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EXCELENTÍSSIMO JUIZ(ÍZA) DE DIREITO DA ...

VARA FEDERAL
CÍVEL/PREVIDENCIÁRIA DA SUBSEÇÃO DE ... DO ESTADO ...

O/A AUTOR(A), nacionalidade, estado civil (indicar se há união estável),


profissão, portador(a) do documento de identidade sob o n.º... e CPF sob o n.º...,
e-mail..., residente e domiciliado(a) na Rua..., Bairro..., Cidade..., Estado..., vem
a presença de Vossa Excelência, propor

AÇÃO PARA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, pessoa


jurídica de direito público, inscrito no CNPJ n. 16.727.230.0001-97, na pessoa
do seu representante legal, com sede na Rua..., Bairro..., Cidade..., Estado...,
CEP..., pelas razões e motivos de fato e de direito.
1. FATOS

A parte Autora, atualmente, tem ... anos de idade, está


desempregado, vive com sua esposa, ... (nome), igualmente desempregada,
conforme CTPS anexa.

Não obstante isso, o Requerente em .../.../... foi diagnosticado com o


vírus da AIDS, conforme demonstram os documentos anexos, o que lhe impede
que exerça sua profissão de ... .

Diante deste quadro, impossibilitado de trabalhar e prover o seu


sustento e de sua família, o Autor requereu, em .../.../... (DER), junto à agência
da Previdência Social do INSS de sua cidade, a concessão do Benefício de
Prestação Continuada da Assistência Social à Pessoa com Deficiência ou Idosa,
processado com o NB 87/..., que tem como fundamento a Lei Orgânica da
Assistência Social – LOAS (n. 8.742/93) e o Decreto n. 6.214/07.

Após análise da documentação apresentada pela parte Autora, a


Autarquia Previdenciária indeferiu o pedido apresentado, sob o argumento de
que aquela não comprovou possuir deficiência ou incapacidade para o trabalho
superior a 2 anos, conforme Comunicado de Decisão anexo.

Todavia, conforme fazem prova os documentos anexos, o Autor,


portador do vírus da AIDS, não tem condições de exercer atividades laborativas.

Deste modo, errou o INSS ao proferir a decisão de indeferimento,


razão pela qual o Autor propõe a presente demanda, com o objetivo de ver seu
lídimo direito reconhecido em sede judicial.

2. FUNDAMENTOS DE DIREITO
Dispõe o art. 203, V, da Constituição Federal de 1988 que:

Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar,


independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por
objetivos:
[...]
V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa
portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios
de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família,
conforme dispuser a lei.

Logo, são dois os requisitos para a concessão do benefício


assistencial de que trata o art. 203, V, da CRFB/88: a) condição de deficiente ou
idoso e b) situação de desamparo.

A Lei que regulamenta o dispositivo constitucional (n. 8.742/93), por


sua vez, estabelece que a pessoa portadora de deficiência com direito ao
benefício é aquela incapaz para o trabalho e para a vida independente, e que a
situação de desamparo, tanto para o idoso como para o deficiente, está
comprovada quando a renda per capita do grupo familiar não excede a ¼ do
salário mínimo, veja-se:

Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de 1 (um)


salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso
com 70 (setenta) anos ou mais e que comprovem não possuir meios
de prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família.
[...]
§ 3º Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa
portadora de deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita
seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo.

O Autor e sua família, atualmente, não tem nenhuma renda, uma vez
que aquele se encontra sem condições de laborar, desde que diagnosticado com
o vírus da AIDS, e sua esposa, não tem emprego, dedicando-se integralmente
aos cuidados da família.

Logo, a renda per capita da família do Requerente é nula, restando


preenchido, desta forma, o primeiro requisito para a concessão do benefício
perseguido.
No que toca à incapacidade do Autor, algumas considerações
merecem ser feitas.

Inicialmente, importante consignar que a incapacidade do requerente


do benefício assistencial, referida no art. 20 da LOAS, deve ser entendida como
aquela que impede o exercício de atividade laboral; e não a incapacidade para
todos os atos da vida cotidiana. Isso porque tal interpretação estaria em
desacordo com o sentido da norma constitucional, uma vez que o art. 203 da
Carta Magna estabelece que "a assistência social será prestada a quem dela
necessitar". Com efeito, a intenção do legislador, com fulcro no princípio da
dignidade da pessoa humana, foi proporcionar o benefício de prestação
continuada à maior gama possível de portadores de deficiência em situação de
miserabilidade, a fim de garantir-lhes uma sobrevivência digna.

Depreende-se, ainda, que o legislador não poderia limitar o texto


constitucional em sua atividade de concretização do direito, razão pela qual a
incapacidade aqui referida não pressupõe dependência total de terceiros,
tampouco incapacidade para locomover-se e para executar atividades básicas,
como alimentar-se, vestir-se e higienizar-se com autonomia.

Outrossim, aludida questão também é objeto da Súmula n. 29 da


Turma Nacional de Uniformização dos JEFs, a qual pacificou o entendimento de
que a “incapacidade para a vida independente não é só aquela que impede as
atividades mais elementares da pessoa, mas também a impossibilita de
prover ao próprio sustento” (sem grifo no original).

Na hipótese, o Autor foi diagnosticado com o vírus da AIDS e


necessita fazer tratamento contínuo, circunstância que, somada as exigências
físicas que sua função impõe (... – citar emprego), impossibilitam-no de exercer
uma atividade remunerada que garanta seu próprio sustento e de sua família,
fazendo jus, portanto, ao benefício assistencial.

Neste sentir, é entendimento pacificado na jurisprudência pátria, veja-


se:
CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. ASSISTÊNCIA SOCIAL.
DIREITO DE IGUALDADE. PROTEÇÃO ANTIDISCRIMINATÓRIA.
PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS. SINTOMATOLOGIA E
CONDIÇÃO ASSINTOMÁTICA. INCAPACIDADE LABORAL.
AUXÍLIO-DOENÇA E APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.
BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE. DEFICIÊNCIA. BENEFÍCIO DE
PRESTAÇÃO CONTINUADA (BENEFÍCIO ASSISTENCIAL).
MODELO BIOMÉDICO, SOCIAL E INTEGRADO
(BIOPSICOSSOCIAL) DA INCAPACIDADE. CORREÇÃO
MONETÁRIA E JUROS DE MORA. DIFERIMENTO. TUTELA
ESPECÍFICA. IMPLANTAÇÃO DO BENEFÍCIO. HONORÁRIOS. 1.
São três os requisitos para a concessão dos benefícios por
incapacidade: a) a qualidade de segurado; b) o cumprimento do
período de carência de 12 contribuições mensais; c) a incapacidade
para o trabalho, de caráter permanente (aposentadoria por invalidez)
ou temporária (auxílio-doença). 2. A concessão dos benefícios de
auxílio-doença e aposentadoria por invalidez pressupõe a averiguação
da incapacidade para o exercício de atividade que garanta a
subsistência do segurado, e terá vigência enquanto permanecer ele
nessa condição. 3. A correta interpretação das normas constitucionais
e legais exige a concretização do conceito jurídico de incapacidade
laboral como impossibilidade de desempenho de funções específicas
de uma atividade ou ocupação, em consequência da interação entre
doenças ou acidentes e barreiras presentes no contexto social, que
resultam em impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, comprometendo o sustento. 4. A experiência de pessoa
vivendo com HIV/AIDS requer avaliação quanto à presença de
deficiência em virtude de problemas em funções corporais, que podem
resultar, nos termos da CIF (Classificação Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde), tanto limitações de atividade,
quanto restrições de participação. Limitações de atividade são, nos
termos da CIF, "dificuldades que um indivíduo pode encontrar na
execução de atividades" e restrições de participação, por sua vez, são
"problemas que um indivíduo pode enfrentar ao se envolver em
situações de vida". 5. Há direito a benefício por incapacidade para
pessoa vivendo com HIV, assintomática para AIDS, se o preconceito e
a discriminação, associados a outros fatores, impedirem ou reduzirem
o exercício de atividade laboral remunerada, como também ao
benefício de prestação continuada, se este conjunto de fatores obstruir
a participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de
oportunidades. 6. Do ponto de vista jurídico constitucional, não se trata
de estabelecer uma relação direta entre sorologia positiva para HIV,
ainda que sem sintomas, e incapacidade laboral decorrente de estigma
ou impedimento de longo prazo que, em interação com barreiras,
obstrui participação igualitária na vida social, assim como estar-se-ia
incorrendo em equívoco simplesmente afirmando que, em si mesma, a
ausência de sintomas relacionados ao HIV seja garantia de capacidade
laboral ou de participação igualitária às pessoas vivendo com
HIV/AIDS. 7. A mera invocação da assintomatologia de pessoas
vivendo com HIV/AIDS é inadequada e insuficiente para fazer concluir
necessariamente pelo indeferimento do benefício, assim como da pura
menção quanto à existência de processos sociais de estigmatização
não decorre imediatamente o direito ao benefício. 8. Necessidade de
avaliação de outros fatores além da condição assintomática ou não,
cuja presença pode importar em obstrução para participação igualitária
na vida social, tais como: (a) intersecção com condição econômica e
social; (b) intersecção com pertencimentos identitários que acarretam
discriminação múltipla (como raça, etnia, orientação sexual e
identidade de gênero); (c) qualidade da atenção em saúde acessível à
pessoa vivendo com HIV/AIDS; (d) manifestações corporais diversas
experimentadas, como lipodistrofias; (e) contexto social e cultural onde
inserido o indivíduo, englobando, por exemplo, níveis de preconceito e
discriminação, estrutura urbana, inserção e socialização em diversos
grupos e corpos sociais intermediários. 9. Relevância de considerar-se
a reemergência da epidemia, acompanhada da fragilização da
participação da sociedade civil e das dificuldades enfrentadas pelo
SUS, acrescida do recrudescimento de forças conservadoras e
dissonantes do paradigma dos direitos humanos de soropositivos,
alimentam significativamente os processos sociais de estigmatização
de pessoas vivendo com HIV/AIDS, sejam assintomáticas ou não. 10.
É necessário superar a naturalização do paradigma de comparação
(soronegativo obviamente sem sintomas para HIV/AIDS) em face do
"diferente" (soropositivo assintomático); atentar para possíveis
circunstâncias diversas daquelas vividas pelo paradigma de
comparação (presença de discriminação no mercado de trabalho
contra pessoas vivendo com HIV, independente de sintomatologia); por
fim, ampliar o leque de respostas possíveis, uma vez informada a
percepção pela perspectiva do "diferente" (eventual direito ao
benefício, ainda que assintomático, dependendo do contexto). 12. A
definição dos índices de correção monetária e juros de mora deve ser
diferida para a fase de cumprimento do julgado. 13. O cumprimento
imediato da tutela específica independe de requerimento expresso do
segurado ou beneficiário, e o seu deferimento sustenta-se na eficácia
mandamental dos provimentos fundados no art. 461 do CPC/1973,
bem como nos artigos 497, 536 e parágrafos e 537 do CPC/2015. A
determinação de implantação imediata do benefício, com fundamento
nos artigos supracitados, não configura violação dos artigos 128 e 475-
O, I, do CPC/1973 e 37 da CF/88. 14. Os honorários advocatícios são
devidos pelo ente previdenciário no percentual de 10% sobre o valor
das parcelas vencidas até a data da sentença de procedência ou do
acórdão que reforma a sentença de improcedência, nos termos da
Súmula nº 111 do Superior Tribunal de Justiça e Súmula nº 76 deste
TRF. (TRF4, AC 0001094-48.2016.404.9999, QUINTA TURMA,
Relator ROGER RAUPP RIOS, D.E. 15/12/2016)

BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA.


MISERABILIDADE. PREENCHIMENTO DE REQUISITOS. RENDA
FAMILIAR. ART. 20, §3º, DA LEI 8.742/93. RELATIVIZAÇÃO DO
CRITÉRIO ECONÔMICO OBJETIVO. STJ E STF. PORTADOR DE
DEFICIÊNCIA. AIDS ASSINTOMÁTICA. VULNERABILIDADE
SOCIAL. COMPROVAÇÃO. PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE DA
PESSOA HUMANA E DO LIVRE CONVENCIMENTO DO JUIZ.
CONSECTÁRIOS LEGAIS. TUTELA ESPECÍFICA. IMPLANTAÇÃO
DO BENEFÍCIO. 1. O direito ao benefício assistencial previsto no art.
203, V, da Constituição Federal e no art. 20 da Lei 8.742/93 (LOAS)
pressupõe o preenchimento de dois requisitos: a) condição de pessoa
com deficiência ou idosa e b) condição socioeconômica que indique
miserabilidade; ou seja, a falta de meios para prover a própria
subsistência ou de tê-la provida por sua família. 2. O Superior Tribunal
de Justiça, ao julgar o REsp 1.112.557 representativo de controvérsia,
relativizou o critério econômico previsto no art. 20, §3º, da Lei 8.742/93,
admitindo a aferição da miserabilidade da pessoa deficiente ou idosa
por outros meios de prova que não a renda per capita, consagrando os
princípios da dignidade da pessoa humana e do livre convencimento
do juiz. 3. Reconhecida pelo STF, em regime de repercussão geral, a
inconstitucionalidade do §3º do art. 20 da Lei 8.742/93 (LOAS), que
estabelece critério econômico objetivo, bem como a possibilidade de
admissão de outros meios de prova para verificação da
hipossuficiência familiar em sede de recursos repetitivos, tenho que
cabe ao julgador, na análise do caso concreto, aferir o estado de
miserabilidade da parte autora e de sua família, autorizador ou não da
concessão do benefício assistencial. 4. Embora o perito tenha
concluído pela inexistência de incapacidade laborativa por ser
assintomática a doença, consabidamente a Aids gera um estigma
social, que dificulta a colocação no mercado de trabalho,
principalmente no caso da autora, que é jovem, com pouca experiência
profissional. A vulnerabilidade social é ampliada no caso em tela pelo
fato de os pais da requerente também serem soropositivos, vivendo
com renda proveniente do benefício de auxílio-doença e do programa
Bolsa Família. Benefício assistencial concedido desde a data do
requerimento administrativo. 5. Declarada pelo Supremo Tribunal
Federal a inconstitucionalidade do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a
redação dada pela Lei nº 11.960/2009, os juros moratórios devem ser
equivalentes aos índices de juros aplicáveis à caderneta de poupança
(STJ, REsp 1.270.439/PR, 1ª Seção, Relator Ministro Castro Meira,
26/06/2013). No que tange à correção monetária, permanece a
aplicação da TR, como estabelecido naquela lei e demais índices
oficiais consagrados pela jurisprudência. 6. O cumprimento imediato da
tutela específica, diversamente do que ocorre no tocante à antecipação
de tutela prevista no art. 273 do CPC, independe de requerimento
expresso por parte do segurado ou beneficiário e o seu deferimento
sustenta-se na eficácia mandamental dos provimentos fundados no art.
461 do CPC. (TRF4, AC 5010495-55.2013.404.7100, QUINTA
TURMA, Relator LUIZ ANTONIO BONAT, juntado aos autos em
16/12/2015)

Logo, faz jus o Autor, portador do vírus da AIDS, ao benefício


assistencial em discussão.

A negativa da Autarquia-ré não se justifica e está violando


frontalmente os direitos do Autor, notadamente àquele disciplinado no art. 196
da CRFB/88, que determina: “A seguridade social compreende um conjunto
integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade,
destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à
assistência social.”

Destarte, ajuíza a presente demanda a fim de ver concedido, em seu


favor, o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social à Pessoa com
Deficiência ou Idosa, da Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS (n. 8.742/93)
e o Decreto n. 6.214/07.

3. REQUERIMENTOS

Ante todo o exposto, a parte Autora requer a procedência dos pedidos,


na forma que segue:
1 – A concessão dos benefícios da justiça gratuita em seu favor, uma
vez que não possui condições de arcar com o pagamento das despesas
processuais e dos honorários advocatícios/periciais, com fundamento no art. 98,
caput, do CPC;

2 – A citação do INSS, na forma dos arts. 238 e ss. do CPC, na pessoa


de seu representante legal para, querendo, apresentar defesa e acompanhar a
presente ação, sob pena dos efeitos da revelia;

3 – A intimação do INSS para que junte aos autos cópia do processo


administrativo do benefício em discussão na íntegra, bem como o CNIS
atualizado da parte Autora e eventuais documentos de que disponham e que se
prestem para o esclarecimento da presente causa, em conformidade com o § 1°
do art. 373 do CPC;

4 – A produção de prova pericial, com médico especializado na área,


a ser designado por Vossa Excelência e, caso necessário, a designação da
audiência de instrução e julgamento, nos termos dos arts. 358 e ss. do CPC,
devendo a parte autora ser intimada em momento oportuno para as providências
cabíveis;

5 – Requer a dispensa da audiência de conciliação, nos termos do art.


334 do CPC;

6 – Seja o INSS condenado a conceder à parte Autora o benefício


indeferido administrativamente, (NB .../...), desde a DER;

7 – Seja o INSS condenado a pagar a parte Autora as diferenças


retroativas, com juros de mora desde a citação e correção monetária a partir do
vencimento de cada parcela devida, inclusive sobre as parcelas anteriores ao
ajuizamento da ação, respeitada a prescrição quinquenal;

8 – A condenação da Autarquia-ré ao pagamento de eventuais custas


e despesas processuais, bem como, honorários de sucumbência, a serem
fixados sobre o valor da condenação, além de outros consectários legais;
9 – Protesta, ao final, pela produção de demais provas, caso
necessárias.

Termos em que, pede deferimento.

Cidade/UF.

Advogado ...
OAB/UF...

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