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RÁ
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARÁ
PARÁ
RÁ
PARÁ
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARÁ
DIRETORIA DE GESTÃO
DIRETORIA TÉCNICA
PARÁ
RÁ
SENAI – PA – DEPARTAMENTO REGIONAL
FICHA TÉCNICA
Belém – PA
www.pa.senai.br
SUMÁRIO
REVISÃO DE ELETRÔNICA 11
INTRODUÇÃO A MANUTENÇÃO 15
TIPOS DE MANUTENÇÃO 17
DETECÇÃO DE FALHAS 23
ESTUDO DAS FALHAS 26
INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS 29
ERROS COMUNS AO TESTAR ELETRICIDADE 37
MANUTENÇÃO DE COMPONENTES ELETROELETRÔNICOS 40
SOLDAGEM EM COMPONENTES ELETROELETRÔNICOS 58
BIBLIOGRAFIA 65
MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
APRESENTAÇÃO
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
REVISÃO DE ELETRÔNICA
São materiais que possuem uma resistividade muito alta, bloqueando a passagem
da corrente elétrica. Os elétrons de valência estão rigidamente ligados aos seu átomos,
sendo que poucos elétrons conseguem desprender-se de seus átomos para se
transformarem em elétrons livres.
Consegue-se isolamento maior (resistividade) com substâncias compostas
(borracha, mica, baquelita, etc.).
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
1.5 RESISTORES
São resistores que permitem que se atue sobre o seu valor ôhmico, sendo
utilizados onde se necessite de um constante ajuste da resistência.
Estes resistores são empregados, por exemplo, no controle de volume de
televisores, rádios, controles de velocidade, variação de temperatura, etc.
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
1.7 CAPACITORES
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
1.9 INDUTORES
1.10 Transformadores
Um transformador não passa de dois indutores que estão sobre um mesmo
núcleo ferroso fechado, de modo que um indutor induza uma corrente no outro.
Os transformadores monofásicos de baixa tensão, largamente utilizados em
eletrônica para os mais variados fins, entre eles, para fornecer energia aos circuitos ou
como isolador elétrico, na transmissão de sinais em circuitos que não podem ter, entre
si, contato elétrico direto.
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
INTRODUÇÃO
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
Está se tornando cada vez mais aceito pelas empresas que, para o bom
desempenho da produção em termos mundiais, o gasto em manutenção deve
estar ao redor de 2% ou menos do valor do ativo.
O melhoramento contínuo das práticas de manutenções assim como a
redução de seus custos são resultados da utilização do ciclo da Qualidade
Total como base no processo de gerenciamento.
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HISTÓRICO
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO:
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EVOLUÇÃO
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
TIPOS DE MANUTENÇÃO:
MANUTENÇÃO CORRETIVA:
Manutenção Corretiva: é atuação para a correção da falha ou do
desempenho menor que o esperado.
Manutenção Corretiva Não Planejada: É a correção de Falha de
maneira ALEATÓRIA.
IMPLICAÇÕES DA MANUTENÇÃO CORRETIVA NÃO PLANEJADA
Altos Custos;
Perdas de Produção;
Perda de qualidade do Produto;
Colapsos de outros equipamentos.
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Manutenção Preventiva é a atuação realizada de forma a reduzir ou
evitar falha ou queda no desempenho, obedecendo a um plano previamente
elaborado, baseado em INTERVALOS definidos DE TEMPO.
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MANUTENÇÃO PREDITIVA:
"Manutenção Preditiva é a monitoração ou acompanhamento periódico
do desempenho e/ou deterioração de partes das máquinas. A finalidade é
fazer-se a manutenção somente quando e se houver necessidade. Caso
contrário, mexer na máquina o mínimo possível: o homem introduz o defeito.“
A Manutenção preditiva exige a utilização de aparelhos adequados,
capazes de registrar vários fenômenos, tais como:
Vibração;
Pressão;
Temperatura;
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
MANUTENÇÃO PROATIVA
A manutenção proativa consiste na “identificação e eliminação
sistemática dos problemas potenciais relacionados com todos os aspectos de
confiabilidade, disponibilidade e sustentabilidade” (HANSEN, 2002). Ela resulta
da combinação da manutenção preditiva com a preventiva e permite identificar
problemas potenciais antes deles acontecerem, produção e tempo perdido com
manutenção corretiva. Atualmente a manutenção deve ter uma visão holística,
cujo interesse principal é identificar e eliminar as causas da falha de um
equipamento, e não simplesmente reparar o defeito.
A manutenção proativa é o meio importante de se conseguir economias
que não são alcançadas por técnicas de manutenção convencionais. Seu
objetivo principal é aumentar a vida útil do equipamento em vez de fazer
reparos quando nada está quebrado ou aceitar a falha como rotina
substituindo a manutenção de falha de crise pela manutenção de falha
programada. Segundo Lindley (1995) a abordagem da manutenção proativa
“substitui a imagem de manutenção sobre a “falha reativa” pela de “falha
proativa” evitando as condições subjacentes que levam a falhas e degradação
da máquina”.
A utilização de equipamentos e instrumentos é maior e
normalmente podem ser adquiridos em menor número.
A estrutura de manutenção é muito mais enxuta.
Desvantagens:
A supervisão dos serviços costuma ser mais difícil, pela
necessidade de deslocamentos a várias frentes de serviço, por
vezes distantes umas das outras.
O desenvolvimento de especialistas que entendam os
equipamentos com a profundidade necessária demanda mais
tempo do que na descentralizada.
Maiores custos com facilidades como transporte em plantas que
ocupam maiores áreas.
Favorece a aplicação da polivalência.
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DETECÇÃO DE FALHAS
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Manutenção em fusíveis
São os dispositivos de proteção mais tradicionais na alimentação de diversas
cargas, tendo função a proteção contra curto-circuito de sistemas elétricos. Atuam
também como limitadores das correntes de curto- circuito.
A operação dos fusíveis é baseada na fusão do elemento fusível, contido em seu
interior. O elemento fusível é geralmente de cobre, prata, estanho, chumbo ou liga, já o
corpo do fusível, em geral, é de porcelana ou esteatita, hermeticamente fechado.
Posuem também um elemento indicador de operação, possibilitando ao profissional da
área observar seu estado de funcionamento. O elemento fusível é ainda completamente
envolvido por um material granulado extintor, utilizando-se em geral, areia de quartzo
com granulometria adequada.
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Manutenção em contatores
01 - Carcaça inferior
02 - Núcleo fixo
03 - Anel de curto circuito
04 - Bobina
05 - Mola de curso
06 - Núcleo móvel
07 - Cabeçote móvel
08 - Contatos móveis principais
09 - Contatos móveis auxiliares
10 - Molas de contato
11 - Contatos fixos principais
12 - Contatos fixos auxiliares
13 - Parafusos com arruelas
14 - Carcaça superior
15 – Capa
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MANUTENÇÃO ELETROELETRÔNICA
Já a vida útil elétrica é determina através de ensaios com o contator sob carga,
sendo obtido assim onúmero de manobras que os contatos dos polos podem efetua sem
apresentar defeitos, necessitando de manutenção. Fator que estará ligado diretamente à
categoria de emprego da corrente e tensão nominal de serviço. Os ensaios para
determinar a vida útil elétrica são realizados nos regimes de emprego AC3 e AC4.
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Faiscamento excessivo
Prováveis causas:
▪ Instabilidade da tensão de comando;
▪ Regulação pobre da fonte;
▪ Linhas extensas e de pequena seção;
▪ Correntes de partida muito altas;
▪ Subdimensionamento do transformador de comando, com diversos contatores
operando simultaneamente.
Defeitos mecânicos
Os defeitos mecânicos são provenientes da própria construção do dispositivo,
das condições de serviço e do envelhecimento do material
Salientam-se, em particular:
▪ Lubrificação deficiente;
▪ Formação de ferrugem;
▪ Temperaturas muito elevadas;
▪ Molas inadequadas;
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Relés de sobrecarga
Relés de sobrecarga, são dispositivos constituídos de um par de lâminas
metálicas, com princípio de funcionamento baseado nas diferentes dilatações térmicas
que os metais apresentam, quando submetidos a uma variação de temperatura.
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Prováveis causas:
▪ Relé inadequado ou mal regulado;
▪ Tempo de partida muito longo;
▪Frequência de ligações muitonalta;
▪ Sobrecarga no eixo;
▪ Falta de fase;
▪ Rotor bloqueado/travado.
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Limpeza e estanhagem da ponta - Segure o ferro pelo cabo e à medida que ele
vai esquentando, derreta a solda na ponta para esta ficar brilhante e da cor do
estanho. Abaixo vemos como deve ficar:
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Quando a ponta já está quente, vai acumulando uma crosta de sujeira. Para
limpá-la basta passar numa esponja de aço ou numa esponja vegetal úmida,
daquelas que vêm no suporte do ferro. Também é possível comprar esta
esponja separada.
NÃO SE DEVE NUNCA LIXAR OU LIMAR A PONTA. ISTO ACABA
RAPIDAMENTE COM A MESMA
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Esta ferramenta é usada para retirar a solda do circuito. É formada por um tubo
de metal ou plástico com um embolo impulsionado através de uma mola.
Abaixo vemos diversos modelos de sugadores de solda:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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