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CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO – UNISAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL

A VIOLÊNCIA INTERPESSOAL URBANA NO CENÁRIO


BRASILEIRO E O TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

AIRES DUARTE – BIANCA BUENO – FLÁVIA CIPOLLI – JOSÉ CARLOS

LORENA
2018
AIRES DUARTE – BIANCA BUENO – FLÁVIA CIPOLLI – JOSÉ CARLOS

A VIOLÊNCIA INTERPESSOAL URBANA NO CENÁRIO


BRASILEIRO E O TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

Trabalho apresentado ao Centro Universitário


Salesiano de São Paulo como requisito
obrigatório para conclusão do módulo
“Transtornos de Ansiedade” da pós-graduação em
Terapia Cognitiva-Comportamental (TCC).

Área de concentração:
Transtornos de Ansiedade.

Orientador: Prof. Ms. Amilton Martins

LORENA
2018
1. INTRODUÇÃO

É inegável o crescimento de um dos maiores problemas sociais do Brasil: a violência


urbana dada a inaptidão da Federação em prover meios de preveni-la e combatê-la. Conforme
os estudos da Nota Técnica N° 17 do Atlas da Violência 2016 do Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA) o país registrou, em 2014, 59.627 homicídios – um aumento de
21,9% em relação aos 48.909 óbitos ocorridos em 2003 (o que também pode ser expresso pela
média de 29,1 x 100-3 habitantes). Ainda segundo o estudo o Brasil é líder mundial em
homicídios (informação online).1 De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) do
Governo do Estado de São Paulo, só no estado de São Paulo, no ano de 2017, foram
registradas 3.818 tentativas de homicídio e 136.136 lesões corporais dolosas, além de 11.089
estupros, sendo destes, 7.580 de vulneráveis (menores de 14 anos conforme Art. 217-a do
Código Penal). Os dados ainda apontam mais de 600 x 103 roubos, incluindo a bancos e de
cargas, além de mais de 600 x 103 furtos de residência e veículos. Com base nos dados acima
pode-se considerar que, no ano de 2017, no Estado de São Paulo, mais de 1.25 x 106 pessoas
foram vitimadas em decorrência da violência urbana (informação online).2 É importante
destacar que as estatísticas supracitadas tem por base o Registro de Ocorrência (RO) lavrado
nas delegacias de polícia, indicando que há uma parcela da violência urbana não registrada.
Em uma entrevista concedia ao Diário de Pernambuco, em 28 de maio de 2017,
Marcelo Feijó, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e professor do
Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) aponta que na
pessoa que vivenciou (ou presenciou) algum tipo de violência é esperado o aparecimento de
um quadro psiquiátrico pós-traumático: Toda vez que essa ela recordar os acontecimentos
daquele momento ele irá experimentar novamente o aquele sofrimento:
É comum a pessoa apresentar taquicardia ou tremores. Com isso, ela começa a evitar ações,
lugares que lembram aquele episódio. É comum também que a pessoa se torne mais alerta e até
se sinta perseguida. É como se ficasse presa àquele momento. Muitas sequer conseguem voltar
a trabalhar ou estudar. Esse quadro, porém, pode ser revertido com um tratamento. Senão
tratar, essas consequências podem se tornar crônicas e, então, se associarem a problemas como
o alcoolismo e a dependência de medicamentos. Alguns episódios podem causar consequências
para o resto da vida. A violência tem consequências físicas comprovadas. Ela pode causar

1
Material extraído do website <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=30253>.
Acesso em 27 de março de 2018.
2
Material extraído do website < http://www.ssp.sp.gov.br/Estatistica/Mapas.aspx>. Acesso em 27 de março de 2018.
alterações no cérebro, no sistema hormonal e no metabolismo. Sem tratamento, pode até causar
degeneração cerebral. Alguns tipos de violência, como o abuso sexual, são suficientes para
gerar um quadro desses. (informação online).3
É importante destacar que além das práticas delitivas supracitadas há, dentre os crimes
contra o patrimônio, a extorsão mediante sequestro (sequestro clássico); a extorsão mediante
momentânea privação de liberdade (sequestro relâmpago); a prática do cárcere privado; a
violência doméstica (aquela que prejudica o bem-estar físico e/ou psicológico de um membro
da família); o constrangimento mediante emprego de violência física ou verbal (tortura); os
crimes discriminatórios contra gênero (violência contra a mulher), orientação sexual
(homofobia), segregação étnica (racismo) e procedência regional (xenofobia).
Ainda de acordo com a entrevista de Feijó, 86% das pessoas maiores de 18 anos que
residem nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro eventualmente vivenciarão uma situação
de violência urbana, seja ela de forma direta (60%) ou de forma indireta (40%) ao presenciar a
violência ou ser próximo de uma vítima de violência.
Em Filgueira e Mendlowicz (2003), é apontoado que o Brasil encontra-se em terceiro
lugar no ranking mundial de mortes por armas de fogo entre jovens de 15 a 24 anos,
superando estatísticas de países em zona de guerra como a Palestina, por exemplo. Esta alta
prevalência de eventos traumáticos aponta para a crescente necessidade de medidas de
contenção da violência urbana. Igualmente importante como a promoção de políticas públicas
para a prevenção e combate desta (e de outras) violências, são as medidas adotadas para o
cuidado dedicado às pessoas vitimadas. Novamente, segundo Feijó:
Até 30 dias após o episódio, não damos diagnóstico de quadro pós-traumático. Passados os
primeiros 30 dias, se esse quadro permanecer, pode ser diagnosticado o transtorno. Apenas em
casos em que já há um quadro psiquiátrico, usamos alguma medicação. O tempo de tratamento
varia muito, mas dura em torno de um ano.
O presente trabalho de revisão tem por objetivo abordar os principais aspectos do
chamado Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), um transtorno de ansiedade,
decorrente da exposição do indivíduo às experiências associadas à violência interpessoal no
contexto urbano e não-carcerário, seja ele alvo direto ou indireto da mesma.

3
Material extraído do website <http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2017/05/28/interna_
vidaurbana ,706065/feridos-na-alma-pela-violencia.shtml>. Acesso em 28 de março de 2018.
2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Conceituando violência interpessoal

Segundo Coelho et al. (2010) dentre muitos conceitos possíveis – não excludentes
porém nem sempre congruentes – pode-se definir violência interpessoal (ou seja, exclui-se a
auto infligida) como (i) qualquer ato de força contra a vontade e a liberdade de alguém; (ii)
uma violação da natureza de alguém; e (iii) uma transgressão contra aquilo que o indivíduo
entende por justo e de direito dentro de seu contexto social. O discurso acerca da violência
cotidiana vem se ampliando em diversos setores da sociedade, assim como a compreensão das
diferentes facetas do fenômeno em si. Sá apud Coelho et al. (2010) aponta que a magnitude
das consequências da violência resultam em uma insegurança generalizada que, em suas
palavras, pode ser caracterizado como:
(...) um estado psíquico passageiro ligado a um risco, ou como um medo difuso, que
permanece para lá dos acontecimentos que o provocaram. É, com este segundo medo, que se
associa uma sensação de angústia, ou de ansiedade sem objeto, que se vai construindo o
sentimento de insegurança.
É afirmado em Sacramento e Rezende (2006) que, historicamente, a violência é um
fenômeno complexo e multidimensional: trata-se, essencialmente, de uma questão social, não
sendo objeto de estudo exclusiva de nenhuma área do saber e estando ela ligada à saúde e
qualidade de vida do indivíduo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) saúde seria
“...o completo bem-estar físico, mental, social e espiritual dos indivíduos”.

2.2 Conceituando trauma

Em situações onde as guerras armadas rondaram a humanidade o fantasma dos


traumas se fez presente. É apontado em Ferreira e Mendlowicz (2003) que o quadro clínico
hoje atribuído ao TEPT, durante a I Guerra Mundial, foi chamado de “choque da granada”; e
também de “neurose de guerra” nos doentes pós II Guerra Mundial. De volta ao final da
década de 1970, no contexto histórico dos Estados Unidos da América (EUA) pós-guerra do
Vietnã (1955-1975), conforme apontado em Canavêz (2015), os veteranos daquela guerra não
eram aclamados como heróis pela sua sociedade, mas sim muitos deles encarados como
indivíduos antissociais e agressivos o que, à época, era parte de um quadro médico conhecido
como “síndrome pós-Vietnã” – todos estes eram transtornos comportamentais precursores do
que viria a ser conhecido como TEPT. Com a evolução das políticas sociais acerca do bem-
estar, os movimentos de vanguarda em prol da saúde mental (e não somente da saúde física) e
os avanços no campo das ciências psicológicas, propuseram formulações foram para
caracterizar o estado de estresse pós-traumático. Em Eliacheff e Larivière apud Canavês
(2015) é tida como pétrea, no que se diz respeito à conceituação do TEPT, a obrigatoriedade
de um evento estressor que ocasionaria evidentes sintomas de desamparo na quase totalidade
dos indivíduos. Desta forma se a vítima presumida de um dado evento estressor vivenciou tal
experiência e apresenta seus sinais característicos, então se trata, de fato, de uma autêntica
vítima. Os assim relacionados sintomas do TEPT podem ser interpretados como reações
“normais”, ou seja, esperadas – estatisticamente são respostas frente ao evento estressor
traumático, conferindo ao testemunho da vítima um caráter, a priori, confiável, eliminando o
aspecto subjetivo de uma fragilidade prévia decorrente de experiências vistas – num contexto
sociocultural – como conturbadas.

2.3 Transtornos de ansiedade

Em Grazziano e Bianchi apud Guimarães et al. (2015) afirma-se que a ansiedade,


quando primária, consiste em um fenômeno adaptativo necessário ao ser humano para o
enfrentamento das situações cotidianas; a duração e a intensidade variam de um indivíduo
para outro. Essa ansiedade primária pode ser entendida como um temor vago, desagradável,
caracterizado por um sentimento de desconforto ou tensão derivado de uma antecipação de
um perigo real ou imaginado, de algo desconhecido ou estranho.
Castillo et al (2000) definem que a ansiedade manifesta de forma patológica é aquela
desproporcional em relação ao estímulo e/ou qualitativamente diversa do observável
ordinariamente em determinada faixa amostral a ponto de interferir e comprometer a
qualidade de vida, conforto emocional e afazeres diários de um indivíduo. Deve-se notar que
sintomas ansiosos são aqueles observáveis em transtornos psiquiátricos como depressões,
psicoses etc.; já os Transtornos de Ansiedade apresentam os sintomas ansiosos como
primários e não decorrentes de outras condições – contudo é válido destacar que, em algumas
situações, há a coexistência de múltiplos transtornos, impedindo a correta identificação se
primários ou não os sintomas ansiogênicos. Tai transtornos são as condições psiquiátricas
mais comuns em crianças e adultos, manifestos segundo diferentes quadros clínicos como o
transtorno de ansiedade generalizada, transtornos fóbicos, transtorno de ansiedade de
separação, dentre outros, e o objeto deste estudo: o transtorno de estresse pós-traumático.

2.4 Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT)

O assim denominado Transtorno de Estresse Pós-Traumático o é quando atender a


dois pré-requisitos essenciais: (i) o evento traumático propriamente dito que consiste na
exposição a uma situação que envolva a ameaça consistente de morte ou ferimentos graves
para si ou para outrem, sempre associada a uma resposta intensa de desamparo, medo e/ou
horror; e (ii) a chamada tríade psicopatológica, que são as três dimensões de sintomas
manifestos em resposta à exposição mencionada: (a) o reexperimentar do evento traumático;
(b) a completa ou parcial evitação dos estímulos a ele associados; e (c) e a presença de
sintomas de hiperestimulação autonômica, ou seja, hipervigilância e insônia, por exemplo.
(FIGUEIRA; MENDELOWICZ, 2003):

(a) Revivência do trauma: pode ocorrer por meio de pesadelos, pensamentos fora de
controle e/ou flashbacks. Esses pensamentos são dolorosos pro paciente e tentam
de forma constante se tornarem conscientes a ponto de serem os protagonistas da
atenção do indivíduo traumatizado;
(b) Esquiva ou entorpecimento emocional: é comum os pacientes desenvolverem
estratégias cognitivas, emocionais e/ou comportamentais para mitigarem o
desalento, sofrimento e medo causados pela reexperimentação das memórias
traumáticas – a este processo de “anestesia emocional” dá-se o nome de numbling.
O paciente evita falar ou retornar aos lugares associados ao trauma podendo, em
alguns casos, ocorrer episódios de amnésia psicogênica; e
(c) Hiperestimulação autonômica: o paciente vivência um estado de hiper-reatividade
psicofisiológica de tal forma que alguns estímulos mínimos podem ocasionar
mudanças fisiológicas intensas nos batimentos cardíacos, respiração, transpiração
ou alteração nas funções motoras. Imerso em um estado constante de alerta, o
indivíduo apresenta comprometimento na sua capacidade de concentração,
podendo também manifestar irritabilidade e agressividade exacerbadas – algumas
pessoas podem se tornar irreconhecíveis.

Em Knapp e Caminha (2003) é explicado que, em decorrência de um trauma, o


cérebro humano apresenta alterações como respostas adaptativas à nova ordem imposta por
aquele evento responsável por desestruturar os gerenciadores cognitivos-comportamentais, os
chamados Esquemas Cognitivos4. Os efeitos repercutem não somente na arquitetura neural do
indivíduo, mas também nas impressões afetivas, comportamentos, faculdades cognitivas e
respostas fisiológicas. Dependendo da severidade do evento estressor e de sua duração (se
agudo ou crônico) os mecanismos compensatórios podem acabar por superados ou esgotados,
impedindo a retomada da harmonia (homeostase), gerando uma nova ordem neural ao criar
um grupo de respostas mal adaptativas, forjando assim um novo estado de equilíbrio no
organismo (um estado menos flexível, mais dispendioso em termos energéticos e por muitas
vezes debilitante). Assim, Knapp e Caminha (2003) definem TEPT como:
(...) uma psicopatologia que se desenvolve como resposta a um estressor traumático, real ou
imaginário, de significado emocional suficiente para desencadear uma cascata de eventos
psicológicos e neurobiológicos relacionados. O indivíduo envolvido em um acidente de
trânsito, ou numa situação de assalto, de sequestro ou de estupro, perde o controle físico e
psicológico da situação, experimentando níveis elevados de ansiedade, alterando os padrões
normais da neuroquímica, e, por conseguinte, das cognições, dos afetos e dos comportamentos.
Observar-se-á a prevalência de eventos de violência interpessoal na definição supracitada,
reforçando desta forma a direta relação existente entre episódios de violência e o quadro patológico
definido como TEPT. Por se tratarem de eventos estressores com grande grau de incidência em
grandes cidades brasileiras (como observado anteriormente) mostra-se essencial a importância do
correto reconhecimento dos sintomas do TEPT e das medidas adequadas para um tratamento
psicoterapêutico assertivo afim de contribuir com o cuidado dispensado ao indivíduo vitimado.

4
Um Esquema Cognitivo consiste em uma estrutura da psique humana a qual é atribuído o processamento de informações
que reconhecem estímulos e produzem as percepções de um indivíduo, tomando por base suas experiências de vida até
aquele momento. Um esquema mostra-se fundamental na interpretação e administração da informação recebida daqueles ao
redor e do mundo em si, assim como sobre a própria auto percepção. Os esquemas são responsáveis por significar as
experiências vividas (sejam estes esquemas funcionais ou não) no decorrer da vida de uma pessoa.
2.5 Tratamento do TEPT

Em Castillo et al. (2000) é afirmado que abordagens da terapia cognitiva e


comportamental (TCC) apresentam evidências de eficácia no tratamento do TEPT – tanto em
adultos quanto em crianças. Tal abordagem busca focalizar o(os) sintoma(as) alvo com o
propósito de reverter o condicionamento da reação ansiosa ao proporcionar uma forma de
habituação ao estímulo manifesto. A figura do psicoterapeuta deve, dentro da estratégia
utilizada, orientar o indivíduo a enfrentar o objeto temido, discursando sobre os eventos
traumáticos afim de que o mesmo não evite o tema ou os pensamentos relacionados. É
apontado em Figueira e Mendlowicz (2003) a importância do diagnóstico do TEPT dentro do
contexto nacional, uma vez que os cidadãos brasileiros possuem uma elevada exposição a
eventos traumáticos (já citados anteriormente). Pertencentes ao arcabouço teórico da TCC,
técnicas como Treinamento de Inoculação de Estresse (TIE), Treinamento de Habilidades
Sociais (THS), Treinamento de Autoinstrução (TAI), Dessensibilização Sistemática, técnicas
de relaxamento muscular progressivo/respiração e prevenção de recaída são algumas das
técnicas possíveis. Em Castillo et al. (2000) está indicado que o TEPT poderá se tornar um
fator de risco para o desenvolvimento posterior de outras patologias psiquiátricas.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A alta incidência da violência urbana contemporânea implica que sentimentos de


desamparo e medo se tornem generalizados uma vez que a esmagadora parcela das pessoas
pode ser assumida como vítimas em potencial: a violência pode impactar diretamente sobre o
comportamento humano podendo comprometer a vida do indivíduo e daqueles a ele ligados –
em geral os distúrbios psicológicos como o TEPT são as primeiras mudanças manifestas.
Pessoas acometidas pelo TEPT podem apresentar uma miríade de sintomas por um tempo
prolongado quando o tratamento do evento traumático não receber a devida atenção: apesar da
capacidade adaptativa do ser humano e sua resiliência, tais experiências traumáticas podem
alterar seu equilíbrio psico-bio-social, prejudicando suas demais experiências de vida e
comprometendo profundamente sua qualidade de vida. O TEPT pode ser tratado e a TCC
apresenta diversas técnicas que possibilitam tal recuperação.
4. REFERÊNCIAS

ATLAS DA VIOLÊNCIA DO BRASIL. 1ª Edição. Rio de Janeiro, RJ. Instituto de Pesquisa


Econômica Aplicada – IPEA, 2017. 69 p.

CASTILLO, A.R.G.L. et al. Transtornos de ansiedade. Porto Alegre, RS. Revista Brasileira
de Psiquiatria, v22 (Supl II): 20-3, 2000. 4 p.

CANAVÊZ, F. O trauma em tempos de vítimas. Seropédica, RJ. Universidade Federal do Rio


de Janeiro (UFRJ), RJ, 2015. 12 p.

COELHO, B.I. et al. Violência urbana: avaliação de vítimas e pessoas que tiveram acesso à
informação. Vitória, ES. Universidade Federal do Espírito Santo, ES, 2010.

FIGUEIRA, I.; MENDLOWICZ, M. Diagnóstico do transtorno de estresse pós-traumático.


Rio de Janeiro, RJ. Revista Brasileira de Psiquiatria, v25 (Supl I): 12-6, 2003, 16 p.

GUIMARÃES, A.M.V. et al. Transtornos de ansiedade: um estudo de prevalência sobre as


fobias específicas e a importância da ajuda psicológica. Maceió, AL. Ciências Biológicas e
da Saúde, v3, 2015, 115-128 p.

KNAPP, P.; CAMINHA, R. M. Terapia cognitiva do transtorno de estresse pós-traumático.


Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, v25 (Supl I): 31-6, 2003, 6 p.

LEVANTAMENTO PRESOS X DELITOS. 1ª Edição. São Paulo, SP. Secretaria de


Administração Penitenciária de São Paulo, 2015. 8 p.

MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS. 5ª Edição.


Porto Alegre, RS, Artmed Editora, 2014, 992 p.

SACRAMENTO, L.T.; REZENDE, M.M. Violências: lembrando alguns conceitos. São


Paulo, SP. Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), 2006. 10 p.

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