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Desmascarando a Bíblia Volume II

AS RELIGIÕES E A LAVAGEM CEREBRAL


Os “camelôs da fé” realizam a “Reeducação Ideológica”,
segundo a técnica criada em 1735 pelo presbiteriano Jonathan
Edwards, em três etapas onde criam um PROBLEMA, DIVULGAM
o problema e apresentam a “SOLUÇÃO” que mais possibilita
controlar as “Ovelhinhas”.

1-Inicialmente, no chamado “COLAPSO FORÇADO” ou


“Descondicionamento”, rompe-se os laços do indivíduo com o
seu passado e apaga-se o que possa prender o individuo as suas
origens...

2-Depois que o “Colapso forçado” desconectou a mente do


iludido do que vinha moldando as suas ações/reações, é feita a “SUBMISSÃO E
IDENTIFICAÇÃO”, onde o iludido é estimulado simpatizar com o Pastor e a achar que o Pastor
é o seu “Grande benfeitor” ou libertador.

Pois o Pastor o emanciparia de um passado tenebroso e lhe ofereceria a imperdível oportunidade de


“Renascer”, poder levar uma “Nova vida” e de acreditar num poderoso amigo imaginário.
Sendo que ao adotar o modo ensinado pelo Pastor, o iludido se torna um dependente psicológico que
funciona segundo as “orientações” do seu manipulador.

3- Durante o “Recondicionamento” psicológico, o Reeducador “Reconstrói” a mente do iludido segundo a


ideologia que ele professa. E o iludido, uma vez “Reeducado” ou “Robotizado”, passa a agir de forma
teleguiada e segundo as diretrizes que lhe são transmitidas.

A programação infiltrada pelos religiosos no cérebro do iludido consiste em sugestionar o subconsciente do


iludido de maneira forte, constante e emocional, afim de que o iludido termine acreditando nas versões
mais absurdas, desista de contestar, e se torne uma máquina de repetição inconsciente.

As técnicas usadas pelos grupos religiosos são semelhantes às “Lavagens cerebrais” usadas por Hitler e as
que os Chineses vêm usando com os que se atrevem contestar as regras do regime comunista.

Pois o “Estupro da Mente” explora diversos instintos do psiquismo humano, tais como: O “Instinto de
submissão ao líder”, o instinto do “Quem vem lá”? O instinto de conservação, o instinto gregário, os
Conflitos emocionais, etc.

As características mais exploradas pelos Pastores são:

O “INSTINTO DE PREDOMÍNIO” ou tendência humana de querer atingir alguma posição de prestígio;


A GREGARIEDADE ou necessidade de seguir o grupo, de se agrupar e a vontade de não parecer diferente;
A necessidade de fazer as coisas da maneira certa, e o fato de os indivíduos só se realizarem em sociedade.

Como os Pastores são escolhidos não pelo seu conhecimento teológico ou a sua vocação, mas sim pelo
malabarismo persuasivo da oratória, e pela capacidade de pedir prometendo pagar em dobro tudo o que
for dado... O iludido termina fazendo de forma incondicional o que o Pastor determina.
Até porque o “Instinto Gregário” ou “Senso social do ser humano” é um dos nossos valores básicos.
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Durante o processo de “reeducação”, o humor é evitado até que a “felicidade” pareça uma dádiva só
acessível aos convertidos.

E tanto os “Conflitos Emocionais” como as dificuldades de adaptação são explorados, assim como se excita
os brios do iludido, se convence o iludido de que ele cometeu culpas graves, e se tenta convencê-lo de que
ele precisa se redimir… Sendo que o líder seria o seu único e “verdadeiro mestre”.

Para reforçar a lavagem cerebral, é comum o Pastor usar táticas de coação disfarçada de atitude piedosa,
amedrontar, ou cativar o iludido pela assistência que prestaria no campo da saúde, da economia ou do
emprego... E essa artimanha costuma atenuar ou apagar tanto a ética como o senso crítico do beneficiado.

O pesquisador Italiano Michele C. Del, depois de realizar longos e aprofundados estudos sobre as Lavagens
Cerebrais, em seu livro, “APOLOGÉTICAS SEITAS E HERESIAS” põem em evidência as peculiaridades mais
usadas pelos religiosos.

Sendo que a sociedade não tem noção exata de quanto esse procedimento está em voga.
E o livro em tela apresenta numerosos casos de lavagem cerebral exercidas pelos Pastores.

Além de ser comum que os iludidos, os sofredores e os acriançados, acreditem em explicações mágicas, pois
nossa ávida credulidade seria uma das características mais comum dos humanos.
Não seria mera coincidência que no passado tenhamos achado que haveria uma relação causal entre os
acontecimentos do dia- a -dia e nossos pensamentos, sonhos, rezas, desejos, gestos ou palavras.
Pois esse tipo de falácia, que recebe a expressão em latim de “Post Hoc Ergo Propter Hoc” que significa
“APÓS ISSO” ou “por causa disso”, teria sido muito comum.

Como o inconsciente humano processa várias informações ao mesmo tempo, tem facilidade de gravar as
emoções que nos sensibilizam. Costuma processar algumas emoções de maneira independente, separada ou
“escondida” do Consciente; pode trazer à superfície emoções, acontecimentos ou informações que estariam
gravados em nossa memória de forma tão indireta, paralela ou mascarada, que teríamos dificuldade de
reconhecer nossos próprios medos, necessidades ou angústias. E só executa as tarefas de forma seriada.

É comum que alguns fatos importantes retornem sobre a forma de traumas, desejos, angústias, ansiedades
ou sonhos.

Já que não existe vida fora da Natureza, e onde as leis físicas não funcionam tudo é tão irreal e ilusório que
deve ser ignorado. A “existência” de algum mitológico Deus humano não passa de uma fantasia, dos que
não tiveram sucesso em compreender o mundo em que vivemos.

Sendo que os lúcidos já começaram entender que a lenda do Arquétipo Jesus pode ser desconsiderada e
descartada, pois em termos de realidade, e de regularidade cósmica, os “milagres” de Jesus são conceitos
impossíveis e fora do mundo real.

Mesmo que algum lúcido deseje acreditar em algum determinado Deus, no virtual “Reino dos céus” ou na
“Vida pós-morte”, as coisas não são tão simples assim, pois a morte é o nosso último endereço como ser
racional. E sem o cérebro não há como manter a nossa personalidade.

Embora as religiões não tenham moral, não tenham limite, e não tenham Ética.
Como ser religioso é se submeter ao que o “Livro Sagrado” determina, assim como, ter fé no
que ainda não se pode provar.
E nas religiões tudo é pré-determinado pelas suas jurássicas Leis; pois os profetas seriam os
únicos que falariam por Deus.
Os religiosos acreditam na bazofia de que fora da sua religião não haveria “salvação”.
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A fé religiosa é tão viciante quanto o álcool, a cocaína e a heroína, sendo que ao longo do
tempo o iludido precisa aumentar o consumo diário do “entorpecente religioso”.

E quando a doutrinação é interrompida o crente passa por uma “Síndrome de abstinência”,


onde precisa superar os efeitos que a crença religiosa impôs ao seu cérebro iludido.

Como as crenças religiosas e a realidade são processadas por DIFERENTES estruturas do


cérebro, para os pouco racionais ou muito emocionais não é necessário que as crendices
sejam confirmadas pelos fatos do dia a dia, e sim, que elas acalmem os medos, ou que
diminua as ansiedades do iludido.

Esse é um dos principais motivos pelo qual mesmo indivíduos adultos, cultos e inteligentes,
ainda acreditam em “Livros Sagrados”, na “Vida depois da morte”, em “Isolar o azar batendo
03 vezes na madeira”, ou no fantasioso “Livre Arbítrio”...

Tanto a fé como a crença religiosa são um “Auto-convencimento circular”, um “Desamparo


Aprendido” ou uma “Obediência à Autoridade”, onde o iludido submisso ou incapaz de
racionalizar, acredita sem questionar, se submete, e substitui a realidade por alguma fé que
hipoteticamente emanaria de Deus, através dos “profetas”, os únicos que “falam” por Deus.

Embora a crença em Entidades seja só a troca de um mistério por outro absurdo, quando a
realidade colide com as crenças religiosas, o devoto prefere as “versões piedosas” e ignora o
resto, pois os humanos sendo como máquinas de repetição inconsciente, eles estão sempre
repetindo as mesmas tarefas.

Embora o cérebro do ateu PRIMEIRO analise as informações que recebeu, para só depois
acreditar; como o mecanismo que permitiria RACIONALIZAR se encontra desativado no
cérebro do religioso, o religioso termina acreditando no que ouviu dizer...

Ou não passa para a fase 02, onde se questiona, se compara com a realidade, e se busca a
verdade; pois no quesito religião o iludido ainda usaria o modo de “pensar” por emoção.
E não perde tempo discutindo com os que se recusam aceitar o seu “Livro Sagrado”.

Além do fanático fundamentalista ou biblionista (que ao abrir a boca vomita logo alguma
frase automática tipo fulano de tal, Capítulo tal, e Versículo tais), combater as evidências
que prejudicam as suas mitologias, e viver atolado em crenças irracionais, o iludido não
consegue se libertar dos MITOS que desde a infância foram infiltrados na sua mente.

A credulidade dos devotos é imensa, isso é um grande filão, e garante aos vigaristas um
mercado sempre em alta, pois a religião é uma arma de dominação pelo terror, pela
submissão ou por alguma mitológica recompensa póstuma.

A dogmática religiosa não admite a dialética, isto é, pôr em prova qualquer um dos seus
valores estabelecidos.
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AS RELIGIÕES SÃO AS “CINZAS” DAS MITOLOGIAS QUE NO PASSADO ILUDIRAM AS


MASSAS, COM PROMESSAS IMPOSSÍVEIS.

Os ateus não dão à mínima para as crendices religiosas, pois seguem a Ética e a Justiça, que são neutras e
muito mais corretas do que o fanatismo religioso...
Já sempre que a TEOCRACIA dita às normas do povo, a Ética e a Justiça perde os seus valores, e até atos de
barbárie são aplicados.

Pesquise a religião predominante nos presídios, hospícios e teocracias, e você verá que não é o ateísmo ou
“Complexo de Prometeu” que oferece riscos para a sociedade, mas sim, os que se deixam levar pelas
paixões, pelo fanatismo ou por alguma fé irracional, que torna o devoto cego para a realidade...

Enquanto o ateu corre atrás da felicidade terrena, os religiosos esperam que as coisas “caíam do céu” ou
que morramos para desfrutar algo que só existe nas mitologias religiosas.

O ateísmo não nos priva de nada, muito pelo contrario, nos liberta da escravidão religiosa, que julga
somente o que lhe convém, e nos liberta da hipocrisia e da preguiça mental.

Embora a vida dedicada à realidade exija muita força mental, não traga o conforto da existência ao serviço
de algum ser maior do que a si mesmo, e destrua o tradicional “consolo” que a religião finge oferecer aos
iludidos, ou com pouca inteligência intrapessoal...

Se você duvida do que leu, apresente um único argumento que justifique a existência do seu Deus, e que
também não possa ser usado para justificar a existência do Saci, do Papai Noel ou de outras crendices.
O comportamento religioso é uma alienação coletiva, e um “Distúrbio mental”, que interfere na habilidade
de raciocinar do iludido, se sobrepõe aos conhecimentos acumulados e chega ao ponto de fazer com que
alguns afirmem que, “Eu sei que Deus é real, porque ele ouve minhas preces e fala comigo”...

Embora ao longo dos séculos a Bíblia tenha reunido e adaptado lendas de várias crenças.
E aos iludidos tudo parece certo, até porque a fé e a racionalidade são tão antagônicas que no mesmo
cérebro só um prospera de cada vez; os mais racionais conseguem enxergar as contradições, os erros e os
absurdos existentes nas mitologias religiosas.

É típico do religioso cascudo inventar significados para a existência humana (ainda que se trate de alguma
mitologia), pois o cérebro religioso precisar de algum propósito, de algum herói, e de algum “Deus” em
quem possa se agarrar. E só os objetivos compartilhados com seus semelhantes saciariam as mentes ávidas
por acreditar em “milagres”.

Os argumentos em tela explicam porque os religiosos inventam “heróis” que “ouviriam” suas súplicas, os
“protegeriam” das desgraças, e forneceria algo em que possamos acreditar sem precisar questionar.

Se o único modo de “provar” as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos do que se afirma; então
Deus é só um conceito abstrato do cérebro religioso, que é ativado quando o devoto “entra em contato”
com os seus amigos imaginários.
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COMO O CÉREBRO ILUDIDO É MANIPULADO?

Já que a biologia é quem determina se o


individuo tem ou não tem necessidade de
acreditar em algum tipo de Deus.
E tanto o genes vmat2 como a INHA 3
controlam as substâncias que regulam a
religiosidade humana.
Nas necropsias podemos identifica o ateu
do religioso ao extremo.

Nada faz o iludido render-se à realidade dos argumentos que estejam acima da sua
compreensão...

Richard Lynn, professor de psicologia da Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte, em


parceria com Helmuth Nyborg, da Universidade de Aarhus na Dinamarca, e John Harvey,
confirmam que, as pessoas com os cérebros mais sofisticados têm capacidade de contestar
as versões religiosas, e não acreditam no “Sobrenatural”.

E no livro "The God Genes", Dean Hamer explicou que a fé está conectada ao nosso DNA.

Compare o MINÚSCULO Núcleo Intersticial do Hipotálamo Anterior, do cérebro religioso com


o INHA MAIOR do cérebro racional de um ateu, e você entenderá que quem determina se o
individuo tem ou não necessidade de acreditar em Deus, é a biologia, e não a cultura.

Assim como o Papagaio repete o que escuta, mas sem ter uma opinião própria, o religioso só
consegue repetir o que decorou...

Já o cérebro do ateu consegue racionalizar, consegue investigar, deseja conhecer como as


coisas acontecem, tem força mental para duvidar...
Consegue conviver com a dura realidade da vida, sem enlouquecer.
Aceita que a morte e o fim de tudo...
Não precisa se esconder no casulo da fé...

As “armas” biológicas mais usadas para manipular o pensamento do iludido são a “DIETA DA
PROTEÍNA”, onde se ingere vegetais, mas se abstêm de ovos, lacticínios e carnes, para que a
taxa de proteína animal despenque.

O SONO INADEQUADO combinado com longas “MANTRAS” ou Egrégoras.

O “DESCONFORTO FÍSICO” acompanhado de “ESTÍMULOS LUMINOSOS”, “EFEITOS SONOROS”, SUGESTÕES


PRÉ-PROGRAMADAS, o odor de INCENSO, ALUCINÓGENOS, danos na glândula Pineal, etc.

Na chamada “FASE PARADOXAL”, o cérebro do iludido é estimulado identificar se os


estímulos são fortes ou fracos, e a responder mais intensamente aos estímulos fortes.
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E na “FASE ULTRA PARADOXAL”, os comportamentos condicionados são implantados,


progressivamente, de forma extremamente variada.

As técnicas de conversão são muito potentes, e se obstem grandes resultados, pois os


iludidos não percebem que estão sendo oprimidos.
Não entendem que estão trabalhando para algum camelô da fé.
E não se revoltam espontaneamente ou apenas por estarem sendo oprimidos.

Como o que faz a diferença não é o que dizemos, mas COMO DIZEMOS...

E já que nos chocamos mais com a forma com que alguém morreu, do que com a sua morte;
durante a manipular do pensamento não se menciona os aspectos negativos, e se continua
acrescentando informações, até se certificar de que o outro se convenceu com o que você
disse.

Vincule dor eterna e insuportável, como castigo pelo atrevimento do individuo não crer em
Jesus, e prazer imediato à idéia de ser crente, que o individuo frágil, medroso, ou pouco
racional só terá a saída de se tornar cristão.

Antes e depois dos comandos vocais se deve dar uma pausa!

Ao dar um comando vocal aumente a voz, utilize uma tonalidade descendente e gesticule
com as mãos.

Para provar que você tem conhecimento do assunto enumere, dê dados, mas sempre na
TERCEIRA PESSOA e nunca use a PRIMEIRA PESSOA.

Fale dos problemas utilizando o verbo no PASSADO, pois isto libera o presente.
Diga, "Eu tinha dificuldade em fazer isto."

Ao falar das mudanças desejadas para o futuro, utilize o tempo PRESENTE do verbo.

E em vez de dizer "VOU CONSEGUIR", diga "ESTOU CONSEGUINDO"; substitua o SE por


QUANDO.

Já que “ESPERAR” suscita dúvidas e enfraquece a linguagem, substitua ESPERO por “SEI
QUE”.

Em vez de falar "Eu espero aprender isso", diga "Eu sei que vou aprender isso".

Em vez de falar "Se eu conseguir...", fale "Quando eu conseguir"...

Ao invés de dizer "Eu gostaria de agradecer”, diga "Eu agradeço”, pois o verbo no presente
fica mais forte e concreto.
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O ateu voltar a crer em Jesus seria como voltar a crer no “Papai Noel”

O que alguns ateus idosos falam na


hora da morte não pode ser valorizado,
pois é normal que antes de morrer o
cérebro desgastado do idoso o leve a
pronunciar palavras discordantes, de
tudo o que o individuo viveu e creu.

Embora na sociedade atual os múltiplos papéis do homem sejam complexos, e a meia idade possa ser um
processo de excepcional habilidade intelectual, e não um declínio mental.
Já ficou provado que após os 45 anos de idade começa DECLINAR tanto a CAPACIDADE MENTAL PLENA, como a
“MEMÓRIA DE CURTO PRAZO”, e as funções cognitivas do cérebro humano...
Sendo que a mente do Homem racional compensa a redução das células cerebrais com o aumento do número de
conexões que os neurônios restantes realizam entre si.

A Natureza minimizaria o encolhimento do cérebro velho, mais racional, com uma coisa chamada
SABEDORIA, pois em comparação com as crianças, (que não faz um bom uso das informações recebidas, são
sonhadoras ou menos precisas), o amadurecimento melhora a qualidade das respostas.

A “Reavaliação positiva”, por se basear nas experiências de vida e nas lições aprendidas, pode fazer com que
o idoso adquirira “Sabedoria” e habilidade para administrar conflitos, até porque com a idade os
sentimentos e as emoções diminuem, e isto torna mais fácil pensar antes de reagir.

Pesquisas realizadas pela Universidade de Virgínia, o PROJETO CÉREBRO AZUL e a estereologia em três
dimensões provam que aprender novidades ou usar habilidades que exige conhecimentos “cumulativos”,
retarda o envelhecimento mental; faz com que os neurônios restantes realizem conexões entre si; e
compensa parte dos neurônios destruídos pelo envelhecimento...

A Neurociência prova que á medida que os pensamentos ateus esfriam, se vai ficando decrépito, e o Mal de
Alzheimer ou a Demência senil tira do idoso a capacidade de questionar, os dogmas ocos e sem nexo, que
são apresentados; o idoso místico passa acreditar que foi chamado por Jesus Cristo; acha que seguia o
"caminho das trevas"; ou achar que passava pelo "Vale das sombras", mas que descobriu Jesus...

Nas situações estressantes ou psicóticas, as mentes frágeis ou supersticiosas tendo perdido a


capacidade de vencer o medo, ou de superar as dificuldades, passam a agir como se as
fantasias em que o indivíduo se agarrou fosse alguma suposta revelação divina.

Pois a psicanálise e os neurocientistas explicam que é comum o cérebro decrépito, com pouca plasticidade
sináptica, governado pelas emoções, medroso, iludido, ou que estaria desesperado por alguma “resposta”
vir a fantasiar que foi “chamado” por Jesus Cristo.

Fatos e estudos provam que as religiões são uma “rede de proteção” que ameniza os sofrimentos, as crises,
ou alguma má sorte; pois para a maioria dos humanos as religiões são úteis ou mesmo NECESSÁRIAS.
Principalmente se o crente for alguém sofrido, frágil, alienado, sujeito aos riscos sociais, ou do tipo que
necessita ser parte de algum grupo.

Nas estradas da vida é comum que o medo do desconhecido e a fragilidade emocional do iludido façam com
que o individuo escolha uma crença para usar como referencia, se feche no “casulo” da fé, despreze os
caminhos que não foram escolhidos, ou se agarre em amigos imaginários...
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Por que muitos idosos terminam acreditando em Jesus?

Além da fé ser o “Alzheimer” dos idosos, a


“Dissonância Cognitiva” explica que, quando
não se consegue conviver com pensamentos
incômodos, o cérebro interpreta o infortúnio
como sendo a vontade de algum suposto
Deus, ou se recusa conhecer o que possa
aumentar o seu conflito existencial.

O cérebro do ateu consegue racionalizar, consegue investigar, deseja conhecer como as coisas acontecem,
tem força mental para duvidar...
Consegue conviver com a dura realidade da vida, sem enlouquecer.
Aceita que a morte e o fim de tudo...
E já não precisa mais se esconder no casulo da fé religiosa...

Como o envelhecimento é um período de declínio progressivo no funcionamento físico,


cognitivo e psicossocial do corpo, o “PARADOXO DO ENVELHECIMENTO” mostra que ao
envelhecer, perder sinapses, fica careca, ficar banguela, voltar a usar fraldas, ou perder a
antiga coragem; alguns idosos terminam acreditando no mitológico “Papai do Céu”...

Já que a velhice DIMINUI a capacidade MULTITAREFA do cérebro, e enfraquece as


estruturas cerebrais, é normal que o místico sofrido, sozinho, do tipo que nasceu para
obedecer, ou que perdeu algo importante, se agarre nas “recompensas” sobrenaturais.

Pois quanto mais emocional, mais senil, mais sozinho, ou mais incapaz de aceitar que a
morte é o fim da vida, mais o idoso senil precisaria de algum suposto Deus.

Esse é um dos motivos porque alguns idosos ao ficar decrépito, perder milhões de neurônios,
perderem a flexibilidade, perder a saúde, ficar obsoleto, se arrepender do que fez, ser
pressionado por agressivas doutrinas religiosas, ou se conscientizar que a morte é uma etapa
inevitável da vida, passa acreditar nos causos sobre Jesus.

A explicação para o idoso iludido e cascudo ou fundamentalista não ceder diante da


realidade, e não modificar uma só vírgula da sua crença tem tudo a ver com a forma como as
idéias religiosas foram infiltradas na mente do mesmo, pois qualquer coisa que o
desestabilize é tida como sendo Demoníaca!

Através da neurogênese os cérebros jovens produzem neurônios o tempo todo, mas a


senescência, o Alzheimer, e o Parkinson, ao MATAREM milhões de neurônios do cérebro
idoso, e dificultar o funcionamento dos neurônios restantes, pode fazer com que o idoso
retorne ao cristianismo, ainda que isso seja o mesmo que retornar à sua Infância.
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TIPOS DE RELIGIÕES
Ao longo do tempo as religiões sempre estiveram em transformação e
passaram por vários estágios tipo:

O “ESTÁGIO MITOLÓGICO” das sociedades tribais como as gregas, as


indígenas e as africanas, onde se acreditava em centenas de Entidades, se
adorava astros, ídolos, animais, plantas e supostas “águas sagradas”.

O “ESTÁGIO TEOLÓGICO”, que predominou nas culturas onde o crente só


acreditaria na existência de um único Deus, e um único ser maligno, porém
ainda estava preso a um passado arcaico, fantasioso e entulhado de magia.

O “ESTÁGIO ATUAL”, no qual os iludidos, por não procurarem um apoio científico e terem suas mentes
fechadas, ainda acreditam em Entidades virtuais que são capazes de fazer qualquer coisa, inclusive criar a
si mesmo, mas que no dia- a- dia, se mostra incapaz de usar os recursos fora da sua época, e que não
consegue resolver os problemas existenciais.

E breve iniciaremos o estágio que será chamado de “O DESPERTAR”, onde os mais racionais não aceitarão,
mas ser “servos” de algum suposto “Deus humano”.

Pois além de não existir quem tome nota de tudo que acontece com cada um de nós, já estamos no limiar
do “Admirável mundo novo” profetizado por Aldous Huxley em 1932, onde os mais racionais assumirão o
dever/poder de construir e de dirigir o seu próprio destino.

Quando o inevitável e revolucionário “DESPERTAR” chegar, a maior parte dos humanos já terão se
transformados em criaturas tão evoluídas, que não aceitarão mais serem parasitados por superstições.

No futuro, a humanidade não mais desperdiçará o seu tempo, a sua energia, e os seus recursos,
paparicando as fantasiosas e virtuais “Entidades” inventadas por seus iludidos ancestrais.

Demorou mais de 2 milhões de anos para que chegássemos aonde chegamos; somente no último século
houve um progresso mais acelerado; e com base nas estatísticas observamos que só 2% dos humanos (ou
seja, os ateus), possuem força mental e maturidade suficiente para distinguir a realidade da ficção
religiosa.

Até porque, a maioria, por ainda ter um cérebro primitivo, religioso, ou infantil, ainda precisa se agarrar
nas mitologias que ajudam os iludidos se conformar com os sofrimentos e as dificuldades da vida...
Ajuda aceitar as desigualdades, não se revoltar com as doenças, com a decrepitude, e com a desigualdade;
bem como, se conformar com o fato de que a morte é o fim para o qual caminhamos após o nascimento...

Nos os ateus somos os ANTICORPOS da milenar doença CHAMADA RELIGIÃO, sendo que tanto a maior
diferença biológica como a maior diferença psicológica existente entre o ateu e o religioso está no
cérebro...

Pois enquanto o minúsculo Núcleo Intersticial do Hipotálamo Anterior, do cérebro religioso por ter pouca
inteligência Intrapessoal acredita sem racionalizar, obedece mais pelo instinto de seguir o líder, e só
consegue repetir o que decorou...

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