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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE

SAÚDE DE ODONTOLOGIA

J DE ABREU FERREIRA – ME
CNPJ: 29.225.515/0001-18
Dr. Jairo de Abreu Ferreira – CRO/PI: 1603

Teresina - PI
2018
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE
SAÚDE DE ODONTOLOGIA

J DE ABREU FERREIRA – ME
CNPJ: 29.225.515/0001-18
Dr. Jairo de Abreu Ferreira – CRO/PI: 1603

Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviço de Saúde de
Odontologia realizado com intuito de
prover a adequada gestão dos
resíduos oriundos da realização da
atividade de ortodontia.

Teresina - PI
2018

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Apresentação

Ao longo dos anos os serviços de saúde passaram por transformações


benéficas para atender de modo mais eficiente a sociedade. Entre estes serviços
podemos destacar os prestados nos consultórios odontológicos, sempre em
constante aperfeiçoamento nas suas mais diversas áreas, como na realização de
procedimentos de ortodontia e no tratamento prévio especializado para cuidar do
D.T.M (Distúrbio Temporo Mandibular) e da DOF (Dor Oro Facial).
Assim como os serviços de saúde se tornam cada vez mais
aperfeiçoados nas suas especialidades, o crescimento da conscientização
ambiental na Empresa J DE ABREU FERREIRA – ME, também possui seu
espaço, nesse âmbito desde 06 de dezembro de 2017, desenvolve uma política
adequada no manejo de seus resíduos.
Nesse sentido, diante da evolução dos procedimentos nos serviços de
saúde anteriormente apontados e do desenvolvimento de uma consciência
ambiental voltada para a saúde humana, pautando-se ainda em todas as
legislações e resoluções apontadas, o espaço onde é desenvolvido os
procedimentos abordados nesse plano, através do seu representante legal que
está ciente de sua função socioambiental, cuida e se preocupa em garantir um
adequado gerenciamento de seus resíduos desde a segregação correta até a
disposição final de seus resíduos, pois entende que o meio ambiente
ecologicamente equilibrado é requisito imprescindível a sadia qualidade de vida.

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2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Gerenciar adequadamente os resíduos, contribuindo, dessa forma, para


a proteção do meio ambiente ecologicamente equilibrado, essencial a sadia
qualidade de vida.

2.2 Objetivo Específicos

Apresentar a realidade do gerenciamento dos resíduos de serviço de saúde de


odontologia presente no local.
Cumprir as exigências legais sobre gerenciamento de resíduos de serviços de
saúde;
Orientar para uma melhor segregação e armazenamento temporário dos
resíduos;
Evitar a proliferação de vetores causadores de danos à saúde humana;
Buscar reduzir a incidência de acidentes ocupacionais;
Propiciar a conscientização ambiental correta aos funcionários e aos pacientes;

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3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Razão Social: J DE ABREU FERREIRA -ME


Nome Fantasia: J FERREIRA ODONTOLOGIA
CNPJ: 29.222.515/0001-18
Endereço: Rua Angélica, nº 2460, sala 03.
Cep: 64.049-532
Município/ Estado: Teresina/ Piauí
Telefone: (86) 3233-2648
Email: jairoortodontia@gmail.com
Horário de Funcionamento:
Responsável Legal: Jairo de Abreu Ferreira
Responsável pelo PGRSS: Rafael Marques da Silva – CRBIO nº107.188/05
– D.
Email: rafmarqs@hotmail.com

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4. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

4.1 Procedimento Desenvolvido no Consultório

O consultório odontológico referenciado nesse plano presta serviços de


ortodontia aos seus pacientes. O procedimento odontológico apontado gera
uma quantidade mínima de resíduos, no entanto, apesar dessa pouca
quantidade o responsável legal se preocupa arduamente em dá um adequado
gerenciamento aos resíduos provenientes de sua atividade.
Diante da evolução dos procedimentos nos serviços de saúde
anteriormente apontados e do desenvolvimento de uma consciência ambiental
voltada para a saúde humana, pautando-se ainda em todas as legislações e
resoluções apontadas, o espaço onde é desenvolvido o procedimento
abordado no plano através do seu representante legal que está ciente de sua
função socioambiental, cuida e se preocupa em garantir um adequado
gerenciamento de seus resíduos desde a segregação correta até a disposição
final de seus resíduos, pois entende que o meio ambiente ecologicamente
equilibrado é requisito imprescindível a sadia qualidade de vida.

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4.2 Área Física

O Consultório localiza-se na R. Angélica, nº 2460 - Leste, Teresina - PI,


64.049-532; O entorno do empreendimento é composto por áreas de prestação
de serviços, como unidades de saúde, restaurantes, comércios, hotéis e lojas.

Para melhor localização da se faz necessário observar as coordenadas


geográficas de Latitude - 5°06'47.1" Sul e Longitude 42°79'46.5” a Oeste,
conforme figura abaixo:

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A estrutura do consultório pode ser notada nas ilustrações a seguir,
sendo composta de uma sala de atendimento, com área de higienização das
mãos e um banheiro de uso exclusivo do odontologista.

FONTE: Acervo particular – Data: 04/08/2018

FONTE: Acervo particular – Data: 04/08/2018

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5. CLASSIFICAÇÃO, SEGREGAÇÃO E ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS NO CONSULTÓRIO
ODONTOLÓGICO.

A caracterização de resíduos consiste em determinar os principais


aspectos físico-químicas, biológicas, qualitativas e/ou quantitativas para sua
classificação, esse processo envolve a identificação da atividade que lhes deu
origem, além de seus constituintes e características com listagens de resíduos
e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Após a
classificação uma adequada segregação no local da unidade geradora deve
ser realizada.
Outro detalhe essencial é o armazenamento temporário que conforme a
Resolução - RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004 deve ser feito em local
próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do
estabelecimento, e otimizar o traslado entre os pontos geradores e o ponto
destinado à apresentação para coleta externa. Observa-se que não há
armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso,
todos os coletores encontram-se identificados.
Os resíduos gerados são oriundos exclusivamente das atividades
comuns e das de ortodontia desenvolvidas no consultório referenciado no plano
e possuem sua classificação baseada na Resolução da ANVISA RDC 306/04 e
na Resolução CONAMA 358/05.
I – Grupo A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos
que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem
apresentar risco de infecção.
4. Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos
corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à
saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
Conforme Resolução ANVISA RDC 306/04 como não há a
descaracterização física das estruturas, são acondicionados conforme, em
saco branco leitoso, sendo substituídos quando atingem 2/3 de sua capacidade
ou pelo menos uma vez a cada 24 horas estando corretamente identificados no
seu armazenamento temporário conforme nas ilustrações a seguir.

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Fonte: Acervo Pessoal – Data: 06/08/2018

IV - GRUPO D: Resíduos que não apresentem risco biológico, químico


ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos
resíduos domiciliares.
d) resíduos provenientes das áreas administrativas;
e) resíduos de varrição, flores, podas e jardins;
Nesse grupo de maneira mais específica temos: as toucas higiênicas, e
as toalhas de papéis utilizadas pelo odontologista na secagem de suas mãos,
entre outros objetos provenientes de papelaria passíveis de reciclagem. Como
não há um processo de segregação para reciclagem, segundo a RDC nº 306,
de 7 de dezembro de 2004 em seu tópico nº 13.2.3 - não existe exigência para
a padronização de cor para os recipientes. No entanto, o armazenamento
temporário ocorre de acordo com a ilustração a seguir.

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Observa-se que devido às atividades desenvolvidas no consultório
outros tipos de resíduos do Grupo – A não são gerados, assim como também
não são produzidos resíduos dos Grupos – B, C e E.
No entanto, a fim de se resguardar, a empresa firmou contrato com a
empresa Sterlix Ambiental, assegurando o descarte dos resíduos do grupo A, B
e E. É válido ressaltar que no sistema de cadastro da empresa os resíduos A/E
possuem um mesmo cadastro.
Diante do contrato firmado entre o consultório odontológico e a empresa
SterlixAmbiental (responsável pela coleta, transporte externo, tratamento e
disposição final dos resíduos provenientes das atividades desenvolvidas nos
consultório, contemplando os resíduos) obteve-se as média mensais e diárias,
basendo-se nos últimos dados fornecidos pela empresa através dos
certificados em anexo.

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6. MANEJO

As Resoluções da Diretoria Colegiada - RDC nº 306/04 e RDC nº


222/18, que respectivamente dispõe sobre o Regulamento Técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde e sobre as Boas Práticas
para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, definem Manejo:
Nesse sentido observa-se as formas adequadas de manejo que dentro
da ação de gerenciamento dos resíduos em seus aspectos intra e extra
estabelecimento, desde a geração até a disposição final, são atendidas pelo
consultório odontológico.
A etapa segregativa dos resíduos é desenvolvida no momento e local da
sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o
seu estado físico e os riscos envolvidos, para isso foi implementado de acordo
com as regulamentações pertinentes, coletores corretamente identificados.
O acondicionamento que consiste no ato de embalar os resíduos
segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às
ações de punctura e ruptura, é observado. No consultório os recipientes
coletores além de serem identificados, são forrados com sacos adequados,
identificados e resistentes a cada tipo de resíduos coletado para que a
embalagem ocorra de forma mais eficiente evitando o derramamento e
acidentes. Vale salientar que a capacidade dos recipientes de
acondicionamento é compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo.
A identificação que consiste no conjunto de medidas que permite o
reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo
informações ao correto manejo dos resíduos sólidos de saúde estão expostas
nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna e externa e
nos locais de armazenamento sendo de fácil visualização, e utilizando-se dos
parâmetros referenciados na norma NBR 7.500 da ABNT, além de outras
exigências relacionadas à identificação de conteúdo e ao risco específico de
cada grupo de resíduos.
Como pode ser observado através das fotografias anexadas a
identificação dos sacos de armazenamento e dos recipientes de coletores são

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feita por material resistência garantindo os processos normais de manuseio dos
sacos e recipientes.
O transporte interno dos resíduos que pode ser definido como o traslado
dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento
temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para
a coleta que ocorre por meio da empresa contratada SterlixAmbiental, é
realizado atendendo o roteiro que não coincide com o momento de
movimentação dos pacientes no consultório nem em outras áreas da clínica.
Vale salientar que a movimentação dos resíduos é feita sem a utilização de
um carrinho para transporte visto que o peso da quantidade gerada não necessita
de transporte para deslocamento. No entanto, o funcionário responsável pela
limpeza possui os equipamentos essenciais de proteção para o desenvolvimento
de suas atividades, observa- se também que a movimentação é feita
separadamente levando em conta cada grupo de resíduo.
O armazenamento temporário que consiste na guarda temporária dos
recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos
pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e
otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à
apresentação para coleta externa, é dispensado visto que a distância entre o
ponto de geração e o armazenamento externo o justifica.
O tratamento que pode ser definido como a aplicação de método,
técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos
resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes
ocupacionais ou de dano ao meio ambiente, é aplicado em outro
estabelecimento, sendo observado nestes casos, as condições de segurança
para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local do tratamento. O
tratamento térmico dado aos resíduos gerados no consultório é feito por meio
de autoclave, que obedece à disposição da Resolução CONAMA nº. 316/2002
e realizado pela empresa SterlixAmbiental.
O armazenamento externo que consiste na guarda dos recipientes de
resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo
com acesso facilitado para o veículo coletor da empresa, é possível de ser
observado nas dependências da clínica na qual o consultório faz parte.

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A coleta e o transporte externo dos resíduos que consiste na remoção
dos resíduos sólidos dos serviços de saúde até a unidade de tratamento ou
disposição final, utilizando-se técnicas que garantem a preservação das
condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da
população e do meio ambiente, estão estar de acordo com as orientações dos
órgãos de limpeza urbana e é realizado mensalmente pela empresa contratada
SterlixAmbiental, sendo realizada conforme as normas NBR 12.810 e NBR
14652 da ABNT. Observa-se que a disposição dos resíduos sólidos de saúde
originados no consultório também é realizada, após prévio tratamento, pela
empresa SterlixAmbiental.

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7. ASPECTOS AMBIENTAIS

7.1 Esgotamento Sanitário – Efluentes

Observa-se que os efluentes dispensados pelo Consultório não produzem


danos severos ao meio ambiente, visto que os efluentes provenientes do exercício
anteriormente citado são lançados em um sistema de coleta interna fossa séptica
e rede de esgoto interna, posteriormente são direcionados ao sistema de
tratamento de esgoto da Prefeitura Municipal de Teresina.

7.2 Abastecimento de Água

A água distribuída é armazenada na Caixa D’água do próprio


estabelecimento, estando sempre passível de Limpeza e Desinfecção. Como o
consultório realiza apenas o procedimento de ortodontia a água utilizada é
somente para higienização. Dessa forma a água utilizada constitui-se um
líquido cujas particularidades não os tornam inviáveis o seu lançamento na
rede pública de esgotos.

7.3 Controle de Insetos e Roedores

Observa-se através de anexo que o consultório é certificado contra


pragas através da empresa prestadora de serviço Xô Praga, nota-se que foram
realizados na área os serviços de desinsetização (Injetação e pulverização em
área total, incluindo ralos) e desratização (Iscagem em pontos mais propícios a
proliferação de agentes). Desse modo o consultório odontológico ao qual o
plano faz referência, cumpre de forma efetiva as orientações do órgão
ambiental - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de
Teresina (SEMAM).

8. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR

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A Saúde, direto de todos, resguarda pela Constituição Federal de 1988
está aliada de forma intrínseca a Segurança do Trabalho que pode ser definida
como a ciência que atua na prevenção dos acidentes do trabalho decorrentes
dos fatores de riscos ocupacionais. Nos locais de trabalho existem inúmeras
situações de risco passíveis de provocar acidentes. Logo, a análise de fatores
de risco em todas as tarefas e nas operações do processo é fundamental para
a prevenção.
No entanto, por se tratar de um consultório odontológico (uma sala) que
apenas realiza procedimento de ortodontia pode-se considerar o
estabelecimento como de pequeno porte. Desse modo os riscos ocupacionais
diminuem de forma significativa devido a o tamanho e a atividade desenvolvida.
Apenas um odontologista atende no consultório com a assistência de
outro profissional. Os dois possuem ciência e utilizam sempre que necessário
para desenvolver seu labor: luvas, avental, gorro hospitalar, óculos de proteção
(somente este não é descartável).
Dessa forma por se tratar de um estabelecimento de pequeno porte e
por conta das atividades desenvolvidas crê que não se faz necessário um
plano de contingência.

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9. LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Para fins de atendimento de apresentação do Plano de Gerenciamento


de Resíduos de Serviços de Saúde foram observadas as seguintes Legislações
e Normas Técnicas:


LEI FEDERAL Nº 9605/98 – Dispõe sobre crimes ambientais.

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 01/86 – Estabelece definições,
responsabilidade, critérios básicos, e diretrizes da avaliação do
impacto ambiental, determina que aterros sanitários,
processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos
são passíveis de avaliação.

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/88 – Especifica licenciamento de
obras de unidade de transferências, tratamento e disposição final
de resíduos sólidos de origens domésticas, públicas, industriais e
de origem hospitalar.

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 6/91 - Dispõe sobre a incineração de
resíduos sólidos provenientes de estabelecimentos de saúde,
portos e aeroportos;

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/93 – Dispõe sobre destinação dos
resíduos sólidos de serviço de saúde, portos, aeroportos,
terminais rodoviários e ferroviários. Onde define a
responsabilidade do gerador quanto o gerenciamento dos
resíduos desde a geração até a disposição final.

Resolução nº 237 /97 - Regulamenta os aspectos de licenciamento
ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente;

Resolução CONAMA Nº 358/2001. Dispõe sobre o tratamento e a
destinação final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras
providências.

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 316/02 - Dispõe sobre procedimentos
e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento
térmico de resíduos.

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RDC nº 50/02 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.

RESOLUÇÃO ANVISA RDC Nº 33/03 – Dispõe sobre o
regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviço
de saúde.

Resolução ANVISA RDC Nº 306/04 - Dispõe sobre o Regulamento
Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

NBR 7.500/87 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte
e armazenamento de resíduos sólidos.

NBR 7.501/87 – Terminologia de transporte de resíduos perigosos.

NBR 10.004/87 – Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus
riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública.

NBR 12.235/92 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos
definidos na NBR 10004 – procedimentos.

NBR 12.807/93 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia.

NBR 12.808/93 – Resíduos de serviços de saúde – classificação.

NBR 12.809/93 – Manuseio de resíduos de serviços de saúde –
procedimentos.

NBR 12.810/93 – Coleta de resíduos de serviços de saúde –
procedimentos.

NBR 9.190/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
classificação.

NBR 9.191/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
especificação.

NBR 9.195/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
determinação da resistência à queda livre.

NBR 13.055/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo
– Determinação para a capacidade volumétrica.

NBR 13.056/93 – Filmes plásticos para saco para
acondicionamento de lixo.

NBR 12.890/93 – Coleta, varrição e acondicionamento de
resíduos sólidos urbanos - terminologia.

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NBR 11.175/90 – Fixa as condições exigíveis de desempenho do
equipamento para incineração de resíduos sólidos perigosos.

NBR 13.853/97 – Coletores para resíduos de serviços de saúde
perfurantes ou cortantes – requisitos e métodos de ensaio.

Portaria do Ministério do Trabalho Nº 3.214/78 - Norma Reguladora -
NR-7- Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse plano propôs, como objetivo geral, elaborar um conjunto de ações


para o gerenciamento adequadamente os resíduos de serviços de saúde da
Empresa J DE ABREU FERREIRA – ME, contribuindo, dessa forma, para a
proteção do meio ambiente ecologicamente equilibrado, essencial a sadia
qualidade de vida. Para isso buscou-se referências fundamentais em leis,
normas, resoluções e decisões dos mais diversos órgãos que se preocupam
com a adequada disposição dos resíduos, entre eles o Conselho Nacional do
Meio Ambiente – CONAMA e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
ANVISA. Através dessas bases legais foi possível traçar e apresentar ações
adequadas para as diversas etapas do manejo, em seus aspectos intra e extra
estabelecimento, desde a geração até a disposição final. Dessa forma, salienta-
se mais uma vez a preocupação com o gerenciamento adequado dos resíduos.

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 7500:


Símbolos de riscos e manuseio para o transporte e armazenamento de
materiais: simbologia. Rio de Janeiro, 1987.

NBR-9190: Sacos plásticos para acondicionamento de lixo: especificação. Rio


de Janeiro, 1993.

_______.NBR 9191: Sacos plásticos para acondicionamento de lixo: Requisitos


e métodos de ensaio, 2000.

_______.NBR 12.807: Resíduos dos Serviços de Saúde: definição.

_______.NBR 12.808: Resíduos dos Serviços de Saúde: classificação. Rio de


Janeiro, 1993.

_______. Ministério da Saúde. Limpeza, esterilização e desinfecção de artigos


e anti-sepsia. In: Curso básico de controle de infecção hospitalar. ANVISA.
Caderno C-1. 2000. p. 18-20.

_______. Ministério da Saúde. Saúde ambiental e gestão de resíduos de


serviços de saúde. Curso de Capacitação à Distância. Brasília: Ministério da
Saúde. 2002a.

_______. Resolução ANVISA RCD- 50. 21 de fev de / 2002 dispõe sobre


regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação
de projetos físicos de estabelecimentos assistências de saúde. Brasília, D.F
2002 b.

_______. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.224.5 de dez de 2002 c. Disponível


em: >http://www.dtr 2001. Saúde. gov.br/sas/ Portaria/PORT2002/ g.m/G.M/
2004.htm>. Acesso em: 29 jul.2009.

_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 33, 25


de fevereiro de 2003. Trata da regulamentação técnica para o gerenciamento
de resíduos dos serviços de saúde. Diário oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, D.F, 5 mar 2003.
21
________. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 306 de
7 de dezembro de 2004 dispõe da regulamentação técnica para o
gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde. Diário oficial [da] União;
Poder Executivo, 10 dez 2004.

________. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 358, de29 de


abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos
serviços de saúde e dá outras providências. Brasil, Brasília, D.F, 2005.

MMA, IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos


e ferramentas. Partes I e II, [s.e]: 1995. Revista Brasileira de Gestão e
Desenvolvimento Regional

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ANEXO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇO DE SAÚDE

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