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1ª AULA - 11/11/08
INTRODUÇÃO
Nos dias atuais tem havido grande ênfase na mordomia dos bens e,
certamente, essa ênfase é verdadeira. Contudo, não devemos permitir que isso
obscureça o fato de que a mordomia básica do cristão é a do Evangelho, e
abrange toda sua vida e não somente o modo como ele utiliza o seu dinheiro.
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I - COMPREENDENDO A MORDOMIA CRISTÃ
1.5 - Na qualidadé dé mordomos réquér-sé qué séjamos fiéé is, visto qué
havérémos dé préstar contas na proporcionalidadé do qué tivérmos
récébido - I Co. 4.2;
1.6 - Concluíémos, éntaõ o, qué a nossa vida é os séus valorés dévém sér
vividos é administrados da pérspéctiva dé Déus.
2.1 - A Bíéblia afirma qué todo crénté, tém pélo ménos um dom, qué dévé
sér administrado para a gloé ria dé Déus é o sérviço mué tuo no corpo dé
Cristo;
2.7 - Quando témos éssa consciéê ncia, vivémos a partir do ponto dé vista
dé Déus, réconhécéndo a Sua sobérania é agimos como mordomos dé tudo
quanto possuíémos.
3.2 - Uma véz qué os dons, récursos é taléntos saõ o récébidos, ninguéé m
dévé sé orgulhar por téê -los, mas trabalhar a fim dé cumprir suas finalidadés;
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CONCLUSÃO:
2ª AULA - 18/11/08
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EXERCENDO A MORDOMIA NAS DIFERENTES ÁREAS DA VIDA
(Rm. 12.9-18; Fp. 2.1-4)
INTRODUÇÃO
Uma véz qué acéitamos qué Déus éé Sénhor absoluto sobré todas as
coisas, précisamos éxércér a mordomia cristaõ nos divérsos aspéctos da
nossa éxistéê ncia no mundo. A féé qué proféssamos aféta toda nossa vida é,
portanto, somos désafiados péla Palavra dé Déus a coéréntéménté
réflétirmos na vida o podér transformador do Evangélho da graça dé Déus, a
fim dé qué naõ o haja nénhuma aé réa da nossa vida qué éstéja fora do alcancé
do éxércíécio da féé qué proféssamos.
1.1 - Dévémos éncarar o nosso corpo como uma daé diva divina;
1.3 - O corpo foi criado por Déus para sér morada é casa da alma é do
éspíérito - I Ts. 5.23;
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2.2 - Guardarmos o nosso coraçaõ o, a fim dé qué élé naõ o séja invadido por
maus pénsaméntos;
2.6 - Ocuparmos nossa ménté é coraçaõ o com as coisas dé Déus, para qué
o mal naõ o éncontré térréno ém noé s.
3.2 - Como daé diva dé Déus o témpo dévé sér dévidaménté utilizado é
sabiaménté aprovéitado;
3.5 - O témpo éé um dos grandés tésouros qué Déus nos déu, é précisamos
éxércér controlé sobré élé, como saé bios mordomos;
3.7 - Déus nos déu 24 horas a cada dia é, aà s vézés témos témpo para
tudo, ménos para invéstirmos no crésciménto éspiritual;
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IV - A MORDOMIA NA FAMÍLIA - I Pe. 4.10
5.1 - Todos noé s témos alguma aptidaõ o qué podé sér colocada a sérviço do
Sénhor;
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5.5 - Précisamos dé cristaõ os formadorés dé opiniaõ o, atuando nos
diféréntés séguiméntos da sociédadé, afim dé sérmos ouvidos por éla;
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3ª AULA - 25/11/.2008
INTRODUÇÃO
b – Jacó, por sua vez, reconhece a benção de Deus sobre sua vida e
promete dar ao Senhor a décima parte de todos os seus bens.
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c – Dois princípios de suma importância são revelados aqui: 1º) – O
dízimo é fruto da espontaneidade e da gratidão a Deus em reconhecimento da
benção recebida; 2º) – Embora, o dízimo tenha sido regulamentado pela lei, a
sua prática começou muito antes dela. Portanto, fica evidenciado que, quanto à
sua origem, a prática do dízimo aconteceu como fruto da gratidão a Deus e não
por uma imposição da lei.
A lei acerca do dízimo e das ofertas foi promulgada para atender pelo
menos três aspectos básicos:
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4º - Jesus enfatizou que, “se a nossa justiça não exceder a dos escribas
e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos céus”. O Senhor Jesus nos
desafia a uma prática superior dos escribas e fariseus. Portanto, se eles deviam
exercer a fé praticar a justiça e a misericórdia, bem como, continuar entregando
os seus dízimos, tanto mais devemos fazer nós cristãos que vivemos na
dispensação da graça que é muito superior à lei;
Segundo Ml. 3.10, os dízimos deviam ser entregues na casa do tesouro, sob
a responsabilidade dos Levitas e Sacerdotes, que tinham o dever de
administrá-los cuidadosamente – Nm. 18.21-24.
Em I Co. 16.2, Paulo exorta no sentido de que a contribuição deve ser feita
com regularidade e organização, seguindo os princípios bíblicos. Infelizmente,
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há irmãos que ainda não se conscientizaram disso. Contribuem um mês sim,
três meses não. Esquecem-se das ofertas do culto da Santa Ceia, dedicada às
missões, da Escola Dominical e dos cultos normais da igreja.
a – As ofertas prescritas
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1º - Quando eles empreenderam a construção do Tabernáculo no Monte
Sinai, trouxeram liberalmente suas ofertas com todos os materiais necessários
àquela obra – Ex. 35. 4-9. Os judeus contribuíram com tal voluntariedade e
abundância, que Moisés recomendou-lhes que não mais ofertassem para
aquele fim – Ex. 36.3-7.
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BIBLIOGRAFIA
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