Tratamento de Líquidos

1
 Coleta
• Efluentes domésticos:
– Coleta Mista
– Separador Absoluto
 Coleta
• Efluentes Industriais:
– Coleta em correntes líquidas separadas em função
da composição (características)
Coleta • Efluentes Industriais: Exemplo
Tanque de
decantação

Lavagem Matéria
Lavador de Gases
Prima
Tratamento
biológico
Separador água/Óleo

Cozimento da Caldeiras
Polpa Compressores

Recuperação

Condensado
 Objetivo

Atendimento a legislação e a preservação do meio

ambiente.

5
 Métodos de Tratamento

Físico Químico Biológico

Gradeamento; Floculação; Atividade biológica;

Peneiramento; Oxidação/redução;
Filtração; Adsorção;
Sedimentação;

Usados isoladamente ou combinados 6

Fonte: Adaptado de Cavalcanti, 2012
 É comum agrupar os métodos de tratamento,
construindo múltiplas barreiras para buscar a qualidade
desejada, geralmente:

Tratamento primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário

ou
Preliminar

7
Fonte: Adaptado de Cavalcanti, 2012
 GRADEAMENTO

•Velocidade de passagem
0,6 m/s a 1,2 m/s (Limpeza mecanizada)
0,6 m/s a 0,9 m/s (Limpeza manual)

Operação unitário com o objetivo da

remoção de sólidos grosseiros

8
9
 PENEIRAS

•Velocidade de passagem
0,6 m/s a 1,2 m/s (Limpeza mecanizada)
0,6 m/s a 0,9 m/s (Limpeza manual)

Operação unitária com o objetivo de

remoção de sólidos menores

10
 Equalização

•Velocidade de passagem
0,6 m/s a 1,2 m/s (Limpeza mecanizada)
0,6 m/s a 0,9 m/s (Limpeza manual)

Operação unitário com o objetivo da

equalização de diferentes correntes
de efluentes

12
Tratamento de Líquidos:

Processo Físico-químico
 Mistura rápida e coagulação

Coagulantes mais utilizados

Coagulante Faixa de pH Características

Sulfato de alumínio 5,0 – 8,0 Custo relativamente baixo e fácil aquisição

Sulfato ferroso 8,5 – 11,0 Próprio para águas de pH elevado

Sulfato férrico 5,0 – 11,0 Próprio para águas ácidas e de cor elevada
Cloreto férrico 5,0 – 11,0 Produz bons flocos em amplo intervalo de pH
Solubilidade de alguns metais em função do pH
Dosagem de coagulante/floculante

Definição da dosagem (em laboratório)

Dosagem de coagulante/floculante

Aplicação de Coagulante na
Planta de Tratamento
Mistura Rápida (coagulação)

Mistura Lenta (floculação)

 Separação Sólido – Líquido
(decantação/sedimentação)
..
..
..
Separação Sólido - Líquido
(flotação)
..
Líquidos:

Processo Biológico
Lagoas

33
Lagoa anaeróbia

Lagoa Facultativa

Lagoa Aeróbia

34
 Lagoas de Estabilização
• Anaeróbia
 Lagoas de Estabilização
• Anaeróbia

Grade Cx de
areia

Fase Fase
Sólida Sólida
 Lagoas de Estabilização
• Facultativa
• Aerada facultativa;

• Aerada mistura completa

 Lodos Ativados – Convencional

Fonte – VON SPERLING, 2002

Lodos Ativados – Aeração Prolongada

Fonte – VON SPERLING, 2002

 Lodos Ativados - Batelada

Fonte – VON SPERLING, 2002

Esquema de uma ETA convencional
ciclo completo

...
 Mananciais superficiais – captação

Captação direta em balsa

Captação com reservatório de acumulação e torre de tomada

Captação direta com barragem de nível

e tubulação de derivação submersa
Captação direta com poço de tomada
Aplicação Coagulante - Coagulação
Floculação
Separação Sólido - Líquido
 Lavagem de filtro

Durante a lavagem Depois da lavagem

 Portaria MS n. 2914/2011

Zona de Captação Rede

ETA

Reservatório

Visão sistêmica sob a perspectiva

de risco à saúde