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trIbutação daS peSSoaS JurídICaS
1.1. Receita Bruta (art. 3º) ................................................................ 36
1.1.1. Definição ....................................................................... 36
1.1.2. Apuração e Registro Contábil ........................................ 38
1.1.3. Cálculo dos Tributos (IRPJ, CSL, PIS/Pasep e Cofins) .. 39
1.1.4. Receita Líquida .............................................................. 39
1.1.5. Exemplo Prático ............................................................ 40
1.1.6. Demonstração do Lucro Real ........................................ 40
1.2. Lucro Real (art. 22 a 31) ........................................................... 41
1.2.1. Considerações Preliminares .......................................... 41
1.2.2. Pessoas Jurídicas Obrigadas ao Lucro Real (art. 22) ..... 44
1.2.2.1. Receita Total ................................................... 46
1.2.3. Perdas e Recebimento de Crédito (art. 24) ................... 46
1.2.2.1 Dedução como Despesas ................................ 46
1.2.2.2 Contratos Inadimplidos a Partir de
08.10.2014 ...................................................... 49
1.2.2.3 Registro Contábil das Perdas .......................... 50
1.2.2.4 Encargos Financeiros de Créditos Vencidos... 50
1.2.2.5 Tratamento dos Créditos Recuperados ........... 51
12 Valdir de Oliveira Amorim
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Controle por Subcontas - Adoção Inicial
2.1. Data da Adoção Inicial (art. 160)............................................... 152
2.2. Neutralidade Tributária (art. 161).............................................. 152
2.3. Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fis-
cal Contábil de Transição (FCont)............................................. 153
2.3.1. Contabilidade Societária................................................. 153
2.3.2. Contabilidade Fiscal (FCont)......................................... 153
2.3.3. Opção em 2014.............................................................. 153
2.3.4. Aplicação da Lei em 2015.............................................. 154
2.4. Subcontas de Adoção Inicial...................................................... 154
2.4.1. Subcontas Analíticas....................................................... 156
2.4.2. Efeito Tributário das Subcontas...................................... 157
2.4.3. Subcontas do Ativo......................................................... 158
2.4.4. Diferença POSITIVA do Ativo (art. 164)........................ 158
2.4.4.1 Adição da Diferença......................................... 159
2.4.4.2 Registro em Subconta...................................... 159
2.4.4.3 Baixa da Subconta........................................... 159
2.4.44 Ativo Representado por mais de uma Conta... 159
2.4.4.5 Realização do Ativo......................................... 159
2.4.4.6 Utilização de Subconta Auxiliar...................... 160
2.4.4.6.1 Aspectos Técnicos e Práticos........ 161
2.4.4.7. Exemplo Prático.............................................. 163
2.4.5. Diferença NEGATIVA do Ativo (art. 167)...................... 174
2.4.5.1. Exclusão da Diferença..................................... 174
Manual Prático da Contabilidade Fisco-Tributária e Ajustes Contábeis e Fiscais por Meios de Subcontas 17
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Controle por Subcontas - Pós-adoçao
3.1. Controle por Subcontas (art. 33)............................................... 223
3.2. Ajuste a Valor Presente (AVP) (art. 34)...................................... 224
3.2.1. AVP de Ativo.................................................................. 224
3.2.1.1. Vendas a Prazo................................................. 225
3.2.1.2. Demais Operações........................................... 227
3.2.1.3. Exemplo Prático.............................................. 228
3.2.2. AVP de Passivo............................................................... 233
3.2.2.1. AVP na Determinação do Lucro Real.............. 233
3.2.2.2. Situações em que o AVP não é Considerado na
Determinação do Lucro Real........................... 234
3.2.2.3. Controle em Subcontas................................... 234
3.2.2.4. Baixa da Subconta........................................... 235
3.2.2.4.1. Bens Revendidos........................... 235
3.2.2.4.2. Bens Utilizados como Insumo na
Produção de Bens ou Serviços...... 235
Manual Prático da Contabilidade Fisco-Tributária e Ajustes Contábeis e Fiscais por Meios de Subcontas 19
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Depreciação e Amortização
4.1. Depreciação (art. 65 a 68).......................................................... 315
4.1.1. Custo ou Encargo........................................................... 316
4.1.1.1. Bens Imprestáveis ou Obsoletos...................... 316
4.1.1.2. Dedutibilidade da Depreciação........................ 316
4.1.1.3. Não Aproveitamento no Ano........................... 317
4.1.2. Bens Depreciados (art. 66)............................................. 317
4.1.2.1. Bens Não Depreciados (art. 66, § único)......... 318
4.1.3. Quota de Depreciação Dedutível (art. 68 e §§).............. 318
4.1.3.1. Prazo Inferior a 12 Meses................................ 319
4.1.3.2. Apropriação Mensal......................................... 319
4.1.3.3. Minas, Jazidas e Florestas................................ 319
4.1.4. Taxa Anual de Depreciação (art. 68 e §§)...................... 319
4.1.4.1 Prazo de Vida Útil............................................ 320
4.1.4.2. Conjunto de Bens............................................ 320
4.1.4.3 Prazo de Vida Útil Menor que a do Fisco........ 320
4.2. Amortização do Intangível (art. 70 e 71)....................... 321
4.2.1. Gastos com Desenvolvimento e Pesquisa....................... 321
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Demais Disposições Relativas à Legislação Tributária
5.1. Despesas Pré-Operacionais ou Pré-Industriais (art. 72)............ 323
5.1.1. Conceito Societário........................................................ 323
5.1.2. Conceito Fiscal............................................................... 324
5.1.2.1. Despesas Pré-operacionais............................... 325
5.1.2.2. Tratamento Tributário..................................... 326
5.1.3. Amortização................................................................... 326
5.1.4. Exemplo Prático............................................................. 327
5.2. Teste de Recuperabilidade (art. 74)............................................ 328
5.2.1. Definição......................................................... 328
5.2.2. Objetivo e Finalidade...................................... 328
5.2.3. Obrigatoriedade.............................................................. 329
5.2.4. Comprovação do Teste................................................... 329
Manual Prático da Contabilidade Fisco-Tributária e Ajustes Contábeis e Fiscais por Meios de Subcontas 23
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Contribuição para o Pis/Pasep e Cofins
6.1 Disposições Gerais..................................................................... 361
6.2. Modalidades de Tributação........................................................ 362
6.2.1. Regime Cumulativo........................................................ 362
6.2.1.2. Contribuintes.................................................. 362
6.2.1.3. Base de Cálculo............................................... 364
6.2.1.4. Alíquotas......................................................... 364
Manual Prático da Contabilidade Fisco-Tributária e Ajustes Contábeis e Fiscais por Meios de Subcontas 25
7
Plano de Contas
7.1. Introdução.................................................................................. 381
7.2. Plano de Contas das Empresas....................................... 381
7.2.1. Técnica para a Elaboração do Plano de Contas das Em-
presas.............................................................................. 382
7.2.2. Codificação das Contas.................................................. 383
7.2.3. Denominação das Contas............................................... 384
7.2.4. Modelo de Plano de Contas............................................ 385
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Obrigações da Pessoa Jurídica
Relativas ao Ano-calendário de 2015
8.1. Escrituração da ECF (Lalur Digital) (art. 180 a 182)................ 391
8.1.1. Obrigatoriedade.............................................................. 392
26 Valdir de Oliveira Amorim
8.1.2.
Arquivo da ECF.............................................................. 392
8.1.3.
Plano de Contas e Mapeamento..................................... 393
8.1.4.
O que Informar no e-Lalur............................................. 393
8.1.5.
Partes do e-Lalur............................................................ 394
8.1.5.1. Parte “A” do e-Lalur........................................ 394
8.1.5.2. Parte “B” do e-Lalur......................................... 394
8.1.6. Livro e-Lacs.................................................................... 395
8.1.7. Registros do e-Lalur/e-Lacs na ECF............................... 395
8.1.8. Demonstrativo das Diferenças na Adoção Inicial........... 396
8.1.8.1. Entidades Imunes e Isentas............................. 396
8.1.8.2. Subcontas Vinculada e Auxiliar....................... 396
8.1.8.3. Leiaute do Registro Y665................................. 397
8.1.8.4. Exemplo Prático.............................................. 398
8.2. Livro Razão Auxiliar das Subcontas (RAS)................................ 400
8.2.1. Exemplo Prático............................................................. 401
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Multas Punitivas
9.1. Entrega em Atraso do e-Lalur (art. 183 e 184).......................... 406
9.1.1. Multa Máxima................................................................ 407
9.1.2. Redução da Multa........................................................... 407
9.2. Retificação do e-Lalur................................................................. 407
9.3. Ausência de Lucro Líquido........................................................ 408
9.4. Arbitramento.............................................................................. 408
Bibliografia.......................................................................................... 409
Glossário
(Termos Técnicos Contábeis)
entidade capazes de gerar benefícios capital ou para ambas, e não para: (a)
econômicos. uso na produção ou fornecimento de
bens ou serviços ou para finalidades
Passivo contingente é: (a) uma obriga-
administrativas; ou (b) venda no curso
ção possível que resulta de eventos pas-
ordinário do negócio.
sados e cuja existência será confirmada
apenas pela ocorrência ou não de um Provisão é um passivo de prazo ou de
ou mais eventos futuros incertos não to- valor incertos.
talmente sob controle da entidade; ou
Receita é o ingresso bruto de bene-
(b) uma obrigação presente que resul-
fícios econômicos durante o período
ta de eventos passados, mas que não é
observado no curso das atividades or-
reconhecida porque: (i) não é provável
dinárias da entidade que resultam no
que uma saída de recursos que incorpo-
aumento do seu patrimônio líquido,
ram benefícios econômicos seja exigida
exceto os aumentos de patrimônio lí-
para liquidar a obrigação; ou (ii) o valor
quido relacionados às contribuições
da obrigação não pode ser mensurado
dos proprietários.
com suficiente confiabilidade.
Resultado abrangente é a mutação
Passivo fiscal diferido é o valor do tri-
que ocorre no patrimônio líquido du-
buto sobre o lucro devido em período
rante um período que resulta de tran-
futuro relacionado às diferenças tem-
sações e outros eventos que não sejam
porárias tributáveis.
derivados de transações com os sócios
Perda por desvalorização é o mon- na sua qualidade de proprietários.
tante pelo qual o valor contábil de um
Resultado contábil é o lucro ou pre-
ativo ou de unidade geradora de caixa
juízo para um período antes da dedu-
excede seu valor recuperável.
ção dos tributos sobre o lucro.
Pesquisa é a investigação original e
Resultado do período é o total das
planejada realizada com a expectati-
receitas deduzido das despesas, exce-
va de adquirir novo conhecimento e
to os itens reconhecidos como outros
entendimento científico ou técnico.
resultados abrangentes no patrimônio
Políticas contábeis são os princípios, líquido.
as bases, as convenções, as regras e as
Subvenção governamental é uma as-
práticas específicas aplicados pela en-
sistência governamental geralmente
tidade na elaboração e na apresenta-
na forma de contribuição de nature-
ção de demonstrações contábeis.
za pecuniária, mas não só restrita a
Propriedade para investimento é a ela, concedida a uma entidade nor-
propriedade (terreno ou edifício - ou malmente em troca do cumprimento
parte de edifício - ou ambos) mantida passado ou futuro de certas condições
(pelo proprietário ou pelo arrendatá- relacionadas às atividades operacio-
rio em arrendamento financeiro) para nais da entidade. Não são subvenções
auferir aluguel ou para valorização do governamentais aquelas que não po-
Manual Prático da Contabilidade Fisco-Tributária e Ajustes Contábeis e Fiscais por Meios de Subcontas 33
Atenção:
O valor do adicional do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica será recolhido
integralmente, não sendo permitidas quaisquer deduções.
1.1.1. Definição
O conceito de receita bruta está definido pelo art. 2º da Lei nº
12.973/2014 e art. 3º da Instrução Normativa (IN) RFB nº 1.515/2014,
Manual Prático da Contabilidade Fisco-Tributária e Ajustes Contábeis e Fiscais por Meios de Subcontas 37