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Francisco Barbosa da Mota – Cel BM
Comandante Geral do CBMEPI
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
I – Proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de incêndio;
II – Dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao
patrimônio;
III – Proporcionar meios de controle e extinção do incêndio; e
IV – Dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros.
CAPÍTULO II
PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES QUE TRATAM DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
a. Lei n.º 5.483, de 10 de agosto de 2.005, que dispõe sobre a competência do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Piauí e sobre o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico
do Estado.
b. Lei n.º 2.221, de 24 de junho de 1.993, que dispõe sobre as medidas de segurança
contra incêndio nas edificações e áreas de risco no Município de Teresina–PI.
c. Normas Oficiais da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
01 – NBR 13860 Glossário de Termos Relacionados à Segurança Contra Incêndios.
02 – NBR 14100 Proteção Contra Incêndio – Símbolos Gráficos para Projeto.
03 – NBR 6125 Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio.
04 – NBR 6135 Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio.
05 – NBR 10897 Proteção Contra Incêndio por Chuveiro Automático.
06 – NBR 9441 Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio.
07 – NBR 11836 Detectores Automáticos para Extinção de Incêndio.
08 – NBR 13848 Acionador Manual para Utilização em Sistemas de Detecção e
Alarme de Incêndio.
09 – NBR 9443 Extintor de Incêndio Classe “A” – Ensaio de Fogo em Engradado de
Madeira.
10 – NBR 9444 Extintor de Incêndio Classe “B” – Ensaio de Fogo em Líquido
Combustível.
11 – NBR 12992 Extintor de Inc. Classe “C” – Ensaio de Condutibilidade Elétrica.
12 – NBR 11715 Extintor de Incêndio com Carga D’água.
13 – NBR 11863 Carga para Extintor de Incêndio à Base de Espuma Química e
Carga Líquida.
14 – NBR 12693 Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio.
15 – NBR 12710 Proteção por Extintores Contra Incêndio Envolvendo Produtos
Perigosos.
16 – NBR 12183 Utilização de Extintores de Incêndio em Veículos Terrestres.
17 – NBR 11716 Extintor de Incêndio com Carga de Gás Carbônico.
18 – NBR 10721 Extintor de Incêndio com Carga de Pó Químico.
19 – NBR 10751 Extintores de Incêndio com Carga para Espuma Mecânica.
20 – NBR 11762 Extintor de Incêndio Portátil de Hidrocarbonetos Halogenados.
21 – NBR 13485 Manutenção de 3.º Nível (Vistorias em Extintores de Incêndio).
22 – NBR 12962 Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio.
23 – NBR 7532 Identificadores de Extintores de Incêndio – Dimensão e Cores.
24 – NBR 5667 Hidrantes Urbanos de Incêndio - Especificações.
25 – NBR 13714 Sistema de Hidrantes e de Mangotinhos p/ Combate a Incêndio.
26 – NBR 12232 Execução de Sistemas Fixos Automáticos de Proteção Contra
Incêndio com Gás Carbônico (CO2) por Inundação Total para Transformadores
e Reatores de Potência Contendo Óleo Isolante.
27 – NBR 12779 Inspeção, Manutenção e Cuidados em Mangueiras de Incêndio.
28 – NBR 11861 Mangueira de Incêndio – Requisitos e Métodos de Ensaio.
29 – NBR 14880 Saídas de Emergência em Edifícios – Escadas de Segurança –
Controle de Fumaça por Pressurização.
30 – NBR 9077 Saídas de Emergência em Edifícios.
31 – NBR 12615 Sistema de Combate a Incêndio por Espuma.
32 – NBR 10898 Sistema de Iluminação de Emergência.
33 – NBR 5363 Invólucros à Prova de Explosão para Equipamentos Elétricos –
Especificação.
34 – NBR 5418 Instalações Elétricas em Ambientes com Líquidos, Gases ou
Vapores Inflamáveis – Procedimento.
35 – NBR 11719 Tinta ou Massa Retardante de Incêndio.
36 – NBR 8461 Segurança de Recipientes Transportáveis de Aço para GLP.
37 – NBR 11742 Porta Corta-Fogo para Saídas de Emergência – Especificação.
38 – NBR 13768 Acessórios para Porta Corta-Fogo em Saídas de Emergência.
39 – NBR 13523 Central Predial de Gás Liquefeito de Petróleo.
40 – NBR 13932 Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Projeto
e Execução.
41 – NBR 14024 Centrais Prediais e Industriais de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
– Sistema de Abastecimento a Granel.
42 – NBR 8640 Recipiente Transportável de Aço para Gás Liquefeito de Petróleo
(GLP) – Requisitos e Métodos de Ensaios.
43 – NBR 14570 Instalações Internas para Uso Alternativo dos Gases GN e GLP –
Projeto e Execução.
44 – NBR 13434 – 1: Sinalização de Segurança Contra Incêndio.
Parte I – Princípios de Projeto.
Parte II – Símbolos e suas Formas, Dimensões e Cores.
45 – NBR 7500 Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenamento
de Materiais.
46 – NBR 7195 Cores de Segurança.
47 – Projeto de Norma da ABNT 24:204.02-003 – Jul.1999 – Produtos
Fotoluminescentes para Sinalização de Emergência.
48 – NBR 7501 Transporte de Produtos Perigosos.
49 – NBR 13231 Proteção Contra Incêndio em Subestações Elétricas Convencionais,
Atendidas e Não Atendidas, de Sistemas de Transmissão.
50 – NBR 13859 Proteção Contra Incêndio em Subestações de Distribuição.
51 – NBR 7505 Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis.
Parte 1: Armazenamento em Tanques Estacionários; e
Parte 4: Proteção Contra Incêndio.
52 – NBR 5419 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.
d. Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho.
e. Decretos e Portarias da Agência Nacional do Petróleo (ANP)
f. Leis e Decretos Estaduais e Municipais.
g. Lei Federal n.º 8.078, de 11.DEZ.90. (Código de Defesa do Consumidor).
h. Lei Federal 5.194/66 (Regula a Atividade Profissional do Engenheiro, Arquiteto e
Agrônomo)
CAPÍTULO III
MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EXIGIDAS
Constituem medidas de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco, de
acordo com a nova legislação:
I – Acesso de viatura na edificação e áreas de risco;
II – Separação entre edificações;
III – Segurança estrutural nas edificações;
IV – Compartimentação horizontal;
V – Compartimentação vertical;
VI – Controle de materiais de acabamento;
VII – Saídas de emergência;
VIII – Elevador de emergência;
IX – Controle de fumaça;
X – Gerenciamento de risco de incêndio;
XI – Brigada de incêndio;
XII – Iluminação de emergência;
XIII – Detecção de incêndio;
XIV – Alarme de incêndio;
XV – Sinalização de emergência;
XVI – Extintores;
XVII – Hidrantes e Mangotinhos;
XVIII – Chuveiros Automáticos (Sprinklers);
XIX – Resfriamento;
XX – Espuma;
XXI – Sistema fixo de gases limpos e dióxido de carbono (CO2); e
XXII – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA).
CAPÍTULO IV
REGULARIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO NO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
A regularização, junto ao Corpo de Bombeiros Militar, para as edificações e áreas de
risco existentes como para as que serão construídas, dar- se-á por meio de:
a. Projeto Técnico;
b. Projeto Técnico Simplificado;
c. Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária; ou
d. Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente.
O tipo de processo a ser apresentado dependerá das características da edificação e/ou
área de risco, como veremos a seguir:
1. Projeto Técnico (PT)
O Projeto Técnico deverá ser utilizado para apresentação dos sistemas de proteção
contra incêndio das edificações e/ou áreas de risco:
a. Com área de construção acima de 750 m² e/ou com altura acima de 6,0 m, exceto os
casos que se enquadram nas regras do Projeto Técnico Simplificado (Item 2 deste Capítulo) e
Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária (Item 3 deste Capítulo);
b. Independentemente da área da edificação e/ou área de risco, quando estas
apresentarem riscos que necessitem de sistemas fixos de proteção contra incêndio (hidrantes,
chuveiros automáticos, alarme e detecção, entre outros); e
c. Edificação e/ou área de risco que necessite de proteção de suas estruturas contra a
ação do calor proveniente de um incêndio (Conforme NBR-14432/2000 – Exigência de
Resistência ao Fogo de Elementos de Construção de Edificações - Procedimento).
2. Projeto Técnico Simplificado (PTS)
O Projeto Técnico Simplificado é utilizado para apresentação dos sistemas de segurança
contra incêndio das edificações e/ou áreas de risco para:
a. Edificação com área construída de até 750 m² e/ou altura de até 6,0 metros;
b. Edificação e/ou área de risco na qual não se exija proteção por sistema fixo de
combate a incêndio;
c. Edificação que não necessite de proteção de suas estruturas contra a ação do calor
(Conforme NBR-14432/2000);
d. Postos de Serviços e Abastecimento cuja área construída não ultrapasse 750 m²,
excetuada a área de cobertura exclusiva para atendimento de bomba de combustível;
e. Locais de revenda de gases inflamáveis, cuja proteção não exija sistemas fixos de
combate a incêndio, devendo ser observados os afastamentos e demais condições de segurança
exigidos por legislação específica;
f. Locais com presença de inflamáveis em tanques ou vasos aéreos, cuja proteção não
exija sistemas fixos de combate a incêndio, devendo ser observados os afastamentos e demais
condições de segurança exigidos por legislação específica; e
g. Locais de reunião de público cuja lotação não ultrapasse 50 (cinqüenta) pessoas e não
exija sistemas fixos de combate a incêndio.
3. Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária (PTIOT)
Instalações como Circos, Parques de Diversão, Feiras de Exposições, Feiras
Agropecuárias, Rodeios, Shows Artísticos, entre outros, devem ser desmontadas e transferidas
para outros locais após o prazo máximo de 06 (seis) meses. Após este prazo, a edificação passa a
ser considerada permanente.
4. Projeto Técnico de Ocupação Temporária em Edificação Permanente (PTOTEP)
É o procedimento adotado para evento temporário em edificação permanente e deve
atender às seguintes exigências:
a. O evento temporário deve possuir o prazo máximo de 6 (seis) meses de duração;
b. A edificação permanente deve atender a todas as exigências de segurança contra
incêndio previstas em Lei que dispõe sobre o assunto, juntamente com as exigências para a
atividade temporária que se pretende nela desenvolver;
c. A edificação permanente deve estar devidamente regularizada junto ao Corpo de
Bombeiros Militar;
d. Se for acrescida instalação temporária em área externa junto à edificação permanente,
esta instalação deverá ser regularizada de acordo com o item 3 deste capítulo; e
e. Se no interior da edificação permanente for acrescida instalação temporária, como
boxe, estande, entre outras, prevalece a proteção da edificação permanente, desde que atenda aos
requisitos para a atividade em questão.
CAPÍTULO V
COMPOSIÇÃO DOS PROCESSOS
1. Projeto Técnico
O Projeto Técnico é composto pelos seguintes documentos:
a. Etiqueta ou Cartão de Identificação;
b. Pasta do Projeto Técnico em 03 (três) vias;
c. Memorial Descritivo de Proteção Contra Incêndio, Memorial de Construção,
Memorial Industrial (quando for o caso), Memorial Descritivo da Instalação do Sistema de
Proteção por Espuma (quando for o caso), e Memorial de Cálculo dos Sistemas Projetados;
d. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Responsável Técnico pela
elaboração do Projeto Técnico, que deve ser juntada na via que fica no Corpo de Bombeiros;
e. Procuração do proprietário, quando este transferir seu poder de signatário;
f. Documentos complementares solicitados, quando for necessário, a fim de facilitar a
identificação e análise dos sistemas propostos (Ex. normas estrangeiras);
g. Plantas baixas, de corte e situação/locação em 03 (três) vias, onde serão lançados os
meios de segurança propostos; e
h. Detalhes gerais e específicos de todos os sistemas de segurança projetados.
2. Projeto Técnico Simplificado
O Projeto Técnico Simplificado é composto pelos seguintes documentos:
a. Pasta do Projeto Técnico Simplificado em 02 (duas) vias;
b. Etiqueta ou Cartão de Identificação;
c. Memorial Descritivo de Proteção Contra Incêndio, Memorial de Construção e
Memorial Industrial (quando for o caso);
d. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Responsável Técnico sobre os
riscos específicos existentes na edificação, instalação ou área de risco, tais como: gases
inflamáveis, líquidos inflamáveis e vasos sob pressão, entre outros.
3. Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária
O Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária é composto pelos seguintes
documentos:
a. Etiqueta ou Cartão de Identificação;
b. Pasta do Projeto Técnico em 02 (duas) vias;
c. Memorial Descritivo de Proteção Contra Incêndio, Memorial de Construção e
Memorial de Cálculo (quando for o caso);
d. Procuração do proprietário, quando este transferir seu poder de signatário;
e. Anotação de Responsabilidade Técnica do Responsável Técnico sobre:
1. Lona de cobertura com material retardante de ignição (quando houver);
2. Arquibancadas e arenas desmontáveis;
3. Brinquedos de Parques de Diversão;
4. Palcos;
5. Armações de Circos;
6. Instalações Elétricas;
7. Outras montagens mecânicas ou eletroeletrônicas;
8. Grupo moto-gerador;
f. Planta das medidas de segurança contra incêndio em 03 (três) vias, ou croqui, a
critério do interessado.
4. Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente
A composição do processo será de acordo com a edificação permanente onde houver o
evento temporário, ou seja, de uma das 03 (três) formas citadas anteriormente neste Capítulo.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Para as edificações com área de construção inferior a 100,00 m2, com saída direta para a
via pública, NÃO É NECESSÁRIA a apresentação de Projeto Técnico Simplificado junto ao
Corpo de Bombeiros Militar, exceto nos seguintes casos:
1. Em que a edificação necessitar de sistemas fixos de segurança contra incêndios
(hidrantes, alarme, etc.);
2. Em que a edificação precise de proteção de suas estruturas contra a ação do calor
proveniente de um incêndio;
3. Em que a edificação seja local de reunião de público;
4. Em que a edificação seja Posto de Abastecimento e de Serviços; atividades
comerciais, industriais ou de prestação de serviços que utilizam líquidos, gases inflamáveis,
fogos de artifício, materiais pirofóricos ou quaisquer outros produtos ou equipamentos com
potencial de risco à vida ou ao patrimônio.
Nas circunstâncias citadas anteriormente será necessária a apresentação do Projeto
Técnico.
CAPÍTULO VI
MEDIDAS DE SEGURANÇA
As medidas de segurança contra incêndio são especificadas levando-se em consideração
a área construída, a altura, o tipo de ocupação do prédio e a sua idade.
As tabelas abaixo indicam a legislação aplicável conforme o Município e a idade da
edificação.
EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA EDIFICAÇÕES EXISTENTES NO MUNICÍPIO DE TERESINA
2
PERÍODO DE EXISTÊNCIA DA ÁREA CONSTRUÍDA < 750 m ÁREA CONSTRUÍDA > 750 m2
EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE E E/OU
RISCO ALTURA < 12 m ALTURA > 12 m
TABELA 1 A
EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA EDIFICAÇÕES EXISTENTES NOS OUTROS MUNICÍPIOS
ÁREA CONSTRUÍDA < 750 ÁREA CONSTRUÍDA > 750
PERÍODO DE EXISTÊNCIA 2
m m2
DA EDIFICAÇÃO E ÁREAS
E E/OU
DE RISCO
ALTURA < 12 m ALTURA > 12 m
ANTERIOR A 10/08/2005
Saída de Emergência Alarme de
(Lei Estadual n.º 5.483/05) Saída de Emergência,
Incêndio, lluminação de
DATA DE ENTRADA EM lluminação de Emergência,
Emergência, Extintores;
VIGOR DA NOVA Extintores e Sinalização
Sinalização e Hidrantes
LEGISLAÇÃO
Obs.: Considerando que, com exceção da Capital do Estado do Piauí, nenhum outro Município
possui Legislação Municipal Específica relacionada aos Preventivos de Combate à Incêndio e
Pânico.
TABELA 1 B
CAPÍTULO VII
TRÂMITE DO PROCESSO NO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
1. Do Projeto Técnico:
Análise
▪ O Projeto é apresentado na Unidade de Bombeiro Militar, no setor relacionado à
Gerência de Engenharia nos Municípios de Teresina, Parnaíba, Picos ou Floriano, de 2.ª
(segunda-feira) a 6.ª (sexta–feira) no horário das 08h00min às 12h30min.
▪ O interessado recolhe uma taxa de análise de projeto nos Bancos conveniados ou Casas
Lotéricas, calculada conforme Tabela 2, através de um impresso retirado na Unidade de
Bombeiro Militar correspondente (Gerência de Engenharia), o qual é preenchido pelos militares
do atendimento ao público.
▪ Com o comprovante do recolhimento da taxa de análise de projeto (cópia), juntamente
com um Requerimento Padrão e o Projeto Técnico devidamente elaborado (Ver Capítulo VI),
apresentar os mesmos para o protocolo, onde, inicialmente, é efetuada pelo (a) atendente uma
conferência na documentação que compõe o processo, o qual, estando de acordo, é protocolado
para a devida análise.
▪ Uma vez analisado, se estiver de acordo com a Legislação e Normas vigentes, o Projeto é
devolvido “APROVADO” ao interessado, ficando a 1.ª via arquivada no Corpo de Bombeiros
Militar para controle e vistorias.
▪ Caso seja constatadas faltas ou irregularidades nas medidas de segurança, o Projeto
Técnico será devolvido ao interessado através de um documento oficial (Laudo de Projeto),
contendo os itens para as correções necessárias e, após, deverá ser reapresentado para nova
apreciação.
▪ O prazo previsto para análise, a contar do protocolo, é de 30 (trinta) dias. Prazo este a ser
iniciado a cada reapresentação do processo, sendo que o critério é por ordem cronológica de
apresentação.
Vistoria
▪ Após a execução das medidas de segurança contra incêndio, em conformidade com o
Projeto Técnico aprovado, o interessado solicita a vistoria através de um Requerimento Padrão
(Ver anexo).
▪ A vistoria será realizada por um militar credenciado pela Unidade de Bombeiro Militar
correspondente (Gerência de Engenharia) que, constatando estarem as instalações de acordo
com o Projeto Técnico Aprovado, providencia a expedição do "Atestado de Regularidade",
documento este que servirá para instruir os processos junto à Prefeitura Municipal, Agência
Nacional do Petróleo e Vigilância Sanitária.
▪ A validade do “Atestado de Regularidade” é de 01 (um) ano a contar da data de sua
expedição.
▪ O “Atestado de Regularidade” poderá ser cassado se for alterado o uso, ampliada a área
construída ou modificado o "layout", de forma que prejudique o funcionamento dos sistemas e
equipamentos de segurança contra incêndio. Antes que isso ocorra, o responsável deve entrar em
contato com a Unidade do Corpo de Bombeiros Militar correspondente para obter
esclarecimentos.
▪ Caso seja constatadas irregularidades na vistoria, as mesmas serão relacionadas por
escrito, através de um documento oficial (Auto de Vistoria) e entregues ao responsável pela
utilização da edificação para as providências de correção e, uma vez sanadas as irregularidades,
o interessado deverá comparecer a Unidade de Bombeiro Militar correspondente para solicitar
nova vistoria.
▪ O prazo para vistoria é de 30 (trinta) dias, a contar do protocolo do pedido, sendo que a
cada nova apresentação, após correções, inicia nova contagem de prazo, e sempre por ordem
cronológica de apresentação.
▪ Para a vistoria é cobrada uma taxa (emolumento), calculada conforme Tabela 2, nos
Bancos conveniados ou Casas Lotéricas, através de um impresso retirado na Unidade de
Bombeiro Militar correspondente (Gerência de Engenharia), o qual é preenchido pelos militares
do atendimento ao público.
▪ O pagamento da taxa de vistoria dá direito à realização de uma vistoria e 02 (dois)
retornos, caso sejam constatadas irregularidades pelo vistoriador e o prazo máximo para a
solicitação dos retornos é de 6 (seis) meses, a contar da data da emissão do relatório (Auto de
Vistoria) que aponta as irregularidades.
2. Do Projeto Técnico Simplificado:
Análise
▪ O Projeto Técnico Simplificado é apresentado na Unidade de Bombeiro Militar do
Município correspondente, no mesmo horário descrito no item 1 deste Capítulo.
▪ O interessado recolhe a taxa de análise de projeto nos Bancos conveniados ou Casas
Lotéricas, calculada conforme Tabela 2, através de um impresso retirado na Unidade de
Bombeiro Militar correspondente (Gerência de Engenharia), o qual é preenchido pelos militares
do atendimento ao público.
▪ Com o comprovante do recolhimento da taxa de análise de projeto (cópia), juntamente
com um Requerimento Padrão e o Projeto Técnico Simplificado elaborado conforme Capítulo
VI, o interessado apresenta os mesmos para protocolo, onde, inicialmente, é efetuada pelo (a)
atendente uma conferência na documentação que compõe o processo, o qual estando de acordo é
protocolado para a devida análise.
▪ Uma vez analisado, se estiver de acordo com a Legislação e Normas vigentes, o Projeto é
devolvido “APROVADO” ao interessado, ficando a 1.ª via arquivada no Corpo de Bombeiros
Militar para controle e vistorias.
▪ Caso forem constatadas a falta ou irregularidades nas medidas de segurança, o Projeto
Técnico Simplificado será devolvido ao interessado através de um documento oficial (Laudo de
Projeto), contendo os itens para as correções necessárias e, após, deverá ser reapresentado para
nova apreciação.
▪ O prazo previsto para análise, a contar do protocolo, é de 30 (trinta) dias. Prazo este a ser
iniciado a cada reapresentação do processo, sendo que o critério é por ordem cronológica de
apresentação.
Vistoria
▪ Após a instalação dos extintores, sinalização, saídas de emergência, controle de materiais
de acabamento e demais medidas de segurança necessárias, em conformidade com o Projeto
Técnico Simplificado devidamente Aprovado, o interessado solicita a vistoria através de
Requerimento Padrão.
▪ Com o comprovante do recolhimento da taxa de vistoria (cópia), calculada conforme
Tabela 2, juntamente com o Requerimento Padrão e o Projeto Técnico Simplificado devidamente
Aprovado, apresenta os mesmos para protocolo.
▪ Após o protocolo do Projeto Técnico Simplificado, será efetuada a vistoria no local por
um militar credenciado pela Unidade de Bombeiro Militar correspondente (Gerência de
Engenharia) que, verificando estar o local de acordo com a Legislação vigente, aprova a vistoria,
quando será emitido o "Atestado de Regularidade”. Documento este que servirá para instruir os
processos junto à Prefeitura Municipal, ANP e Vigilância Sanitária.
▪ A validade do “Atestado de Regularidade” é o mesmo do Projeto Técnico (01 ano a
contar da data de sua expedição).
▪ O “Atestado de Regularidade” poderá ser cassado se for alterado o uso, ampliada a área
construída ou modificado o "layout", de forma que prejudique o funcionamento dos sistemas e
equipamentos de segurança contra incêndio. Antes que isso ocorra, o responsável deve entrar em
contato com a Unidade do Corpo de Bombeiros Militar correspondente para obter
esclarecimentos.
▪ Caso na vistoria sejam constatadas irregularidades, as mesmas serão relacionadas por
escrito, através de um documento oficial (Auto de Vistoria) e entregues ao responsável pela
utilização da edificação para as devidas correções e, uma vez sanadas as irregularidades, o
interessado deverá comparecer a Unidade de Bombeiro Militar correspondente para solicitar
nova vistoria.
▪ O prazo para vistoria é de 30 (trinta) dias, a contar do protocolo do pedido, sendo que a
cada nova apresentação, após correções, inicia nova contagem de prazo, e sempre por ordem
cronológica de apresentação.
▪ O pagamento da taxa de vistoria dá direito à realização de uma vistoria e 02 (dois)
retornos, caso sejam constatadas irregularidades pelo vistoriador e o prazo máximo para a
solicitação dos retornos é de 6 (seis) meses, a contar da data da emissão do relatório (Auto de
Vistoria) que aponta as irregularidades.
3. Do Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária
▪ O interessado recolhe a taxa de vistoria nos Bancos conveniados ou Casas Lotéricas,
calculada conforme Tabela 2, através de um impresso retirado na Unidade de Bombeiro Militar
correspondente (Gerência de Engenharia), o qual é preenchido pelos militares do atendimento
ao público.
▪ Com uma cópia do comprovante do recolhimento da taxa, juntamente com o Projeto
Técnico para Instalação e Ocupação Temporária devidamente preenchido (Ver Capítulo VI), o
interessado apresenta os mesmos para protocolo, depois de tomadas as devidas providências
quanto à instalação dos extintores, sinalização, saídas de emergência, controle de materiais de
acabamento e demais medidas de segurança necessárias.
▪ Após o protocolo do Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária, será
efetuada a vistoria no local por um militar credenciado pela Unidade de Bombeiro Militar
correspondente (Gerência de Engenharia) que, verificando estar o local de acordo com a
Legislação vigente, aprova a vistoria, quando será emitido o "Atestado de Regularidade".
Documento este que servirá para instruir os processos junto à Prefeitura Municipal, Agência
Nacional do Petróleo e Vigilância Sanitária.
ATÉ 250,00 m2 30
ATÉ 250,00 m2 38
ATÉ 250,00 m2 60
ATÉ 250,00 m2 75
TABELA 2