ações tributárias, a correção monetária e os juros de mora serão
calculados conjuntamente, através da aplicação unicamente da taxa SELIC, desde o
vencimento da parcela devida.
Como a decisão recorrida é contrária ao entendimento acima exposto e o
STF ainda não julgou em definitivo o RE 870947 RG / SE, que está sujeito a modificações
em face de provável pedido de modulação por conta da AGU quando publicado o acórdão, é
necessária a interposição deste recurso extraordinário para se ter decisão em mesmo sentido
por parte do STF.
Se a decisão recorrida não for modificada corre-se o risco de se ter
decisões conflitantes sobre o tema correção monetária, apesar da determinação do RE
870947 RG / SE em regime de repercussão geral.
Por esta razão é imperioso o conhecimento e provimento do Recurso
Extraordinário.
Reafirma-se:
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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 4
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trânsito em julgado) e a orientação daquela Corte no processo nº 3477-89.2012.4.01.3801 é
no sentido de sobrestar os demais feitos, requer-se seja determinado o sobrestamento deste
processo até a decisão final a ser prolatada no RE nº. 870.947/SE.
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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 5
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Presentes, pois, todos os requisitos para a admissão do Recurso
Extraordinário.
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Diante de toda a celeuma havida até o presente momento, cumpre
esclarecer que, na verdade, o art. 1º-f da lei 9.494 não foi declarado inconstitucional pelo
STF, em relação às parcelas anteriores à data da requisição do precatório.
ADI N. 4.425-DF
RED P/ O ACÓRDÃO: MIN. LUIZ FUX
Ementa: DIREITO CONSTITUCIONAL. REGIME DE EXECUÇÃO DA
FAZENDA PÚBLICA MEDIANTE PRECATÓRIO. EMENDA
CONSTITUCIONAL Nº 62/2009. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL NÃO
CONFIGURADA. INEXISTÊNCIA DE INTERSTÍCIO CONSTITUCIONAL
MÍNIMO ENTRE OS DOIS TURNOS DE VOTAÇÃO DE EMENDAS À LEI
MAIOR (CF, ART. 60, §2º). CONSTITUCIONALIDADE DA SISTEMÁTICA DE
“SUPERPREFERÊNCIA” A CREDORES DE VERBAS ALIMENTÍCIAS QUANDO
IDOSOS OU PORTADORES DE DOENÇA GRAVE. RESPEITO À DIGNIDADE
DA PESSOA HUMANA E À PROPORCIONALIDADE. INVALIDADE JURÍDICO-
CONSTITUCIONAL DA LIMITAÇÃO DA PREFERÊNCIA A IDOSOS QUE
COMPLETEM 60 (SESSENTA) ANOS ATÉ A EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO.
DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA (CF, ART. 5º,
CAPUT). INCONSTITUCIONALIDADE DA SISTEMÁTICA DE COMPENSAÇÃO
DE DÉBITOS INSCRITOS EM PRECATÓRIOS EM PROVEITO EXCLUSIVO DA
FAZENDA PÚBLICA. EMBARAÇO À EFETIVIDADE DA JURISDIÇÃO
(CF, ART. 5º, XXXV), DESRESPEITO À COISA JULGADA MATERIAL (CF,
ART. 5º XXXVI), OFENSA À SEPARAÇÃO DOS PODERES (CF, ART. 2º) E
ULTRAJE À ISONOMIA ENTRE O ESTADO E O PARTICULAR (CF, ART. 1º,
CAPUT, C/C ART. 5º, CAPUT). IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DA UTILIZAÇÃO
DO ÍNDICE DE REMUNERAÇÃO DA CADERNETA DE POUPANÇA COMO
CRITÉRIO DE CORREÇÃO MONETÁRIA. VIOLAÇÃO AO DIREITO
FUNDAMENTAL DE PROPRIEDADE (CF, ART. 5º, XXII). INADEQUAÇÃO
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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 7
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MANIFESTA ENTRE MEIOS E FINS. INCONSTITUCIONALIDADE DA
UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DA CADERNETA DE POUPANÇA COMO
ÍNDICE DEFINIDOR DOS JUROS MORATÓRIOS DOS CRÉDITOS INSCRITOS
EM PRECATÓRIOS, QUANDO ORIUNDOS DE RELAÇÕES JURÍDICO-
TRIBUTÁRIAS. DISCRIMINAÇÃO ARBITRÁRIA E VIOLAÇÃO À ISONOMIA
ENTRE DEVEDOR PÚBLICO E DEVEDOR PRIVADO (CF, ART. 5º,
CAPUT). INCONSTITUCIONALIDADE DO REGIME ESPECIAL DE
PAGAMENTO. OFENSA À CLÁUSULA CONSTITUCIONAL DO ESTADO DE
DIREITO (CF, ART. 1º, CAPUT), AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DE PODERES
(CF, ART. 2º), AO POSTULADO DA ISONOMIA (CF, ART. 5º, CAPUT), À
GARANTIA DO ACESSO À JUSTIÇA E A EFETIVIDADE DA TUTELA
JURISDICIONAL (CF, ART. 5º, XXXV) E AO DIREITO ADQUIRIDO E À COISA
JULGADA (CF, ART. 5º, XXXVI). PEDIDO JULGADO PROCEDENTE EM
PARTE.
1. A Constituição Federal de 1988 não fixou um intervalo temporal mínimo entre os
dois turnos de votação para fins de aprovação de emendas à Constituição (CF, art. 62,
§2º), de sorte que inexiste parâmetro objetivo que oriente o exame judicial do grau de
solidez da vontade política de reformar a Lei Maior. A interferência judicial no âmago
do processo político, verdadeiro locus da atuação típica dos agentes do Poder
Legislativo, tem de gozar de lastro forte e categórico no que prevê o texto da
Constituição Federal. Inexistência de ofensa formal à Constituição brasileira.
2. O pagamento prioritário, até certo limite, de precatórios devidos a titulares idosos ou
que sejam portadores de doença grave promove, com razoabilidade, a dignidade da
pessoa humana (CF, art. 1º, III) e a proporcionalidade (CF, art. 5º, LIV), situando-se
dentro da margem de conformação do legislador constituinte para operacionalização da
novel preferência subjetiva criada pela Emenda Constitucional nº 62/2009.
3. A expressão “na data de expedição do precatório”, contida no art. 100, §2º, da CF,
com redação dada pela EC nº 62/09, enquanto baliza temporal para a aplicação da
preferência no pagamento de idosos, ultraja a isonomia (CF, art. 5º, caput) entre os
cidadãos credores da Fazenda Pública, na medida em que discrimina, sem qualquer
fundamento, aqueles que venham a alcançar a idade de sessenta anos não na data da
expedição do precatório, mas sim posteriormente, enquanto pendente este e ainda não
ocorrido o pagamento.
4. O regime de compensação dos débitos da Fazenda Pública inscritos em precatórios,
previsto nos §§ 9º e 10 do art. 100 da Constituição Federal, incluídos pela EC nº 62/09,
embaraça a efetividade da jurisdição (CF, art. 5º, XXXV), desrespeita a coisa julgada
material (CF, art. 5º, XXXVI), vulnera a Separação dos Poderes (CF, art. 2º) e ofende a
isonomia entre o Poder Público e o particular (CF, art. 5º, caput), cânone essencial do
Estado Democrático de Direito (CF, art. 1º, caput).
5. A atualização monetária dos débitos fazendários inscritos em precatórios segundo o
índice oficial de remuneração da caderneta de poupança viola o direito fundamental de
propriedade (CF, art. 5º, XXII) na medida em que é manifestamente incapaz de
preservar o valor real do crédito de que é titular o cidadão. A inflação, fenômeno
tipicamente econômico-monetário, mostra-se insuscetível de captação apriorística (ex
ante), de modo que o meio escolhido pelo legislador constituinte (remuneração da
caderneta de poupança) é inidôneo a promover o fim a que se destina (traduzir a
inflação do período).
6. A quantificação dos juros moratórios relativos a débitos fazendários inscritos em
precatórios segundo o índice de remuneração da caderneta de poupança vulnera o
princípio constitucional da isonomia (CF, art. 5º, caput) ao incidir sobre débitos
estatais de natureza tributária, pela discriminação em detrimento da parte
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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 8
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processual privada que, salvo expressa determinação em contrário, responde pelos
juros da mora tributária à taxa de 1% ao mês em favor do Estado (ex vi do art.
161, §1º, CTN). Declaração de inconstitucionalidade parcial sem redução da
expressão “independentemente de sua natureza”, contida no art. 100, §12, da CF,
incluído pela EC nº 62/09, para determinar que, quanto aos precatórios de
natureza tributária, sejam aplicados os mesmos juros de mora incidentes sobre
todo e qualquer crédito tributário.
7. O art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com redação dada pela Lei nº 11.960/09, ao reproduzir
as regras da EC nº 62/09 quanto à atualização monetária e à fixação de juros moratórios
de créditos inscritos em precatórios incorre nos mesmos vícios de juridicidade que
inquinam o art. 100, §12, da CF, razão pela qual se revela inconstitucional por
arrastamento, na mesma extensão dos itens 5 e 6 supra.
8. O regime “especial” de pagamento de precatórios para Estados e Municípios criado
pela EC nº 62/09, ao veicular nova moratória na quitação dos débitos judiciais da
Fazenda Pública e ao impor o contingenciamento de recursos para esse fim, viola a
cláusula constitucional do Estado de Direito (CF, art. 1º, caput), o princípio da
Separação de Poderes (CF, art. 2º), o postulado da isonomia (CF, art. 5º), a garantia do
acesso à justiça e a efetividade da tutela jurisdicional (CF, art. 5º, XXXV), o direito
adquirido e à coisa julgada (CF, art. 5º, XXXVI).
9. Pedido de declaração de inconstitucionalidade julgado procedente em parte. (G.N.).
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ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 9
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O primeiro se dá ao final da fase de conhecimento com o trânsito em
julgado da decisão condenatória. (...)
O segundo momento ocorre já na fase executiva, quando o valor devido é
efetivamente entregue ao credor. (...)
O Supremo Tribunal Federal, ao julgar as ADIs nº 4.357 e 4.425,
declarou a inconstitucionalidade da correção monetária pela TR apenas quanto ao segundo
período, isto é, quanto ao intervalo de tempo compreendido entre a inscrição do crédito em
precatório e o efetivo pagamento. Isso porque a norma constitucional impugnada nas ADIs
(art. 100, §12, da CRFB, incluído pela EC nº 62/09) referia-se apenas à atualização do
precatório e não à atualização da condenação ao concluir-se a fase de conhecimento;
Mais,
A orientação da AGU ao Núcleo de Cálculos e Perícias - NECAP - AGU
(O Necap é uma unidade da Procuradoria Geral da União, órgão da AGU), em todo o País
foi de usar a argumentação que a SGCT - SECRETARIA GERAL DE CONTENCIOSO irá
defender perante o STF, tão logo seja publicado o acórdão no RE 870947 que:
Dessa forma, o NECAP foi orientado a adotar como critério de atualização dos
cálculos a TR até set/2017, sem embargo de ulterior parametrização do Advogado da União,
após decisão do STF.
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monetária até 09/2017, data do julgamento pelo STF do RE 870947, e a partir de então o
IPCA-E.
REQUERIMENTO
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