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ET-DE-G00/028 A
EMISSÃO FOLHA
TÍTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
PR 010974/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
OBSERVAÇÕES
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-G00/028 A
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ÍNDICE
1 OBJETIVO .....................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÄO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAIS ..................................................................................................................................3
4 EQUIPAMENTOS .........................................................................................................................4
5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................4
5.1 Procedimentos Executivos Referentes ao Tratamento através de Tubos Manchetes.................4
5.2 Procedimentos Executivos Referentes ao Tratamento Efetuado com Injeções de Contacto .....5
6 CONTROLE...................................................................................................................................6
7 ACEITAÇÃO .................................................................................................................................6
8 CONTROLE AMBIENTAL ..........................................................................................................6
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO............................................................................7
ANEXO A - BOLETIM DE EXECUÇÃO DE INJEÇÕES ..................................................................8
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1 OBJETIVO
Definir os critérios que orientam a execução, aceitação e medição de injeções para estabili-
zação do maciço, em obras rodoviárias sob jurisdição do Departamento de Estradas e Roda-
gem de São Paulo – DER/SP.
2 DEFINIÇÄO
O tratamento do maciço é feito pela injeção de material sob pressão, com volume pré-
determinado, para que o material ocupe os vazios existentes, ou rompa o maciço, provocan-
do o adensamento das camadas adjacentes.
3 MATERIAIS
- cimento: 1,0;
- areia: 1,0;
- bentonita: 0,02;
- água: 0,70 a 0,60.
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4 EQUIPAMENTOS
Antes do início dos serviços todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelo
DER/SP.
a) perfuratriz roto-percussiva;
b) sondas rotativas;
c) agitadores;
d) compressores;
e) andaimes;
f) caminhões plataforma;
g) veículos leves de apoio;
h) geradores;
i) plataforma de trabalho.
5 EXECUÇÃO
A executante deve executar o número de cones, a quantidade de furos por cones, as profun-
didades, localizações dos furos e seqüencial de furação, conforme desenhos de projeto.
A argamassa a ser injetada deve prever a utilização de solos argilosos com teor de areia in-
ferior a 20%, isentos de matéria orgânica com limite de liquidez, LL, mínimo de 50% e li-
mite de plasticidade de, LP, mínimo de 20%.
Deve-se prever a utilização de injeção com volume controlado através da checagem suces-
siva do solo. Para tanto devem ser empregados tubos plásticos de 40 mm, com válvulas
manchetes a cada 0,5 m ou 1,0 m, instalados nos furos abertos no terreno.
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A executante deve executar furos com diâmetros previstos em projeto. A profundidade dos
furos deve ser tal que permita atravessar os revestimentos e penetrar 15 cm no terreno.
Os furos utilizados para injeção devem estar dispostos como indicados em desenhos do pro-
jeto.
A execução das injeções pela executante deve obedecer aos critérios geológicos do maciço e
observar os seguintes requisitos:
a) as injeções devem ser iniciadas após terem sido perfuradas as seções ao longo de uma
extensão mínima, e deve-se iniciar a partir de qualquer um dos furos mais baixos e
depois colocar o mais alto em uma mesma seção;
b) em todos os furos, ao longo de 1/3 de extensão a partir da 1ª seção a ser injetada, de-
vem ser colocados obturadores que devem ser mantidos com os registros abertos;
c) se durante a injeção dos furos de uma seção ocorrer ressurgências de argamassa em
furos adjacentes, estes devem ser fechados por meio de registro obturador;
d) os obturadores devem percorrer nos furos injetados ou os que apresentem ressurgên-
cia de argamassa, por um período mínimo de 2 horas;
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e) todos os obturadores devem ser retirados dos furos injetados e lavados, no prazo má-
ximo de 3 horas;
f) caso não haja ressurgência de argamassa nos furos de seção subseqüentes à injetada,
devem ser executados furos numa seção intermediária;
g) a injeção de um furo somente deve ser interrompida quando, com a pressão máxima
de injeção, ocorrer vazão nula de argamassa;
h) caso ocorra paralisação das injeções, os furos que estão sendo injetados devem ter ob-
turadores retirados, procedendo-se à lavagem dos mesmos;
i) o volume máximo de calda ou argamassa injetada por furo deve ser fixado pela fisca-
lização;
j) devem ser utilizados sempre 2 manômetros para controle das pressões, sendo um de-
les colocado diretamente na extremidade do obturador;
k) quando o equipamento de injeção nos dispuser de sistema de retorno da calda, junto
ao obturador, a distância máxima permitida entre o furo de injeção e o sistema de re-
torno deve constar no projeto.
6 CONTROLE
7 ACEITAÇÃO
Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam as exigências estabeleci-
das nesta especificação.
Somente são aceitos furos cujas profundidades e posicionamentos não diferem em mais de
50% em relação aos previstos no projeto; as quantidades executadas não podem ser inferio-
res a previstas no projeto.
A pressão da injeção de contato não pode ultrapassar os valores máximos, previstos em pro-
jeto, em mais 10%.
Os volumes de injeção não devem apresentar variações superiores a 10% dos previstos em
projeto, salvo de condições excepcionais.
8 CONTROLE AMBIENTAL
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O serviço é medido em quilogramas (kg). O volume é obtido pelo produto dos volumes de
injeção pelas densidades das caldas e argamassas.
O serviço recebido e medido da forma descrita é pago conforme o respectivo preço unitário
contratual, no qual estão inclusos: o fornecimento de materiais, transporte, perdas, abran-
gendo inclusive a mão-de-obra com encargos sociais, BDI e equipamentos necessários aos
serviços, e outros recursos utilizados na realização do serviço.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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