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SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SENAI - FIEMG
CURSO TECNICO DE ELETROMECANICA

GEOVANE FARIA

RELÁTORIO

OURO BRANCO-MG
2018
GEOVANE FARIA

RELATÓRIO

RELATORIO SOBRE MAQUINAS


ELÉTRICAS DO SETOR ELETROMECANICO
QUE UTILIZAM A INDUCAO
ELETROMAGNETICA
ALUNO: GEOVANE FARIA

OURO BRANCO - MG
2018

LISTA DE FIGURAS

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FIGURA 1 – MOTOR 2.1


FIGURA 2 – GERADOR 2.2
FIGURA 3 – TRASFORMADOR 2.3
FIGURA 4 – DISJUNTOR MOTOR 9
FIGURA 5 – CONTATOR 10
FIGURA 6 – BOTOEIRA PULSANTE 11
FIGURA 7 – BOTOEIRA RETENTIVA 12
FIGURA 8 – CONECTOR SAK 14
FIGURA 9 – MULTIMETRO 15

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 5
2.1 MOTOR 6,
7
2.2 GERADOR 8
2.3 TRANSFORMADOR 7
3 RELÉS 7
3.1 Relé de proteção de tensão 8
4 Disjuntores 8
4.1 Disjuntor DR 8
4.2 Disjuntor Termomagnético 8
4.3 Disjuntor Motor 9
5 MOTOR UNIVERSAL 10
6 CONTATOR 10
7 BOTOEIRA 11
7.1 Botoeira pulsante 11
7.2 Botoeira retentiva 12
8 SENSORES 12
9 TEMPORIZADOR ONDELAY E OFFDELAY 13
10 CHAVE FIM DE CURSO 13
11 CONECTOR SAK 13
12 TESTES EM DISPOSITIVOS INDUSTRIAIS 14
13 MULTÍMETRO 14

1. INTRODUÇÃO

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A indução eletromecânica e um processo que origina a produção que origina a produção de


uma forca eletromotriz, num meio corpo exposto a um campo variável (forca eletromotriz
variacional), ou ainda num meio exposto a um campo magnético estático.

2 MOTOR
motor de indução

O motor de indução é um tipo de motor elétrico que funciona a partir de dois campos
magnéticos girantes. Trata-se de um dispositivo amplamente utilizado em atividades industriais,
especialmente as que envolvem a geração de energia elétrica. De estrutura e funcionamento
considerados simples, o motor de indução trifásico é composto basicamente por um rotor (parte
móvel do motor) e um estator (parte fixa) que funcionam de forma simultânea, além de um espaço
entre essas duas estruturas — que recebe o nome de entreferro. Tanto rotor como exator são
compostos por finas chapas de aço magnético em forma de anel, que são tratadas de forma a reduzir
perdas do campo magnético. O estator se mantém fixo à carcaça do motor, e tem por função conduzir
a energia e transformá-la em elétrica. O rotor, por sua vez, é uma estrutura que gira em torno de seu
próprio eixo, produzindo movimento de rotação e energia. As estruturas do rotor e do estator são
montadas a partir de um eixo em comum, por onde passa um enrolamento trifásico que permite a
passagem do fluxo magnético que, por sua vez, forma três circuitos simétricos interligados. O
resultado é uma interligação em forma de estrela ou em triângulo.

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O principio básico de funcionamento de motores de indução é por efeito magnético transformado

O principio básico de funcionamento de motores de indução é por efeito magnético


transformado em energia mecânica pela indução causada na direção determinada pelos pólos
magnéticos, estes induzidos pela energização das bobinas, entenda mais;

E sempre que houver um deslocamento de um dos componentes surgirá uma força que
restabelecerá o alinhamento, com a realização de um trabalho mecânico cuja energia necessária é
fornecida pela fonte que supre a corrente elétrica que gera o campo magnético. Portanto, ao se impor
um desalinhamento de dois eletroímãs energizados, um trabalho mecânico está sendo realizado e
tem-se um processo de conversão eletromecânica de energia. em energia mecânica
pela indução causada na direção determinada pelos pólos magnéticos, estes induzidos pela
energização das bobinas, entenda mais;

E sempre que houver um deslocamento de um dos componentes surgirá uma força que
restabelecerá o alinhamento, com a realização de um trabalho mecânico cuja energia necessária é
fornecida pela fonte que supre a corrente elétrica que gera o campo magnético. Portanto, ao se impor
um desalinhamento de dois eletroímãs energizados, um trabalho mecânico está sendo realizado e
tem-se um processo de conversão eletromecânica de energia.
3 GERADOR

O gerador de energia é um equipamento capaz de suprir a demanda de estabelecimentos que


precisam receber energia elétrica integralmente para manter o pleno funcionamento. ,
O funcionamento do gerador baseia-se na conversão da energia mecânica em energia elétrica. Ou
seja, é uma solução eficaz para lugares que não podem parar como hospitais, indústrias e grandes
eventos.

Dependendo da forma como trabalha, o gerador pode ser classificado como “síncrono” ou
“assíncrono”.
Gerador síncrono

O gerador do tipo “síncrono” recebe esse nome pois a frequência da corrente elétrica gerada
está diretamente relacionada (sincronizada) com a frequência de rotação do motor. Um gerador
síncrono tem o mesmo princípio de funcionamento e composição muito parecida de um motor
síncrono. O alternador é o exemplo mais conhecido desse tipo de gerador.

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Peça de gerador: alternador.

Para a geração de corrente elétrica é necessário uma fonte de campo magnético variável. Isso
é feito acoplando ímãs permanentes ou eletroímãs ao rotor. Quando esse gira, o campo magnético
também gira, produzindo corrente elétrica nas bobinas presentes nas paredes do gerador.

A vantagem desse tipo de gerador é que a frequência da corrente alternada permanece fixa,
independente da carga que o gerador está alimentando. Essa característica faz com que esse tipo de
gerador seja usado em grandes usinas hidrelétricas. Esses geradores também são mais eficientes que
os do tipo “assíncrono” quando usados em larga escala.

Uma desvantagem é a necessidade de uma corrente contínua para alimentar os eletroímãs do


rotor, nos casos em que os ímãs permanentes não são usados. Essa corrente contínua pode vir de uma
bateria, ou no caso dos alternadores, de um gerador secundário que compartilha o mesmo eixo do
gerador principal. Outro ponto negativo é o fato de serem mais complexos que os motores
assíncronos, com contatos mecânicos que necessitam de manutenção.
Gerador assíncrono

O gerador do tipo “assíncrono” utiliza o mesmo princípio dos motores assíncronos (também
conhecidos como “motores de indução”) para produzir energia. De fato, o mesmo equipamento pode
ser usado tanto como motor quanto como gerador. Quando usado como motor, energia elétrica é
convertida em energia mecânica, fazendo o rotor girar. A velocidade de rotação depende das
características do motor, mas sempre será abaixo da chamada “frequência de sincronismo”. Quando
usado como gerador, o rotor deve ser girado acima dessa frequência de sincronismo” para converter a
energia mecânica em energia elétrica.

Figura 2 – Fusível NH
http://condutecba.com/product_images/d/989/condu__94405_zoom.jpg

1. RELÉS

.
muito para economizar espaço no painel de controle do motor.
fase de corrente alternada. Dessa forma, este tipo de motor absorve energia elétrica de uma
rede monofásica e transforma-a em energia mecânica.

2. CONTATOR

Seu uso prioritariamente é em motores, pois seus contatos permitem a comutação de


correntes elevadas acionadas por simples botões e controles remotos.
Trabalham através de efeito eletromagnético, possuem três contatos de carga alimentando
diretamente os motores, e quatro contatos auxiliares (podendo variar de acordo com o modelo e
fabricante) para automatização e simplificação do trabalho, por exemplo evitando a ida desnecessária
até a máquina para realizar trabalhos que possa colocar em risco a segurança do trabalhador, o que
agrega uma maior praticidade e conforto na utilização da máquina, além de possibilitar o manuseio
dos equipamentos a distância sem que haja contato direto com o maquinário da empresa,
proporcionando assim um grau de proteção e segurança ao profissional, que pode executar seu
trabalho sem que haja risco algum à sua integridade.

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Figura 5 – Contator
Fonte: http://www.lojaeletrica.com.br/images/product/72BA4131018100441_zo.jpg

3. BOTOEIRA

Botoeiras são dispositivos de comando, que tem como função estabelecer ou interromper
a carga em um circuito de comando, a partir de um acionamento manual.
Os tipos de botoeira variam quanto às cores, formatos e aplicações e as cores das
botoeiras seguem um padrão, de acordo com sua função.

7.1. BOTOEIRA PULSANTE

Essas botoeiras invertem seus contatos mediante o acionamento de um botão e, devido a ação de
uma mola, retornam à posição inicial quando cessa o acionamento.
Botoeira pulsante

FONTE:
http://eletricastr.com.br/product_images/s/649/botoeira_pulsante_vermelha_autonics__10087_std.jpg

7.2. BOTOEIRA RETENTIVA

Uma vez acionada, seu retorno a situação anterior somente acontece com um novo acionamento.

Botoeira retentiva

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FONTE:
http://www.maqgutierrez.com.br/imagens/produto/alta/566_chave_comutadora_225_mm__2_posico
es_fixas_contato_na__lay5ed21.jpg

8. SENSORES

Um sensor é um dispositivo que responde a um estímulo físico/químico de maneira específica


e mensurável analogicamente. Um dos tipos de sensores é o sensor óptico, que é um sensor cujo
funcionamento baseia-se na emissão de um feixe de luz, o qual é recebido por um elemento foto-
sensivel, basicamente são divididos em três sistemas: Barreira, Difusão e Reflexão, são utilizadas em
diversas áreas: Industrial em sistema automático e de segurança pessoal, residencial e predial como
alarmes. Há também o sensor capacitivo, que opera de forma similar ao capacitor. No entanto a
capacitância do sensor é variável de acordo com a distância entre a superfície de leitura do sensor e o
material a ser detectado. Também podem ocorrer mudanças na capacitância do sensor pela captação
de material condutivo ou dielétrico. A alteração da capacitância por fim representa uma variação no
sinal elétrico emitido pelo dispositivo.
Além desses tipos, há também o sensor indutivo, que são dispositivos eletrônicos que são
capazes de medir a proximidade de objetos metálicos que entram em seu campo magnético.

9. TEMPORIZADOR ONDELAY E OFFDELAY

Quando a bobina de um relé temporizado on-delay é energizada, os contatos mudam os


estados depois de um tempo pré determinado. Já no caso do off-delay, Quando a bobina de um relé
temporizado off-delay é energizada, os contatos mudam imediatamente os estados e depois de um
tempo pré determinado voltam para a posição original.

10. CHAVE FIM DE CURSO

Uma chave fim de curso é um termo genérico usado para se referir a um comutador elétrico
que é capaz de ser atuado por uma força física. Ela é muito comum devido ao seu pequeno custo e
extrema durabilidade, normalmente maior que um milhão de ciclos e acima de dez milhões de ciclos
para modelos destinados a aplicações pesadas.
11. CONECTOR SAK

Funcionam de modo a permitir a ligação de qualquer tipo de condutor. Utilizados em todo o


mundo, e em todos os tipos de instalações, quadros de comando para máquinas e equipamentos,
controles de energia, ferroviário, etc. Em todas as aplicações os nossos conectores garantem uma
perfeita conexão.

Conector SAK

FONTE: http://www.lojaeletrica.com.br/images/product/3A768130924154347_bi.jpg

12. TESTE EM DISPOSITIVOS INDUSTRIAIS

A finalidade principal de um teste de manutenção é avaliar o nível de desgaste sobre um


dispositivo mecânico, determinar quando é necessária a manutenção e medir a qualidade da
manutenção concluída. Este tipo de teste é normalmente classificado como garantia de diagnóstico e
de qualidade. O local principal para este tipo de teste é uma organização de produção, oficina ou o
próprio local da instalação.
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13. MULTÍMETRO

O multímetro é um dispositivo utilizado para medir tensões AC e DC, resistência elétrica e fluxo
de corrente.
Para efetuar medições, a primeira coisa a se fazer é determinar a grandeza a ser mensurada. Após
selecionar a escala correta no aparelho girando a chave seletora, é necessário conectar as pontas de
prova aos pólos da bateria, com firmeza, e verificar no visor do multímetro o valor medido.
O multímetro tem uma ponteira positiva e outra negativa. Ao testar resistência ou corrente
elétrica em um circuito, o dispositivo transmite uma pequena quantidade de eletricidade da sua
própria bateria e, em seguida, mede quanto passou pelo circuito ou objeto.

Multímetro

FONTE: https://cftvclube.com.br/218-thickbox_default/multimetro-digital-dt830b-profissional.jpg
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