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Carlos Henrique Parise
Carlos Lange
Marcos Weber
Nikolas Feijó
1. Introdução .......................................................................................................... 3
2. Objetivo ............................................................................................................. 4
3. características gerais .......................................................................................... 5
3.1. A Edificação ............................................................................................................ 5
3.2. Pavimento Tipo ...................................................................................................... 6
4. tubulações .......................................................................................................... 7
4.1. Esgoto Sanitário ..................................................................................................... 7
4.2. Águas Pluviais ........................................................................................................ 7
5. Dimensionamento DA IPES ................................................................................. 8
5.1. Métodos de Dimensionamento .............................................................................. 8
5.2. Ramais de Descarga ................................................................................................ 8
5.3. Compatibilização .................................................................................................. 10
5.4. Ramais de Esgoto ................................................................................................. 10
5.5. Desconector ......................................................................................................... 11
5.6. Tubos de Queda ................................................................................................... 11
5.7. Caixas de Gordura ................................................................................................ 12
5.8. Subcoletores e Coletores ...................................................................................... 13
5.9. Caixas de Inspeção ............................................................................................... 14
5.10. Ventilação ........................................................................................................ 14
5.10.1. Ramais de Ventilação ....................................................................................... 14
5.10.2. Barriletes e Colunas de Ventilação .................................................................... 15
6. Dimensionamento DA IPAP .............................................................................. 16
6.1. Vazão de Projeto .................................................................................................. 16
6.1.1. Precipitação ...................................................................................................... 16
6.1.2. Áreas de Contribuição ...................................................................................... 17
6.2. Dimensionamento: ............................................................................................... 18
6.2.1. Calha: ............................................................................................................... 18
6.2.2. Condutores Verticais ........................................................................................ 18
6.2.3. Condutores Horizontais .................................................................................... 20
6.2.4. Reservatório de Detenção ................................................................................ 20
6.2.4.1. Volume Útil de Detenção .............................................................................. 21
6.2.4.2. Dimensões da Bacia de Detenção .................................................................. 21
6.2.4.3. Dimensionamento do Descarregador de Fundo ............................................. 21
6.2.4.4. Dimensionamento do Vertedor ..................................................................... 21
6.2.4.5. Dimensionamento do Conduto Horizontal Final ............................................ 22
6.2.5. Caixas de Areia ................................................................................................. 22
7. Referências Bibliográficas ................................................................................. 23
8. Anexos ............................................................................................................. 24
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1. INTRODUÇÃO
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2. OBJETIVO
Todo este memorial foi baseado rigorosamente nos ensinamentos do professor Juan
e nas normativas: NBR 8160/99 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e
Execução; Decreto Nº 9369/88 DMAEPMPA e “NBR 10844 (ABNT, 1989) – Instalações
Prediais de Águas Pluviais”.
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3. CARACTERÍSTICAS GERAIS
3.1. A Edificação
Figura 1 – Vista frontal simplificada do edifício
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3.2. Pavimento Tipo
Figura 2 – Pavimento Tipo
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4. TUBULAÇÕES
Anexo A
Anexo B
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5. DIMENSIONAMENTO DA IPES
5.1. Métodos de Dimensionamento
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Tabela 2 – Remais de Descarga e Esgoto (Tabela 3 NBR 8160/99)
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5.3. Compatibilização
Conforme especificado na NBR 8160, todos os ramais de esgoto que tem ligação com
ramais de descarga de bacias sanitárias (DN 100 mm) devem seguir este mesmo
diâmetro. Além disso, outras ligações devem respeitar o mesmo critério. Sendo assim, no
próximo capítulo, além dos ramais de esgoto calculados, a tabela possui uma coluna com
a compatibilização dos diâmetros.
Tabela 4 – Ramais de descarga e Esgoto (Tabela 5 NBR 8160/99)
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Ramal de Esgoto – Pavimento Tipo
5.5. Desconector
Assim como para os ramais de descarga e de esgoto, foi utilizado o método das
unidades Hunter de contribuição (UHC) para dimensionar os diâmetros necessários para
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cada finalidade. A tabela a seguir define os diâmetros nominais considerando o UHC e a
quantidade de pavimentos.
Tabela 6 – Tubos de Queda (NBR 8160/99 Tabela 6)
Tubo de Queda
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5.8. Subcoletores e Coletores
Tabela 8 – Coletores e Subcoletores (NBR 8160/99 Tabela 7)
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5.10. Ventilação
Por fim, da mesma forma que as demais tubulações, os ramais de ventilação também
são dimensionados conforme as unidades Hunter de contribuição (UHC), acrescentando-
se a existência ou não de bacias sanitárias no grupo de aparelhos. Assim, a tabela a seguir
fornece os diâmetros para os ramais de ventilação.
Tabela 10 – Ramais de Ventilação (NBR 8160/99)
Para cada tubo de queda, foi dimensionado um ramal de ventilação conforme tabela
a seguir:
Ramais de Ventilação
Tubo de Queda Somatório UHC DN [mm]
Banho 1 10 50
Banho 2 10 50
Cozinha 5 50
Tabela 11 – Calculo do diâmetro dos ramais de ventilação
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5.10.2. Barriletes e Colunas de Ventilação
Tabela 12 – Coluna e Barrilete de Ventilação (NBR 8160/99 – Tabela 2)
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Dado os valores acima, determinou-se os valores de diâmetro para a coluna de
ventilação.
Coluna de Ventilação
Tubo de Queda Somatório UHC DN [mm]
Banho 1 100 75
Banho 2 100 75
Cozinha 50 75
6. DIMENSIONAMENTO DA IPAP
Para a determinação da vazão de projeto de uma área pequena como o lote dessa
edificação, é possível utilizar o método racional, que define a vazão de projeto como:
#. %. &
!= (+,-.çã1 1)
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Onde:
Q: Vazão de projeto [L/min];
A: Área de contribuição [m];
I: Intensidade pluviométrica [mm/h];
C: Coeficiente de escoamento superficial [Adm]
Onde o coeficiente C pode ser estabelecido como 0,4 para áreas cobertas com
grama e 1 para áreas impermeáveis.
6.1.1. Precipitação
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i: Intensidade da chuva [mm/h];
Tr: Período de retorno [anos]; (Tr = 5 anos)
t: Tempo de duração [min]; (tc = 5 min)
Sendo assim, a intensidade máxima obtida foi de 104,71 mm/h
Figura 3 – Área superfície inclinada
Já a área dessa superfície é dada por:
&1E + &E
&=
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Figura 4 – Área de duas superfícies planas verticais adjacentes e perpendiculares
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Figura 4 – Área superfície plana vertical única
6.2. Dimensionamento:
6.2.1. Calha:
Para o dimensionamento da calha, a NBR 10844/1989 disponibiliza a seguinte
tabela, considerando calhas semicirculares, com coeficiente de rugosidade n=0,011.
Tabela 14 – Capacidade [L/min] de calhas semicirculares (NBR 10844 – Tabela 3)
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a vazão “Q” [L/min] e a altura mínima da lâmina da água na calha “H” [mm] para escoar
a vazão. Ainda, o diâmetro mínimo interno, segundo a NBR 10844, é de 70 mm.
Figura 4 – Ábaco para o dimensionamento dos condutores verticais com saída de calha em aresta viva
No entanto, nas notas de aula, foi disponibilizado a seguinte tabela, que fornece
o diâmetro do conduto para uma área máxima de contribuição.
Por fim, o Uniform Plumbing Code, 1973 fornece os valores para o diâmetro do
conduto vertical a partir da precipitação e da área de projeção horizontal, em metros
quadrados.
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Tabela 15 – Diâmetro a partir da área de contribuição (Notas de Aula)
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Temos então que a vazão máxima calculada é maior que a permitida. Logo, o
reservatório é necessário.
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É necessário ponderar, primeiramente, um coeficiente de escoamento geral,
levando em consideração as áreas de grama e as áreas impermeáveis. Esse coeficiente
foi calculado em Cp = 0,9138
!N = 0,278. #J. 4. &
Onde:
Cp = Coeficiente de escoamento ponderado
I = Intensidade da chuva para Tr = 50 anos [mm/h]
A = Área total [km2]
Utilizando-se o método racional descrito acima, para um tempo de retorno de 50
anos, temos que Qv = 0,04019 m3/s.
!N
ON =
2,95. #N. ℎI.Q ;,M
Onde:
Lv: Largura do vertedouro [m]
Cv: 0,64
Qv: Vazão do vertedouro [m3/s]
hmax: Altura vertedouro = 0,05 cm
Para os valores de vazão e de altura de vertedouro, temos que a largura do
vertedouro será de 1,9 m.
Onde:
Qchf : 2547,22 [l/s]
DN : 250 [mm]
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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8. ANEXOS
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ANEXO A
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ANEXO B
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ANEXO C
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ANEXO D
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