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CAPÍTULO 13

Exercícios 13.1

Ê ∂f ∂f ˆ ∂f ∂f
1. a) f(1, 3)  Á (1, 3), (1, 3)˜  (2, 6) pois  2x e  2 y.
Ë ∂x ∂y ¯ ∂x ∂y
A reta tangente a  em (t0)  (1, 3) coincide com a reta tangente à curva de nível
f(x, y)  10 em (1, 3). A equação da reta tangente a  no ponto (1, 3) é

f(1, 3) · [(x, y)  (1, 3)]  0

(2, 6) · (x  1, y  3)  0

2(x  1)  6(y  3)  0 ou 2x  6y  20  0 ou

x 10
y   .
3 3

Em notação vetorial (o vetor (6, 2) é perpendicular a f(1, 3)  (2, 6), logo é paralelo a
(t0)):

(x, y)  (1, 3)  (6, 2)   .

b) Seja (t)  (x(t), y(t)), satisfazendo

[x(t)]2  [y(t)]2  10, ou seja,


2 2
Ê x (t ) ˆ Ê y( t ) ˆ
Á ˜ Á ˜  1.
Ë 10 ¯ Ë 10 ¯

x (t )
Logo  sen t, x(t)  10 sen t,
10
y( t )
 cos t e y(t)  10 cos t. Assim,
10

(t)  ( 10 sen t, 10 cos t).

2. Seja f(x, y)  xy  10.


Ê ∂f ∂f ˆ ∂f ∂f
 f (2, 5)  Á (2, 5), (2, 5)˜  (5, 2), pois y e  x.
Ë ∂x ∂y ¯ ∂x ∂y
Reta tangente em notação vetorial (o vetor (2, 5) é perpendicular ao vetor f  (5, 2);
logo, o vetor (2, 5) é paralelo à reta tangente):
(x, y)  (2, 5)  (2, 5)   .
Reta normal em notação vetorial (o f  (5, 2) é um vetor normal à curva de nível de f
que passa por (2, 5)).

(x, y)  (2, 5)   (5, 2).

3.
Ê ∂f ∂f ˆ ∂f ∂f
a)  f  Á (1, 2), (1, 2)˜  ( 4, 2) pois  2 x y e  x  2 y  3.
Ë ∂x ∂y ¯ ∂x ∂y

Reta tangente:
(x, y)  (1, 2)  (2, 4)    (em notação vetorial)
ou

f · [(x, y)  (1, 2)]  0,


(4, 2) · (x  1, y  2)  0,
4(x  1)  2(y  2)  0,
4x  4  2y  4  0 e, portanto, y  2x  4  0.

b) Sendo f(x, y)  e2x  y  2x  2y, temos

f Ê , 1ˆ  4 e
1
Ë2 ¯
Ê ∂f Ê 1 ˆ ∂f Ê 1 ˆ ˆ
 f Ê , 1ˆ  Á , 1  ( 4, 1), pois ∂f  2e 2 x  y  2 e
1
Ë 2 ¯ Ë ∂x Ë 2 ¯ ∂y Ë 2 ¯ ˜¯
,1 ,
∂x
∂f
e 2 x  y  2.
∂y

Reta tangente:

 f ( , 1) ◊ ÈÍ( x, y)  ( , 1)ùú  0
1 1
2 Î 2 û

( 4, 1) ◊ Ê x  , y  1ˆ  0
1
Ë 2 ¯
4x  2  y  1  0 ou seja, y   4x  3.

∂F
( x 0 , y0 )
4.  ∂x 4x 2x
 0  0 (é o coeficiente angular da reta tangente à elipse).
∂F 2 y0 y0
( x 0 , y0 )
∂y
2x  y  5 Þ y  2x  5 (2 é o coeficiente angular da reta paralela).
103
Logo:

2 x0
 2 Þ x 0  y0
y0

(x0, y0)  elipse Þ 2 x 02  x 02  3 Þ x0   1 Þ y0   1.

Reta tangente que passa por (1, 1):


f(1, 1) · [(x, y)  (1, 1)]  0
(4, 2) · (x  1, y  1)  0
4x  4  2y  2  0 ou seja, y  2x  3.
Reta tangente por (1, 1):
f (1, 1) · [(x, y)  (1, 1)]  0
(4, 2) · (x  1, y  1)  0
4x  4  2y  2  0 ou seja, y  2x  3.

∂F
( x 0 , y0 )
5.  ∂x 2 x  y0
 0 (coeficiente angular da reta tangente).
∂F 2 y0  x 0
( x 0 , y0 )
∂y
4 17
4x  5y  17 Þ 5y  4x  17 Þ y   x 
5 5
4
(coeficiente angular da reta paralela:  ).
5

Então:  2 x 0  y0  4
2 y0  x 0 5
10x0  5y0  8y0  4x0 Þ 6x0  3y0 Þ y0  2x0.

(x0, y0)  (x0, 2x0)  curva Þ 4 x 02  2 x 02  x 02  7 Þ x0  1 e


y0  2.
Reta tangente à curva em (1, 2):
f(1, 2) · [(x, y)  (1, 2)]  0, ou seja,

4 14
y  x .
5 5
Reta tangente à curva em (1, 2):

f(1, 2) · [(x, y)  (1, 2)]  0, ou seja,

4 14
y  x .
5 5

∂f ∂f
6. a) 3 2  0.
∂x ∂y
104
Sendo f(x, y) uma solução da equação a derivadas parciais, para todo (x, y)  2,
segue:

∂f ∂f
3 ( x, y)  2 ( x, y)  0
∂x ∂y
ou (3, 2) · f(x, y)  0.
Então, para todo (x, y) ,f(x, y) é perpendicular ao vetor (3, 2). Como f(x, y) é
perpendicular, em (x, y), à curva de nível de f que passa por (3, 2), então as curvas de
nível de f são retas paralelas a (3, 2). Assim f é constante sobre cada reta paralela ao vetor
(3, 2). Logo f(x, y)  f(0, m). Temos

ym 2 3y  2 x
 ou m  .
x 0 3 3

3y  2 x ˆ .
Assim, f(x, y)  f Ê 0,
Ë 3 ¯

Tomando-se (u)  f Ê 0, u ˆ , resulta que f(x, y)  (3y  2x), onde :  씮  é


Ë 3¯
função derivável, é solução de 6.a.
Assim, e3y2x, sen(3y  2x) etc. são soluções de 6.a.

∂¶ ∂¶ ∂¶ ∂¶
b)  0 Þ ( x, y)  ( x , y )  0.
∂x ∂y ∂x ∂x

Analogamente a a:
(1, 1) · f(x, y)  0
f(x, y)  f(0, m)
ym
 0 Þ m  x  y
x 0
f(x, y)  f(0, x  y).
Tomando-se (u)  f(0, u) Þ f(x, y)  (x  y) onde :  씮  é derivável, é solução
de 6.b.
Assim, exy, sen (x  y) etc. são soluções de 6.b.
∂¶ ∂¶
c) ∂¶  ∂¶  0 . Como f(x, y) é solução de ( x, y)  ( x, y)  0
∂x ∂y ∂x ∂y

f(x, y) · (1, 1)  0.
105
ym
f(x, y)  f(0, m) onde 1 , myx
x 0

(u)  f(0, u) Þ f(x, y)  (y  x) é solução de 6.c.


Assim, eyx, sen (y  x) etc. são soluções de 6.c.

∂¶ ∂¶
d) y x 0
∂x ∂y
f (x, y) (y, x)  0
(y, x) é vetor tangente, em (x, y), à circunferência de centro na origem e que passa por
este ponto. Assim, f(x, y) deve ser constante sobre tais circunferências, logo,
f(x, y)  (x2  y2), com (u) diferenciável, é a solução da equação dada.
Assim, e x  y , sen (x2  y2) etc. são soluções de 6.d.
2 2

∂f ∂f
7. z  f(x, y)  (x  y), com (u) derivável, satisfaz à condição  .
∂x ∂y

Seja (u)  au2  bu  c. Temos


(1  1)  (2)  3 Þ 4a  2b  c  3,
(0  0)  (0)  1 Þ c  1,
(0  1)  (1)  2 Þ a  b  c  2.
Então a  0, b  1, c  1 e (u)  u  1.
Assim (x  y)  x  y  1 e, portanto, f(x, y)  x  y  1 atende às condições
propostas.
∂f ∂f
8. z  f (x, y)  (u)  (2x  y) satisfaz 2 .
∂x ∂y
Para que o gráfico de f contenha a imagem de
y(t)  (t, t, t2), t  , é preciso que (3t )  t 2
123
(2t  t )
[x  t, y  t , z  f(x, y)  t2].
u2
Assim (u)  .
9
1
A função f(x, y)  (2x  y)2 resolve o problema.
9
9. Seja F(x, y)  x2  2y2.
106
Vamos determinar (t)  (x(t), y(t)) que intercepte ortogonalmente F(x, y)  c. Devemos
ter (t)  F((t)). Temos

(t )  Ê
dx dy ˆ dx dy
, . Então  2x e  4 y.
Ë dt dt ¯ dt dt

Segue que x  k1 e2t e y  k2 e4t.

(0)  (1, 2) e (0)  (k1, k2). Logo, k1  1 e k2 2.

Portanto, (t)  (e2t, 2e4t) intercepta ortogonalmente todas as curvas da família x2  2y2  c
e passa por (1, 2).

10. Seja F(x, y)  xy.

A função y  y(x) deve interceptar ortogonalmente as curvas da família xy  c, com


∂F
∂y
x
0 e y
0. O coeficiente angular da direção determinada pelo vetor F é . Então
∂F
∂x
∂F
dy ∂y , ou seja,

dx ∂F
∂x
dy x . Temos xdx  y dy e daí y2  x2  c.

dx y

a) y(1)  1 Þ c  0. Logo,
y  x.

b) y(1)  2 Þ 4  1  c Þ c  3. Daí
y2  x2  3 e, portanto,
y  x2  3.

Exercícios 13.2

1. a) F(x, y, z)  x2  3y2  4z2  8. Temos

Ê ∂F ∂F ∂F ˆ
F( x, y, z )  Á , , ˜  (2 x, 6 y, 8z ) e daí
Ë ∂x ∂y ∂z ¯
F(1, 1, 1)  (2, 6, 8).
107
Plano tangente em (1, 1, 1):

F(1, 1, 1) · [(x, y, z)  (1, 1, 1)]  0, ou seja,

x  3y  4z  8.

Reta normal em (1, 1, 1):

(x, y, z)  (1, 1, 1)  (2, 6, 8)   .

b) F(x, y, z)  2xyz  3. Temos


Ê ∂F ∂F ∂F ˆ
F( x, y, z )  Á , , ˜  (2 yz, 2 xz, 2 xy) e daí
Ë ∂x ∂y ∂z ¯
1
F( , 1, 3)  (6, 3, 1) .
2
1
Plano tangente em ( , 1, 3) :
2
1 1
F( , 1, 3) ◊ [( x, y, z )  ( , 1, 3)]  0 , ou seja,
2 2

6x  3y  z  9.

1
Reta normal em ( , 1, 3):
2

1
( x, y, z )  ( , 1, 3)  (6, 3, 1),   .
2

c) F(x, y, z)  z exy  z3  2.

Ê ∂F ∂F ∂F ˆ xy , ze xy , e xy  3z 2 ) e daí


F( x, y, z )  Á , , ˜  ( ze
Ë ∂x ∂y ∂z ¯
F(2, 2, 1)  (1, 1, 4).

Plano tangente em (2, 2, 1):

F(2, 2, 1) · [(x, y, z)  (2, 2, 1)]  0, ou seja,

x  y  4z  4.

Reta normal em (2, 2, 1):

(x, y, z)  (2, 2, 1)  (1, 1, 4 ),   .

2. F(x, y)  x3  y3  z3  10 Þ F(x, y, z)  (3x2, 3y2, 3z2).


108
z  f(x, y)  3 10  x 3  y3 e
z  f(1, 1)  3 8  2.

Plano tangente em (1, 1, f(1, 1))  (1, 1, 2):

F(1, 1, 2) · [(x, y, z)  (1, 1, 2)]  0, ou seja,

x  y  4z  10.

11
3. Seja F(x, y, z)  x2  3y2  2z2  . Temos
6
F (x, y, z)  (2x, 6y, 4z).
Seja (x0, y0, z0) o ponto de tangência. Logo:

11
x 02  3 y02  2 z02  .
6
Da condição de paralelismo:
F (x0, y0, z0)  (1, 1, 1) (ortogonal ao plano x  y  z  10).
Portanto:
  
2x0  , 6y0  , 4z0  , ou seja, x 0  , y0  e z0  .
2 6 4
Substituindo na equação, temos
2 2 2
Ê ˆ Ê ˆ Ê ˆ 11
3 2  e, portanto, 2  4, ou seja,    2. Assim, os pontos
Ë 2¯ Ë 6¯ Ë 4¯ 6
Ê 1 1ˆ Ê 1 1ˆ
de tangência são Ë1, , ¯ e Ë1,  ,  ¯ .
3 2 3 2

1 1
Plano tangente em (1, , ):
3 2
1 1 1 1
F(1, , ) [( x, y, z )  (1, , )]  0, ou seja,
3 2 3 2
11
x y z .
6

1 1
Plano tangente em (1,  ,  ) :
3 2
1 1 1 1
F(1,  ,  ) [( x, y, z )  (1,  ,  )]  0
3 2 3 2
11
ou seja, x  y  z  .
6

4. F(x, y, z)  x2  y2  z2  1.
109
F (x, y, z)  2x, 2y, 2z) e daí
1 1 2
F( , , )  (1, 1, 2 ).
2 2 2
1 1 2 1 1 2
F( , , ) ◊ [( x, y, z )  ( , , )]  0, ou seja,
2 2 2 2 2 2
xy 2 z  2 é a equação do plano tangente.

5. F(x, y, z)  x2  y2  z2  3 e
G(x, y, z)  x2  3y2  z2  3.

Para todo t no domínio de  tem-se


F((t)  3 e G((t))  3, pois a imagem de  está contida nas superfícies
F(x, y, z)  3 e G(x, y, z)  3. Segue que
F((t0)) · (t0)  0 e
G((t0)) · (t0)  0.

(t0) é normal aos vetores F (1, 1, 1)  (2, 2, 2) e G(1, 1, 1)  (2, 6, 2).

Logo (t0) é paralelo ao produto vetorial


r r r
i j k r r r
F(1, 1, 1) Ÿ G(1, 1, 1)  2 2 2  16i  8 j  8k .
2 6 2

A equação da reta tangente a  no ponto (t0)  (1, 1, 1) é

(x, y, z)  (1, 1, 1)  (16, 8, 8) ou

(x, y, z)  (1, 1, 1)  (2, 1, 1),   .

6. a) F(x, y, z)  x2  y2  2 e
G(x, y, z),  x2  y2  z2  3. Temos
F(1, 1, 1)  (2x, 2y, 0)  (2, 2, 0) e

G(1, 1, 1)  (2x, 2y, 2z)  (2, 2, 2).

r r r
i j k r r
F(1, 1, 1) Ÿ G(1, 1, 1)  2 2 0  4i  4 j .
2 2 2

Reta tangente:

(x, y, z)  (1, 1, 1)  (1, 1, 0),   .

b) ÏÌ x 2  y 2  22
2 2

Óx  y  z  3 Þ z2 1 Þ z  1 ou z  1.
110
Como a curva deve passar por (1, 1, 1) vamos considerar z  1.
2 2
Ê x (t ) ˆ Ê y( t ) ˆ
x 2  y2  2 Þ Á ˜ Á ˜  1. Fazendo
Ë 2¯ Ë 2¯
x (t ) y( t )
 sen t e  cos t temos a curva
2 2
 (t )  ( 2 sen t, 2 cos t, 1).

7. a) F(x, y, z)  4x2  y2  1 e
G(x, y, z)  x  y  z  1.

F(0, 1, 0)  (8x, 2y, 0)  (0, 2, 0) e

G(0, 1, 0)  (1, 1, 1)  ( 1, 1, 1).

r r r
i j k r r
F(0, 1, 0) Ÿ G(0, 1, 0)  0 2 0  2i  2 k .
1 1 1

Reta tangente a  em (t0)  (0, 1, 0):

(x, y, z)  (0, 1, 0)  (1, 0, 1),   .

sen t
b) [2x(t)]2  [y(t)]2  1 onde x (t )  e y(t )  cos t.
2

De x  y  z  1 vem z(t)  1  x  y. Daí


sen t
z(t)  1   cos t e, portanto,
2
1 1
 (t )  ( sen t, cos t, 1  sen t  cos t ).
2 2

4 8  x 2  y2
8. a) z  Þ zy  4 8  x 2  y 2
y

Þ y4 z 4  8  x 2  y2 Þ x 2  y 2  y 4 z 4  8  0.
144424443
F ( x, y, z )

b) F(2, 2, 1) · [(x, y, z)  (2, 2, 1)]  0, ou seja,


x  7y  16z  28.

9. F(1, 2, 3) ⵩ G(1, 2, 3) é perpendicular ao plano normal a determinar. Como


F(1, 2, 3)  (2, 4, 6) e
G (1, 2, 3)  (6, 3, 2), resulta
111
r r r
i j k r r r
F(1, 2, 3) Ÿ G(1, 2, 3)  2 4 6  10i  32 j  18k .
6 3 2

(10, 32, 18) · (x  1, y  2, z  3)  0, ou seja,

5x  16y  9z  0.

10. Equação do plano tangente em (x0, y0, z0):

x0(x  x0)  2y0(y  y0)  z0(z  z0)  0. Temos

(5, 0, 1)  Þ x 02  2 y02  z02  z0  5 x 0  0,


(1, 0, 3)  Þ x 02  2 y02  z02  x 0  3z0  0 e
x 02  2 y02  z02  7.

Daí 5x0  z0  7 e x0  3z0  7.


Logo x0  1, z0  2 e y0   1.

Plano tangente em (1, 1, 2):


(2, 4, 4) (x  1, y  1, z  2)  0 Þ 2(x  1)  4(y  1)  4(z  2)  0
Þ x  2y  2z  7.

Plano tangente em (1, 1, 2):


2(x  1)  4(y  1)  4(z  2)  0 Þ x 2y  2z  7.

Exercícios 13.4
1. a) Sejam f(x, y)  x2  3y2, (x0, y0)  (1, 2) e

r (2, 1) Ê 2 1 ˆ
u Á , ˜.
5 Ë 5 5¯
∂f r Ê ∂f ∂f ˆ r
r ( x 0 , y0 )   f ( x 0 , y0 ) ◊ u  Á ( x 0 , y0 ), ( x 0 , y0 )˜ ◊ u , ou seja,
∂u Ë ∂x ∂y ¯
∂f Ê 2 1 ˆ 4 12 8
r ( x 0 , y0 )  (2, 12) ◊ Á , ˜   .
∂u Ë 5 5¯ 5 5 5

2 y 2 r (3, 4) Ê 3 4 ˆ
b) Sejam f(x, y)  e x ; (x0, y0)  (1, 1) e u   , .
5 Ë 5 5¯
∂f r Ê ∂f ∂f ˆ r
r ( x 0 , y0 )   f ( x 0 , y0 ) ◊ u  Á ( x 0 , y0 ), ( x 0 , y0 )˜ ◊ u e
∂u Ë ∂x ∂y ¯
2 y 2 2 y 2
 f ( x, y)  (2 xe x , 2 ye x ). Então,
∂f Ê 3 4 ˆ  2 .
r (1, 1)  (2, 2) ◊ ,
∂u Ë 5 5¯ 5
112
2. a) f(x, y)  x2  xy  y2 em (1, 1).
r r
f(1, 1)  (3, 3)  3i  3 j aponta, em (1, 1), a direção e sentido de maior crescimento
da função.
r r
f(1, 1)  3i  3 j dá a direção e sentido de maior decrescimento da função.

b) f(x, y)  ln x 2  y 2 em (1, 1).

Ê ∂f ∂f ˆ Ê x ˆ
(1, 1)˜  Á 2 0 2 , 2 0 2 ˜  Ê ,  ˆ .
y 1 1
 f (1, 1)  Á (1, 1),
Ë ∂x ∂y ¯ Ë x 0  y0 x 0  y0 ¯ Ë 2 2¯
r r
i  j dá a direção e o sentido de maior crescimento e
r r
i  j dá a direção e o sentido de decrescimento mais rápido.

em Ê1, ˆ . Temos
1
c) f(x, y)  4  x 2  2 y2 ,
Ë 2¯
1 Ê 1 1 ˆ
 f (1, ) Á , ˜ . Assim,
2 Ë 3 3¯
i  j dá a direção e o sentido de maior crescimento e
i  j dá a direção e o sentido de decrescimento mais rápido.

7. T(x, y, z)  16  2x2  y2.

(t)  (x(t), y(t)) e


(t)  T ((t)).

(t)  T ((t)) ¤ ( x˙ (t ), y˙(t ))  (4 x (t ), 2 y(t )) .


ẋ 4 x ¤ x(t)  k1e4t e
ẏ 2y ¤ y(t)  k2e2t.
De x(0)  1 e y(0)  2 segue k1  1 e k2  2.
Logo, x(t)  e4t e y(t)  2e2t, t 0.

9. Sejam (t)  (x0  at, y0  bt, f(x0  at, y0  bt)) e (x0, y0)  (1, 2).
f (x, y)  (y, x) Þ f(1, 2)  (2, 1).

Então (t)  (1  2t, 2  t, f(1  2t, 2  t)).

(0)  (1, 2, f(1, 2))  (1, 2, 2)


∂f
(0)  (a, b, r (1, 2)), com (a, b) unitário.
∂u
∂f r  f (1, 2)
r (1, 2)  f(1, 2) · u  (2, 1) ◊ , ou seja,
∂u   f (1, 2)
113
∂f Ê 2 1 ˆ 4 1 5
r (1, 2)  (2, 1) ◊ Á , ˜    5 . Então
∂u Ë 5 5¯ 5 5 5

(0)  ÊÁ ˆ
2 1
, , 5 ˜.
Ë 5 5 ¯
A tangente em (0) é a reta procurada:

Ê 2 1 ˆ
(x, y, z)  (1, 2, 2)   ÁË , , 5˜ ,
¯   ,
5 5
ou
(x, y, z)  (1, 2, 2)  (2, 1, 5).

11. f (x, y)  (8x, 2y), daí


f(1, 1)  (8, 2).
Sendo P a projeção de P sobre o plano xy, P move-se na direção e sentido de
máximo crescimento de f, ou seja, na direção do vetor f(x, y)  (8x, 2y).

dy 2 y 1
 Þ ln y  ln x  k. Como y(1)  1 temos k  0 e y  4 x .
dx 8 x 4
yt Þ x  t4.
z  f(x(t), y(t))  f(t4, t)  4t8  t2.
Logo, a parametrização para a trajetória de P é
(t)  (t4, t, 4t8  t2).

14. a) T(x, y)  40  x2  2y2 e


T(3, 2)  23.
40  x2  2y2  23 Þ x2  2y2  17.
r r
b) T(3, 2)  (2x, 4y)  (6, 8)  6i 8 j .

∂T
c) r (3, 2)   T (3, 2)    (6, 8)   10.
∂u
r r
A partir do ponto (3, 2) e na direção e sentido de T (3, 2)  6i 8 j , a temperatura
está aumentando a uma taxa de 10∞C por km. Caso caminhe 0,01 km nesta direção a
temperatura se elevará de 0,01 · 10  0,1∞C, aproximadamente.

∂f
d) r (3, 2)  T (3, 2) ◊ (0, 1)  (6, 8) ◊ (0, 1) 8.
∂j
r
Na direção j a temperatura decresce a uma taxa de 8∞C por km.
r
Caso caminhe, na direção j , 0,01 km a temperatura decrescerá 0,01 · 8  0,08∞C
aproximadamente.
r r r r
15. a) f(x, y, z)  xyz em (1, 1, 1) e na direção w  2i  j  k . Temos
114
r
r w 2 r 1 r 1 r
u r  i j k,
 w 6 6 6

∂f r
r (1, 1, 1)   f (1, 1, 1) ◊ u , ou seja,
∂u
∂f Ê 2 1 1 ˆ 2 6
r (1, 1, 1)  (1, 1, 1) ◊ Á , , ˜  .
∂u Ë 6 6 6¯ 6 3

∂f Ê ∂f ∂f ∂f ˆ
(1, 1, 1)˜ ◊ Ê 0, , ˆ  1,
4 3
16) r (1, 1, 1)  Á (1, 1, 1), (1, 1, 1),
∂v Ë ∂x ∂y ∂z ¯ Ë 5 5¯
∂f Ê ∂f ∂f ∂f ˆ
(1, 1, 1)˜ ◊ Ê , , 0ˆ  2 e
4 3
r (1, 1, 1)  Á (1, 1, 1), (1, 1, 1),
∂w Ë ∂x ∂y ∂z ¯ Ë 5 5 ¯
∂f Ê ∂f ∂f ∂f ˆ
r (1, 1, 1)  Á (1, 1, 1), (1, 1, 1), (1, 1, 1)˜ ◊ (0, 1, 0)  0. Assim,
∂j Ë ∂x ∂y ∂z ¯
4 ∂f 3 ∂f 4 ∂f 3 ∂f ∂f
  1;    2;  0.
5 ∂y 5 ∂z 5 ∂x 5 ∂y ∂y
∂f 5 ∂f ∂f 5
Logo, (1, 1, 1)  ; (1, 1, 1)  0; (1, 1, 1) . Então
∂x 2 ∂y ∂z 3
∂f Ê 5 5ˆ 325 5 13
r (1, 1, 1)    f (1, 1, 1)    , 0,    .
∂u Ë 2 3¯ 36 6

17. f(x, y) é um vetor do 2.


r r
Como u e v são dois vetores unitários e ortogonais de 2, eles constituem uma base
ortonormal do 2.
r r
Logo f(x, y) deve ser escrito como combinação linear de u e v . Então
r r r r
f(x, y)  a u  b v onde a e b são as componentes de f(x, y) em relação à base { u , v }.
Ê ˆ r ∂f
Por outro lado, f(x, y)  Á ∂f , ∂f ˜ e f · u  r .
Ë ∂x ∂y ¯ ∂u
Fazendo o produto escalar:
r r r r r
 f ( x, y) ◊ u  a u{ ◊ u  b v{◊u ∂f
14243 (os vetores são ortogonais), logo r ( x, y)  a
∂f
r
 u  1
2 0 ∂u
∂u

r r r r r
 f ( x, y) ◊ v  a u{◊ v  b v{ ◊ v , logo, ∂fr ( x, y)  b.
14243
∂f 0  v 2  1
∂v
r
∂v

Portanto,
∂f r ∂f r
 f ( x, y)  r ( x, y) u  r ( x, y) v .
∂u ∂v
115
4
È y ù
19. f ( x, y)  Íarcsen ú . Seja g(r, )  f(x, y) onde
ÍÎ x 2  y 2 úû

x  r cos e y  r sen . Temos

4
È ù
Í ú
r sen
g(r, )  Íarcsen ú  4
Í r cos  r sen ú
2 2 2 2
Í 1444 424444 3ú
Î r û

Sabemos que pelo item c do Exercício 18,


3 ]2  16 .
1 6
  f ( x, y) 2  [ 4
r2 r2

Temos x  1, y  1, r cos  1, r sen  1, r2  2, r 2 e  . Daí
4
16 6 4 3 2 3
  f (1, 1) 2  Þ   f (1, 1)  Þ   f (1, 1)  .
r2 r 32

116

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