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Texto para Ilhota: Dia 26/08/2018

Sobre tal Solenidade que comemoramos Semana passada, consideremos um ponto da Doutrina da
Assunção de Nossa Senhora: “A Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original,
terminado o curso da vida terrestre, foi Assunta em corpo e alma à Glória Celeste...” (CIC Nº 966)

Nossa Senhora foi preservada do pecado original, pelos méritos de Nosso Senhor e redimida do pecado
original desde a sua concepção. Por consequência de ser concebida sem pecado, foi “preservada da
corrupção do sepulcro” (Munificentissimus Deus – DS nº 3903), que seria consequência comum a nós,
no entanto lembremos, ela foi “sine labe originale concepta”; e terminada sua vida, foi Assunta ao Céu
de Corpo e Alma. E tudo isso Ela recebe “por singular graças e privilégio do Deus Onipotente”, confessa
a Igreja. (Ineffabilis Deus – DS nº 2803)

Da doutrina da Igreja, podemos tirar as seguintes considerações:

Verdadeiramente, podemos e devemos acreditar no que diz S. Luiz de Montford, citando Santo
Antonino: “Deus Pai ajuntou todas as águas e denominou-as mar; reuniu todas as suas graças e chamou-
as Maria” (Tratado da Verdadeira Devoção à S.S. Virgem Nº23). Sendo, tamanhas as maravilhas das
quais Deus a quis cumular, como diz Maria Santíssima: “... porque o Todo-Poderoso fez grandes coisas
em meu favor” (Lc 1, 46), então devemos recorrer a Ela, pois Maria nunca resistiu a Graça se tornando
toda por Deus, com Deus e em Deus, e assim sendo ela pode modelar em o próprio Cristo.

Por isso, devemos seguir o pedido de Nosso Senhor à Margarida que foi lido hoje: “Procura amá-La cada
vez mais e a servi-La fielmente.” (23/05/1967) E intensificar a devoção a tão bondosa Mãe, àquela que
buscou sempre a Glória de Deus e que na Assunção, obteve a união definitiva com o Único objeto dos
seus anseios. Para que um dia possamos com Ela e com a ajuda d’Ela obter estar com seu Filho Jesus.
Amem.

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