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Classificação de equipamentos

Um dos métodos para classificar equipamentos de climatização


utiliza o tipo de fluido para transferência de calor entre os
permutadores e o fluido refrigerante dum circuito frigorífico.

Deste modo ar, água e fluido refrigerante podem


combinar-se na seguinte tabela
Classificação de equipamentos

TIPO DE PERMUTA EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS SEPARADOS

CONDENSADOR EVAPORADOR CONDENSADOR SISTEMAS

MONOBLOCO REMOTO "SPLIT"

AR AR C C C

ÁGUA AR C C C

AR ÁGUA C C C

ÁGUA ÁGUA C C D

Equipamentos ou combinações de equipamentos


C disponíveis no mercado em fabrico "standard"

D Combinações de equipamentos disponíveis no mercado


sob a forma de "conjuntos não standard"
Classificação de equipamentos
Para os equipamentos ar-ar podemos ter,

Todos os componentes principais num só corpo


Equipamentos monobloco
Classificação de equipamentos

Equipamentos separados: Normalmente denomina-se


este componente de condensador
Do tipo condensador remoto
Classificação de equipamentos

Equipamentos separados:

Do tipo split com válvula de


expansão no exterior
Classificação de equipamentos

Equipamentos separados: Normalmente denomina-se


este componente de unidade
de condensação
Do tipo split com válvula de
expansão no interior
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO

Eficiência
energética em
arrefecimento
EER

h h
EER  1 4
h h
2 1

Estes valores são usuais para o


R 410A
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO

Além da representação no diagrama de Mollier


do fluido refrigerante, é possível a representação
em diagrama psicrométrico da evolução do ar tanto
no evaporador como no condensador
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO
Quais as alterações previsíveis com a
variação da temperatura exterior?
Normalmente a temperatura de condensação
do fluido refrigerante é: T  T  20C
c e
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO

Com o aumento da temperatura exterior


será previsível um abaixamento do EER
h h
EER'  1' 4' Em que: EER'  EER
h h
2' 1'
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO

Em contrapartida com uma diminuição da temperatura


exterior será previsível um aumento do EER
h h
EER'  1' 4' Em que: EER'  EER
h h
2' 1'
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO

Conclusões

-Para estes equipamentos quanto maior for a temperatura exterior


menor será a capacidade frigorífica
-Para estes equipamentos quanto menor for a temperatura exterior
maior será a capacidade frigorífica

Podemos acrescentar ainda que:

-As conclusões anteriores são válidas para todos os equipamentos


de climatização
-Os equipamentos têm desempenhos energéticos opostos às
necessidades dos locais
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO

Conclusões
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO
Quais as alterações previsíveis com a
variação das condições do ar de retorno
à unidade?
A temperatura de evaporação saturada é
função da entalpia do ar à entrada da
bateria de arrefecimento. Seria desejável que
essa temperatura fosse o ADP da evolução
teórica requerida para a sala.
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO
Com o aumento da entalpia do ar de retorno
será previsível um aumento do EER
h h
EER'  1 4 Em que: EER'  EER
h h
2 1'
Muito importante
Para a mesma entalpia do ar de retorno
a capacidade sensível do equipamento
aumenta com o aumento
da temperatura seca do ar
e diminui com a diminuição
da temperatura seca do ar
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO
Em contrapartida com uma diminuição da entalpia do ar
de retorno será previsível uma diminuição do EER
h h
EER'  1' 4 Em que: EER'  EER
h h
2 1'
Muito importante
Para a mesma entalpia do ar de retorno
a capacidade sensível do equipamento
aumenta com o aumento
da temperatura seca do ar
e diminui com a diminuição
da temperatura seca do ar
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO

Conclusões
-Para estes equipamentos quanto menor for a entalpia do ar de
retorno menor será a capacidade frigorífica
-Para estes equipamentos quanto maior for a entalpia do ar de
retorno maior será a capacidade frigorífica

Podemos acrescentar ainda que:

-As conclusões anteriores são válidas para todos os equipamentos


de climatização
-Os equipamentos continuam a ter desempenhos energéticos
opostos às necessidades dos locais
EQUIPAMENTOS AR-AR SÓ FRIO

Conclusões
EQUIPAMENTOS BOMBA DE CALOR

Todos os equipamentos de climatização são no seu


funcionamento bombas de calor, já que recebem energia
para bombear “calor” duma “fonte quente” para uma
“fonte fria”.
Normalmente na época estival a “fonte fria” está com
uma temperatura mais elevada que “fonte quente”.

O que acontece se invertermos o funcionamento dos


permutadores de calor evaporador e condensador, nas
estações Verão e Inverno, isto é, o permutador com
função evaporador no Verão, passa a condensador no
Inverno e o permutador condensador no Verão passa a
evaporador no Inverno?
EQUIPAMENTOS BOMBA DE CALOR
Esta funcionalidade consegue-se com a introdução de um
componente no circuito que se chama válvula inversora de 4 vias.
Deste modo, passaram-se a denominar de bombas de calor todos
os equipamentos que disponham desse dispositivo.
Esta designação de certa forma incorrecta passou a ser uma
classificação comercialmente justificável e aceite.
EQUIPAMENTOS AR-AR BOMBA DE CALOR

Eficiência
energética em
aquecimento
COP

h h
COP  2 3
h h
2 1
Classificação de equipamentos
TIPO DE PERMUTA EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS SEPARADOS

CONDENSADOR EVAPORADOR CONDENSADOR SISTEMAS

MONOBLOCO REMOTO "SPLIT"

AR AR C C C

ÁGUA AR C C C

AR ÁGUA C C C

ÁGUA ÁGUA C C D

Os equipamentos com a cor estão equipados


Com uma válvula inversora de 4 vias
EQUIPAMENTOS AR-AR BOMBA DE CALOR

Funcionamento em aquecimento

Quais as alterações previsíveis com a


variação das condições exteriores:
Nestes equipamentos é previsível a formação
de gelo no permutador exterior
EQUIPAMENTOS AR-AR BOMBA DE CALOR
Funcionamento em aquecimento
Com o aumento da entalpia exterior (temperatura de
bolbo húmido) será previsível um aumento do COP
h h
COP'  2' 3' Em que: COP'  COP
h h
2' 1'
EQUIPAMENTOS AR-AR BOMBA DE CALOR
Funcionamento em aquecimento
Em contrapartida com uma diminuição da entalpia exterior
(temperatura de bolbo húmido) será previsível uma diminuição do COP
h h
COP'  2' 3' Em que: COP'  COP
h h
2' 1'

No caso destes equipamentos


temos ainda de considerar
que a descongelação vai ter
influência na capacidade de
aquecimento previsível

Os fabricantes deverão explicitar de forma


objectiva as diferenças entre capacidade
calorífica instantânea e integrada
EQUIPAMENTOS AR-AR BOMBA DE CALOR
Conclusões
-Para estes equipamentos quanto maior for a entalpia do ar exterior
(temperatura de bolbo húmido) maior será a capacidade calorífica.
-Para estes equipamentos quanto menor for entalpia do ar exterior
(temperatura de bolbo húmido) menor será a capacidade calorífica.

Podemos acrescentar ainda que:


-As conclusões anteriores são válidas para todos os equipamentos
de climatização bomba de calor.
-Os equipamentos bomba de calor têm desempenhos energéticos
opostos às necessidades dos locais do mesmo modo que os
equipamentos só frio.
-Quanto à nomenclatura no caso dos sistemas separados será
aconselhável a designação de unidades interiores e exteriores.

Muito importante
Tudo o que foi referido anteriormente para o ciclo de arrefecimento,
EER’s, aplica-se a estes equipamentos quando na função arrefecimento.
EQUIPAMENTOS AR-AR BOMBA DE CALOR

Funcionamento em aquecimento
Classificação de equipamentos
TIPO DE PERMUTA EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS SEPARADOS

CONDENSADOR EVAPORADOR CONDENSADOR SISTEMAS

MONOBLOCO REMOTO "SPLIT"

AR AR C C C

ÁGUA AR C C C

AR ÁGUA C C C

ÁGUA ÁGUA C C D

Água-ar, água no condensador e ar no evaporador


EQUIPAMENTOS ÁGUA-AR

Com torre de arrefecimento circuito aberto

Normalmente a temperatura de
condensação do fluido refrigerante
previsível para condensação por
água será aproximadamente:

T  Te  10C
c H 2O
T  30C  10C  40C
c
ΔT  Ts  Te  35  30  5C
EQUIPAMENTOS ÁGUA-AR
Conclusões
Estes equipamentos têm melhor desempenho
EER  EER
que os equipamentos arrefecidos por ar água ar

Obviamente que esta conclusão não chega para definir


uma opção de equipamento, outros factores terão que ser
tomados em conta, tais como:

-Manutenção
-Estudo energético
do edifício
-Ligação com outros
equipamentos
-etc., etc.

Arrefecido por água


Arrefecido por ar
EQUIPAMENTOS ÁGUA-AR

Com torre de arrefecimento circuito fechado

As conclusões anteriores são as


mesmas para as torres fechadas
acrescentando ainda que:
-A manutenção de um circuito
fechado é mais “fácil” e conduz
a resultados com maior eficiência
-Naturalmente os investimentos
serão mais elevados
EQUIPAMENTOS ÁGUA-AR BOMBA DE CALOR

Com torre de arrefecimento circuito aberto ou fechado

Este ciclo é para


arrefecimento
EQUIPAMENTOS ÁGUA-AR BOMBA DE CALOR

Com torre de arrefecimento circuito aberto ou fechado

Este ciclo é para


aquecimento

Claro está que esta unidade


quando inverte o seu ciclo
transforma-se numa unidade
ar-água
EQUIPAMENTOS ÁGUA-AR BOMBA DE CALOR
Conclusões
-Para estes equipamentos quanto maior for a temperatura da água
menor será a capacidade frigorífica (ciclo de arrefecimento)
-Para estes equipamentos quanto menor for a temperatura da água
maior será a capacidade frigorífica (ciclo de arrefecimento)

-Para estes equipamentos quanto maior for a temperatura da água


maior será a capacidade calorífica (ciclo de aquecimento)
-Para estes equipamentos quanto menor for a temperatura da água
menor será a capacidade calorífica (ciclo de aquecimento)

Continuando a ser verdade que:


-Os equipamentos têm desempenhos energéticos opostos às
necessidades dos locais
-Os equipamentos bomba de calor têm desempenhos energéticos opostos às
necessidades dos locais do mesmo modo que os equipamentos só frio
EQUIPAMENTOS ÁGUA-AR BOMBA DE CALOR
Conclusões
EQUIPAMENTOS ÁGUA-AR BOMBA DE CALOR

A utilização destes equipamentos foi durante algum tempo


considerada uma solução altamente vantajosa tendo em
consideração a provável existência de estações intermédias
longas, em que a diferente solicitação de locais em
aquecimento e arrefecimento simultâneo poderia conduzir a
custos de exploração significativamente mais baixos.

Denominavam-se de sistemas hidrónicos a conjugação destes


equipamentos com torres de arrefecimento e sistema de
aquecimento complementar para estação fria/intermédia.
TORRES DE ARREFECIMENTO
Equipamentos com água no condensador
Parâmetros para dimensionamento de uma torre de arrefecimento:

-Calor total de rejeição (CTR)

-Diferencial ΔT  TeH O  TsH O


2 2
- Approach  Ts H O  Tbhe
2

CTR(Kcal/h)  Efeito fri g .  pot . absorv .  m (Kg/h)  c (Kcal/Kg.ºC)  ΔT


H O pH O
2 2

Torna-se vantajosa a utilização do sistema métrico em vez do


sistema internacional, já que o calor específico da água é igual
a 1 Kcal/Kg.ºC.
Classificação de equipamentos
TIPO DE PERMUTA EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS SEPARADOS

CONDENSADOR EVAPORADOR CONDENSADOR SISTEMAS

MONOBLOCO REMOTO "SPLIT"

AR AR C C C

ÁGUA AR C C C

AR ÁGUA C C C

ÁGUA ÁGUA C C D

A linha acima representada separa os equipamentos denominados de expansão


directa, DX, dos equipamentos de expansão indirecta. Os equipamentos DX tratam
directamente o ar dos locais que pretendemos climatizar e os equipamentos não DX
aquecem ou arrefecem água que por sua vez, será conduzida a unidades terminais
que por sua vez tratarão o ar ambiente.
Designam-se essas unidades de ventilo-convectores ou unidades de tratamento de ar.
EQUIPAMENTOS AR-ÁGUA SÓ FRIO

A designação “chiller” está vulgarmente generalizada


para todos os equipamentos que produzam água refrigerada
EQUIPAMENTOS AR-ÁGUA BOMBA DE CALOR

Funcionamento em arrefecimento
EQUIPAMENTOS AR-ÁGUA BOMBA DE CALOR

Funcionamento em arrefecimento
EQUIPAMENTOS AR-ÁGUA BOMBA DE CALOR
Funcionamento em aquecimento
EQUIPAMENTOS AR-ÁGUA BOMBA DE CALOR
Funcionamento em aquecimento
EQUIPAMENTOS AR-ÁGUA SÓ FRIO
Conclusões
-Para estes equipamentos quanto maior for a temperatura exterior
menor será a capacidade frigorífica

-Para estes equipamentos quanto menor for a temperatura exterior


maior será a capacidade frigorífica

EQUIPAMENTOS AR-ÁGUA BOMBA DE CALOR


Conclusões
-Para estes equipamentos quanto maior for a entalpia do ar exterior
(temperatura de bolbo húmido) maior será a capacidade calorífica.

-Para estes equipamentos quanto menor for entalpia do ar exterior


(temperatura de bolbo húmido) menor será a capacidade calorífica.

Tudo o que foi referido anteriormente para equipamentos ar-água só frio,


aplica-se a estes equipamentos quando na função arrefecimento.
EQUIPAMENTOS ÁGUA-ÁGUA
EQUIPAMENTOS ÁGUA-ÁGUA
EQUIPAMENTOS ÁGUA-ÁGUA
Conclusões

Neste equipamentos as mesmas conclusões anteriormente


referidas para equipamentos ar-ar quanto ás temperaturas
das fontes aplicam-se integralmente, isto é:

- A temperatura da água de condensação aumenta, diminui a


capacidade de arrefecimento da unidade.
- A temperatura da água de condensação baixa, diminui a
capacidade de arrefecimento da unidade.

- A temperatura da água a arrefecer sobe, aumenta a


capacidade de arrefecimento da unidade.
- A temperatura da água a arrefecer baixa, diminui a
capacidade de arrefecimento da unidade.
Classificação de equipamentos
TIPO DE PERMUTA EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS SEPARADOS

CONDENSADOR EVAPORADOR CONDENSADOR SISTEMAS

MONOBLOCO REMOTO "SPLIT"

AR AR C C C

ÁGUA AR C C C

AR ÁGUA C C C

ÁGUA ÁGUA C C D

Será que a classificação de equipamentos se pode reduzir


Ao quadro acima, ou serão possíveis outras modificações
Classificação de equipamentos
TIPO DE PERMUTA EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS SEPARADOS
APLICAÇÃO CONDENSADOR EVAPORADOR CONDENSADOR SISTEMAS
MONOBLOCO REMOTO "SPLIT"

SISTEMAS AR AR C C C
(A)
INDIVIDUAIS ÁGUA AR C C C

AR ÁGUA C C C

SISTEMAS ÁGUA ÁGUA C C D


(B)
ÁGUA/ÁGUA ÁGUA C C DD
CENTRAIS
ÁGUA
AR/ÁGUA ÁGUA C C DD

SISTEMAS AR AR DD DD C
CENTRAIS

EXPANSÃO AR/AR AR DD DD C
DIRECTA

ÁGUA AR DD DD C
EQUIPAMENTOS ÁGUA/ÁGUA-ÁGUA
EQUIPAMENTOS ÁGUA/ÁGUA-ÁGUA
OU
EQUIPAMENTOS ÁGUA-ÁGUA NOVAMENTE ?? !!
Classificação de equipamentos
TIPO DE PERMUTA EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS SEPARADOS
APLICAÇÃO CONDENSADOR EVAPORADOR CONDENSADOR SISTEMAS
MONOBLOCO REMOTO "SPLIT"

SISTEMAS AR AR C C C
(A)
INDIVIDUAIS ÁGUA AR C C C

AR ÁGUA C C C

SISTEMAS ÁGUA ÁGUA C C D


(B)
ÁGUA/ÁGUA ÁGUA C C DD
CENTRAIS
ÁGUA
AR/ÁGUA ÁGUA C C DD

SISTEMAS AR AR DD DD C
CENTRAIS

EXPANSÃO AR/AR AR DD DD C
DIRECTA

ÁGUA AR DD DD C
Classificação de equipamentos
O que se passa na realidade num edifício quanto ao
equilíbrio de cargas térmicas ao longo de um ano comum?

Existem basicamente 5 modos de funcionamento possíveis

1º - SÓ ARREFECIMENTO

2º - ARREFECIMENTO > AQUECIMENTO

3º - ARREFECIMENTO = AQUECIMENTO

4º - ARREFECIMENTO < AQUECIMENTO

5º - SÓ AQUECIMENTO
Existe algum equipamento que satisfaça
os 5 modos atrás descritos?
EQUIPAMENTOS AR/ÁGUA-ÁGUA

5 MODOS
EQUIPAMENTOS AR/ÁGUA-ÁGUA

1º - SÓ ARREFECIMENTO
EQUIPAMENTOS AR/ÁGUA-ÁGUA

2º - ARREFECIMENTO > AQUECIMENTO


EQUIPAMENTOS AR/ÁGUA-ÁGUA

3º - ARREFECIMENTO = AQUECIMENTO
EQUIPAMENTOS AR/ÁGUA-ÁGUA

4º - ARREFECIMENTO < AQUECIMENTO


EQUIPAMENTOS AR/ÁGUA-ÁGUA

5º - SÓ AQUECIMENTO
EQUIPAMENTOS AR/ÁGUA-ÁGUA
EQUIPAMENTOS AR/ÁGUA-ÁGUA
Classificação de equipamentos
TIPO DE PERMUTA EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS SEPARADOS
APLICAÇÃO CONDENSADOR EVAPORADOR CONDENSADOR SISTEMAS
MONOBLOCO REMOTO "SPLIT"

SISTEMAS AR AR C C C
(A)
INDIVIDUAIS ÁGUA AR C C C

AR ÁGUA C C C

SISTEMAS ÁGUA ÁGUA C C D


(B)
ÁGUA/ÁGUA ÁGUA C C DD
CENTRAIS
ÁGUA
AR/ÁGUA ÁGUA C C DD

SISTEMAS AR AR DD DD C
CENTRAIS

EXPANSÃO AR/AR AR DD DD C
DIRECTA

ÁGUA AR DD DD C
Instalação frigorífica convencional
Classificação de equipamentos
O que se passa na realidade num edifício quanto ao
equilíbrio de cargas térmicas ao longo de um ano comum?

Existem basicamente 5 modos de funcionamento possíveis

1º - SÓ ARREFECIMENTO

2º - ARREFECIMENTO > AQUECIMENTO

3º - ARREFECIMENTO = AQUECIMENTO

4º - ARREFECIMENTO < AQUECIMENTO

5º - SÓ AQUECIMENTO
Existe algum equipamento que satisfaça
os 5 modos atrás descritos?
EQUIPAMENTOS
COM
RECUPERAÇÃO DE
CALOR
Mesmo modo de
Funcionamento, mas
Com controle individual

Só arref.
Dois permutadoresinterior
Unidade exterior exterior
Cada permutador tem :
A sua própria válv. de exp.
A sua própria válv. de 4 vias
2 compressores scroll
Em paralelo
2 sensores de pressão
1 p/ controle do aquecimento
outro p/ controle do arrefecimento
Alguma tubagem de cobre e
2 ventiladores
Allunidades
Todas as units in
emcooling
arrefecimento
Com rejeição de calor para a atmosfera
3 em
3 unidades in arrefecimento
Cooling, 1 einuma
Heating
em aquecimento
Baixa rejeição p/ ext. e recuperação de calor
Fifty
50 % ---50%
Fifty
Recuperação de calor total
1 unidade3em
inarrefecimento
Heating, 1e in
trêsCooling
em aquecimento
Baixa absorção do ext. e recuperação de calor
Todas All units in
as unidades emHeating
aquecimento
Absorção total de calor do exterior
aspiraçãoCaixadescarga
de derivaçãoEm
BSmodo arref.
BS Unidade (s) int.

Valv. solenóide Valv. De ret.


heat exchange pipe
Linha
líquidodupla de aspiração para redução da perda de carga
Caixa de derivaçãoEmBS
modo aquec.

BS Unidade (s) int.

L
Meios de transf. De calor (1)

Meio Tipo de transf. Quantidade de calor


água sensível 21KJ/kg
Calor esp.: 4,18 KJ/Kg °K
Diferencial de temp. 5°K

ar sensível 10KJ/kg
Calor esp.: 1 KJ/kg°K
Diferencial de temp. 10°K

Refrigerante Latente 205 KJ/kg


Temp. de evap. a 0°C
Meios de transf. De calor(2)
Para uma carga = 116,28 Kw (100.000 kcal / h)

Meio Pot. absorvida (kW) Meios Dimensão


bombas
água 4.7 kW ventiladores 89mm x 2
interiores

ar 7.4 kW Ventiladores 900 mm


centrais

Refrigerante 2.5 kW Ventiladores


Liq / Gás
interiores 25,4 / 65 mm
Meios de transf. De calor(3)

Meio Pontos a considerar


Corrosão Pot. das bombas
água
Fugas de água EER das fontes
Ruído Pot. Dos vent.
Ar
Prot. contra incêndio Espaço p/ condutas

Redução de cap. Comp. de tubagens


Refrigerante
Limites para comp. de tubagem
Sistemas de climatização

Sistemas Sistemas
Centrais individuais

Expansão
Tudo ar Mistos ar-água Tudo água directa DX

Monobloco
Volume constante Ar primário (AP) Ventilo-
com unidades -convectores
de indução 2 tubos 2 tubos

"Split"
Multizona Ar primário (AP) Ventilo-
com unidades -convectores
de indução 4 tubos 4 tubos

Condensador
Dupla conduta Ar primário (BP) remoto
com ventilo-
-convectores 2
e 4 tubos
Multi-
VAV -sistemas

Sistemas centrais
de expansão
directa
DX

SISTEMAS VAV SISTEMAS VWV SISTEMAS VRF

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