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Oi, pessoal!

Lembram do que eu falei aqui sobre mudar o roteiro habitual do final de semana?
Então, foi com a ideia de fugir do shopping, que decidi ir a um lugar lindo e que, até
então, não conhecia: o Jardim Botânico do Recife.

O local foi revitalizado em 2008 e recentemente foi eleito um dos 5 melhores jardins
botânicos do Brasil.

Na entrada, um monitor recebe as pessoas e indica qual trilha seguir. Há diversas trilhas,
mas nem todas são permitidas sem o acompanhamento de um guia. De acordo com as
instruções do local, o mais indicado é ir trajando calça, tênis e camiseta; o ideal é levar
água, repelente, protetor solar e lanche, já que não há lanchonete no local.

Seguindo a indicação do monitor, pegamos a primeira trilha, que vai dar no orquidário.

Depois do orquidário, a próxima parada foi o Jardim Sensorial. Diferente de outros que
conheci, esse explora os cinco sentidos — ou seja, a visão está incluída — então, nada
de venda nos olhos e visita às cegas. Talvez por isso, eu não tenha me encantado tanto
com essa parte. A sensação de sentir os cheiros, as texturas, o barulho sem estar
enxergando, para mim, parece mais interessante.

Seguindo na trilha, chegamos a uma praça grande, onde ficam uma sala de vídeo para
crianças, banheiros, banquinhos... é também o espaço que as pessoas usam para fazer
piquenique. Uma das guias, por sinal, nos falou que é possível fazer festinha de
aniversário infantil no local, basta agendar com antecedência com um guia (é grátis!) e
crianças, a partir de 11 anos e devidamente vestidas (com calça, tênis e camiseta),
podem fazer as trilhas por dentro da mata Atlântica, conhecendo a biodiversidade local.
Enquanto isso, os adultos podem organizar o piquenique para recebê-los ao final da
trilha. Na ocasião, as crianças ainda podem ganhar brindes do local. Achei massa, se eu
fosse criança, ia adorar (mesmo não sendo, acho que ia gostar também! hehe).

Saindo dessa trilha, fomos ver as suculentas. Não há uma super variedade delas e o que
valeu a pena mesmo no caminho foi encontrar vários saguis. Estávamos num grupo com
crianças, então, já é possível imaginar a festa que foi esse encontro, né?

No fim, saímos com fome (vamos rever essa falta de lanchonete, pessoal do Jardim
Botânico?), mas satisfeitos com a experiência e já planejando uma próxima visita, com
mais calma e, quem sabe, para explorar as trilhas que não pudemos conhecer dessa vez.
O Jardim Botânico do Recife fica na BR-232, Km 7,5 - Curado, Recife - PE
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 08h30 às 15h30; sábado e domingo, das
9h às 15h30
A entrada é gratuita.
Telefones: (81) 3355.0002 e (81) 3355.0003
Olá, pessoal,

Mais uma semana sem compras.

Segunda-feira

Segunda-feira é aquele dia em que a gente tem preguiça de tudo, tem vontade de não sair de
cama e não está com muita disposição para se arrumar. Nesse clima de preguiça, escolhi uma
combinação das mais básicas: calça e blusa. Confesso que até bem pouco tempo, só usava
calça quando era realmente necessário ou nos momentos em que a criatividade estava
totalmente em baixa (e a autoestima também). Aí pegava uma calça e uma blusa —
geralmente preta — e não precisava pensar muito para ficar pronta. Também não gostava de
como as calças vestiam no meu corpo, me achava sempre esquisita e feiosa com elas. Nos
últimos meses, tenho gostado mais. Ainda não as uso com muita frequência — e tenho apenas
duas no armário! — mas, pelo menos, agora consigo até me achar bonitas com elas.

Calça – Hering

Blusa – sem marca

Sapato – Schutz

Terça-feira

Terças-feiras são os dias mais corridos para mim. Acordo cedo, vou para a academia e saio de
lá direto para o trabalho (normalmente, trabalho em casa, exceto nas terças-feiras). Essa terça,
particularmente, foi mais corrida que as demais: academia, trabalho, almoço com o namorado
e mais trabalho. A preferência foi por alguma roupa que eu pudesse levar na bolsa da
academia sem ficar toda amassada e que eu pudesse transitar por lugares diferentes sem ter
que me preocupar com um dress code diferente.

O bom desse vestido é que ele tem um tecido grossinho e que não amassa facilmente, além do
comprimento acima do joelho — nem curto demais nem muito longo — e da ausência de
decote, que fazem com que ele seja bem adaptável a situações de trabalho e passeio, sem
pender exageradamente para o lado mais formal ou informal.

Quarta-feira

Na quarta-feira, precisei sair de casa pela manhã para resolver umas coisas com a minha mãe.
A escolha foi por uma saia soltinha e plissada, cintura alta, e uma blusa azul escuro, que parece
jeans, mas é mais molinha. Essa blusa, por sinal, é uma peça que foi da minha mãe e tem cerca
de uns 10 anos. Há um tempo, ela quis se desfazer, porque não cabia mais nela, e eu achei ela
tão bonita, com o decote canoa e o corte das mangas, que não deixei. Acho que agora ela está
precisando de um ajuste, pois está um pouco folgada, mas logo resolvo isso.
Quinta-feira

Para o calor do Recife, shorts são sempre bem-vindos. Na quinta, escolhi um jeans com uma
lavagem dip-dye e um body branco. O quimono estampado ajudou a sair do basicão. Para o
nosso calor de sempre, acho esse tipo de peça bem legal. Sou super fã de sobreposição, e o
quimono, por ser leve e soltinho, não esquenta como um cardigã. Dá para sair na rua
tranquilamente, sem virar um ovo frito.

Sexta-feira

Sexta foi dia de festa! Ou melhor, noite! Noite de ver uma das minhas drag queens favoritas no
mundo (para quem não sabe, adoro a arte drag): a Katya! Como eu sabia que ficaria muito
tempo de pé, salto não era uma opção. Além disso, escolhi um vestido com uma estampa meio
neon e com as manguinhas estruturadas <3 e acessórios para complementar: brincão e anel
duplo.

Sábado

Ressaca + bad hair day. A opção foi o vestidinho com estampa étnica cinturado com sapatilha
nude — a mesma que eu usei na quarta-feira e que, de tão coringa, vocês ainda vão ver muito
por aqui. Coque para disfarçar a feiura do cabelo e óculos de sol para esconder as olheiras
gigantes (que nenhum corretivo é capaz de esconder).

Domingo

Dia de sol e passeio no Recife Antigo. A escolha foi o macaquinho estampado + blusa bordô e
tênis. Confortável suficiente para bate-perna pela cidade, não morrer de calor e não fazer a
linha Marilyn (vulgo “pagar calcinha”) quando o vento bate (rs rs).

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