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Aula 7 de Economia
AFRFB
Francisco
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 210
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
Economia Intertemporal
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 211
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
A estruturação do modelo
S1 = Y1 - C1
C1 + C2 / (1 + r) = Y1 + Y2 / (1+ r)
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 212
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C2
Y1 (1+ r) + Y2 E Restrição
orçamentária do
C2’ Consumidor.
C
Y2=C2
C2’’
B
A C1
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C2
Y1(1+r) +Y2
E Nova restrição
orçamentária do
C2’ Consumidor
Y2=C2
C
C2’’
B
A C1
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PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
sendo:
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C2
I2
I1
C1
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C1
C1*
Aumentos na Renda
C2
Restrição orçamentária com o aumento da
renda. O consumo no primeiro e no
segundo período podem tanto aumentar
quanto diminuir, sendo levado em conta
para essa decisão, as preferências dos
consumidores.
B
C2**
A
C2* I3 Restrição orçamentária antes do
aumento da renda.
I2
C1* C1** C1
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C2 = (Y1 – C1) * (1 + r) + Y2
TMgS = (1 + r)
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possível um consumo maior no período 1 do que a renda no mesmo período (C1 >
Y1), dissemos que o consumidor realizava empréstimos, pagando por isso uma taxa
de juros “r”.
Para uma situação como esta, podemos dizer que o consumo presente
dependerá somente da renda corrente, dado a impossibilidade de financiamento do
consumo além daquele permitido pela sua renda atual.
C2 O consumo em 1
(C1) é limitado à
renda em 1 (Y1).
A
I1
C1
C1 = Y1
Assim, findada essa nossa primeira análise, vamos a um bom exemplo para
fixarmos o aprendizado:
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PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
Vejamos as opções:
b – Temos que tomar muito cuidado com esse tipo de questão. Vimos que a taxa
marginal de substituição (TMgS) é representada pela expressão (1 + r), sendo “r” a
taxa de juros vigente tanto para a realização de empréstimos como para a formação
de poupança. No ponto onde a curva de indiferença tangencia a restrição
orçamentária, a TMgS = (1 + r).
Opção incorreta
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PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
Gabarito: letra c
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C = R/T + ZY/T
C = 0,02R + 0,6Y
Fica claro que o consumo, segundo Modigliani, dependerá de uma parcela da
riqueza tida inicialmente pelos consumidores, adicionada de uma parcela advinda
da renda recebida ao longo de sua vida profissional.
Y = Yp + Yt
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Consumo e Expectativas
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o quanto consumir hoje em função da renda recebida tanto no período atual (período
1) quanto no que receberão de renda no futuro (período 2).
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 224
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Em cada ano que o governo realiza gastos maiores que a sua arrecadação,
ele necessita de novos empréstimos, fazendo com que o somatório de déficits de
ano após ano componham o que chamamos de Dívida Pública.
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1
Influente economista do século XIX.
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 226
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De forma simplificada, poderíamos dizer que variação negativa nos tributos hoje (-
∆T) seria compensada por uma variação positiva no futuro, adicionada dos juros
pagos pelo endividamento no presente (1 + r) (+ ∆T).
Com a interpretação dada pela visão ricardiana, conclui-se que uma redução
nos impostos, financiada pelo aumento da dívida pública, deixaria o consumo
inalterado, com as famílias poupando o acréscimo de renda agora disponível para
pagar, no futuro, o aumento dos impostos.
para pagar a sua dívida e realizar gastos no futuro, o governo deve aumentar os
tributos no período 2;
• T2 = (1+ r) D1 + G2 (2)
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T1 + T2 / (1 + r) = G1 + G2 / (1 + r)
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Exercícios:
a) um corte nos impostos no presente tem maiores efeitos no consumo futuro, caso
esse corte não seja acompanhado por alterações no padrão de gastos do governo.
b) um corte nos impostos no presente com certeza altera o consumo presente,
independente de alterações no padrão de gastos do governo no presente e no
futuro.
c) um corte nos impostos no presente atua no modelo de escolha intertemporal
como no modelo keynesiano; o consumo é estimulado pelo aumento da renda
disponível.
d) se o governo corta os impostos no presente sem que ocorram alterações no
padrão dos seus gastos, presente e futuro, tanto o consumo presente quanto futuro
ficam inalterados.
e) um corte nos impostos não causa alterações no consumo, já que, em um modelo
de escolha intertemporal, o consumo é exógeno.
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 229
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 230
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
Gabarito Comentado:
De fato o aumento das taxas de juros para o consumidor poupador aumenta o seu
consumo no futuro, uma vez que este terá maior disponibilidades de recursos diante
do rendimento obtido com o aumento dos juros.
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A Teoria da Produção
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• serve de apoio para a análise da procura das firmas com relação aos
fatores de produção que utiliza. Para produzirem bens, as empresas dependem
da disponibilidade de fatores de produção.
Produção
Fatores de produção
2
É o conceito utilizado na economia para referenciar o local em que bens e produtos são fabricados e
posteriormente vendidos.
3
Em economia, capital não é representado pelas aplicações financeiras, mas sim pelas disponibilidades de
máquinas e equipamentos utilizadas no processo de produção.
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Função de Produção
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PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
q
q= f (x1, x2, x3, ..., xn)
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 235
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0,5
Y = 4x 25 x L
0,5
Y = 20 x L
Obs: Não se esquecendo de que qualquer número elevado a meio é a mesma coisa que a
raiz quadrada deste número.
Y = 4K0,5L0,5
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 236
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Tomemos uma função de produção com três fatores, sendo dois fixos,
capital (K) e a tecnologia utilizada no processo produtivo (T), e o fator variável
trabalho (L).
Y
Y = f ( L, K , T )
2
Y
A produção, composta dos fatores
1
Y fixo capital K e tecnologia T , e
do fator variável trabalho L ,
aumenta a medida em que é
incorporado mais trabalho.
L1 L2 L
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 237
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
Pr odução(Y )
Pme(L) =
quant .de .trabalhadores( L)
Pr odução(Y )
Pme(K) =
quant .de .capital (Y )
ΔY
Pmg = , sendo ΔY representado pela variação da Produção diante da
ΔL
variação de uma unidade do fator trabalho ΔL .
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 238
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
“Consideremos a atividade agrícola, tendo como fator fixo a área cultivada e como
fator variável a mão-de-obra. Com o aumento da produção, no início ela cresce
substancialmente, porque tem poucos trabalhadores para muita terra. Aumentando o
número de trabalhadores, e se a área permanece a mesma, chega-se a um ponto
em que a produção continua crescendo, mas a taxas decrescentes, em virtude do
excesso de trabalhadores. Teoricamente, pode-se chegar a um ponto em que a
absorção de mais um trabalhador provocará queda na produção.” (Pmg trabalho
negativa). Negrito nosso
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 239
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
Tabela Ilustrativa
Produtividade
Terra Mão - de- obra Produtividade média da
Produto Total Marginal da
fator fixo fator variável Mão - de- Obra
Mão-de-Obra
10 1 6 6,0 6
10 2 14 7,0 8
10 3 24 8,0 10
10 4 32 8,0 8
10 5 38 7,6 6
10 6 42 7,0 4
10 7 44 6,2 2
10 8 44 5,4 0
10 9 42 4,6 -2
4
O gráfico calculado é a o resultado da análise de variáveis discretas e não contínuas, conforme na
tabela utilizada. Procuramos dar um “alisamento” nas curvas de Produção, Produtividade média e
Produtividade Marginal.
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 240
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Y
(Produção)
Produção (Y)
44
32
24
Quantidade de
Trabalhadores (L)
Y
(Produção)
Produtividade
10 Marginal (Pmg)
8
Produtividade Média
(Pme)
Quantidade de
3 4 8
Trabalhadores (L)
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 241
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
• o formato das curvas do produto total e das produtividades é explicado pela lei
dos rendimentos decrescentes
• essa lei é tipicamente um fenômeno de curto prazo, com pelo menos um fator
de produção fixo (no caso o fator capital (K)). Se no exemplo anterior a
quantidade do fator capital (k) fosse variável, o produto total teria um
comportamento completamente diferente. Desta maneira, saímos da análise de
curto prazo e entramos na análise de longo prazo, o que nos leva à análise do
crescimento e desenvolvimento econômico.
O modelo de Solow
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 242
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
Y L K
= f ( ; ) = y = f (1; k )
L L L
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y = f (k )
y= Y/L
y = f (k ) )
2
y
O eixo vertical mede o produto
y1
per capita (y) enquanto o eixo
horizontal mede o capital por
trabalhador (per capita).
k1 k2 k = K/L
y = c + i (1)
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 244
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
c = (1 – s)y (2)
y = (1 – s)y + i
y = y – sy + i
y= Y/L
y = f (k )
)
y2
Consumo per capita
y 1
i = sf (k ) )
k1 k2 k = K/L
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 245
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
Perceba que pelo próprio gráfico é possível fazer a separação do produto per
capita entre investimento por trabalhador e consumo por trabalhador.
Var K = i – dK
Var K = sY – dK
Var K Y K
=s −d
L L L Procure guardar muito bem está fórmula.
Com ela são resolvidas boa parte das
Var k = sy - dk questões matemáticas de prova sobre o
modelo de Solow
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 246
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dk (depreciação do
capital)
dk
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 247
PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
Investimento
e depreciação
dk
O Estado Estacionário é
2
A sy
i representado pelo ponto A do
gráfico ao lado, em que o valor da
i1
depreciação do estoque de capital
é exatamente igual ao
investimento de uma economia.
k1 k* k2
k = K/L
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 248
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Para finalizar este tópico inicial, cabe ressaltar que toda esta análise se deu
em um contexto em que a tecnologia, ou também chamada de progresso
tecnológico, manteve-se constante. Daqui em diante levaremos em consideração os
pontos que interferem diretamente no resultado da análise até agora realizada, quais
sejam os referentes ao papel da poupança, do crescimento populacional e das
inovações tecnológicas sobre o crescimento, abordando ainda o conceito referente a
"A regra de ouro" do crescimento econômico.
a) 16 e 4;
b) 16 e 8;
c) 4 e 16;
d) 4 e 8
e) 4 e 12
Resolução:
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CURSO ON-LINE – ECONOMIA P/ AFRFB 2009 249
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Essa questão exige do candidato apenas a mera aplicação da fórmula que define o
chamado Estado Estacionário. A partir desta é apenas fazer a manipulação dos
número e se chegar ao resultado.
Var k = sy - Δk
0,4.k0,5 = 0,1.k
Uma das recomendações mais comuns na economia é que para que ocorra
um aumento do crescimento econômico, via aumento do investimento por exemplo,
seria através do aumento da taxa de poupança.
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PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
investimento
dk
B C
s2y
O novo Estado Estacionário é
A
i2 s1y representado pelo ponto C do
gráfico ao lado, em que o valor da
i1
depreciação do estoque de capital
é exatamente igual ao
investimento de uma economia.
k* k2 k = K/L
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A Regra de Ouro
y = c + i; (3)
c = y – i (4)
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c = f(k) – dk
Diz a fórmula que o consumo será maximizado quanto maior for a diferença
entre o produto e a taxa de depreciação.
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PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
investimento
(d+ n)k
A sy
i2
k1 k* k2
k = K/L
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(d+ n1)k
A sy
i1
O crescimento populacional
diminui o estoque de capital por
trabalhador.
k2 k1 k = K/L
Y= f (K,Le)
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Var k = sy – (d + n + g)k
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PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI
O resíduo de Solow
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Exercícios:
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Gabarito Comentado:
y=c+s
c=y-s
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Var k = sy – dk
a) Quanto aos demais comentários, quanto maior for a taxa de depreciação, menor
será o estoque de capital por trabalhador.
c) Quanto maior for a taxa de poupança menor será o consumo por trabalhador.
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