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[editar] Descrição
Em poucas palavras, em 1900 o físico alemão Max Planck introduziu a
ideia de que a energia era quantizada, com o fim de derivar una fórmula
para a dependência da frequência observada com a energia emitida por um
corpo negro. Em 1905, Einstein explicou o efeito fotoeléctrico por um
postulado sobre que a luz, ou mais especificamente toda a radiação
electromagnética, pode ser dividida num número finito de "quanta de
energia", que são localizados como pontos no espaço. Dá-se a introdução
do artigo sobre quântica On a heuristic viewpoint concerning the emission
and transformation of light (Um ponto de vista heurístico relacionado com
a emissão e transformação da luz) de março de 1905:
Esta frase foi denominada a frase mais revolucionária escrita por um físico
no século vinte.[1] Estes quanta de energia seriam chamados mais tarde de
fotões, um termo introduzido por Gilbert N. Lewis em 1926. A ideia que
cada fotão teria de consistir de energia em termos de cuantos fue un notável
feito, já que efectivamente eliminou a possibilidade que a radiação de um
corpo negro alcançasse energia infinita, o que se explicou em termos de
formas de onda somente. Em 1913, Bohr explicou as linhas espectrais do
átomo de hidrogénio, novamente utilizando quantização, em seu artigo On
the Constitution of Atoms and Molecules (Sobre a Constituição de Átomos
e Moléculas), publicado em julho de 1913.
A frase "física quântica" foi usada pela primeira vez em Planck's Universe
in Light of Modern Physics (O Universo em Luz da Física Moderna de
Planck), de Johnston em 1931.
Em 1924, o físico francês Louis-Victor de Broglie apresenta a sua teoria de
ondas de matéria, dizendo que as partículas podem exibir características de
onda e vice-versa. Esta teoria era para uma partícula simples e derivada da
teoria especial da relatividade. Baseando-se na aproximação de de Broglie,
nasceu a mecânica quântica moderna em 1925, quando os físicos alemães
Werner Heisenberg e Max Born desenvolveram a mecânica matricial e o
físico austríaco Erwin Schrödinger inventou a mecânica de ondas e a
equação de Schrödinger não relativista como uma aproximação ao caso
generalizado da teoria de de Broglie.[2] Schrödinger posteriormente
demonstrou que ambos as aproximações eram equivalentes.
21set07
Jonas Medeiros
Trabalho final para a disciplina “Ética e Filosofia Política II” (1° semestre
de 2007) ministrada pela profa. dra. Maria das Graças de Souza (Depto. de
Filosofia da FFLCH/USP)
Introdução
A categoria central para se compreender a relação entre História e
Política parece ser a de “temporalidade”. Assim, pretendemos, neste
trabalho, explorar duas diferentes abordagens quanto à concepção de tempo
histórico: a longa duração de Braudel e o método dialético de Lukács. A
obra de Braudel se caracteriza por uma pluralização do tempo histórico em
três registros: o tempo geográfico, o tempo social e o tempo individual.
Enquanto que Lukács traçará o seu diagnóstico da moderna sociedade
capitalista, com o auxílio de uma teoria da reificação e de uma teoria da
consciência de classe, apontando a existência simultânea de um tempo
rígido e quantificado (uma aparência real) e um tempo fluido e qualitativo
(a verdade do processo histórico). Ao final do trabalho, pretendemos
demonstrar como a dialética quantidade-qualidade, estrutura-agência,
passado-futuro, objeto-sujeito é a única que permite vislumbrar uma ação
política transformadora, ao passo que a perspectiva da longa duração mais
se aproxima de um estruturalismo que elimina a atividade humana
consciente. Desta forma, esperamos ter incluído esta monografia na
temática mais ampla deste curso, qual seja: a relação indissociável entre
Tempo, História e Política.
1.1. Braudel
1.2. Lukács
Conclusão