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P ro ib id a a re p ro d u ç ã o s e m a
e x p re s s a a u to riz a ç ã o d o a u to r
4 16 18
10
29 6 9 11 15
7
12
14
8 17
2 13
3
19
5
1
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27
Figura 67
01 - Carcaça da bomba
02 - Canal de entrada do combustível
03 - Canal de retorno do combustível ( Saída para galeria de retorno)
04 - Canal de saída de combustível para o tubo de alta pressão
05 - Canal de alívio
06 - Canal interno para fluxo do combustível
07 - Placa de cobertura
08 - Batente da válvula
09 - Mola da válvula
10 - Placa intermediária
11 - Placa de atração ( atração magnética)
12 - Parafuso de fixação da placa de atração com o êmbolo da válvula
13 - Placa de apoio
14 - Prato da mola
15 - Eletroímã
16 - Êmbolo da válvula
17 - Parafuso ( 04 parafusos) para fixação dos componentes que integram a parte superior da unidade injetora
18 - Borne ( 02 bornes), para ligação elétrica da unidade injetora com o módulo PLD
19 - Elemento da bomba ( êmbolo )
20 - Bucha de deslizante que fixa os componentes da parede inferior da unidade injetora, com o impulsor de
roletes instalados ao corpo da mesma
21 - Mola para retorno da bucha deslizante, com seus componentes
22 - Prato de fixação da mola
23 - Rolete
24 - Pino impulsor do rolete
25 - Trava deslizante
26 - Canal de óleo
27 - Orifícios ( 02 ), para circulação de óleo
28 - Câmara de pressão
29 - Local onde a válvula de controle do fluxo de combustível, que fica entre os estados aberta e fechada de
acordo com o comando do PLD
24.1. Admissão
B ic o
S e m C a m p o M a g n é t ic o
e n tre a P la c a d e A t ra ç ã o
Tu b o d e d a V á v u la e o E le t ro ím a
A lta P re s s ã o
V a lv u la A b e rt a
R e t o rn o d o
C o m b u s t ív e l E n t ra d a d o
C o m b u s t ív e l
C a na ld e
A lív io
O e le m e n to d a b o m b a
d e s lo c a - s e p a ra b a ix o e
c â m a ra d e p u lv e riz a ç ã o é
p re e n c h id a c o m o
c o m b u s t ív e l q u e é
b o m b e a d o a u m a p re s s ã o
d e 6 B a r p e la b o m b a d e
e n g re n a g e m q u e e s tá
in s ta la d a n o m o to r.
R e s s a lt o n o
C om ando
d e V á v u la s
Figura 68
V a lv u la A b e rta
R e to rn o d o
C o m b u s tív e l E n tra d a d o
C o m b u s tív e l
C a na lde
A lív io
O e le m e n to d a b o m b a
d e s lo c a - s e p a ra c i m a .
N e s ta c o n d iç ã o o
c o m b u s t ív e l é e n v ia d o
p a ra o s c a n a is d e re to rn o ,
p o is o P L D a in d a n ã o
a p lic o u o p u ls o d e te n s ã o
n a e le tro v á lv u la d e
c o n tro le . A u n id a d e in je t o ra
e s tá n o e s ta d o a b e rto .
R e s s a lto n o
C o m a nd o
d e V á v u la s l
Figura 69
V a lv u la F e c h a d a
C o m b u s tiv e l
P re s s u riz a d o
a u m a p re s s ã o
d e 1 .6 0 0 B a r
R e t o rn o d o
C o m b u s tív e l E n tra d a d o
C o m b u s t ív e l
C a na ld e
A lív io
O e le m e n t o d a b o m b a é
e m p u ra d o p a ra c im a , o
m ó d u lo P L D a p lic a o p u ls o
d e te n s ã o n a e le tro v á lv u la
d e c o n t ro le , f e c h a n d o a
m e sm a .
N e s ta c o n d iç ã o o
c o m b u s t ív e l é e n v ia d o
p a ra o b ic o in je to r.
R e s s a lto n o
C om a nd o
d e V á v u la s l
Figura 70
B ic o
S e m C a m p o M a g n é tic o
e n tre a P la c a d e A tra ç ã o
Tu b o d e d a V á v u la e o E le tro ím a
A lta P re s s ã o
V a lv u la A b e rta
R e to rn o d o
C o m b u s tív e l E n tra d a d o
C o m b u s tív e l
O e le m e n to d a b o m b a é
e m p u ra d o p a ra c im a , o
m ó d u lo P L D re t iro u o
p u ls o d e t e n s ã o d a
e le tro v á lv u la d e c o n tro le ,
a m e s m a v o lto u a p o s iç ã o
a b e rta .
N e s ta c o n d iç ã o o
c o m b u s t ív e l d irig e - s e
n o v a m e n te a o s c a n a is d e
R e to rn o .
R e s s a lto n o
C om a ndo
d e V á v u la s l
Figura 71
O tempo de injeção é o tempo em que o módulo PLD aplica o pulso de tensão, quando existe
este pulso a válvula de controle da unidade injetora fecha.
Quando o módulo PLD retira esse pulso a válvula de controle abre, estes dois tempos são
conhecidos também como tempo de atracamento da válvula de controle ele é computado no inicio da
injeção e ajuda o PLD a localizar possíveis falhas nas unidades injetoras.
S e m c a m p o m a g n é t ic o e n t re a
p la c a d e a tra ç ã o d a v á lv u la
e o e le tro ím ã
V a lv u la A b e rta
R e to rn o d o
C o m b u s t ív e l E n tra d a d o
C o m b u s t ív e l
Figura 72
R e to rn o d o
C o m b u s t ív e l E n tra d a d o
C o m b u s t ív e l
Figura 73