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PODERES DO ESTADO
PODER EXECUTIVO
. MINISTROS DE ESTADO
. CONSELHO DA REPÚBLICA
. CONSELHO DA DEFESA
PODER JUDICIÁRIO
PODER LEGISLATIVO
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Direito Constitucional - Resumo
Cada órgão terá sua mesa, eleita dentre seus membros para mandato de dois
anos. A Constituição determina que o Presidente do Senado Federal irá presidir a
mesa do Congresso Nacional, e os demais lugares serão ocupados alternadamente,
pelos devidos ocupantes das mesas do Senado Federal e da Câmara dos
Deputados.
. SESSÕES LEGISLATIVAS
. COMISSÕES PARLAMENTARES
. INCOMPATIBILIDADES
o PROCESSO LEGISLATIVO
. INICIATIVA
. VOTAÇÃO
. SANÇÃO
. VETO
Nos quinze dias de que o Presidente dispõe para sancionar, ele também pode,
ao invés disso, vetar, ou seja, recusar o projeto, total ou parcialmente. Caso seja
parcial, não poderá alcançar somente palavras ou expressões, mas deverá abolir
por completo um artigo, parágrafo, inciso ou alínea. O veto, no entanto, NÃO É
ABSOLUTO, sendo apreciado posteriormente pelo Congresso Nacional, que poderá
derrubar esse veto desde que assim o entenda por maioria absoluta de seus
membros.
. PROMULGAÇÃO
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Direito Constitucional - Resumo
A promulgação é o ato que declara a existência da lei, dando validade a
ela.
. PUBLICAÇÃO
o ESPÉCIES LEGISLATIVAS
. EMENDAS CONSTITUCIONAIS
. LEIS COMPLEMENTARES
. LEIS ORDINÁRIAS
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Direito Constitucional - Resumo
As leis ordinárias, como o próprio nome diz, são aquelas que tratam de
todas as matérias possíveis, sem qualquer rito especial para sua aprovação
(requer somente maioria simples, que significa mais da metade dos presentes).
Existem basicamente duas limitações às leis ordinárias, quais sejam, NÃO PODEM
DISPOR sobre matérias reservadas a lei complementar nem tratar sobre assuntos
de competência privativa das casas legislativas (tratadas por decretos legislativos).
. LEIS DELEGADAS
. MEDIDAS PROVISÓRIAS
- não pode tratar de: nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos,
direito eleitoral, direito penal, direito processual penal e processual civil,
organização do Judiciário e do Ministério Público, matérias orçamentárias, seqüestro
de bens ou aplicações financeiras;
- não pode dispor sobre matérias reservadas às leis complementares, nem matérias
já disciplinadas pelo Congresso Nacional e pendentes de sanção presidencial.
- terão duração de, no máximo, sessenta dias, prorrogável por mais sessenta;
- se a medida não for apreciada pelo Congresso em quarenta e cinco dias, será
incluída em caráter de urgência na pauta de votação, nada mais podendo ser
votado, caso não seja votada a Medida Provisória;
- Não se pode reeditar medida provisória que já tenha sido rejeitada ou que tenha
perdido sua eficácia por não ter sido apreciada.
As resoluções, por sua vez, são atos de caráter interno, que visam
regular o bom funcionamento das atividades legislativas. São elaboradas
pelo Congresso Nacional ou por cada casa legislativa de forma isolada, sempre por
maioria relativa. Essa espécie legislativa também prescinde de sanção presidencial.
. SOBERANIA
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Esse princípio subdivide-se em nacional e popular (direta e indireta). A
SOBERANIA NACIONAL determina a não-sujeição de um País a qualquer
ordem que não derive de seu governo. Não deve o Brasil obedecer a ordens de
quaisquer outros países, por exemplo, não deve se subordinar a nenhum outro
organismo internacional. Além disso, soberania também significa a capacidade de
estabelecer as divisões internas de competência. Já a SOBERANIA POPULAR é
aquela que o povo exerce, sendo direta quando o povo o faz sem
intermédio, dizendo o que realmente quer, como no plebiscito ou na
iniciativa popular de leis. Por sua vez, será indireta quando exercida por meio de
representantes eleitos democraticamente.
. CIDADANIA
. PLURALISMO POLÍTICO
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Também conhecidos como Liberdades Públicas, Direitos Humanos, os Direitos
e Garantias funcionam como freios e limitadores ao poder do Estado frente às
pessoas, bem como de uma pessoa contra outra.
DIREITOS FUNDAMENTAIS
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Direito Constitucional - Resumo
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Direito Constitucional - Resumo
O rol de direitos e garantias individuais e coletivos baliza e estrutura o
convívio social, além de, ao mesmo tempo, por serem consagrados
constitucionalmente, apresentarem-se como marcos perenes a obstacularem injusta
investida do Estado ou de outro particular contra a liberdade, a segurança ou o
patrimônio de outrem.
o DIREITOS SOCIAS
o DIREITOS À NACIONALIDADE
. PRIMARIA
1º caso:
- Nascidos no Brasil;
- Mesmo que de pais estrangeiros, desde que ambos não estejam a serviço de seu
país de origem.
2º caso:
3º caso:
. SECUNDÁRIA
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o DIREITOS POLÍTICOS
ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
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. VEDAÇÕES
o UNIÃO
. BENS DA UNIÃO
. COMPETÊNCIAS
o ESTADOS FEDERADOS
- Auto - Organização
- Auto - Governo
- Auto - Administração
. AUTO-ORGANIZAÇÃO
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. AUTOGOVERNO
. AUTO-ADMINISTRAÇÃO
o MUNICIPIOS
o DISTRITO FEDERAL
o TERRITÓRIOS
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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
o PRINCÍPIOS (LIMPE)
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Direito Constitucional - Resumo
o Nos casos dos atos internos da Adm. Pública: nestes, por não haver
interesse da coletividade, não há razão para serem públicos.
. CENTRALIZAÇÃO
. DESCENTRALIZAÇÃO
transferiu. É sempre feita por lei e somente por outra lei pode ser
mudada ou retirada.
. DESCONCENTRAÇÃO
. CONCENTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
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Empresas Públicas
Fundações Públicas
Organizações Sociais
1. PERMISSIONÁRIOS;
2. CONCESSIONÁRIOS.
o SERVIDORES PÚBLICOS
ser criados por lei e com denominação própria. Pode existir função pública
não vinculada a cargo público, mas nunca um cargo sem função pública. Por
exemplo, se houver uma função ligada a um agente temporário (mesário de
eleições, por exemplo), haverá uma função, mas não um cargo público.
o DISPOSIÇÕES GERAIS
ORÇAMENTO PÚBLICO
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o PRINCIPIOS ORÇAMENTÁRIOS
. PRINCÍPIO DA UNIDADE
. PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE
. PRINCÍPIO DA ANUALIDADE
. PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE
. PRINCÍPIO DA ESPECIFICAÇÃO
. PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
. PRINCÍPIO DE EQUILÍBRIO
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