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Grazielli de Moraes Silva – Aluna de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Faculdade de
Biblioteconomia e Ciência da Informação – FESPSP. Assistente de Biblioteca.
E-mail: graziellimoraes@hotmail.com
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Venina de Delmondes Herculano - Aluna de Biblioteconomia e Ciência da Informação da
Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação – FESPSP.
E-mail: veninaherculano@yahoo.com.br
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1 INTRODUÇÃO
2 CLASSIFICAÇÃO
Antiguidade 384 - 322 a.C 260 – 240 a.C Séc. IV Até Séc. XV
Classificação
estabelecida por ele
ficou conhecida
com “árvore de
Porfírio”,que se
constituía em
Classificava:
dividir um grande
- parte teórica gênero em outros
Classificava
(conhecimento em
tantos gêneros dividindo pelo
si).
menores e opostos suporte dos
Classificava as - parte prática materiais e
um ao outro, até
Placas de Argila (conhecimento tamanho, ordem
Classificava que se alcançasse a
em duas como guia de alfabética.
dividindo segundo
grandes Classes. conduta) classe mais baixa.
o tipo de escritores.
- parte produtiva:
(criação).
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Konrad von Gesner Gabriel Naudé Os livreiros de Paris Francis Bacon Augusto Comte.
publicou a publicou a um elaboraram um publicou uma
BibliothecaUniversa catálogo sistema de “Carta do saber
lis. Bibliográfico classificação, e humano”. –
chamado Jacques Charles
“AdvispourDresser Brunet aproveitou
Une Bibliothèque”. para o sistema para
preparar um outro
chamado “Manuel
de Libraire et de
L´AmateurdesLivres
”
Classificava segundo
designação da
Classifica um
humanidade em
campo grande -
Classificava as Classificavaem Filosofia (totalidade seus períodos
Filosofia (totalidade
obras em 12 classes cinco grandes de conhecimento) e históricos:
de conhecimento) e
principais. áreas. subdividiu em teológico/metafísico
subdividiu em
/positivo.
áreas. áreas.
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Q Ciência
QA Matemática
QA 101 Aritmética
QA 152 Álgebra...
QBAstronomia ...
QK Botânica...
Criado por James Duff Brown, Bibliotecário um dos primeiros a escrever livros de
Biblioteconomia e criar o único sistema de classificação geral da Inglaterra.
Esse sistema de classificação é como se cada assunto tivesse uma localização
específica, seguindo a ordem de surgimento no Universo.
Segundo Deus (-----, p. 4) “Assim, primeiro surgiu a Matéria e a Força, que
geraram a Vida, esta produziu a Razão, que deu origem ao Registro dos fatos.”. Que é
o modo de divisão que Brown utilizava em sua classificação (veja Tabela 2).
Atualmente é uma classificação em desuso.
Tabela 2
Fonte: (PENSAPEDIA)
Figura 14. Henry Evelyn Bliss
Henry Evelyn Bliss (1870 -1955) levou cerca de 25 anos para estudar a
Classificação Bibliográfica .
Foi o primeiro a dizer que o esquema de classificação proposto por ele,
representava a “organização do conhecimento”.
Bliss queria uma classificação adaptável a qualquer tipo de biblioteca, e como
solução para isso ele criou um sistema onde um assunto poderia ser classificado em
diferentes “lugares”, onde cada biblioteca poderia escolher o lugar mais plausível para
tal. Além de uma localização alternativa, ele propôs uma notação breve e concisa e
organização do conhecimento de acordo com cada biblioteca.
É apresentado como um sistema que apresenta um dos melhores
desenvolvimentos de classes encontrado em classificações bibliográficas.
Fonte: (BIBLIOTECARI-MICHELE)
Figura 15. ShiyaliRamamritaRanganathan
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Criada por Mevil Dewey (Figura 16), donde provém o nome da classificação, com
cerca de 22 revisões. Tem uma organização sistémica, seguindo as áreas
convencionais que são divididas em dez áreas do conhecimento que tentam cobrir
todas as áreas do conhecimento existentes. Suas subclasses vão sendo divididas de
dez em dez.
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Fonte: (THEBITENLINE)
Figura 16. MevilDewey
E dessas subclasses pode ir se destrinchando cada vez mais o assunto, até que
chegue a um número que represente o conteúdo intelectual da obra.
Cada símbolo obedece a uma hierarquia e um padrão, o que faz com que a CDU
seja mais específica em sua classificação.
Existem tipos de classificação, que pouco são utilizados, no entanto, tem muita
funcionalidade dependendo do caso e dos usuários.
A classificação por cores é muito útil para Bibliotecas Infantis, Comunitárias e/ou
Autogeridas.
Tem um cunho mais prático de localização no acervo.
Esse é um dos únicos sistemas de classificação que dá autonomia ao Bibliotecário
para adaptar o código (cor) ao assunto de material.
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COMUNICAÇÃO
Fonte: (GrazielliMoraes)
Figura 19. Classificação Por Cores
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3 CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS