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Introdução
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2. Objectivos
2.1. Geral
2.2. Específicos
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3. Desenvolvimento
São aqueles gerados a partir da necessidade de estocar, ou seja, ocupar este espaço
físico com os materiais necessários para o pleno atendimento da produção e da demanda
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do mercado. São esses: Insumos, matéria-prima, componentes semiacabados, produtos
acabado, e em função disso, a empresa arca com os custos relacionados à manutenção
desses itens no estoque, somados aos custos de oportunidade de capital parada no
estoque, perdas e roubos, a própria depreciação dos materiais, os riscos da
obsolescência, etc.
São aqueles aplicados nas estruturas e condições necessárias para que a empresa possa
guardar seus produtos adequadamente, como, por exemplo, o aluguel do armazém, os
custos de aquisição, custos de pessoal de armazenagem, Manutenção dos equipamentos
de movimentação, custo de oportunidade dos investimentos nas compras dos
equipamentos, depreciação desses equipamentos, todos esses são custos mensais
relacionados com este elo da cadeia de suprimentos.
São talvez os menos expressivos, como, por exemplo, o espaço destinado ao sector de
compra, a despesas fixas com telefone, luz, salários, manutenção de veículos,
combustível, equipamentos (computadores, impressoras, aparelhos de fax, telefones
celulares), sem contar com as despesas relacionadas ao material de escritório usado para
essa função (papéis canetas, cartuchos de tinta, impressos, etc.).
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3.1.2. Classificação dos estoques
Existem diversas classificações dos estoques. De acordo com a natureza dos produtos
fabricados, das actividades da empresa, os estoques recebem diferentes classificações
(Filho, 2006, p. 62).
É o estoque composto pelo produto que teve seu processo de fabricação finalizado. Em
empresas comerciais é chamado de estoque de mercadorias.
Usualmente são materiais que se encontram em depósitos próprios para expedição. São
formados por materiais ou produtos em condições de serem vendidos (Filho, 2006, p.
63).
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3.1.2.1.5. Estoque de materiais administrativos
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3.1.3.1. PEPS (FIFO)
Este critério, apura que os primeiros artigos que entrarem no estoque, vão ser aqueles
que vão sair em primeiro lugar, deste modo o custo da matéria-prima deve ser
considerado pelo valor de compra desses primeiros artigos (Ferreira, 2007, p. 33).
Nesta maneira de agir, o estoque apresenta uma relação bastante expressiva com o custo
de reposição, sendo esse estoque representado pelos preços pagos recentemente.
Obviamente, adoptar este método, faz com que o efeito da oscilação dos preços sobre os
resultados seja expressivo, as saídas são confrontadas com os custos mais antigos, sendo
esta uma das principais razões pelas quais alguns se mostram contrários a este método.
Por serem debitados contra a receita os custos mais recentes de compras, e não o custo
total de reposição de todos os artigos utilizados, a aplicação deste método não obtém a
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realização do objectivo básico (Ferreira, 2007, p. 35). Esse método não é tão utilizado
nas empresas, pois dependendo do ramo de actuação, a empresa poderá ter sérios
prejuízos, por exemplo: Vendo produtos perecíveis, estes possuem validades, caso
venda os produtos que chegaram por último, se algum dia chegar a tentar vender
aqueles que foram adquiridos primeiramente, provavelmente os mesmos já estará
vencido.
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preço de compra ou variação de manufactura, respectivamente. Essas contas são contas
de resultado, de modo que qualquer variação afecta directamente o resultado do mês em
que ocorre, ainda que o material não tenha sido vendido.
A gestão de estoques abrange uma série de actividades, que vão desde a programação e
planeamento das necessidades de materiais em estoque, até ao controlo das quantidades
adquiridas, com a intenção de medir a sua localização, movimentação, utilização e
armazenagem desses estoques de modo a responder com regularidade aos clientes em
relação a preços, quantidades, e prazos (Filho, 2006, p. 63).
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Eliminar estoque de materiais defeituosos, inoperacionais, ou em excesso;
Manter a disposição dos utilizadores os artigos de material quando ocorrer à
procura;
Garantir o abastecimento constante de materiais necessários à empresa, pelo
conhecimento dos dados necessários para as previsões de procura (consumo);
Providenciar a reposição a um custo mínimo de aquisição e posse e controlar e
conhecer os níveis de estoque existentes;
Manter os investimentos em estoque no nível mais económico possível,
considerando as capacidades de armazenamento e as possibilidades financeiras.
Controlar um estoque de alto giro é tão importante quanto ter produtos a serem
vendidos. Não importa quanto tenha em estoque, mas sim o giro do seu estoque.
O giro do estoque demonstra a rotatividade do mesmo, ou seja, quanto tempo cada item
do estoque permanece na empresa antes de ser vendido.
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4. Conclusão
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5. Referências Bibliográficas
OLIVEIRA, Luís Martins de; JUNIOR, José Hernandes Perez. Contabilidade de Custos
para não Contadores. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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