Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Para indicar uma situação de risco ou de perigo ou uma recomendação sobre segurança.
Os modelos mencionados neste manual são descritos com base nas especificações técnicas conhecidas na data da elabo-
ração deste documento. O manual abrange todos os itens do equipamento (padrão e opcionais) disponíveis para esses
modelos, mas se eles são apropriados ou não para o veículo depende da versão, das opções selecionadas e do país
em que o veículo é vendido.
Portanto, alguns equipamentos a serem lançados futuramente podem já estar descritos neste documento.
Por último, em todo o documento, sempre que seja feita referência a uma Oficina Autorizada, trata-se de um representante
RENAULT.
Traduzido do francês. É proibida a reprodução ou a tradução, mesmo que parcial, sem a autorização prévia por descrito do titular dos direitos.
0.1
0.2
S U M Á R I O
Capítulos
Conforto . ............................................................... 3
Manutenção ........................................................... 4
0.3
0.4
Capítulo 1: Conheça o seu veículo
Cartão RENAULT: informações gerais, uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2
Abertura e fechamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8
Alarme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.10
Travamento e destravamento dos componentes de abertura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.11
Travamento automático das portas com o veículo em movimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.13
Apoios de cabeça dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.14
No(s) lugar(es) dianteiro(s). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.15
Cintos de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.16
Dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.20
Dispositivos de proteção lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.24
Segurança de crianças: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.26
escolha do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.28
escolha da fixação do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.29
Instalação do banco para crianças, informações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.31
Cadeirinha infantil: prenda com o cinto de segurança ou o sistema Isofix. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.33
Segurança de crianças: desativação/ativação do airbag do passageiro dianteiro. . . . . . . . . . . . . . 1.39
Posto de condução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.42
visores e indicadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.44
Painel de instrumentos: luzes indicadoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.45
Computador de bordo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.49
Direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.59
Relógio e temperatura externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.60
Iluminações e sinalizações externas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.62
Sinais sonoros e luminosos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.65
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.66
Regulagem dos faróis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.67
Lavador do para-brisa e do vidro traseiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.68
Tanque de combustível (reabastecimento de combustível) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.72
1.1
CARTÃO RENAULT: informações gerais (1/2)
O cartão RENAULT permite
executar:
1 2 3 4 5 – travamento/destravamento das
portas e do bagageiro (consulte as
páginas seguintes);
– acendimento à distância as luzes do Responsabilidade
veículo (consulte as páginas seguin- do condutor durante
tes); estacionamento ou
parada do veículo
Perímetro de autonomia Ao se afastar do veículo, nunca
Verifique se a bateria está em bom deixe dentro crianças, um adulto in-
estado, se é do tipo adequado e se está capacitado ou animais, mesmo que
corretamente encaixada no respectivo seja por pouco tempo.
alojamento. A vida útil é de, aproxi- Eles podem colocar em risco a pró-
1 Destravamento de todas as portas e madamente, dois anos: mude quando pria segurança ou de outras pes-
tampas. a mensagem “BATERIA DO CARTAO soas ao dar partida no motor, ativar
2 Travamento de todas as portas e da FRACA” aparecer no painel de instru- equipamentos como os vidros elétri-
tampa do porta-malas. mentos (consulte “cartão RENAULT: cos ou travar as portas.
3 Acendimento à distância da luz in- bateria” na seção 5).
terna. Além disto, com tempo quente e/ou
4 Travamento/destravamento do sol, a temperatura interna da cabine
porta-malas. Raio de alcance do cartão aumenta muito rapidamente.
Chave integrada 5. RENAULT RISCO DE MORTE OU
Varia conforme o meio ambiente: FERIMENTOS GRAVES.
Cuidado com o manuseio do cartão
Mesmo com a bateria descarre- RENAULT para não travar ou destravar
gada, você pode travar/destravar e as portas devido a pressões involuntá-
dar partida no seu veículo. Consulte rias sobre os botões.
as informações em “Bloqueando/
desbloqueando as portas” n
Seção 1 e “Dando partida no motor”
na Seção 2.
1.2
CARTÃO RENAULT: informações gerais (2/2)
Acesso à chave 5
Pressione o botão 6 e retire a chave 5;
depois, solte o botão. Substituição ou necessidade
de um cartão RENAULT
Utilização da chave suplementar
Consulte “Travamento/destravamento
5 Em caso de extravio, ou se desejar
de portas e tampas”. um outro cartão RENAULT, dirija-
Depois de abrir o veículo usando a se exclusivamente a uma Oficina
chave integrada, volte a colocá-la no Autorizada.
seu alojamento no cartão RENAULT Em caso de substituição de um
6 e, em seguida, insira o cartão cartão RENAULT, é necessário
RENAULT no respectivo leitor para levar o veículo e todos os seus
dar partida no veículo. cartões RENAULT a uma Oficina
Autorizada para inicializar o sis-
tema.
Chave integrada 5
Podem ser utilizados até quatro car-
A chave integrada é usada para travar tões RENAULT por veículo.
ou destravar a porta dianteira esquerda
se o cartão RENAULTnão funcionar:
– quando a bateria do cartão
RENAULT está fraca ou descarre-
gada etc. Recomendação
– se o veículo estiver nas proximida- Não aproxime o controle remoto de
des de instalações ou de aparelhos uma fonte de calor ou de frio e pro-
que utilizem a mesma frequência do teja-o da umidade.
cartão;
Não guarde o cartão RENAULT em
– o veículo se encontrar em uma zona lugares onde ele possa ser dobrado
de intensas radiações eletromagné- ou danificado, ainda que involunta-
ticas. riamente: por exemplo, no bolso tra-
seiro, onde pode ocorrer danos ao
sentar-se sobre ele.
1.3
CARTÃO RENAULT DE CONTROLE REMOTO: uso
Fechamento remoto de Destravamento/travamento
vidros elétricos apenas da tampa do
2 3 (dependendo da versão) compartimento de bagagens
Se você pressionar o botão de trava- Pressione o botão 4 para destravar/
1 mento 1 duas vezes seguidas, todos os travar apenas o porta-malas.
vidros e o teto solar elétrico serão fe-
4 chados automaticamente. Alarme não detectado pelo
É recomendável que o usuário só cartão RENAULT
opere o sistema quando puder ver cla- Se você abrir uma porta com o motor
ramente o veículo e não houver nin- ligado e o cartão fora do leitor, a mensa-
guém dentro dele. gem “CARTAO NAO RECONHECIDO”
e um bipe o avisarão sobre isso. O
Função “iluminação à aviso desaparece quando o cartão é
distância” reinserido no leitor.
Destravamento das portas e As luzes internas acendem por apro-
da tampa do porta-malas ximadamente 30 segundos quando o
botão 3 é pressionado. Isso serve, por
Maneje o botão 1.
exemplo, para identificar o veículo à
O destravamento é identificado por
distância quando parado em um esta-
uma intermitência das luzes de emer-
cionamento.
gência.
Observação: pressionar novamente o Com o motor funcionando, os
Travamento de todas as botão 3 apaga as luzes. botões do cartão estão desativados.
portas e porta-malas As intermitências das luzes de
Pressione o botão de travamento 2. O emergência informam sobre o
travamento do veículo é indicado por estado do veículo:
duas intermitências das luzes de ad-
– uma intermitência indica que o
vertência. Se alguma das portas ou a
Se o veículo tiver sido destravado, veículo está completamente des-
tampa do bagageiro estiver aberta ou
mas nenhuma parte que pode ser travado;
mal fechada, ou se ainda houver um
cartão RENAULT no leitor, as portas e aberta se abrir, o veículo volta a tra- – duas intermitências indicam
o bagageiro serão travados e rapida- var-se automaticamente após dois que o veículo está completa-
mente destravados, e as luzes de ad- minutos. mente travado.
vertência não piscam.
1.4
Cartão RENAULT automático: uso (1/3)
4
3
1
1.5
Cartão RENAULT automático: uso (2/3)
Travamento pelo botão 3
Com as portas e o bagageiro fechados,
maneje o botão 3 em uma das maça-
netas das portas dianteiras. O veículo
será travado.
Observação: o cartão RENAULT deve
estar dentro da área de acesso do veí-
culo (área 1) para possibilitar o uso do
botão para travar.
Observação: o veículo não poderá ser
3 destravado novamente por três segun-
1 dos depois de ser travado com o pres-
sionamento do botão 3.
1.6
Cartão RENAULT automático: uso (3/3)
Alarme sem detecção de cartão
RENAULT automático
Com o motor ligado, se você abrir e
fechar uma porta e o cartão não estiver
5 mais dentro da faixa 6, a mensagem
“CARTAO NAO RECONHECIDO” e um
bipe o avisarão sobre isso.
O aviso desaparece quando o cartão
6 volta para a faixa 6.
Responsabilidade
do condutor durante
Travamento com o cartão RENAULT Particularidades estacionamento ou
parada do veículo
Com as portas e o porta-malas fecha- O veículo não será travado se: Ao se afastar do veículo, nunca
dos, pressione o botão 5: o veículo – uma porta ou o porta-malas estive- deixe dentro crianças, um adulto in-
será travado. rem abertos ou mal fechados; capacitado ou animais, mesmo que
O travamento do veículo é indicado por – ainda houver um cartão dentro da seja por pouco tempo. De fato, po-
duas intermitências das luzes de ad- zona 6 (ou no leitor de cartão) e não deriam colocar em risco a si próprios
vertência. houver nenhum outro cartão dentro e a outras pessoas, acionando, por
da zona de detecção externa. exemplo, o motor ou equipamen-
Observação: a distância máxima de tos (como levantadores de vidro)
travamento do veículo depende da ou ainda o sistema de travamento
área ao redor. das portas. Além disto, com tempo
quente e/ou sol, a temperatura in-
terna da cabine aumenta muito ra-
pidamente.
Quando se trava/destrava o veículo usando os botões do cartão RENAULT, o tra- RISCO DE MORTE OU
vamento e o destravamento automáticos são desativados. FERIMENTOS GRAVES.
Para reativar o modo automático, reinicie o veículo.
1.7
ABERTURA e fechamento DAS PORTAS (1/2)
Alarme de esquecimento de
cartão
Ao abrir a porta do motorista, se o
cartão continuar inserido no leitor, a
mensagem “RETIRAR CARTAO” apa-
4 recerá no painel de instrumentos,
acompanhada por um bipe de aviso.
1.8
ABERTURA e fechamento DAS PORTAS (2/2)
Responsabilidade
do condutor durante
5 estacionamento ou
parada do veículo
Ao se afastar do veículo, nunca
deixe dentro crianças, um adulto in-
capacitado ou animais, mesmo que
seja por pouco tempo.
Segurança de crianças: Eles podem colocar em risco a pró-
Para impossibilitar a abertura das pria segurança ou de outras pes-
portas traseiras pelo interior, desloque soas ao dar partida no motor, ativar
a alavanca 5 e verifique, pelo interior, equipamentos como os vidros elétri-
se as portas estão bem travadas. cos ou travar as portas.
Além disto, com tempo quente e/ou
sol, a temperatura interna da cabine
aumenta muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.
1.9
ALARME
O alarme é usado para indicar uma Acionamento do alarme Instalação elétrica e
tentativa de abertura forçada (arromba-
mento) das portas e do compartimento Se o alarme estiver ativado e o veículo acessórios eletrônicos
de bagagens. for arrombado, o alarme será acionado.
– Qualquer intervenção no
Uma sequência de acionamento dura circuito elétrico do veículo
30 segundos, com a buzina tocando pode ser executada somente em
Ativação e as luzes laterais acesas, além de uma Oficina Autorizada. Uma li-
Para ativar o alarme, todos os compo- 10 segundo apenas com as luzes late- gação incorreta pode resultar em
nentes de abertura (portas dianteiras rais acesas. deterioração da instalação elé-
e traseiras e compartimento de baga- Esses ciclos ocorrem três vezes. O trica e/ou dos dispositivos que
gens) devem estar fechados. alarme é então desligado. estão conectados.
O alarme é ativado somente quando – Em caso de montagem pós-
os componentes de abertura são trava- venda de equipamento elétrico,
dos (portas e compartimento de baga- Falha no controle remoto por certifique-se de que a instalação
gens) usando o controle remoto por ra- radiofrequência ou no cartão está bem protegida por um fusí-
diofrequência ou o cartão RENAULT. As RENAULT vel. Informe-se da corrente do
portas dianteiras e traseiras e o com- Se a bateria do controle remoto por ra- ampère e da localização deste
partimento de bagagens são monitora- diofrequência ou do cartão RENAULT fusível.
dos assim que o alarme é ativado. acabar, ou se o controle remoto por ra-
O alarme não é ativado quando qual- diofrequência ou o cartão RENAULT
quer um dos componentes de abertura estiverem danificados, com o alarme
(portas ou compartimento de baga- ativado, basta abrir o veículo com a
gens) está aberto. chave integrada e ligar a ignição. O
alarme dispara, mas ao reconhecer a
chave ou o cartão RENAULT original e
Desativação a ignição for ligada, ele é desativado.
O alarme é desativado somente
quando os componentes de abertura
são destravados (portas e comparti-
mento de bagagens) usando o con-
trole remoto por radiofrequência ou o O alarme periférico usa sensores
cartão RENAULT. Os componentes de para detectar a abertura do compo-
abertura deixam de ser monitorados. nente de abertura (portas e compar-
timento de bagagens).
1.10
travamento, destravamento das portas e do bagageiro (1/2)
Travamento/destravamento
das portas pelo exterior
Isso é feito usando-se o cartão 2
RENAULT; consulte “Cartão RENAULT”
no capítulo 1.
Em algumas situações, o cartão
RENAULT pode não funcionar:
– quando a bateria do cartão
RENAULT está fraca ou descarre- 1
gada etc.
– utilização de aparelhos que funcio-
nam na mesma frequência do cartão
(telefone celular...);
– o veículo se encontrar em uma zona
de intensas radiações eletromagné- Utilização da chave integrada Travamento manual das
ticas. ao cartão RENAULT portas
Se isso acontecer, é possível: Insira a chave 1 na fechadura da porta Com a porta aberta, gire o parafuso 2
dianteira esquerda e trave-a ou des- (usando a extremidade da chave) e
– utilizar a chave integrada ao cartão
trave-a. feche a porta.
para destravar a porta dianteira es-
querda; A partir de agora, a porta está travada
por fora.
– travar manualmente cada uma das
portas; Agora a porta só poderá ser aberta
pelo interior ou com a chave da porta
– utilizar o interruptor de travamento/
dianteira esquerda.
destravamento das portas pelo inte-
rior (consulte as páginas seguintes).
1.11
travamento, destravamento das portas e do bagageiro (2/2)
Travamento dos Luz de aviso de status de
componentes de abertura travamento da porta
sem o cartão RENAULT Com a ignição ligada, a luz indicadora
3 integrada ao interruptor 3 informa você
No caso, por exemplo, de bateria des-
carregada do cartão RENAULT que sobre o estado das portas e do porta-
temporariamente não funciona. malas:
Com o motor parado e uma porta (ou – quando a luz está acesa, os compo-
tampa de porta-malas) aberta, pres- nentes de abertura são travados;
sione o interruptor 3 durante mais de – o indicador apaga, as portas e o ba-
cinco segundos. gageiro são destravados.
Quando a porta é fechada, todas as Com a ignição desligada, ao travar as
portas e o porta-malas são travados. portas, a luz indicadora fica acesa e
O destravamento por fora do veículo só depois se apaga.
é possível com o cartão RENAULT na
Controle interno de zona de acesso do veículo ou usando
travamento/destravamento a chave integrada ao cartão RENAULT.
O interruptor 3 controla as portas, o ba-
gageiro e, conforme o veículo, a tampa Nunca deixe o veículo com
do tanque de combustível simultanea- o cartão RENAULT dentro.
mente.
Se alguma parte que pode ser aberta
(porta ou porta-malas) estiver mal fe-
chada ou aberta, ocorre um travamento Depois de travar/destravar o veículo
/destravamento rápido das portas. ou apenas o porta-malas através Responsabilidade do
Caso você tenha que transportar ob- dos botões do cartão RENAULT, condutor
jetos com o bagageiro aberto, pode o travamento por afastamento e o
destravamento “mãos-livres” ficam Se decidir dirigir com as
travar as demais portas: com o motor portas travadas, lembre-se
parado, pressione o interruptor 3 du- desativados.
de que isso pode dificultar o acesso
rante mais de cinco segundos para Para reativar o modo automático, de socorristas à cabine do veículo
travar as outras portas. reinicie o veículo. em caso de emergência.
1.12
TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PORTAS COM O VEÍCULO EM MOVIMENTO
Ativação/desativação da
função
Com o motor funcionando, pressione
1 o botão 1 durante aproximadamente
5 segundos, até ouvir um bipe de aviso.
Falha de funcionamento
Se constatar uma anomalia de fun-
cionamento (inoperacionalidade do
trancamento automático, a luz indica-
dora integrada no interruptor 1 não se
acende quando do trancamento das
partes que podem ser abertas…) veri-
fique, primeiro, se todas as partes que
Antes de tudo, você deve decidir se podem ser abertas estão bem fecha-
deseja ativar esta função. das. Se isto ocorrer, dirija-se a uma
Oficina Autorizada.
Princípio de funcionamento
Após a partida do veículo, assim que
ele atinge a velocidade de aproximada-
mente 10 km/h, o sistema trava auto-
maticamente as portas.
A porta é destravada
– maneje o botão 1 de destravamento Responsabilidade do
das portas; condutor
1.14
BANCOS DIANTEIROS
2 3
1.15
CINTOS DE SEGURANÇA (1/4)
Por motivos de segurança, sempre use Antes de dar partida, proceda à re-
o cinto de segurança ao viajar no veí- gulação da posição de condução e,
culo. Além disto, obedeça da legislação em seguida, para todos os ocupan-
local em vigor no país em que circula. tes, ao ajuste correto do cinto de se-
gurança para melhor proteção.
Regulagem da posição de 1
condução
Para maior eficácia dos cintos de – Sente-se corretamente no fundo
segurança traseiros, verifique o cor- do banco (após ter retirado o
reto travamento dos bancos trasei- casaco, a blusa, etc.). É essencial
ros. Consulte “Banco traseiro: fun- para um bom posicionamento das
cionalidades”, no capítulo 3. costas;
– Regule o avanço do banco em 2
função dos pedais. Seu banco
deve estar na posição mais recuada
Ajuste dos cintos de
de modo que permita pressionar segurança
Cintos de segurança mal-
ajustados ou torcidos a fundo o pedal da embreagem. O Mantenha-se bem apoiado no encosto.
podem provocar ferimentos encosto deve ser regulado a fim de
O cinto do tórax 1 deverá estar o mais
em caso de acidente. deixar os braços ligeiramente dobra-
perto possível da base do pescoço,
dos.
Nunca um cinto de segurança mas sem chegar a tocá-lo.
deve ser utilizado por mais de uma – regule a posição do apoio de
O cinto de segurança 2 deverá estar
pessoa ao mesmo tempo, seja ela cabeça. Para um máximo de segu-
colocado plano sobre as coxas e contra
criança ou adulto. rança, a distância entre a cabeça e
o quadril.
seu apoio deve ser mínima;
Mesmo mulheres grávidas sempre O cinto deve ser trazido o mais próximo
devem utilizar o cinto de segurança. – Regule a altura do assento. Esta
possível sobre o corpo. Por exemplo,
Neste caso, a faixa abdominal deve regulagem permite otimizar sua
evite roupas muito espessas e objetos
ser colocada de modo que não seja visão de condução;
intercalados etc.
exercida grande pressão sobre a – regule a posição do volante.
parte inferior da barriga, embora
sem folga excessiva.
1.16
CINTOS DE SEGURANÇA (2/4)
7
6
1
3
4
5 5
Travamento
Desenrole o cinto lentamente e sem
ß Luz de aviso de lembrete
sobre o cinto de segurança
do motorista ou do passageiro dian-
Regulagem da altura
dos cintos de segurança
puxões e garanta que o gancho se en- teiro
dianteiros
caixe 3 na presilha 5 (verifique se está Pressione o botão 7 para regular a
bem afivelado puxando do gancho 3). Se dada a partida no motor e o cinto
altura do cinto de segurança, de forma
de segurança do motorista ou do pas-
Em caso de bloqueio, retorne-o bas- que o cinto do tórax 1 fique como indi-
sageiro dianteiro (se o banco estiver
tante e puxe-o novamente. cado anteriormente. Maneje o botão 7
ocupado) não estiver colocado correta-
e suba ou desça o cinto. Após efetuar a
Se o cinto ficar totalmente bloqueado, mente, e o veículo tiver atingido apro-
regulagem, assegure-se do seu correto
puxe-o lentamente, mas de modo in- ximadamente 20 km/h, essa luz acen-
travamento.
tenso, até conseguir deslocar a faixa derá no monitor central 6 e um bipe
cerca de 3 cm. Deixe que recue um será emitido por cerca de dois minutos.
pouco e puxe-o novamente. Observação: um objeto colocado Destravamento
Dirija-se a uma Oficina Autorizada se o sobre o banco do passageiro poderá Pressione o botão 4, e o cinto será re-
problema persistir. ativar, em certos casos, o indicador de traído pelo enrolador. Acompanhe o
alerta. cinto enquanto é enrolado.
1.17
CINTOS DE SEGURANÇA (3/4)
A
B
A
11 14
8 13
10 12
9 15
13 11
14
Cintos de segurança traseiros Cinto de segurança traseiro central Nota: se o cinto de segurança não es-
laterais (dependendo do veículo) tiver em uso, mantenha a fivela 13 no
Puxe lentamente o cinto 8 e engate a Puxe lentamente a faixa 11 de seu alo- compartimento A
lingueta 10 na caixa 9. jamento A.
Antes de dobrar um assento lateral tra- Engate a lingueta 13 na caixa de blo-
seiro, prenda o cinto de segurança cor- queio correspondente 12. Verifique se a fivela 13 está devi-
respondente. Isso impedirá que o cinto Prenda a lingueta deslizante 14 na damente posicionada no compar-
de segurança fique emperrado quando caixa 15. timento B
o banco for colocado na posição de
uso. Sempre verifique se os cintos de segu-
rança estão funcionando corretamente.
Talvez seja difícil usar o cinto de segurança central quando o encosto do banco Depois de manipular os
1/3 estiver dobrado ou quando um banco ISOFIX estiver montado no lado direito bancos traseiros, verifique
do veículo. A caixa de bloqueio do cinto de segurança pode se encontrar obs- o bom posicionamento e o
truída. correto funcionamento dos
Verifique se as caixas de bloqueio dos cintos de segurança estão completamente cintos de segurança.
desobstruídas antes de usar.
1.18
CINTOS DE SEGURANÇA (4/4)
As informações a seguir dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros do veículo.
– Nenhuma modificação pode ser feita nas peças componentes do sistema de retenção (cintos de segurança e
bancos e suas respectivas montagens) instalado de fábrica. Para casos particulares (por exemplo, instalação de
uma cadeirinha infantil), contate uma Oficina Autorizada.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nos cintos (exemplos: prendedores, pinças etc.): pois um cinto
de segurança muito frouxo pode provocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca passe o cinto por baixo do seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa nem envolva o cinto em uma criança pequena ou de colo.
– O cinto não deve estar torcido.
– Após um acidente, recomenda-se a substituição dos cintos de segurança. Da mesma forma, substitua os cintos que apre-
sentem qualquer deformação ou degradação.
– Ao recolocar a traseira do assento do banco, verifique se os cintos de segurança e as fivelas estão devidamente posicio-
nados para serem usados de forma correta.
– Verifique se introduziu a lingueta do cinto na caixa apropriada.
– Tenha o cuidado de não colocar, na zona da caixa de travamento do cinto, qualquer objeto susceptível de interferir com seu
correto funcionamento.
– Certifique-se do bom posicionamento da caixa de travamento (não deve estar oculta, comprimida, encoberta, etc. por pes-
soas ou objetos).
1.19
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/4)
De acordo com a versão do veículo,
podem ser constituídos por: – Após um acidente grave,
mande verificar o con-
– pré-tensores dos enroladores dos junto do sistema de reten-
cintos de segurança; ção.
– limitadores de esforço sobre o – É rigorosamente vedada qual-
tórax; quer intervenção no sistema
– airbags do motorista e do passa- (pré-tensores, airbags, caixas
geiro dianteiro. eletrônicas, cabeamentos) ou a
reutilização de seus componen-
Esses sistemas destinam-se a atuar tes em outro veículo, ainda que
de forma independente ou conjunta semelhante.
quando o veículo é submetido a uma
colisão frontal, que provoca uma desa- – Somente os técnicos qualificados
celeração súbita e envia informações 1 das Oficinas Autorizadas estão
ao sensor do airbag. habilitados a executar ações no
sistema de pré-tensores e air-
Conforme o nível de violência da coli- Pré-tensores bags, para evitar que o sistema
são (grau de desaceleração), o sistema dispare por engano e ocasione
Os pré-tensores servem para ajustar o
pode desencadear: acidentes.
cinto ao corpo, manter o passageiro no
– travamento de cinto de segurança; respectivo banco e aumentar assim a – O controle das características
– o pré-tensor do enrolador de cinto de sua eficácia. elétricas do detonador deve ser
segurança (que dispara para supri- Com a ignição ligada, em caso de im- efetuado exclusivamente por es-
mir a folga do cinto); pacto frontal que gere uma desacele- pecialistas e com ferramentas
ração brusca transmitida aos sensores apropriadas.
– airbags.
de airbag, o sistema poderá acionar – Se o seu veículo precisar ser des-
o pré-tensor do enrolador de cinto de montado, procure uma Oficina
segurança 1, que estica instantanea- Autorizada para fazer o descarte
mente o cinto. dos geradores de gases dos pré-
tensores e dos airbags.
1.20
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/4)
Limitador de esforço Airbags do motorista e do
A partir de uma determinada gravidade passageiro dianteiro
de colisão que gere uma desacelera- Estão instalados nos dois lugares dian-
ção brusca transmitida aos sensores teiros: do motorista e do passageiro.
de airbag, esse mecanismo entra em
funcionamento para limitar, a um nível A presença deste equipamento é indi- A
suportável, a força do cinto sobre o cada pela palavra “airbag” no volante e
corpo. no painel de bordo (zona do airbag A)
e, dependendo do veículo, por uma eti-
queta na parte inferior do para-brisa.
Cada sistema de airbag é composto
por:
– um airbag e seu gerador de gases
montados no volante e no painel de
bordo para o motorista e o passa-
geiro, respectivamente;
– uma caixa eletrônica de verificação
do sistema comanda o detonador
elétrico do gerador de gás do airbag;
1.21
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/4)
1.22
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/4)
As indicações a seguir devem ser observadas para que nada impeça o enchimento do air bag e evite ferimentos graves
diretos no momento de sua ativação.
1.23
Dispositivos de proteção lateral
Airbags laterais
Estes airbags podem equipar os
bancos dianteiros e se encontram na
lateral dos bancos (lado da porta), a fim
de proteger os ocupantes em caso de
um choque lateral que gere desacele-
ração brusca transmitida aos sensores
dos airbags.
1.24
Métodos de restrição
Todas as advertências abaixo são exibidas para que airbag não seja obstruído de nenhuma forma quando estiver cheio
a fim de evitar o risco de lesões graves causadas por itens que podem ser deslocados quando ele está cheio.
A função do airbag é complementar a ação do cinto de segurança. O airbag e os cintos de segurança são partes in-
tegrais do mesmo sistema de proteção. Por isso, é essencial sempre usar o cinto de segurança. Se os cintos de se-
gurança não forem usados, os ocupantes ficam expostos ao risco de ferimentos graves em caso de acidente. Isso
também pode aumentar o risco de lesões superficiais leves que ocorrem quando o airbag é acionado, embora essas
lesões possam ocorrer com airbag.
Os pré-tensores ou airbags nem sempre serão acionados se o veículo capotar ou em casos de impacto traseiro grave.
Choques sob o veículo ao subir ou descer de calçadas, buracos na pista, pedras, etc., podem provocar a ativação destes
sistemas.
– A modificação ou manutenção de qualquer tipo dos airbag (airbags, pré-tensores, unidades de eletrônicas, fiação…) é es-
tritamente proibida (exceto se realizada pela equipe de rede qualificada).
– Para assegurar o bom funcionamento do sistema e evitar seu disparo acidental, somente técnicos qualificados da rede au-
torizada estão habilitados a executar ações no sistema de airbag.
– Por medida de segurança, mande verificar o sistema de airbag se o veículo tiver sofrido acidente, roubo ou arrombamento.
– Ao vender ou alugar o veículo, informe o usuário sobre os pontos acima e entregue a ele o manual do usuário do veículo.
– Se o veículo tiver de ser sucateado, dirija-se a uma Oficina Autorizada para eliminação dos geradores de gás.
1.25
Segurança de CRIANÇAS: visão geral (1/2)
Transporte de crianças
Crianças - e adultos - devem viajar
corretamente sentadas e presas com
o cinto durante todos os percursos.
Você é responsável pelas crianças que
transporta.
Uma criança não é como um adulto em
miniatura. Ela fica exposta a riscos de Responsabilidade do
ferimentos específicos, pois seus mús- condutor durante esta-
culos e ossos estão em pleno desen- cionamento ou parada do
volvimento. Utilizar somente o cinto de veículo
segurança não é suficiente para seu
Ao se afastar do veículo, nunca
transporte. Utilize a cadeirinha infantil
deixe dentro crianças, um adulto in-
apropriada e garanta sua correta utili-
capacitado ou animais, mesmo que
zação.
seja por pouco tempo.
De fato, poderiam colocar em risco
Uma colisão a 50 km/h a si próprios e a outras pessoas,
equivale a uma queda de acionando, por exemplo, o motor ou
uma altura de 10 metros. equipamentos (como levantadores
Ou seja, não prender uma de vidro) ou ainda o sistema de tra-
criança ao assento equivale a vamento das portas.
deixá-la brincar em uma varanda do Além disto, com tempo quente e/ou
quarto andar sem parapeito! sol, a temperatura interna da cabine
Nunca permita que uma criança aumenta muito rapidamente.
seja transportada no colo. Em caso
de acidente, é impossível segurá-la RISCO DE MORTE OU
Para impedir a abertura das ainda que o passageiro que a trans- FERIMENTOS GRAVES.
portas pelo interior, utilize porta esteja utilizando o cinto.
o dispositivo “Segurança Se o seu veículo esteve envolvido
de crianças” (consulte em um acidente, substitua o banco
“Abertura e fechamento das portas” para crianças e mande verificar os
na Seção 1). cintos e as fixações ISOFIX.
1.26
Segurança de CRIANÇAS: visão geral (2/2)
Utilização de um banco para
crianças Dê o exemplo utilizando sempre
O nível de proteção oferecido pela ca- o cinto de segurança e ensine as
deirinha infantil depende da capacidade crianças a:
dela de reter a criança e da instalação. – para utilizar corretamente o cinto;
A instalação incorreta compromete a – para sempre entrar e sair do
proteção oferecida à criança em caso carro no meio fio, longe do trá-
de frenagem brusca ou impacto. fego.
Antes de comprar uma cadeirinha in- Não utilize um banco para crianças
fantil, verifique se ela está em confor- inadequado ou sem o manual de
midade com o regulamento do país em usuário.
que se encontra e se pode ser insta- Verifique se nenhum objeto, no
lado em seu veículo. Consulte uma banco para crianças ou perto dele,
Oficina Autorizada para saber quais impede sua correta instalação.
bancos são recomendados para o seu
veículo.
Nunca deixe uma criança
Antes de montar uma cadeirinha infan- sem supervisão dentro do
til leia seu manual e respeite as ins- veículo.
truções que a acompanham. Em caso
de dificuldade na instalação, entre em Garanta que a criança per-
contato com o fabricante do equipa- maneça presa e que seu suporte de
mento. Guarde o manual de instruções retenção ou seu cinto esteja corre-
junto ao banco. tamente ajustado e regulado. Evite
roupas muito folgadas e espessas
que causem folgas nas correias.
Não permita que a criança coloque
a cabeça ou os braços para fora da
janela.
Verifique se a criança permanece
em uma postura correta durante o
percurso, principalmente se estiver
dormindo.
1.27
segurança de crianças: escolha do banco para crianças
Cadeirinha infantil de costas para a Banco para crianças com a frente Banco elevador de altura
frente do veículo voltada para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebê é, proporcional- A cabeça e o abdômen das crian- pode viajar instalada num assento in-
mente, mais pesada que a do adulto e ças são zonas prioritárias a prote- fantil que permita adaptar o cinto de se-
seu pescoço é muito frágil. Transporte ger. Um banco para crianças vol- gurança à sua forma. A base do levan-
a criança nesta posição o mais longo tado para a frente bem fixa ao veículo tador deve estar equipada com guias
tempo possível (no mínimo, até reduz os riscos de impacto da cabeça. que obriguem o cinto a passar sobre as
2 anos). Essa posição retém a cabeça Transporte sua criança em um banco coxas da criança e não sobre a barriga.
e o pescoço. voltado para frente do veículo com um De preferência, o encosto deve ser re-
Escolha um banco do tipo envolvente cinto, contanto que seu tamanho o per- gulável em altura e equipado com uma
para obter uma melhor proteção late- mita. guia da faixa, de modo que este passe
ral e faça sua substituição por outro Escolha um banco do tipo envolvente pelo centro do ombro. O cinto nunca
quando a cabeça da criança passar para obter uma melhor proteção lateral. deve passar sobre o pescoço ou sobre
acima do encosto do banco. o braço.
Escolha um banco do tipo envolvente
para obter uma melhor proteção lateral.
1.28
Segurança da CRIANÇA: escolha uma montagem de cadeirinha infantil (1/2)
Existem dois sistemas de fixação de Fixação pelo sistema ISOFIX
bancos para crianças: o cinto de segu- O cinto de segurança nunca
deverá estar folgado ou tor- Os bancos para crianças ISOFIX auto-
rança ou o sistema ISOFIX. rizados estão homologadas conforme o
cido. Nunca faça ele passar
Fixação usando o cinto de por baixo do braço ou por regulamento ECE-R44 num destes três
segurança trás das costas. tipos:
O cinto de segurança deverá estar Certifique-se de que o cinto não – universal ISOFIX de 3 pontos, de
ajustado para garantir seu funciona- seja danificado por arestas agudas. frente para a dianteira do veículo;
mento em caso de frenagem brusca ou Se o cinto de segurança não estiver – semiuniversal ISOFIX de 2 pontos;
impacto. funcionando corretamente, ele não – específico.
Respeite o percurso da cinta, indicado poderá proteger a criança. Consulte
uma Oficina Autorizada. Não utilize Nestes últimos dois tipos, verifique se o
pelo fabricante do banco para crianças. banco para crianças pode ser instalado
esse assento até que o cinto seja
Verifique sempre se o cinto de segu- reparado. consultando a lista de veículos compa-
rança está afivelado, puxando com tíveis.
firmeza, e depois estique a correia ao Prenda o banco para crianças com os
máximo, empurrando o banco para fechos ISOFIX, se existirem no veículo.
crianças. O sistema ISOFIX assegura uma mon-
Verifique se o banco está bem apoiado, tagem fácil, rápida e segura.
exercendo um movimento da esquerda O sistema ISOFIX inclui 2 argolas e,
para a direita e de frente para trás: o em alguns casos, uma terceira argola.
banco deve se manter firmemente fixo.
Verifique se o banco para crianças está
alinhado com o banco e se não está
encostado contra um vidro.
1.29
segurança da criança: escolha uma montagem de cadeirinha infantil (2/2)
Os elementos do sistema
montado originalmente não
devem ser modificados:
cintos, ISOFIX bancos e
respectivas fixações.
2
As fixações ISOFIX foram estudadas exclusivamente para serem utili- A correia da cadeirinha in-
zadas por banco para crianças com sistema ISOFIX. Nunca fixe nestes fantil deve ser presa ao
pontos qualquer outro tipo de banco para crianças, cinto ou outros ob- anel correspondente. Não
jetos. use outro ponto de monta-
Assegure-se de que nada impeça a instalação do banco ao nível dos pontos de gem.
fixação.
Se o veículo tiver estado envolvido num acidente, mande verificar as fixações
ISOFIX e substitua o banco para crianças.
1.30
Segurança de crianças: instalação da cadeirinha infantil: informações gerais (1/2)
Não é permitida a instalação de um No(s) lugar(es) dianteiro(s) Após a instalação do banco para crian-
banco para crianças em certos lugares. A legislação relativa ao transporte de ças, se necessário, o banco pode ser
Os esquemas das páginas a seguir in- crianças no lugar do passageiro dian- avançado (para deixar espaço sufi-
dicam onde fixar um banco para crian- teiro é específica a cada país. Consulte ciente nos bancos traseiros para outros
ças. a legislação em vigor e respeite as in- passageiros ou para outros bancos
Os tipos de bancos para crianças in- dicações dos esquemas das páginas para crianças). Um banco para crian-
dicados podem não estar disponíveis. seguintes. ças voltado para a traseira do veículo
Antes de usar um banco para crianças não deve entrar em contato com o
Antes de instalar um banco para crian- painel de bordo nem estar na posição
diferente, verifique com o fabricante se ças no banco do veículo (se estiver au-
ele pode ser instalado. avançada ao máximo.
torizado):
Não modifique mais as outras regula-
– baixe o cinto de segurança ao gens após a instalação do banco para
máximo; crianças.
Monte o banco para crian- – recue o banco ao máximo;
ças de preferência em um – incline levemente o encosto em rela-
banco traseiro. ção à vertical (cerca de 25°);
Assegure-se de que não – em veículos equipados, levante a
haja risco do banco para crianças base do assento do banco o máximo
se deslocar da sua base. possível.
Se tiver que retirar o apoio de Sempre levante o apoio de cabeça o
cabeça, certifique-se de que fique máximo possível para que ele não in-
bem guardado de tal modo que não terfira na cadeirinha infantil (consulte
venha a machucar alguém em caso “Apoios de cabeça frontais” na (1) RISCO DE LESÕES
de frenagem brusca ou choque. Seção 1). GRAVES OU MORTE:
Fixe sempre o banco para crianças antes de instalar uma ca-
no veículo mesmo que não esteja deirinha infantil virada para
sendo utilizado para que o mesmo trás no banco do passageiro dian-
não se movimente e venha machu- teiro, verifique se o airbag foi de-
car alguém em caso de frenagem sativado (consulte as informações
brusca ou de choque. em “Segurança de crianças: desati-
vação/ativação do airbag no banco
do passageiro dianteiro" na
Seção 1).
1.31
Segurança de crianças: instalação da cadeirinha infantil: informações gerais (2/2)
Em um lugar traseiro
Nunca instale uma cadeiri-
Um berço deve ser instalado no sen- nha infantil com apoio para
tido transversal do banco e ocupa, no os pés no banco traseiro
mínimo, dois lugares. central. RISCO DE MORTE
Posicione de modo que a cabeça da OU FERIMENTOS GRAVES.
criança fique do lado oposto ao da
porta do veículo.
Avance totalmente o banco dianteiro
do veículo para instalar um banco para
crianças voltado para a traseira do ve-
ículo e depois recue ao máximo sem
contato com o banco para crianças.
Para segurança da criança na posi-
ção voltada para a frente do veículo,
o banco que ficar à frente da criança
só deve ser recuado até metade do
seu curso, a inclinação do encosto não
deve ultrapassar 25°, sendo o banco
levantado o máximo possível.
Sempre retire o apoio de cabeça do
banco traseiro usado para colocar a
cadeirinha infantil (consulte “Apoios de
cabeça traseiros” na seção 3). Retire
antes de colocar a cadeirinha infantil.
Ao instalar a cadeirinha in-
Verifique que o banco para crianças fantil (levantador de grupo 2
voltado para a frente do veículo esteja Verifique se a cadeirinha in-
fantil ou os pés da criança ou 3), verifique se os cintos
apoiado sobre o encosto do assento do de segurança funcionam
veículo. não estão impedindo que
o banco dianteiro seja tra- (enrolam) corretamente: consulte a
vado corretamente. Consulte as in- Seção 1, “Cintos de segurança tra-
formações em “Banco dianteiro” na seiros”. Se necessário, ajuste a po-
seção 1. sição do banco do veículo.
1.32
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (1/3)
O quadro a seguir apresenta as mesmas informações que os esquemas das páginas seguintes para respeitar a legisla-
ção em vigor.
Berço transversal
< 10 kg X U (3) X
Grupo 0
Estrutura de costas
< 10 kg e < 13 kg U (2) U (4) U (4)
Grupos 0 ou 0 +
Banco/cadeira de costas
para a frente do veículo < de 13 kg e de 9 a 18 kg U (2) U (4) U (4)
Grupos 0+ e 1
(1) RISCO DE LESÕES GRAVES OU MORTE: antes de instalar uma cadeirinha infantil virada para trás no banco do
passageiro dianteiro, verifique se o airbag foi desativado (consulte as informações em “Segurança de crianças: desa-
tivação/ativação do airbag no banco do passageiro dianteiro” na Seção 1).
1.33
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (2/3)
X = L
ugar inadequado para instalação de um banco para crianças deste tipo.
U = O
banco permite que uma cadeirinha infantil com aprovação “Universal” seja presa pelo cinto de segurança; verifique se ela
pode ser ajustada corretamente.
(2) coloque o banco do veículo na posição mais recuada e elevada que for possível e incline levemente o encosto (cerca de 25°).
(3) Um berço deve ser instalado no sentido transversal do banco e ocupa, no mínimo, dois lugares. Posicione a cabeça da criança
o mais longe possível da porta do veículo.
(4) Se necessário, recue ao máximo o banco do veículo. Avance totalmente o banco dianteiro do veículo para instalar um banco
para crianças voltado para a traseira do veículo e depois recue ao máximo sem contato com o banco para crianças.
(5) Em todas as situações, retire o apoio para cabeça do lugar onde o banco para crianças está montado. É obrigatório fazer isso
antes de instalar o banco para crianças. Consulte as informações em “Apoios de cabeça traseiros” na Seção 3. Mova para
frente o banco em frente à criança, mova o encosto para frente para evitar o contato entre o banco e as pernas da criança.
1.34
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (3/3)
²
ças.
Lugar impróprio para a instala-
ção de um banco para crian-
1.35
Cadeirinha infantil: fixação usando o sistema ISOFIX (1/3)
Cadeirinha infantil fixada mediante a
fixação ISOFIX
ü Lugar que permite a fixação de
uma cadeira para criança ISOFIX.
1.36
Cadeirinha infantil: fixação usando o sistema ISOFIX (2/3)
A tabela a seguir apresenta as mesmas informações que o esquema da página anterior para reforçar a observância à
legislação em vigor.
Lado do
Tipo de banco Peso da Dimensão do Lugares traseiros Lugar traseiro
passageiro
para crianças criança banco ISOFIX laterais central
(dianteiro)
Berço transversal
< 10 kg F, G X X X
Grupo 0
Estrutura de costas
< 10 kg e < 13 kg E X IL (1) X
Grupos 0 ou 0 +
Banco/cadeira de
costas para a frente < de 13 kg e de 9
C, D X IL (1) X
do veículo a 18 kg
Grupos 0+ e 1
Banco de frente para
a estrada 9 a 18 kg A, B, B1 X IUF - IL (2) X
Grupo 1
Banco elevador de
15 a 25 kg e 22 a
altura X IUF - IL (2) X
36 kg
Grupos 2 e 3
X = L
ugar impróprio para a instalação de um banco para crianças ISOFIX.
IUF/IL = Em veículos equipados, o banco que permite que uma cadeirinha infantil com aprovação “Universal/semiuniversal ou
específica do veículo” seja instalada com o uso do sistema ISOFIX; verifique se ela pode ser instalada corretamente.
(1) Se necessário, recue ao máximo o banco do veículo. Avance totalmente o banco dianteiro do veículo para instalar um banco
para crianças voltado para a traseira do veículo e depois recue ao máximo sem contato com o banco para crianças.
(2) Em todas as situações, retire o apoio para cabeça do lugar onde o banco para crianças está montado. É obrigatório fazer isso
antes de instalar o banco para crianças. Consulte as informações em “Apoios de cabeça traseiros” na Seção 3. Mova para
frente o banco em frente à criança, mova o encosto para frente para evitar o contato entre o banco e as pernas da criança.
1.37
Cadeirinha infantil: fixação usando o sistema ISOFIX (3/3)
1 2 1
Particularidade sobre a montagem O espaço 2 entre o banco e o encosto Quando o banco ISOFIX é removido, é
de um banco ISOFIX ficará livre da caixa de bloqueio, per- preciso colocar a caixa de bloqueio em
Para evitar interferências entre a caixa mitindo a instalação correta do banco sua posição usual novamente 1.
de bloqueio do cinto de segurança 1 e ISOFIX.
o banco ISOFIX, verifique se a caixa de
bloqueio está retraída colocando-a no
espaço entre o banco e o encosto.
1.38
Segurança da CRIANÇA: desativando, ativando o airbag do passageiro dianteiro (1/3)
1 2
1.39
segurança da criança: desativando, ativando o airbag do passageiro dianteiro (2/3)
1.40
segurança da criança: desativando, ativando o airbag do passageiro dianteiro (3/3)
Anomalias de funcionamento
Em caso de anomalia do sistema de
ativação/desativação dos airbags, é
proibido instalar um banco para crian-
1 ças de costas para a frente do veículo
2 no lugar do passageiro dianteiro.
Não se recomenda o transporte de
qualquer passageiro nesse lugar.
Consulte o mais breve possível uma
Oficina Autorizada.
1.41
POSIÇÃO DE CONDUÇÃO (1/2)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 7 12 13 1
14
15
26 25 24 23 22 21
20 16
19 17
18
1.42
POSIÇÃO DE CONDUÇÃO (2/2)
A presença dos equipamentos descritos abaixo DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.
1.43
visores e indicadores
2
3
3
1 5
4
Conta giros 1 (rpm x 1000) Computador de bordo 2 Indicador do nível de
Consulte o parágrafo “computador de combustível 5
bordo” no capítulo 1.
Velocímetro 3 (km/h)
Indicador do estilo de
condução 4
Consulte o parágrafo “ECO direção” no
capítulo 2.
1.44
luzes indicadoras (1/4)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.
1.45
luzes indicadoras (2/4)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.
1.46
luzes indicadoras (3/4)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.
1.47
luzes indicadoras (4/4)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.
¹ Lado do passageiro
sageiro dianteiro (se o banco estiver
ocupado) não estiver colocado correta-
mente, e o veículo tiver atingido apro-
a mudança para uma relação superior OFFAirbag Consulte o pará-
grafo “Segurança de crianças: desati- ximadamente 20 km/h, essa luz acen-
(seta para cima) ou inferior (seta para derá no monitor central e um bipe será
baixo). vação, ativação do airbag do passa-
geiro dianteiro airbag” na Seção 1. emitido por cerca de dois minutos.
2 Luz indicadora de porta aberta
Observação: um objeto colocado
sobre o banco do passageiro poderá
ativar, em certos casos, o indicador de
alerta.
1.48
COMPUTADOR DE BORDO: informações gerais (1/2)
f) distância percorrida;
g) velocidade média;
1 h) autonomia de revisão;
– contador de serviços;
2 – contador de troca de óleo;
i) velocidade programada do piloto au-
tomático (controle de velocidade de
cruzeiro);
j) Relógio e temperatura;
k) Diário de bordo, passagem por men-
sagens de informação e de irregula-
ridades de funcionamento.
3
1.49
COMPUTADOR DE BORDO: informações gerais (2/2)
Interpretação de alguns Reinicialização automática
valores afixados após uma dos parâmetros de viagem
sinalização de partida A reinicialização é automática logo que
2 Os valores de consumo médio, autono- seja ultrapassada a capacidade de um
mia e velocidade média são cada vez dos parâmetros.
mais significativos e estáveis à medida
que aumenta a distância percorrida
desde a última sinalização de partida.
Nos primeiros quilômetros após pres-
sionar o botão de redefinição, você
constatará que a autonomia aumenta
3 durante a condução. Isto é devido ao
fato desta autonomia levar em conta
o consumo médio realizado desde a
última sinalização de partida. Ora, o
Reinicialização do hodômetro consumo médio pode diminuir quando:
parcial – o veículo sai de uma fase de acele-
Com o “hodômetro total e parcial” sele- ração;
cionado no visor, pressione o botão 2
– o motor atinge a temperatura de fun-
ou 3 até o hodômetro exibir zero.
cionamento (sinalização de partida:
motor frio);
Reinicialização dos – você passa de uma circulação
parâmetros de viagem urbana para uma circulação em es-
(indicação de partida) trada.
Com um dos parâmetros da viagem se-
lecionados no visor, pressione e segure
o botão 2 ou 3 até reiniciar o visor.
1.50
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: parâmetros de viagem (1/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.
101778 km
112.4 km a) Hodômetro total e parcial.
Combustível
b) Parâmetros de viagem.
8l Combustível consumido.
Combustível consumido desde a última indicação de partida.
Médio
c) Consumo médio desde a última sinalização de partida.
8.8 km/l O valor só é exibido depois de ter percorrido pelo menos 400 metros desde o
último Ponto de Partida.
Instantâneo
8.8 km/l d) Consumo instantâneo.
Valor exibido após ter atingido a velocidade de 30 km/h.
1.51
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: parâmetros de viagem (2/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.
Perímetro de autonomia
541 km e) Autonomia previsível com o combustível restante.
Valor exibido após ter percorrido 400 metros.
Distância
522 km f) Distância percorrida desde da última reinicialização.
Médio
123.4 km/h g) Velocidade média desde a última sinalização de partida.
Valor exibido após ter percorrido 400 metros.
1.52
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: parâmetros de viagem (3/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.
Exemplos de seleção
Computador de bordo com mensagem de Interpretação da exibição selecionada
quilometragem que falta até a próxima revisão
h) Quilometragem que falta até a próxima revisão ou troca de
Revisão em óleo.
Autonomia de revisão 30 000 kms Autonomia de revisão
/ 12 meses Com a ignição ligada, o motor desligado e o visor definido
para “AUTONOMIA DE REVISAO”, pressione um dos botões 2
ou 3 por aproximadamente 5 segundos para exibir a quilome-
tragem que falta até a próxima revisão (distância ou tempo até a
Revisão vence em próxima revisão). Quando o valor da distância se aproximar de
300 kms / 24 dias seu limite, há vários cenários possíveis:
– faixa menor que 1.500 km) ou um mês: a mensagem
“PREVER REVISAO EM” é exibida acompanhada pelo
termo mais próximo (distância ou tempo);
– Faixa igual a 0 km ou data da revisão alcançada: a mensa-
Realizar revisão gem “REALIZAR REVISAO” é exibida acompanhada pela luz
de aviso ©.
O veículo necessita a seguir de uma revisão o mais rapida-
mente possível.
Reinicializar: para reinicializar a distância antes da revisão, mantenha pressionado o botão 2 ou 3 por aproximadamente 10
segundos até o visor mostrar a quilometragem de revisão sem piscar.
Nota: se uma revisão for realizada sem trocar o óleo do motor, somente a quilometragem antes da próxima revisão deverá ser
reinicializada. No caso de troca de óleo, a distância até a próxima revisão e a próxima troca de óleo deverão ser reinicializadas.
1.53
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: parâmetros de viagem (4/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.
Exemplos de seleção
Computador de bordo com mensagem com Interpretação da exibição selecionada
distância até a próxima revisão (continuação)
h) Quilometragem que falta até a próxima revisão ou troca de
óleo.
Troca de óleo em Autonomia troca de óleo.
Autonomia de revisão
30 000 km / 24 meses Com a ignição ligada e o motor desligado, quando a men-
sagem “AUTONOMIA DE REVISAO” for exibida, pressione o
botão 2 ou 3 por cerca de 5 segundos para exibir a quilometra-
gem que falta até a próxima revisão, depois pressione breve-
Revisão vence em mente o botão 2 ou 3 para exibir a quilometragem que falta até
a próxima troca de óleo (distância ou tempo até a próxima revi-
300 km / 24 dias
são). Quando o valor da distância se aproximar de seu limite, há
vários cenários possíveis:
– faixa menor que 1.500 km) ou um mês:: a mensagem
“PREVER REVISAO EM” é exibida acompanhada pelo termo
Realizar revisão mais próximo (distância ou tempo);
– faixa igual a 0 km ou data da troca de óleo alcançada: a
mensagem “REALIZAR REVISAO” é exibida acompanhada
pela luz de aviso ©.
O veículo necessita então da troca de óleo o mais rápido pos-
sível.
conforme a versão do veículo, a autonomia de troca de óleo depende do estilo de condução (circulação frequente a baixa ve-
locidade, percurso porta a porta, circulação prolongada em marcha lenta, tração de reboque, etc.). A distância restante a per-
correr até a próxima troca de óleo pode, em certos casos, diminuir mais rapidamente que a distância realmente percorrida.
Reinicializar: para reinicializar a distância até a próxima revisão, mantenha pressionado o botão 2 ou 3 por aproximadamente
10 segundos até o visor mostrar a quilometragem de troca de óleo sem piscar.
Nota: se uma revisão for realizada sem trocar o óleo do motor, somente a quilometragem antes da próxima revisão deverá ser
reinicializada. No caso de troca de óleo, a distância até a próxima revisão e a próxima troca de óleo deverão ser reinicializadas.
1.54
COMPUTADOR DE BORDO E SISTEMA DE AVISO: parâmetros de viagem (5/5)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.
Limitador de velocidade
90 km/h
i) Velocidade programada do piloto automático (controle de velocidade de
cruzeiro).
Controle de velocidade Consulte “Limitador de velocidade” e “Controle de velocidade de cruzeiro” na
de cruzeiro Seção 2.
90 km/h
j) Hora e temperatura.
13° 16:30
Consulte as informações em “Relógio e temperatura exterior”.
k) Registro de viagem.
Nenhuma mensagem Exibição sucessiva:
armazenada – mensagens de informações (airbag do passageiro OFF etc.);
– mensagens de irregularidades de funcionamento (verificar injeção etc.).
1.55
COMPUTADOR DE BORDO: Mensagens de informação
Estas mensagens podem ajudar na fase da partida do veículo ou para informar o usuário sobre uma opção ou um estado de
condução.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de informação.
“FREIO DE MAO
Indica que o freio de estacionamento foi acionado.
ACIONADO”
“RETIRAR CARTAO” Solicita que se retire o cartão RENAULT do leitor ao sair do veículo.
“CONTR DE TRACAO
Indica que foi desativada a função de antipatinagem.
DESATIVADO”
“GIRAR O VOLANTE Gire ligeiramente o volante enquanto aperta o botão de partida do veículo, para desbloquear a
+ START” coluna da direção.
1.56
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de irregularidades de funcionamento
Elas aparecem com a luz indicadora © e significa que você deve conduzir com bastante cuidado até revendedor
autorizado assim que possível. A não observância desta recomendação pode implicar em risco de dano ao veículo.
Elas desaparecem ao pressionar a tecla de seleção de exibição ou após alguns segundos e são memorizadas no diário de
bordo. A luz indicadora © permanece acesa. Exemplos de mensagens de irregularidades de funcionamento são indica-
das a seguir.
“VERIFICAR VEICULO” Indica uma falha em um dos sensores dos pedais, sistemas de gestão da bate-
ria ou do sensor de nível de óleo.
“VERIFICAR AIRBAG” Indica uma falha no sistema de retenção, além de nos cintos de segurança. Na
caso de um acidente, é possível que eles não sejam ativados.
“VERIFICAR SIST ANTI-POLUICAO” Indica uma falha no sistema de controle de poluição do veículo.
1.57
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de alerta
Elas aparecem com a luz indicadora ® e, para sua segurança, exigem uma parada imediata o mais rápido pos-
sível conforme as condições do tráfego. Desligue o motor e não tente dar a partida de novo. Contate uma Oficina
autorizada.
A seguir são indicados alguns exemplos de mensagens de alerta. Observação: as mensagens aparecem no visor de forma
isolada ou alternada (se houver várias mensagens no visor), podendo ser acompanhadas por uma luz indicadora e/ou um
bipe.
“RISCO DE FALHA DO MOTOR” Indica que há uma anomalia na injeção, superaquecimento do motor do veículo
ou uma anomalia grave do motor.
“PANE NA RECARGA DA BATERIA” Indica um problema no circuito de carga da bateria do veículo (alternador...).
1.58
Volante de direção/direção assistida
Direção assistida
Com o motor funcionando e o veículo
parado, não gire o volante totalmente
para quaisquer dos lados até o batente
(risco de deterioração da bomba de as-
sistência de direção).
Com o motor parado ou em caso de
avaria do sistema, sempre é possível
1 girar o volante. A força a ser exercida
será ainda maior.
1.59
RELÓGIO E TEMPERATURA EXTERIOR (1/2)
1
A 3
1
9 °C 12:00
2
4
1.60
RELÓGIO E TEMPERATURA EXTERIOR (2/2)
Indicador de temperatura
externa
Particularidade:
Quando a temperatura externa está
entre - 3 °C e + 3 °C, os caracteres °C
piscam (sinalizando o risco de gelo na
B estrada).
1.61
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (1/3)
2 3
k Faróis baixos
Funcionamento manual
Gire o anel 2 até que o símbolo fique
1 alinhado com a marca número 3. Esta
1 luz indicadora se acende no painel de
instrumentos.
Funcionamento automático
(dependendo do veículo)
Gire o anel 2 até que o símbolo AUTO
apareça oposto à marca 3: Com o
motor funcionando, a luz baixa é acesa
ou apagada automaticamente, depen-
dendo da luminosidade externar, sem a
ação da haste 1.
š Luzes de posição
Gire o anel 2 até que o símbolo
Função ligar os faróis
diurnos
fique alinhado com a marca número 3. (apenas faróis dianteiros)
Uma luz indicadora então acende-se Se equipados, os faróis diurnos acen- Se a legislação do seu país exigir
no painel de instrumentos. dem automaticamente quando o motor o uso de faróis baixos em rodovias,
é ligado, sem intervenção na haste 1, e mesmo durante o dia, certifique-se
apagam quando o motor é desligado. de que o anel 2 esteja na posição
k .
1.62
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (2/3)
1 2 4 5
Desligamento dos faróis
Existem duas possibilidades:
g Faróis dianteiros de
neblina
– manualmente, leve o anel 2 para a Gire o anel central 4 da haste 1, até
posição 0; que o símbolo fique alinhado com a
– automaticamente, os faróis são apa- marca 5, e depois largue-o.
gados após desligar o motor, ao
abrir a porta do motorista ou quando O funcionamento depende da posição
o veículo for travado. Neste caso, na selecionada da iluminação exterior e
próxima partida do motor, os faróis uma luz indicadora acende no painel
voltam a acender de acordo com a de instrumentos.
posição do anel 2, levando em conta
o nível da luz externa, sem mover a Função dos faróis adicionais
haste 1. direcionais
Sempre que os faróis baixos estiverem
Alarme sonoro de acesos e sob certas condições (em
á Faróis altos
Com o motor funcionando
esquecimento da iluminação
Se as luzes estiverem acesas quando
velocidade, com o volante inclinado,
em marcha avante, com luzes indica-
e os faróis baixos acesos, empurre a a porta do motorista for aberta, um bipe doras acesas etc.), ao entrar em uma
haste 1. Esta luz indicadora se acende de aviso tocará para alertar o motorista curva, um dos faróis dianteiros de ne-
no painel de instrumentos. blina acenderá para iluminar o interior
Para retornar à posição de luz baixa, da curva.
volte a puxar a haste 1 na sua direção.
1.63
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS (3/3)
Desligamento dos faróis de
4 neblina
1 5 Existem duas possibilidades:
– manualmente, dependendo do veí-
culo, gire novamente o anel central 4
até alinhar a marca 5 com o símbolo
de luz de neblina que você pretende
apagar. A luz indicadora correspon-
dente será apagada no painel de
instrumentos;
– os faróis serão apagados automati-
camente quando o motor for desli-
gado ou o veículo for travado, e os
faróis de neblina quando a porta do
motorista for aberta.
f Lanterna traseira de
neblina
Ao desligar a iluminação externa,
também são desligados os faróis dian-
teiros de neblina e as lanternas trasei-
Gire o anel central 4 da haste, até que o ras de neblina.
símbolo fique alinhado com a marca 5,
e depois solte-o.
Dependendo do veículo, a haste volta Em caso de neblina ou neve, ou se
para a posição inicial ou permanece estiver transportando um objeto que
onde está. ultrapasse a dimensão do teto, o
O funcionamento depende da posição acendimento automático das luzes
selecionada da iluminação exterior e não é ativado.
uma luz indicadora acende no painel Os faróis de neblina se acendem
de instrumentos. sob o controle do motorista: as
Não se esqueça de desligar estes luzes indicadoras no painel de ins-
faróis assim que não necessite deles, trumentos informam se os faróis de
a fim de não incomodar os outros mo- neblina estão acesos (luz indica-
toristas. dora acesa) ou não (luz indicadora
apagada).
1.64
Sinais sonoros e luminosos
Pisca-piscas
Manuseie a haste 1 no plano do volante
e no sentido que deseja virar o mesmo.
2
1 Modo impulsional
Na condução, a rotação do volante
pode ser insuficiente para retornar au-
A tomaticamente a haste para a posição
inicial.
Nesses casos, mova a haste até o
meio 1 e libere-a: ela retorna para a
sua posição original e a luz indicadora
pisca três vezes.
Buzina
Pressione a almofada do volante A.
é Luzes de advertência
Acione o interruptor 2.
Este dispositivo aciona simultanea-
mente todos os pisca-piscas, incluindo
Sinais luminosos os laterais. Este sinal só deve ser utili-
Para fazer um sinal luminoso, puxe a zado em caso de perigo, para avisar os
haste 1 em sua direção. outros motoristas de que foi obrigado
a parar em um local inadequado, ou
mesmo proibido, ou que está em con-
dições de condução ou de circulação
particulares.
Conforme o veículo, em caso de forte
desaceleração, as luzes de advertên-
cia podem acender automaticamente.
Você pode apagá-las pressionando
uma vez o interruptor 2.
1.65
RETROVISORES
Retrovisores com
aquecimento
Com o motor funcionando, o desem-
baçamento do espelho ocorre simulta-
neamente com o do vidro traseiro.
D E
Retrovisores externos 2
A rebatíveis
(dependendo do veículo)
B Mova o botão 1 para a posição D para
dobrar os retrovisores. Para reiniciá-los
1 C para a condução, volte o botão à posi-
ção A, B ou C.
Se você dobrar os retrovisores manual-
D mente, antes de os regular para a po-
Retrovisores externos de sição de condução (A, B, C), é preciso Retrovisor interno
comando elétrico posicionar o comando 1 em D. É direcionável. Ao dirigir à noite, para
Com a ignição ligada, manuseie o não ser ofuscado pelos faróis do veí-
botão 1: culo de trás, bascule a pequena ala-
vanca situada atrás do retrovisor 2.
– posição A para regular o retrovisor
esquerdo; É possível ver duas zonas
– posição C para regular o retrovisor distintas de visibilidade no
direito; espelho retrovisor exterior
do lado do condutor. A zona
B é a posição inativa. E corresponde à visibilidade normal
de um retrovisor clássico. A zona D
aumenta a visibilidade lateral tra-
seira.
Os objetos vistos no espelho
estão mais próximos do que apa-
Por segurança, efetue
rentam.
estas regulagens com o ve-
ículo parado.
1.66
REGULAGEM ELÉTRICA DOS FARÓIS
A
Motorista com um passageiro na
1
frente e três passageiros atrás
Não utilizar 4
1.67
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (1/3)
Veículos com função de
limpador de vidro automático 2
1 Com o motor funcionando, mova a 1
E
haste 1:
A – A desligamento.
– B função de limpador de vidro au-
B tomático
C Quando essa posição está sele-
cionada, o sistema detecta a pre-
D sença de água no para-brisa e
aciona o limpador na velocidade
de varredura adequada. É possí- F
vel modificar o limite de ativação e
o intervalo entre duas varreduras
Com a ignição ligada, mova a haste 1 girando-se o comando 2. Particularidade
– E: sensibilidade mínima
– A desligamento. – F: sensibilidade máxima Em circulação, qualquer parada do
– B atuação intermitente. Observação: em caso de neblina ou veículo reduz a velocidade de atua-
Entre duas varreduras, as palhe- neve, a atuação não é acionada au- ção. Exemplo: a velocidade de atuação
tas param durante alguns segun- tomaticamente e permanece sob o passa de rápida para normal.
dos. O tempo entre duas atuações controle do motorista. Assim que o veículo circula, a limpeza
pode ser modificado; para isto, volta para a velocidade selecionada ini-
– C atuação contínua lenta. cialmente.
gire o anel 2.
– D varrimento contínuo rápido. Qualquer ação sobre a haste 1 tem
– C atuação contínua lenta. prioridade e anula a operação automá-
– D varrimento contínuo rápido. tica.
Dar partida no veículo com a haste
na posição D aciona um movimento
de atuação lento e contínuo. Ajustar a
A posição C é acessível com a igni- haste na posição D é necessário para
As posições B, C e D são acessí- ção ligada. As posições B e D são acionar um movimento de atuação
veis com a ignição ligada. acessíveis apenas com o motor fun- rápido e contínuo.
cionando.
1.68
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (2/3)
1.69
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (3/3)
1.70
LIMPADOR DE VIDROS, LAVADOR DO VIDRO TRASEIRO
p Limpeza/lavagem do
vidro traseiro
2 1 Com a ignição ligada, gire a extremi-
Em ocasiões de neve ou gelo, limpe
dade da haste 1 até que a marca 2
manualmente o para-brisa (in-
fique alinhada com o símbolo. Ao soltar
cluindo a zona central atrás do re-
a haste, esta volta à posição do limpa-
trovisor interno) e o vidro traseiro
dor do vidro traseiro.
antes de acionar os limpadores de
Um breve puxão aciona os limpadores para-brisa (existe risco de sobrea-
de vidro traseiro. quecimento do motor).
Uma ação prolongada dispara não só Inspecione as condições das pa-
os limpadores de vidro traseiro, mas lhetas do limpador. A duração delas
também uma varredura contínua até depende de você:
que a haste seja liberada, depois, duas – devem ser conservados limpos:
varreduras seguidas por uma terceira, limpe regularmente as palhetas,
após alguns segundos. o para-brisa e o vidro traseiro
Y Limpador de vidros
traseiro temporizado Particularidade
com água e sabão;
– não a utilize se seu para-brisas
em função da velocidade Se os limpadores de vidro dianteiro es- ou vidro traseiro estiver seco;
Com a ignição ligada, gire a extremi- tiverem em funcionamento ou no modo – desgrude-os do para-brisa ou do
dade da haste 1 até que a marca 2 automático, o limpador de vidro traseiro vidro traseiro se ficarem sem uso
fique alinhada com o símbolo. fará a limpeza intermitente quando a durante muito tempo.
A frequência de varredura varia em marcha a ré estiver engatada. Substitua-as logo que a sua eficiên-
função da velocidade. cia diminua: aproximadamente uma
Conforme o veículo, você pode desati- vez por ano.
var essa função na tela tátil. Consulte Antes de utilizar o limpador do vidro
as instruções do equipamento para traseiro, verifique se nenhum objeto
obter mais informações. transportado pode impedir o livre
funcionamento da palheta.
Não utilize o braço do limpador tra-
Antes de qualquer ação no vidro traseiro (lavagem do veículo, descon- seiro para abrir ou fechar a tampa
gelamento, limpeza do para-brisa etc.), retorne a haste 1 para a posição do porta-malas.
de parada.
Risco de ferimentos ou danos.
1.71
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (1/3)
Reabastecimento de
combustível
Insira o bocal totalmente antes de ligá-
la para encher o tanque de combustível
1 (risco de salpicos).
Mantenha-a nesta posição durante
toda a operação de abastecimento.
Após a primeira paragem automática
A da pistola, no final do abastecimento,
são permitidos ainda dois novos dispa-
2 ros, no máximo, de modo a preservar
um volume de expansão.
Durante o abastecimento, não deixe
água entrar no tanque. A válvula e a
Capacidade útil do tanque Para abrir o tampão do tanque de com- respectiva zona periférica devem per-
bustível A, puxe o controle 2 à es- manecer limpos.
aprox. 50 litros. querda do banco do motorista.
Para abastecer, consulte o parágrafo Nunca lave a zona de rea-
“abastecimento de combustível”. bastecimento com um dis-
Pare o veículo corretamente (desligue positivo de alta pressão.
o motor, remova a chave de ignição e
puxe o freio de mão ou deixe engatado Tampão de reabasteci- Sempre use combustível
[1ª ou marcha ré]). mento de combustível: de alta qualidade, em con-
Durante o abastecimento, um porta- este é um tipo específico. formidade com a legislação
tampa 1 é previsto no batente da Se você tiver que substituí- em vigor em cada país. Ele
tampa. lo, certifique-se que o novo tampão deve estar de acordo com as indi-
seja idêntico ao original. Contate cações da etiqueta situada no inte-
Após o reabastecimento, verifique o uma Oficina autorizada. rior da tampa do tanque de combus-
fecho do tampão e da tampa. tível A.
Nunca manuseie a tampa na proxi-
midade de uma chama ou fonte de Consulte as informações em
calor. “Especificações de motor” na
Seção 6.
1.72
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (2/3)
Qualidade do combustível Veículos Flex (gasolina e
Use combustível de alta qualidade, álcool): use somente ga-
em conformidade com a legislação es- solina tipo C, gasolina pre-
pecífica em vigor em cada país. Ele mium ou álcool etílico hi-
deve estar de acordo com as indica- dratado (etanol). Não se esqueça
ções da etiqueta situada no interior da de manter o tanque de partida a
tampa A. Consulte as informações em frio cheio e sempre use gasolina,
“Especificações de motor” no capí- de preferência gasolina premium.
tulo 6. Quando for para fora do país, não
A encha o tanque com gasolina com
chumbo ou gasolina pura com octa-
Versões a gasolina nagem inferior a 95 octanos.
Utilize obrigatoriamente gasolina sem
chumbo. O índice de octano (RON)
deve estar em conformidade com as
informações mostradas na etiqueta da
tampa A. Consulte as informações em
“Especificações de motor” na Seção 6.
Versões Flex
Veículos com o sistema Flex (gasolina
e álcool) podem usar uma mistura de Odor persistente de É rigorosamente proibida
gasolina e etanol em qualquer propor- combustível qualquer intervenção e/
ção (álcool etílico hidratado e/ou gaso- ou modificação do sistema
No caso de sentir um odor de alimentação de com-
lina sem chumbo). persistente de combustível, pare bustível (caixas eletrônicas, cabe-
o veículo conforme as condições amentos, circuito de combustível,
de circulação e desligue a ignição. injetor, tampas de proteção, etc.),
Ative as luzes sinalizadoras de ad- por razões de segurança (exceto
vertência e peça aos ocupantes que quando efetuadas por pessoas qua-
saiam do veículo e mantenham-se lificadas da rede autorizada).
afastados da zona de circulação.
Chame uma Oficina autorizada.
1.73
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (3/3)
1.74
Capítulo 2: A condução
(recomendações de utilização ligadas à economia e ao meio ambiente)
1 2 3
Responsabilidade
do condutor durante
estacionamento ou
parada do veículo
Ao se afastar do veículo, nunca
Cartão RENAULT de controle Cartão RENAULT
deixe dentro crianças, um adulto in- remoto “automático”
capacitado ou animais, mesmo que Ao entrar no veículo, insira totalmente o O cartão RENAULT deve estar no
seja por pouco tempo. cartão RENAULT, no leitor de cartão 2, leitor 2 ou na zona de detecção 3.
Eles podem colocar em risco a pró- com a chave integrada apontando na Para dar partida, pressione o pedal de
pria segurança ou de outras pes- sua direção. freio ou de embreagem e pressione o
soas ao dar partida no motor, ativar Para iniciar, maneje o botão 1. Se uma botão 1. Se uma marcha estiver enga-
equipamentos como os vidros elétri- marcha estiver engatada, pressione o tada, a partida do veículo só poderá ser
cos ou travar as portas. pedal da embreagem até dar partida no feita pressionando-se o pedal da em-
Além disto, com tempo quente e/ou veículo. breagem.
sol, a temperatura interna da cabine
Partida com o bagageiro aberto em
aumenta muito rapidamente.
modo mãos livres
RISCO DE MORTE OU
Nesses casos, o cartão RENAULT não
FERIMENTOS GRAVES.
deve estar localizado no porta-malas.
2.2
AMACIAMENTO, partida, parada do motor (2/3)
Particularidades Para outras funções:
– veículos equipados com um
Veículos com caixa de câmbio
cartão RENAULT de controle
automática
remoto, insira o cartão no leitor 2;
A alavanca deve estar na posição P.
– veículos com um cartão RENAULT
Veículos Flex automático: com o cartão no com-
partimento do passageiro ou inse-
O dispositivo de partida a frio deve re- rido no leitor de cartão 2, pressione
ceber gasolina para garantir a partida o botão 1 sem pressionar os pedais.
1 2
do motor.
Observação: dependendo do veículo,
Após a partida do motor, principal- pressionar o botão 1 dá partida no
mente se o veículo tiver ficado estacio- motor.
nado por muito tempo, a velocidade em
ponto morto ficará acelerada por alguns
minutos. Isso é normal; a intenção é re-
duzir as emissões de poluentes. Função “acessórios” Nunca dê partida no veículo
(ignição ligada) enquanto estiver com as
Todos os veículos
Logo que o veículo é destravado, ficam rodas livres em uma incli-
– Se uma das condições de par- disponíveis algumas funcionalidades nação. Há risco de a assis-
tida não for aplicada, a mensagem (rádio, sistema de navegação, limpa- tência de direção não ser ativada.
“PISAR NO FREIO + START” ou dores de vidros…).
“PISAR EMBREAGEM + START” ou Risco de acidente.
“POSICIONAR CAMBIO EM P” será
exibida no painel de instrumentos;
Responsabilidade do condutor durante estacionamento ou parada
– partida do motor em temperaturas
do veículo
externas muito baixas (abaixo de
Ao se afastar do veículo, nunca deixe dentro crianças, um adulto incapa-
-10 °C): mantenha pressionado o
citado ou animais, mesmo que seja por pouco tempo.
pedal da embreagem até o motor dar
Eles podem colocar em risco a própria segurança ou de outras pessoas ao dar
partida.
partida no motor, ativar equipamentos como os vidros elétricos ou travar as
portas.
Além disto, com tempo quente e/ou sol, a temperatura interna da cabine aumenta
muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES.
2.3
AMACIAMENTO, partida, parada do motor (3/3)
Falha de funcionamento Cartão RENAULT de controle
Em algumas situações, é possível que remoto
o cartão RENAULT “mãos livres” não Com o cartão no leitor 2, pressione o
funcione: botão 1 e o motor desligará.
– quando a bateria do cartão RENAULT Particularidade
está fraca ou descarregada etc. Se o cartão já não estiver mais no leitor
– perto de aparelhos que funcionam quando for solicitado o desligamento
na mesma frequência do cartão do motor, a mensagem “CARTAO
(como monitor, telefone celular, vide- 1 2 AUSENTE SEGURAR BOTAO” será
ogame etc.); exibida no painel de instrumentos:
pressione o botão 1 por mais de dois
– o veículo se encontrar em uma zona segundos.
de intensas radiações eletromagné-
ticas. Cartão RENAULT
A mensagem “INSERIR CARTAO” apa- “automático”
rece no painel de instrumentos. Condições de parada do Com o cartão no veículo, maneje o
Insira totalmente o cartão RENAULT no motor botão 1 e o motor desligará.
leitor 2. O veículo deve estar parado, com a Se o cartão já não estiver mais no com-
alavanca na posição N ou P para veí- partimento do passageiro quando for
culos com câmbio de marcha automá- solicitado o desligamento do motor,
tico. a mensagem “CARTAO AUSENTE
SEGURAR BOTAO” será exibida no
Particularidade painel de instrumentos: pressione o
botão 1 por mais de dois segundos.
Conforme o veículo, os acessó-
rios (rádio, etc.) deixam de funcionar
Nunca desligue a ignição
quando o motor para de funcionar, ao
Ao abandonar o veículo, antes do veículo estar to-
abrir a porta do condutor ou durante o
sobretudo se tiver o cartão talmente parado. Desligar
travamento das portas.
RENAULT com você, veri- o motor cancela as funções
fique se o motor está real- de assistência: freios, direção etc.
mente parado. e cancela os dispositivos de segu-
rança passiva, como os airbags e
os pré-tensores.
2.4
Particularidades VERSÕES GASOLINA E FLEX
Condições de funcionamento de seu Se constatar as irregularidades de fun- Abastecimento Flex
veículo, como: cionamento descritas anteriormente,
dirija-se, assim que possível, a uma Após um abastecimento com mudança
– circular muito tempo com a luz indi- de combustível, de gasolina para
cadora de combustível na reserva Oficina Autorizada para executar os re-
paros necessários. etanol ou vice-versa, conduza o veículo
acesa; por uma distância de 7 a 10 km ou, no
– utilizar gasolina com chumbo; Levar regularmente seu veículo a uma mínimo, por 10 minutos para que o sis-
Oficina Autorizada, obedecendo a pe- tema de injeção de combustível iden-
– utilizar aditivos para lubrificantes ou riodicidade de manutenção prescrita tifique e se adapte ao novo combustí-
combustível não recomendados. no documento de manutenção, ajuda vel, evitando problemas na partida do
Ou irregularidades de funcionamento a evitar que esses incidentes ocorram. motor e perda de desempenho.
como: Se o veículo ficar imobilizado por falta
– sistema de ignição com defeito, falta Problemas de partida de combustível, abasteça o veículo
de combustível ou velas desconec- com o mesmo tipo de combustível que
Para evitar danos ao catalisador, não
tadas, provocando falhas de ignição havia previamente no tanque (gasolina
insista com tentativas de partida (uti-
ou esticões durante a condução; ou etanol).
lizando o motor de partida ou empur-
– perda de potência; rando/puxando o veículo), sem identi- Caso seja necessário abastecer o veí-
ficar e corrigir a causa da falha. culo com um combustível diferente do
provocam o aquecimento excessivo do que havia previamente no tanque po-
catalisador e, por isto, diminuem sua Não insista em dar a partida no motor e
derão ocorrer os problemas citados
eficácia, podendo ainda provocar chame uma Oficina Autorizada.
acima.
sua destruição ou danos térmicos
no veículo. Ao abastecer seu veículo certifique-se
sempre de que a chave está totalmente
desligada.
2.5
ALAVANCA DE CÂMBIO/freio de estacionamento
Freio de estacionamento
Para liberar
Puxe a alavanca 3 ligeiramente para
cima, pressione o botão 2 e desça a
alavanca até o piso.
Se mover o veículo com a alavanca
não completamente baixada, a luz indi-
1 cadora vermelha respectiva permane-
cerá acesa no painel de instrumentos.
Para travar
2
Puxe a alavanca 3 para cima. Verifique Durante a circulação, o
3 se o veículo está imobilizado. A luz in- freio de estacionamento
Alavanca de câmbio
dicadora D
instrumentos.
se acende no painel de deve estar completamente
liberado (luz indicadora ver-
melha apagada); caso contrário,
Para engrenar a marcha ré existe o risco de aquecimento ex-
Veículos com câmbio manual: con- cessivo ou mesmo de deterioração.
sulte o esquema na esfera da ala- Durante uma manobra,
vanca 1. em caso de colisão de um Para manter o veículo imo-
Veículos com caixa de câmbio au- objeto (exemplo, contato bilizado, conforme o grau
tomática: consulte as informações com uma tartaruga, um de inclinação do piso e/ou
em “Caixa de câmbio automática” na meio fio mais elevado ou qualquer carga do veículo, pode ser
Seção 2. outro objeto no solo) na parte in- necessário puxar a alavanca pelo
ferior do veículo, pode danificá-lo menos mais dois dentes e engre-
As luzes de marcha ré acendem logo
(exemplo, deformação de um eixo). nar uma marcha (1a ou marcha ré),
que a marcha é engatada, com a igni-
ção ligada. Para evitar o risco de acidente, em veículos com caixa de câmbio
leve seu veículo a uma Oficina manual, ou colocar a alavanca na
Autorizada para ser verificado. posição P nos veículos com caixa
de câmbio automática.
2.6
Recomendações de direção, eco direção (1/5)
O consumo de combustível está homo- Indicador do estilo de
logado conforme um método padrão e condução 2
regulamentar. Idêntico a todos os fa-
bricantes, permite comparar veículos Informa o estilo de condução adotado
entre si. O consumo em uso real de- em tempo real. Você será notificado
pende das condições de uso do veí- 1 pela cor da luz indicadora 2.
culo, dos equipamentos e do modo de – Verde: condução econômica,
direção. Para otimizar o consumo, con- medida.
sulte as recomendações a seguir. – Amarela: estilo de condução branda-
Conforme a versão do veículo, você mente medido.
2
tem diferentes funções que podem – Laranja: condução muito rápida.
ajudar a reduzir seu consumo de com- O indicador do estilo de condução é ati-
bustível: vado espontaneamente.
– o conta-giros;
– indicador de troca de marcha;
– indicador do estilo de condução; Indicador de troca de
– perfil do trajeto e recomendações de
eco direção pelo visor multimídia; marcha 1
– o modo ECO ativado pelo botão Conforme a versão do veículo, para oti-
ECO. mizar o consumo, uma luz indicadora
Se instalado no veículo, o sistema de no painel de instrumentos informa o
navegação fornece informações adicio- melhor momento de engatar a marcha
nais. superior ou inferior:
2.7
Recomendações de direção, eco direção (2/5)
Uma classificação geral de 0 a 100 é
exibida para que você avalie seu de-
sempenho de eco direção. Quanto A
mais alta a classificação, menor o con-
sumo de combustível.
3 O objetivo da recomendação eco é
ajudar a aprimorar o seu desempenho.
Com os seus trajetos favoritos salvos,
você pode avaliar seu desempenho.
Para obter mais informações, consulte
as instruções do sistema multimídia.
A altura da carroceria do
Perfil do trajeto seu veículo é maior do que
Quando o motor for desligado, apare- a de um veículo de pas-
cerá “Perfil do trajeto” na tela 3, permi- sageiro comum. Isso gera
tindo-lhe visualizar informações sobre um centro de gravidade mais ele-
o seu último trajeto. vado, tornando-o mais suscetível a
Entre elas: giros durante manobras bruscas ou
– consumo médio; agressivas, ou ao fazer uma curva
– número de milhas/quilômetros roda- em alta velocidade.
dos; Seja ainda mais cuidadoso, se o
– número de milhas/quilômetros eco- veículo estiver carregado (particu-
nomizados. larmente, ao transportar carga no
teto).
Assegure-se de que todos os pas-
sageiros do veículo utilizam correta-
mente os respectivos cintos de se-
gurança.
Uma etiqueta A colada no para-sol
informa isto a você.
2.8
Recomendações de direção, eco direção (3/5)
Modo ECO
O modo ECO é uma função que oti-
miza o consumo de combustível. Ele
controla alguns sistemas que conso-
mem a energia do veículo (aqueci-
mento, ar condicionado, assistência de
direção etc.) e algumas ações de dire-
ção (aceleração, mudança de marcha,
controle de velocidade de cruzeiro, de-
saceleração etc.). 5
4
2.9
Recomendações de direção, eco direção (4/5)
– Evite acelerações bruscas.
– Frear o menos possível. Avaliando
antecipadamente a distância que o
separa de um obstáculo ou curva,
basta aliviar o acelerador no mo-
mento certo.
– Numa subida, ao invés de tentar
manter a velocidade, não acelere
mais que em terreno plano. De pre-
ferência, mantenha a mesma posi-
ção do pé no acelerador.
– Executar embreagem dupla e acele-
rar o motor antes de desligá-lo são
ações desnecessárias nos veículos
modernos.
– Intempéries, estradas inundadas:
Conselhos de direção, eco
Não trafegue em uma
direção rodovia inundada caso
Comportamento a altura da água esteja
acima da borda inferior
– Ao invés de aquecer o motor com o do aro da roda.
veículo parado, dirija sem pressa até
ser atingida a temperatura normal de
funcionamento. Perturbações ao dirigir
– A velocidade custa caro. No lado do motorista, utilize
– A condução esportiva custa caro: obrigatoriamente os tape-
prefira uma condução moderada. tes adaptados ao veículo,
– Nas trocas intermediárias, não esti- que se engancham aos elementos
que demais as marchas do motor. instalados previamente e verifique
Utilize sempre a relação mais ele- regularmente sua fixação. Não so-
vada possível. breponha os tapetes.
Risco de emperramento dos
pedais.
2.10
Recomendações de direção, eco direção (5/5)
– Nos veículos equipados com ar-
condicionado, é normal que se
constate um aumento do consumo
de combustível (especialmente em
tráfego urbano) durante sua utili-
zação. Para os veículos equipados
com ar-condicionado sem modo au-
tomático, desligue o sistema quando
não precisar mais dele.
Recomendações para reduzir o
consumo e, como consequência,
preservar o meio ambiente:
Se o veículo estiver estacionado ao
sol, mantenha os vidros abertos du-
rante alguns minutos para deixar sair
Pneus Recomendações de utilização o ar quente, antes de dar a partida.
– Não mantenha o bagageiro de teto
– Um pneu murcho aumenta o con- – Prefira o modo ECO. montado se não estiver em uso.
sumo de combustível. – A eletricidade é “combustível”: des- – É melhor transportar objetos volu-
– O uso de pneus não recomendados ligue qualquer aparelho elétrico que mosos em um reboque.
pode aumentar o consumo. não for mais necessário. Mas (segu- – Para rebocar um trailer, considere
rança acima de tudo) conserve as a utilização de um defletor homolo-
luzes acesas sempre que a visibili- gado e não se esqueça de regulá-lo.
dade exigir (“ver e ser visto”). – Evite a utilização “porta a porta” (tra-
– De preferência, utilize os difusores jetos curtos com paradas prolonga-
de ar. Trafegar com os vidros aber- das), pois o motor nunca chega a
tos a 100 km/h aumenta o consumo atingir uma temperatura ideal de fun-
de combustível em até 4 %. cionamento.
– Evite o enchimento de combustível
até a boca; isso evita que ele trans-
borde.
2.11
Recomendações sobre cuidados e controle de poluição
Seu veículo respeita as regras de reci- Além disto, a substituição das peças do – Filtro de ar e filtro de combustível:
clagem e valorização de veículos fora motor ou do sistema de alimentação e um cartucho sujo diminui o rendi-
de uso. escapamento, por outras não recomen- mento. É necessário substituí-lo.
Por esse motivo, algumas peças do ve- dadas pela montadora, pode modificar – Ignição e marcha lenta: nenhum
ículo foram projetadas para reciclagem. a conformidade do seu veículo às regu- ajuste é necessário
lamentações de controle de poluição.
Essas peças podem ser facilmente re-
movidas para coleta e depois levadas Mande efetuar em uma Oficina Controle dos gases do
para processamento em unidades de Autorizada as regulagens e os contro- escapamento
reciclagem. les de seu veículo, conforme as ins-
truções contidas no programa de ma- O sistema de controle dos gases de es-
Além disso, pela sua concepção, pelas nutenção: você dispõe de todos os capamento permite detectar anomalias
suas regulagens de origem e pelo seu recursos materiais que permitem ga- de funcionamento no dispositivo anti-
consumo moderado, o seu veículo rantir as regulagens originais de seu poluição do veículo.
atende às normas antipoluição vigen- veículo. Estas anomalias podem provocar a li-
tes. Ele participa ativamente na redu- beração de substâncias nocivas ou
ção de emissão de gases poluentes e danos mecânicos.
na economia de energia. No entanto, Regulagens do motor
os níveis de emissão de gases poluen-
tes e consumo do veículo também de-
– Velas: as melhores condições de
consumo, rendimento e desempe-
Ä Esta luz indicadora no painel
de instrumentos indica eventu-
ais falhas no sistema:
pendem de você. Assegure a correta nho impõem uma rigorosa observân- É iluminado ao ligar a ignição e apa-
manutenção e utilização de seu veí- cia às especificações estabelecidas gado quando o motor começa a funcio-
culo. por nossos departamentos de estu- nar.
dos.
– Se ficar iluminado continuamente,
Manutenção Em caso de substituição das velas, assim que possível, contate uma
É importante notar que a não obser- utilize as marcas, tipos e afasta- Oficina Autorizada;
vância das normas de controle de po- mentos específicos ao motor do veí-
culo. Para isto, consulte uma Oficina – se piscar, desacelere até desapare-
luição pode expor você à ação proces- cer a intermitência. Consulte rapida-
sual das autoridades. Autorizada.
mente uma Oficina Autorizada.
2.12
MEIO AMBIENTE
O seu veículo está em conformidade Reciclagem
com o PROCONVE - Programa de
Controle de Poluição do Ar por Veículos Seu carro consiste principalmente de
Automotores. peças recicláveis e feitas a partir de
materiais recicláveis.
Contribua também para a proteção
do meio ambiente. 95 % dos componentes de plástico em
seu veículo estão marcados com um
A manutenção adequada de seu veí- símbolo que possibilita que o material
culo, de acordo com as especificações componente principal seja identificado.
contidas neste manual do proprietário, Desse modo a marcação permite fazer
vai ajudar a reduzir a poluição do ar. uma triagem das peças desmontadas
Não descarte as peças de reposição de e assim otimizar a reciclagem de cada
seu veículo (bateria, filtro do óleo, filtro uma delas.
de ar, etc.) e recipientes de óleo (vazios
ou cheios de óleo usado) com o lixo do-
méstico.
Seu veículo foi concebido com o obje-
tivo de respeitar o meio ambiente. Procure as instalações adequadas de
descarte.
Seu veículo é equipado com um sis-
tema de controle de poluição que inclui Respeite a legislação local.
catalisador, sensor de oxigênio e filtro
de carvão ativado (que impede a saída
para a atmosfera dos vapores prove-
nientes do tanque de combustível).
Motores com o sistema Hi-Flex foram
projetados para funcionar tanto com
gasolina quanto com álcool em qual-
quer proporção (álcool etílico combustí-
vel hidratado e gasolina sem chumbo).
2.13
dispositivos de correção e assistência à condução (1/5)
De acordo com o veículo, podem ser sistema de travagem
compostos por: antibloqueio (ABS)
– sistema de travagem antibloqueio No momento de uma frenagem inten-
(ABS); siva, ABS permite evitar o bloqueio das
– programa de estabilidade rodas e assim controlar a distância de
eletrônica (ESP) com controle de parada e manter o controle do veículo.
subviragem e de tração; Nestas condições, manobras um pouco
bruscas para evitar um obstáculo, são
– assistência à frenagem de emer-
agora admissíveis. Além disto, este sis-
gência.
tema permite otimizar as distâncias de
– controle de aderência; parada, ainda que a aderência de uma
– auxílio de partida em subida. ou de várias rodas seja precária (piso
molhado, etc.).
Estas funções constituem Cada ativação da função pode ser sen-
um auxílio suplementar em tida por uma vibração do pedal do freio.
situações de condução crí- O ABS não permite, em nenhum caso,
tica, para adaptar o com- aumentar os desempenhos “físicos” à
portamento do veículo ao tipo de aderência dos pneus ao solo. As regras
condução. de prudência devem ser obrigatoria-
Entretanto, essas funções não mente respeitadas (distância entre ve-
podem intervir no lugar do moto- ículos, etc.).
rista. Elas não aumentam os limi-
tes do veículo nem devem esti-
mular a dirigir em alta velocidade.
Em nenhum caso, elas podem subs-
tituir a vigilância ou a responsabi-
lidade do motorista ao manobrar o Em caso de emergência, é reco-
veículo (o motorista deve sempre mendável aplicar pressão forte e
estar pronto para acidentes repen- contínua no pedal do freio. Não é
tinos que podem ocorrer ao dirigir). necessário agir com pressões su-
cessivas (bombeamento). O ABS
modula o esforço aplicado no sis-
tema de freios.
2.14
dispositivos de correção e assistência à condução (2/5)
Anomalias de funcionamento:
– ©e x acendem no painel
de instrumentos acompanhadas
pelas mensagens “VERIFICAR
ABS”, “VERIFICAR FREIOS” e
“VERIFICAR ESC”: elas indicam
que o ABS, o ESP e a assistência à
frenagem de emergência são desati-
vados. A frenagem continua asse-
gurada;
– xD , , © e ®
acendem no painel de instrumen-
tos acompanhadas pela mensagem
“PANE NO SISTEMA DE FREIOS”:
isso indica uma falha no sistema
de frenagem.
Nos dois casos, consulte um revende-
dor autorizado.
2.15
dispositivos de correção e assistência à condução (3/5)
Programa de estabilidade Controle de subesterçar Anomalia de funcionamento
eletrônica (ESP) com Este sistema otimiza a ação do ESP Quando o sistema detecta uma falha de
controle de subviragem e de em caso de um subesterçar acentuado operação, a mensagem “VERIFICAR
tração (perda de aderência do trem dianteiro).
Sistema antipatinagem
ESC” e a luz de aviso © e
aparecem no painel de instrumentos.
Controle dinâmico de condução
Nesse caso, o ESP e o sistema de con-
ESP Este sistema destina-se a limitar a pati- trole de tração são desativados.
Este sistema ajuda a manter o con- nagem das rodas motrizes e conservar Consulte uma Oficina Autorizada.
trole do veículo em situações “críticas” a trajetória do veículo em situações de
de condução (evitando um obstáculo, partida, aceleração ou desaceleração.
perda de aderência em curva, etc.). Princípio de funcionamento
Princípio de funcionamento Usando os sensores de rodas, o sis-
tema mede e compara a velocidade Estas funções constituem
O volante possui um sensor que per- das rodas motrizes em todos os mo- um auxílio suplementar em
mite ao sistema reconhecer o tipo de mentos e retarda a sobrerrotação. Se situações de condução crí-
condução escolhido pelo motorista. uma roda estiver começando a derra- tica, para adaptar o com-
Há outros sensores, distribuídos pelo par, o sistema freia automaticamente portamento do veículo ao tipo de
veículo, que permitem avaliar a sua tra- até que a condução fornecida fique condução.
jetória real. compatível com o nível de aderência
sob a roda novamente. Entretanto, essas funções não
O sistema compara as informações podem intervir no lugar do moto-
do motorista sobre a trajetória real do O sistema também atua para ajustar o rista. Elas não aumentam os limi-
veículo e corrige a trajetória se for ne- regime do motor à aderência possível tes do veículo nem devem esti-
cessário por meio do controle do freio ao piso, independentemente da pres- mular a dirigir em alta velocidade.
de algumas rodas ou da potência do são exercida no pedal do acelerador. Em nenhum caso, elas podem subs-
motor. Se o sistema estiver ocupado, a tituir a vigilância ou a responsabi-
luz indicadora
de instrumentos.
piscará no painel
lidade do motorista ao manobrar o
veículo (o motorista deve sempre
estar pronto para acidentes repen-
tinos que podem ocorrer ao dirigir).
2.16
dispositivos de correção e assistência à condução (4/5)
Assistência à frenagem de Acendimento das luzes de
emergência (AFU) advertência
Conforme a versão do veículo, estas
Trata-se de um sistema complementar luzes podem se acender em caso de
ao ABS que ajuda a reduzir as distân- forte desaceleração.
cias de parada do veículo.
Antecipação da frenagem
Princípio de funcionamento De acordo com o modelo do veículo,
O sistema permite que uma situação quando se solta rapidamente o pedal
de travagem de emergência seja de- do acelerador, o sistema antecipa a fre-
tectada quando o pedal do freio é pres- nagem para diminuir as distâncias de
sionado. Nesses casos, o assistente de parada.
frenagem imediatamente desenvolve Ao utilizar o regulador de velocidade:
potência máxima e pode acionar a re- – se você usar o acelerador, quando
gulação do ABS. Estas funções constituem
soltá-lo, o sistema poderá ser acio- um auxílio suplementar em
A frenagem ABS mantém-se enquanto nado; situações de condução crí-
o pedal do freio não for liberado. – se você não usar o acelerador, o sis- tica, para adaptar o com-
tema não será acionado. portamento do veículo ao tipo de
Anomalia de funcionamento condução.
Quando o sistema detecta uma irregu- Entretanto, essas funções não
laridade de funcionamento, a mensa- podem intervir no lugar do moto-
gem “VERIFICAR FREIOS” aparece no rista. Elas não aumentam os limi-
painel de instrumentos acompanhada tes do veículo nem devem esti-
da luz indicadora ©. mular a dirigir em alta velocidade.
Em nenhum caso, elas podem subs-
Consulte uma Oficina Autorizada.
tituir a vigilância ou a responsabi-
lidade do motorista ao manobrar o
veículo (o motorista deve sempre
estar pronto para acidentes repen-
tinos que podem ocorrer ao dirigir).
2.17
dispositivos de correção e assistência à condução (5/5)
Auxílio de partida em subida O sistema de auxílio à par-
(HSA) tida em inclinação não
Esse sistema ajuda você a dar partida pode impedir totalmente o
em subidas, dependendo da inclina- veículo de recuar ou avan-
ção. Ele impede que o veículo deslize çar em todas as situações (declives
para trás, dependendo da inclinação, muito íngremes etc.).
aplicando os freios automaticamente O motorista pode, em qualquer
quando o motorista tira o pé do pedal caso, acionar o pedal do freio e,
do freio para apertar o pedal do ace- desta forma, impedir que o veículo
lerador. recue.
Funcionamento do sistema O sistema de auxílio à partida
em subida não deve ser utilizado
O sistema somente funciona se a ala-
para parar o veículo durante muito
vanca de câmbio não estiver em ponto
tempo; para isso utilize o pedal do
morto (posição diferente de N ou P nas
freio.
caixas de câmbio automáticas) e o ve-
ículo estiver totalmente parado (pedal Esta função não foi concebida para
do freio pressionado). imobilizar o veículo de modo perma-
nente.
O sistema retém o veículo durante,
aproximadamente, 2 segundos. Em Se necessário, utilize o pedal do
seguida, a força de frenagem é aliviada freio para parar o veículo.
progressivamente (o veículo desliza O motorista deve manter-se particu-
em função da inclinação do piso). larmente atento quando circular em
pisos escorregadios ou pouco ade-
rentes e/ou muito inclinados.
Existe o risco de ferimentos graves.
2.18
PILOTO AUTOMÁTICO: limitador de velocidade (1/3)
2 4
3 5
2.19
PILOTO AUTOMÁTICO: limitador de velocidade (2/3)
Variação da velocidade Ultrapassagem da velocidade
limitada limitada
Você pode variar o limite de velocidade, É possível, a qualquer momento, ul-
ao pressionar sucessivamente em: trapassar a velocidade limitada. Para
– o interruptor 2 (+) para aumentar a fazer isso: pressione com força e a
2 velocidade; fundo o pedal do acelerador (além do
ponto duro).
3 – o interruptor 3 (-) para diminuir a ve-
locidade. Se a velocidade for excedida, a veloci-
dade limitada piscará no painel de ins-
trumentos, acompanhada por um bipe.
A seguir, e na medida do possível, solte
o pedal do acelerador: a função do limi-
tador de velocidade é recuperada logo
que o veículo atinja uma velocidade in-
ferior à velocidade armazenada.
Condução
Após a memorização da velocidade li- Impossibilidade pela função, de
mitada, se o veículo trafegar a uma ve- respeitar a velocidade limitada
locidade inferior à velocidade memori- Em caso de aclives ou declives acentu-
zada, tudo se passa como se o veículo ados, o sistema não consegue manter
não tivesse limitador de velocidade. a velocidade limite. A velocidade me-
Logo que o você atinja a velocidade morizada piscará no painel de instru-
registrada, qualquer ação no pedal mentos e um bipe tocará em intervalos
do acelerador não permite exceder a regulares para informá-lo.
velocidade programada, exceto em
caso de emergência (vide parágrafo
“Ultrapassagem do limite de veloci-
dade”).
A função limitador de ve-
locidade não atua em ne-
nhuma circunstância no sis-
tema de freios.
2.20
PILOTO AUTOMÁTICO: limitador de velocidade (3/3)
Chamada da velocidade
limitada
Se uma velocidade for memorizada, é
possível indicá-la ao pressionar o inter-
ruptor 4 (R).
2 4
3 5
2.21
PILOTO AUTOMÁTICO (controle de velocidade de cruzeiro): regulador de velocidade (1/4)
2 4
3 5
2.22
PILOTO AUTOMÁTICO (controle de velocidade de cruzeiro): regulador de velocidade (2/4)
7 2
3
Atenção: entretanto, é
aconselhável manter os
pés perto dos pedais, a
ponto de intervir em caso
de emergência.
2.23
PILOTO AUTOMÁTICO (controle de velocidade de cruzeiro): regulador de velocidade (3/4)
Ultrapassagem da velocidade
regulada
A velocidade de regulação pode ser
ultrapassada a qualquer momento,
basta pressionar o pedal do acelera-
2 dor. Quando a velocidade de cruzeiro
3 é excedida, ela pisca no painel de ins-
trumentos.
Em seguida, solte o pedal do acele-
rador: após alguns segundos, seu ve-
ículo volta automaticamente à veloci-
dade de cruzeiro inicial.
Impossibilidade de manter a
velocidade de cruzeiro
Variação da velocidade de Em caso de declives acentuados, o sis-
ajuste tema não conseguirá manter o veículo
Você pode variar a velocidade de abaixo da velocidade de cruzeiro: a ve-
ajuste acionando sucessivamente ao locidade armazenada piscará no painel
pressionar: de instrumentos para informar essa si-
tuação.
– o interruptor 2 (+) para aumentar a
velocidade,
– o interruptor 3 (-) para diminuir a ve-
locidade.
A função do regulador de
velocidade não atua, em
nenhuma circunstância, no
sistema de freios.
2.24
PILOTO AUTOMÁTICO (controle de velocidade de cruzeiro): regulador de velocidade (4/4)
Recuperando a velocidade de
cruzeiro
Se uma velocidade for memorizada, é
possível indicá-la após você assegurar
que as condições de circulação sejam
adequadas (trânsito, estado da es-
2 4 trada, condições meteorológicas, etc.).
3 5 Pressione o interruptor 4 (R) quando a
velocidade do veículo for superior a
30 km/h.
Ao restaurar a velocidade memorizada,
a ativação do regulador é confirmada
pela luz indicadora que se acende. 1
Observação: se a velocidade anterior-
mente registrada for muito superior à
Função em espera velocidade atual, o veículo acelera in- Interrupção da função
tensamente até seu limite definido.
A função é suspensa quando você A função do regulador de velocidade é
pressiona: interrompida ao pressionar o interrup-
– o interruptor 5 (O); tor 1; neste caso, a velocidade não é
mais memorizada. O desligamento das
– pressionar o pedal do freio; luzes indicadoras verdes e no
– pressionar o pedal da embreagem painel de instrumentos confirma a de-
ou passar para ponto morto em veí- sativação da função.
culos com caixa de câmbio automá-
tica.
Nos três casos, a velocidade de ajuste Se o regulador de velocidade não
se mantém memorizada e a mensagem A interrupção ou o desliga-
estiver ativado, pressionar o inter-
“EM MEMORIA” aparece no painel de mento da função de con-
ruptor 2 (+) reativa a função de con-
instrumentos. trole de cruzeiro não pro-
trole de cruzeiro sem considerar a
voca a diminuição rápida da
A suspensão da função é confirmada velocidade anteriormente armaze-
velocidade: para isso é necessário
pelo desligamento da luz indicadora nada: a velocidade considerada
frear, pisando no pedal do freio.
. será a velocidade atual do veículo.
2.25
Assistência de ESTACIONAMENTO (1/2)
Princípio de funcionamento
Detectores por ultrassom instalados
no para-choque traseiro (conforme
o veículo) medem a distância entre
o veículo e um obstáculo quando em
marcha à ré.
1
Esta medida gera uns sinais acústi-
cos cuja frequência vai aumentando à
medida que se aproxima ao obstáculo,
tornando-se um som contínuo quando
o obstáculo estiver a cerca de 30 centí-
metros do veículo.
Observação: para que funcionem,
estes sensores por ultrassom não
podem estar obstruídos (sujeira, lama,
neve etc.). Observação: conforme o veículo, a Funcionamento
tela 1 mostra a área ao redor do veí-
culo, emitindo bipes. Ao engrenar a marcha à ré, a maio-
ria dos objetos que esteja a menos de
1,20 metros da traseira do veículo é
detectada pelo sistema, que emite um
bipe e, conforme o veículo, acende o
visor 1.
Esta função é um auxílio complementar que indica, através de sinais so-
noros, a distância entre o veículo e um obstáculo ao manobrar.
Em nenhuma circunstância, esta função deve substituir a vigilância ou a
responsabilidade do motorista ao realizar manobras.
O motorista deve estar sempre atento aos acontecimentos imprevistos que
podem ocorrer durante a condução: portanto esteja sempre alerta para evitar
quaisquer obstáculos móveis (como uma criança, um animal, um carrinho de
criança, uma bicicleta…) ou evitar obstáculos muito pequenos ou muito finos
(pedras de pequena dimensão, uma estaca muito fina…) durante a manobra.
2.26
Assistência de ESTACIONAMENTO (2/2)
Falha de funcionamento.
Conforme a versão do veículo, quando
o sistema detecta a anomalia de fun-
cionamento, uma luz indicadora no
2 botão é acesa e é emitido um sinal
sonoro por aproximadamente 5 segun-
dos. Contate uma Oficina autorizada.
Desativação do sistema
Pressione o interruptor 2 para desativar
o sistema.
A luz indicadora integrada no interrup-
tor se acende para confirmar a desati- Durante uma manobra,
vação do sistema. em caso de colisão de um
objeto (exemplo, contato
Uma nova pressão ativará de novo o com uma tartaruga, um
sistema e a luz indicadora se apagará. meio fio mais elevado ou qualquer
outro objeto no solo) na parte in-
ferior do veículo, pode danificá-lo
(exemplo, deformação de um eixo).
Para evitar o risco de acidente,
leve seu veículo a uma Oficina
Autorizada para ser verificado.
2.27
Câmera de marcha à ré (1/2)
Funcionamento Observação:
Esta função é uma ajuda
Dependendo do veículo, ao engatar – verifique se a câmera de marcha à complementar. Por isto, em
a marcha ré (e até cerca de 5 segun- ré não esta obstruída (sujeira, lama, nenhum caso, o sistema
dos até trocar de marcha), a câmera 1 neve etc.); pode substituir a atenção e
mostra uma imagem dos arredores da – dependendo do veículo, algumas a responsabilidade do motorista.
traseira do veículo na tela de toque 2, configurações podem ser ajustadas O motorista deve sempre estar
acompanhada de um medidor fixo. a partir da tela de toque 2. Consulte atento aos acontecimentos inespe-
o manual do equipamento. rados que podem se apresentar du-
rante a condução: verifique que não
haja obstáculos móveis (tais como
crianças, um animal, um carrinho de
criança, bicicleta…) ou um obstá-
culo pequeno ou fino demais (pedra
de tamanho médio, estaca muito
fina…) durante a manobra.
2.28
Câmera de marcha à ré (2/2)
3
C
B
A
2.29
Caixa de câmbio automática (1/3)
Condução em modo
automático
Desloque a alavanca 1 para a posi-
ção D.
3
Na maioria das condições de condu-
ção encontradas, você não precisará
mais usar o seu câmbio: as marchas
4
1 serão trocadas automaticamente, no
2 momento certo, a uma velocidade ade-
quada ao motor. Esse sistema de con-
trole automático leva em consideração
a carga do veículo, o traçado da via e o
estilo de condução escolhido.
Condução econômica
Alavanca de seleção 1 Colocar em funcionamento Na estrada, deixe sempre a alavanca
P: estacionar Com a alavanca de seleção 1 na posi- na posição D, se mantiver o pedal do
ção P, ligue a ignição. acelerador ligeiramente pressionado,
R: marcha a ré
as mudanças de marcha ocorrerão au-
N: ponto morto Para sair da posição P, você deve pisar
tomaticamente em um regime de rota-
no pedal do freio antes de pressionar o
D: funcionamento do modo automático ção mais baixo.
botão de desbloqueio 2.
M: modo manual Com o pé no pedal do freio (a luz de Acelerações e ultrapassagens
4: afixação da troca engrenada em aviso 3 no visor apaga), tire a alavanca Pressione a fundo o pedal do acele-
modo manual. da posição P. rador (até ultrapassar o ponto duro do
Nota: pressione o botão 2 para ir da po- O engate da alavanca na posição D pedal).
sição D ou N para R ou P. ou R só deve ser feita com o veículo Isso irá ocasionar, na medida das
parado, o pé no freio e sem acelerar. possibilidades do motor, uma redu-
ção para a marcha mais adequada.
2.30
Caixa de câmbio automática (2/3)
Casos particulares Situações excepcionais
Em alguns casos de condução (ex: pro- – Se as curvas e a superfície de es-
teção do motor, ativação do controle di- trada não permitirem que você per-
nâmico de condução: ESP etc.) o pró- maneça no modo automático (por
prio automatismo pode impor a marcha. exemplo, em montanhas), recomen-
Da mesma forma, para evitar “mano- damos que você troque para o modo
bras erradas”, a mudança de marcha manual. Esta ação permite evitar
pode ser recusada pelo “automa- frequentes trocas de marcha impos-
tismo”: nesse caso, a visualização da tas pelo “automatismo” e obter uma
relação pisca durante alguns segundos boa frenagem de motor em caso de
para avisar esse fato. descida acentuada.
– No tempo frio, dê partida e aguarde
alguns segundos antes de mover a
alavanca do seletor da posição P ou
N e engatá-la em D ou R para evitar
Condução em modo manual que o motor apague.
Com a alavanca de seleção 1 na po- – Veículos não equipados com con-
sição D, mova a alavanca para a es- trole de tração: em uma superfície
querda. escorregadia ou com baixo nível de
adesão, mude para o modo manual
Impulsos sucessivos na alavanca per- e selecione a segunda marcha (ou
mitem efetuar as trocas de marcha ma- até mesmo a terceira) antes de dar
nualmente: partida no motor. Isso evita a patina-
– para reduzir uma marcha, empurre a gem ao acelerar.
alavanca para frente;
– para para aumentar uma marcha,
empurre a alavanca para trás. Em uma subida, para permanecer
A troca de marcha selecionada aparece parado, não mantenha o pé no ace-
no visor do painel de instrumentos. lerador. Use o pedal do freio.
Risco de sobreaquecimento da
caixa de câmbio automática.
2.31
Caixa de câmbio automática (3/3)
Estacionamento do veículo Falha de funcionamento.
Logo que o veículo esteja imobilizado, – ao conduzir, se a mensagem para
mantenha o pé no pedal do freio e co- “verificar a caixa de câmbio” for exi-
loque a alavanca na posição P. A caixa bida no painel de instrumentos, isso
de câmbio fica em ponto morto e as indica uma falha. 6
rodas motrizes são travadas mecanica- Consulte rapidamente uma Oficina
mente pela transmissão. Autorizada;
Acione o freio de estacionamento.
– ao conduzir, se a mensagem de
“sobreaquecimento da caixa de
câmbio” for exibida no painel de ins- 5
trumentos, pare assim que possível
para deixar a caixa de câmbio esfriar
e aguarde até a mensagem desapa-
recer;
– reparo de um veículo com caixa Se a alavanca ficar bloqueada em P
de câmbio automática, consulte mesmo com o pé no pedal do freio, é
“Reboque” na Seção 5. possível liberá-la manualmente. Para
fazer isso, desencaixe a base da ala-
vanca, depois insira uma ferramenta
Durante uma manobra, (com uma haste rígida) na abertura 5 e
em caso de colisão de um pressione o botão 6 ao mesmo tempo a
objeto (exemplo, contato fim de desbloquear a alavanca.
com uma tartaruga, um
meio fio mais elevado ou qualquer Consulte rapidamente uma Oficina
outro objeto no solo) na parte in- Autorizada.
ferior do veículo, pode danificá-lo
(exemplo, deformação de um eixo).
Para evitar o risco de acidente, Por segurança, nunca des-
leve seu veículo a uma Oficina ligue a ignição antes do ve-
Autorizada para ser verificado. ículo estar completamente
parado.
2.32
Capítulo 3: Conforto
Difusores de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2
Aquecimento, ar condicionado manual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7
Ar condicionado: informações e recomendações de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11
Comandos de levantadores de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12
Iluminação interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.14
Armazenamento, guarnições da cabine, para-sol. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.15
Cinzeiro, acendedor de cigarros, tomada de acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.19
Apoios de cabeça traseiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.20
Banco traseiro: funcionalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.21
Porta-malas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.22
Tampão traseiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.23
Transporte de objetos no porta-malas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.24
Transporte de objetos: reboque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.25
Barras do teto, spoiler. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.26
Equipamentos multimídia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.27
3.1
difusores de ar: saídas de ar (1/2)
1 2 3 4 5 6
7 8 7
3.2
difusores de ar: saídas de ar (2/2)
9
11 12
10
3.3
Ar-condicionado manual (1/3)
1 2 3 4 5 Regulagem da temperatura
do ar.
Gire o comando 1 em função da tempe-
ratura desejada. Quanto mais o cursor
estiver na zona vermelha, mais a tem-
peratura será elevada.
Regulagem da velocidade de
ventilação
Gire o comando 3 de 0 para 4. Quanto
mais para a direita estiver o comando,
6 maior é a entrada de ar na cabine. Se
você desejar fechar totalmente a en-
trada e desligar o sistema, coloque o
Comandos Informações e recomendações de comando 3 em 0.
uso: consulte o parágrafo "Ar condicio- O sistema está parado: a velocidade de
1 Regulagem da temperatura do ar. nado: informações e recomendações ventilação do ar na cabine é nula, com
2 Funcionamento ou parada do ar de uso". o veículo parado. No entanto, você
condicionado. ainda pode sentir um leve fluxo de ar
3 Regulagem da velocidade de venti- com o veículo em movimento.
lação.
4 Descongelamento/desembaça-
mento do vidro traseiro, para-brisa
e, conforme versão do veículo, dos
retrovisores.
5 Repartição do ar. A utilização prolongada da recicla-
6 Ativação do modo isolamento da gem do ar na posição 0 pode pro-
cabine/reciclagem do ar. vocar o embaçamento dos vidros
laterais e do para-brisa, além de
odores devidos ao ar não renovado
na cabine.
3.4
Ar-condicionado manual (2/3)
3 4 5 Desembaçamento rápido
Desloque os comandos 3, 5 e 6 para as
posições W :
– ar exterior,
– ventilação máxima,
– desembaçamento.
O uso do ar condicionado permite ace-
lerar o desembaçamento.
6 V Vidro traseiro
com
desembaçador/
Ativação do modo isolamento A reciclagem do ar permite: para-brisa com
da cabine/reciclagem do ar. – isolar-se do ambiente externo (circu- desembaçador e retrovisores
Mova o comando 6 para a posição lação em zonas poluídas, etc.); elétricos
â. – atingir com mais eficiência a tempe- Com o motor funcionando, pressione
Nestas condições, o ar entra na cabine ratura desejada no habitáculo. a tecla 4 (a luz indicadora se acende).
e é reciclado sem admissão do ar ex- Conforme o veículo, essa função des-
terno. congela/desembaça o vidro traseiro, os
retrovisores elétricos e o para-brisa.
A parada de funcionamento ocorre:
– automaticamente após um período
definido pelo sistema (a luz indica-
dora apaga);
A utilização prolongada da reciclagem de ar pode provocar o embaçamento dos
vidros laterais e do para-brisa, e provocar desconforto devido ao ar não renovado – ou pressionando de novo a tecla 4 (a
na cabine. luz indicadora apaga).
Você deve retornar ao funcionamento normal (ar exterior) movendo o comando 6
para a direita logo que a reciclagem do ar não seja mais necessária.
3.5
Ar-condicionado manual (3/3)
42 3 5 Funcionamento ou parada do
ar condicionado
O botão 2 permite ativar (luz indicadora
acesa) e desativar (luz indicadora apa-
gada) o ar-condicionado.
A ativação não pode ser efetuada se o
comando 3 for posicionado em 0.
A utilização do ar condicionado
permite:
– baixar a temperatura no interior da
cabine;
– desembaçar rapidamente os vidros.
5
O ar condicionado não funciona quando
Repartição do ar na cabine
Gire o comando 5 para escolher sua re-
F
tes.
O fluxo de ar é dirigido princi-
palmente aos pés dos ocupan-
a temperatura externa é muito baixa.
W O fluxo de ar é direcionado
para o desembaçamento do
para-brisa e dos vidros laterais. O funcionamento do ar condicio-
nado provoca um aumento do con-
sumo de combustível (desligue
quando não for mais necessário).
3.6
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (1/4)
1 2 3 4 5 Modificação da velocidade de
ventilação
Em modo automático, o sistema con-
trola a melhor velocidade de ventilação
para atingir e manter o conforto.
Para aumentar ou diminuir a veloci-
dade de ventilação, você pode sempre
fazer isto ao ajustar o comando 6.
Regulagem da temperatura
do ar.
Gire o comando 2 em função da tempe-
8 7 6 ratura desejada.
Comandos Funcionamento do modo Quanto mais o comando for posicio-
nado para a direita, mais elevada é a
(dependendo do veículo) automático. temperatura.
1 Funcionamento do modo automá- A climatização automática é um sis-
tico. Particularidade: as regulagens ex-
tema que garante (exceto em casos ex-
2 Regulagem da temperatura do ar. tremas permitem o sistema produzir o
tremos de uso) o máximo conforto no
3 Função “desembaçamento rápido” máximo frio ou o máximo calor (18 °C
habitáculo e mantém bom nível de vi-
e, conforme o veículo, para-brisa e 26 °C).
sibilidade com otimização do consumo.
com desembaçador elétrico. O sistema atua na velocidade de ven-
4 Regulagem da repartição do ar na tilação, na repartição do ar, na recicla-
cabine. gem de ar e na temperatura do ar, além
5 Comando do ar condicionado. de ativar e desativar o ar condicionado.
6 Regulagem da velocidade de venti-
lação. AUTO: otimização para atingir o nível
7 Reciclagem do ar. de conforto escolhido em função
8 Descongelamento/desembaça- das condições exteriores. Maneje o
mento do vidro traseiro e, conforme botão 1.
versão do veículo, dos retrovisores.
3.7
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (2/4)
Função “desembaçamento 1 3 5
rápido”
Pressione o botão 3: a luz indicadora
integrada acende.
Esta função permite um descongela-
mento e um desembaçamento rápidos
do para-brisa, do vidro traseiro, dos
vidros laterais dianteiros e dos retrovi-
sores externos (conforme a versão do
veículo). Esta função ativa automatica-
mente o ar condicionado e o desconge-
lamento do vidro traseiro.
Pressione o botão 8 para desativar o
funcionamento do vidro traseiro com 8 6
desembaçador, com o que a luz indica-
dora integrada apaga.
Funcionamento ou parada do Descongelamento e
ar condicionado desembaçamento do vidro
Se o veículo tiver para-brisa com de-
sembaçador elétrico, ele será ativado Em modo automático, o sistema con- traseiro
ao mesmo tempo que a função “de- trola a ativação e a desativação do ar Pressione o botão 8: a luz indicadora
sembaçamento rápido”. Ele desliga au- condicionado em função das condições integrada acende. Esta função permite
tomaticamente após um tempo especi- climáticas externas. um descongelamento e um desemba-
ficado pelo sistema. Prima a tecla 5 para forçar a paragem çamento rápidos do vidro traseiro e dos
do ar condicionado: a luz indicadora in- retrovisores externos (se o veículo for
Para sair dessa função, pressione o
tegrada é acesa. equipado com esta função).
botão 3 ou 1 ou ajuste a velocidade de
ventilação girando o comando 6. Para sair desta função, pressione no-
vamente o botão 8. Na falta, o desem-
baçamento para automaticamente.
3.8
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (3/4)
4
Modificação da distribuição
do ar na cabine
Ø O fluxo de ar é repartido princi-
palmente entre desembaçado-
res de vidros laterais dianteiros e os
Pressione em uma das teclas 4. A luz frisos de desembaçamento do para-
indicadora integrada da tecla selecio- brisa.
nada se acende.
É possível combinar duas ou três posi-
ções por vez, pressionando sobre duas
½ O fluxo de ar é dirigido princi-
palmente aos difusores de ar
do painel de bordo.
ou três das teclas 4.
¿
tes.
O fluxo de ar é dirigido princi-
palmente aos pés dos ocupan-
3.9
CLIMATIZAÇÃO AUTOMÁTICA (4/4)
1 Uso manual
Pressione o botão 7: a luz indicadora
integrada acende.
A utilização prolongada desta posição
pode causar odores devidos à falta de
renovação do ar, como também o em-
baçamento dos vidros.
É recomendado passar ao modo auto-
mático pressionando de novo a tecla 7
logo que a reciclagem do ar não seja
necessária.
Para sair da função, pressione o
botão 7 ou 1 novamente.
7 6
Parada do sistema
Reciclagem de ar (isolamento Observação:
O desembaçamento/descongela-
mento, em todos os casos, tem prio-
ridade sobre a reciclagem do ar.
3.10
AR CONDICIONADO: informações e recomendações de utilização
Recomendações de Consumo Problemas de funcionamento
utilização Durante a utilização do ar condicio- De um modo geral, em caso de falha
Em algumas situações (ar-condicio- nado, é normal constatar um aumento de funcionamento, contate uma Oficina
nado desligado, reciclagem de ar ati- no consumo de combustível (sobretudo Autorizada.
vada, velocidade de ventilação nula ou em circuitos urbanos). – Perda de eficácia do desconge-
fraca...), é possível acontecer o emba- Nos veículos equipados com ar-condi- lamento, desembaçamento ou ar
çamento dos vidros do veículo. cionado sem modo automático, desa- condicionado.
Se houver condensação, use a função tive o sistema quando não for mais ne- Isso pode ser proveniente da sujeira
“Desembaçamento rápido” para re- cessário. do cartucho da cabine.
movê-la, depois use o ar-condicionado Recomendações para reduzir o con- – Falta de produção de ar frio.
no modo automático para impedir que sumo e ajudar a preservar o meio Verifique o posicionamento correta
ela volte a se formar. ambiente dos comandos e o bom estado dos
Dirija com os difusores de ar abertos e fusíveis. Caso contrário, interrompa
Manutenção os vidros fechados. o funcionamento.
3.11
COMANDOS DE LEVANTADORES DE VIDROS (1/2)
3.12
comandos de levantadores de vidros (2/2)
Modo impulsional Problemas de funcionamento
Este modo é acrescentado ao funcio- No caso de o fechamento do vidro não
namento dos comandos dos vidros elé- funcionar, o sistema volta ao modo de
tricos descritos anteriormente. não impulsão: puxe quantas vezes for
Pressione brevemente ou puxe o in- necessário o interruptor correspon-
terruptor 1 o máximo possível para dente até o fechamento completo do
abrir ou fechar totalmente o vidro. vidro (o vidro sobe aos poucos), mante-
Pressionar novamente o interruptor in- nha pressionado o interruptor (sempre
terrompe o movimento do vidro. para o lado do fechamento) durante um
segundo e depois desça e suba com-
Observação: se o vidro do motorista pletamente o vidro para reinicializar o
detectar resistência ao fechar (por ex., sistema.
galho de árvore etc.), ele interromperá
e descerá novamente alguns centíme- Em caso de necessidade, consulte
tros. uma Oficina Autorizada.
3.13
ILUMINAÇÃO INTERNA
1 2 3
2
4
3.14
ARMAZENAMENTO, GUARNIÇÕES DA CABINE, PARA-SOL (1/4)
3
1
3.15
ARMAZENAMENTO, GUARNIÇÕES DA CABINE, PARA-SOL (2/4)
4 5
6
6
7
8
3.16
ARMAZENAMENTO, GUARNIÇÕES DA CABINE, PARA-SOL (3/4)
11
10
3.17
ARMAZENAMENTO, GUARNIÇÕES DA CABINE, PARA-SOL (4/4)
13
12
14
Espelhos de cortesia
Levante a tampa 14.
Ao dirigir, verifique se a
tampa do espelho do para-
sol está fechada. Riscos de
ferimentos.
3.18
Cinzeiro, acendedor de cigarros, tomada de acessórios
3
1
3.19
APOIOS DE CABEÇA TRASEIROS
A A A A A
3.20
BANCO TRASEIRO: funcionalidade
Ao recolocar o encosto
no lugar, assegure-se do
seu travamento correto.
Em caso de utilização de
capas de bancos, assegure-se de
A que estas não impedem o trava-
mento correto do encosto.
1 Verifique a posição correta dos
B cintos de segurança.
Volte a colocar os apoios de cabeça.
É possível rebater o encosto para per- Para rebater o encosto A Após cada manuseio do
mitir o transporte de objetos volumo- ou B banco traseiro, verifique se
sos.
– remova ou baixe completamente os os cintos de segurança tra-
apoios de cabeça (consulte “Apoios seiros estão bem posicio-
de cabeça traseiros”, no capítulo 3); nados e funcionam corretamente.
– puxe o botão 1;
Deixe girar naturalmente e sem – abaixe o encosto.
forçar o banco em torno do seu eixo
de rotação, acompanhando sua Ao manusear o banco tra-
descida até ao piso. Para reposicionar o seiro, assegure-se de que
encosto A ou B nada interfere com as fi-
xações do banco (devem
– Primeiro levante o encosto A, depois ser extraídos cascalhos, panos ou
o encosto B; qualquer outro elemento que possa
– Assegure-se do correto travamento impedir o correto travamento do
Por segurança, efetue do banco. banco).
estas regulagens com o ve-
ículo parado.
3.21
Porta-malas
2
1 3
3.22
Tampão traseiro
A B
Extração – levante o tampão 2 a uma altura in- – puxe o tampão para si (movi-
termédia para desencaixá-lo (movi- mento B), começando pela parte
– Desencaixe as duas cintas 1 da mento A); mais elevada.
porta do bagageiro;
– levante um lado do tampão; Para colocar de novo, proceda no sen-
tido inverso.
3.23
Transporte de objetos no porta-malas
Sempre coloque os objetos a serem Se desejar transportar objetos sobre o
transportados de modo que os maiores encosto rebatido, é obrigatória a remo-
fiquem apoiados contra: ção dos apoios de cabeça para que o
encosto possa se aproximar o máximo
possível do assento.
3.24
TRANSPORTE DE OBJETOS: reboque
A = 933 mm no máximo
3.25
SPOILER/BARRAS DO TETO
Cuidados de utilização
Manuseando a tampa do porta-ma-
las A
1 Antes de abrir o porta-malas, verifique
os objetos e/ou acessórios (porta-bi-
cicletas, bagageiro de teto etc.) mon-
tados nas barras do teto; eles devem
estar bem colocados e seguros, e não
devem impedir a abertura do porta-ma-
las.
3.26
equipamento multimídia
A presença, a operação e a localização
desses equipamentos podem variar
dependendo da versão do veículo.
1 Tela tátil multimídia; 1 5
2 Tomadas multimídia; 2
3 Comando sob o volante;
4 Comandos de voz;
5 Microfone. 4
Utilização do telefone
Lembramos a necessidade
de respeitar a legislação
em vigor sobre a utilização
deste tipo de aparelhos.
3.27
3.28
Capítulo 4: Conservação
Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Nível de óleo do motor: visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3
Nível de óleo do motor: enchimento, abastecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Níveis:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
fluído de freios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
líquido de refrigeração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
reservatório dos lavadores de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
bomba de assistência de direção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Filtros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Pressão de enchimento dos pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Bateria: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Manutenção da carroceria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11
Manutenção das guarnições internas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.13
4.1
CAPÔ
4.2
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: visão geral
Um motor consome óleo para lubrifica-
ção e refrigeração de partes móveis e é
B
normal completar com óleo entre duas A
trocas.
B
No entanto, se após o período de roda-
gem os acréscimos de óleo forem su- A
periores a 0,5 litro por cada 1.000 km, C
consulte uma Oficina Autorizada.
Periodicidade: verifique o nível do B
óleo ao longo do tempo e, certa-
mente, antes de uma viagem, para A
evitar o risco de danificar o seu
motor.
4.3
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento/reabastecimento
Ultrapassagem do nível
máximo de óleo do motor
Em nenhuma circunstância
o nível máximo de enchi-
mento deve ser ultrapassado: isso
1 1 pode danificar o motor e o catalisa-
2 dor.
Se o nível máximo for ultrapassado,
2 não dê a partida no motor de
seu veículo e chame uma Oficina
Autorizada.
4.4
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento e reabastecimento
Esvaziamento do motor Reabastecimento: aten- Antes de realizar qualquer
Periodicidade: consulte o documento ção no momento de fazer ação no compartimento do
de manutenção do seu veículo. enchimentos para não der- motor, desligue a ignição
ramar óleo sobre as peças pressionando o botão de
do motor (risco de incêndio). Não parada do motor (consulte “Partida/
Capacidade de esvaziamento se esqueça de fechar corretamente parada do motor” no capítulo 2).
Consulte o documento de manuten- o bujão; caso contrário, pode haver
ção de seu veículo ou uma Oficina risco de incêndio provocado por
Autorizada projeção de óleo sobre as peças
Verifique sempre o nível de óleo do quentes do motor.
motor com o auxílio da vareta, pelo
método explicado anteriormente
(nunca deve estar abaixo do mínimo,
nem acima do máximo da vareta).
4.5
NÍVEIS (1/3)
Nível
Normalmente, o nível baixa à medida
que as sapatas de freio se desgastam,
1 mas nunca pode ficar abaixo da cota
de alerta “MINI” indicada no bocal do
fluido de freios 1.
Reabastecimento
Sempre que intervenções sejam feitas
no circuito hidráulico, o fluído deve ser
substituído por um especialista.
Utilize obrigatoriamente um fluído apro-
vado pela assistência técnica (e em
embalagem lacrada).
4.6
NÍVEIS (2/3)
Periodicidade de verificação do
nível
Verifique regularmente o nível do
líquido de refrigeração (a falta de lí-
quido de refrigeração pode provocar
2 graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo, 3
utilize apenas produtos homologados
pelos serviços técnicos que os garan-
tem:
– proteção anticongelante;
– proteção anticorrosão do circuito de
refrigeração.
Periodicidade de substituição
Líquido de refrigeração Depósito do lavador do vidro
Consulte o documento de manutenção
Com o motor parado e em solo horizon- do veículo. Abastecimento: retire a tampa 3,
tal, o nível a frio deve se situar entre as encha até ver o líquido. Coloque a
marcas “MINI” e “MAXI” indicadas no tampa.
bocal 2. Entre em contato com uma Oficina Este reservatório alimenta os lavado-
Complete o nível a frio antes de atingir Autorizada imediatamente em caso res de vidros dianteiro e traseiro.
a marca “MINI”. de descida anormal ou repetida do
nível. Líquido: lavador do para-brisa especial
(produto anticongelante no inverno).
Utilize os produtos homologados pelos
No momento das interven- serviços técnicos.
Quando o motor estiver ções perto do motor, pro-
quente, não faça interven- ceda com cuidado, pois
ções no circuito de refrige- pode estar quente. Além
ração. disso, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
Risco de queimaduras. quer instante.
Riscos de ferimentos.
4.7
NÍVEIS (3/3)/FILTROS
Filtros
A substituição dos elementos filtrantes
(filtro de ar, filtro da cabine etc.) deve
5 ser feita durante as operações de ma-
nutenção do seu veículo.
Periodicidade de substituição dos
filtros: consulte o manual de manu-
4 tenção e a garantia do seu veículo.
4.8
Pressão de enchimento dos pneus
Observação especial para veículos
com carga total (peso máximo autori-
A zado em carga) e veículos rebocando
um trailer: é preciso limitar a veloci-
dade máxima a 100 km/h e aumentar
a pressão do pneu em 0,2 bar.
Consulte o parágrafo “Pesos” no capí-
B tulo 6.
C D
A C D
Para sua segurança e para
E F cumprir a lei.
Quando for necessário
substituir, é recomendado
Etiqueta A B: dimensão dos pneus que equipam montar em seu veículo um jogo de
o veículo. pneus de mesma marca, dimensão,
Para ler, abra a tampa do tanque de
combustível. C: pressão de enchimento dos pneus tipo e estrutura no mesmo eixo.
dianteiros. Eles precisam ter capacidade de
As pressões de enchimento devem ser carga e classificação de veloci-
verificadas com pneus frios. D: pressão de enchimento dos pneus dade pelo menos iguais às dos
traseiros. pneus originais ou correspon-
Caso a verificação das pressões não
possa ser efetuada com os pneus E: dimensões do estepe. der aos recomendados por uma
frios, é necessário aumentar as pres- F: pressão de enchimento do estepe. Oficina Autorizada.
sões indicadas de 0,2 a 0,3 bar (3 PSI). A inobservância a essas instruções
Jamais esvazie um pneu quente. pode arriscar a sua segurança e
afetar a adequação do veículo para
trafegar em estradas.
Risco de perda de controle do ve-
ículo.
4.9
BATERIA
Substituição da bateria A 2 3 4
Devido à complexidade dessa opera-
ção, é aconselhável que seja feita em
uma Oficina Autorizada.
1
Manuseie a bateria com
precaução, pois contém
ácido sulfúrico que não
deve entrar em contato com
os olhos ou a pele. Se isto aconte-
cer, lave a zona atingida com água 2
abundante. Se necessário, consulte
um médico. 7 6 5
Conforme o veículo, a bateria 1 fica sob Etiqueta A
Mantenha todos os elementos da Siga as instruções fornecidas com a
uma tampa e não requer manutenção. bateria longe de chamas ou qual-
Nunca abra ou adicione líquidos de bateria:
quer ponto incandescente: risco de – 2 proibido chama aberta e proibido
qualquer tipo. explosão. fumar,
– 3 proteção obrigatória dos olhos;
– 4 manter as crianças afastadas;
– 5 materiais explosivos;
– 6 consulte o manual do usuário do
veículo;
Antes de realizar qualquer – 7 materiais corrosivos.
ação no compartimento do
motor, desligue a ignição No momento das interven-
pressionando o botão de ções perto do motor, pro-
A bateria é específica, de- parada do motor (consulte as in- ceda com cuidado, pois
vendo, por isso, ser subs- formações em “Partida/parada do pode estar quente. Além
tituída por uma com as motor” no capítulo 2). disso, o ventilador do motor pode
mesmas características. entrar em funcionamento a qual-
Contate uma Oficina autorizada. quer instante.
Riscos de ferimentos.
4.10
Manutenção da carroceria (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- O que não deve ser feito O que se deve fazer:
servá-lo durante mais tempo. Assim é Desengordurar ou limpar os elemen-
recomendado cuidar regularmente do Lavar frequentemente o veículo, com
tos mecânicos (por exemplo, compar- o motor parado, com xampus sele-
exterior do veículo. timento do motor), parte inferior da car- cionados por nossa assistência téc-
Seu veículo é beneficiado por técnicas roceria, peças com dobradiças (por nica (nunca produtos abrasivos). Lavar
anticorrosão de alto desempenho. No exemplo, interior das portas) e peças antes com excessivo jato:
entanto, é submetido à ação de diver- plásticas pintadas (por exemplo, para- – produtos resinosos caídos das árvo-
sos parâmetros. choques) com equipamentos de lim- res e contaminação industrial;
peza de alta pressão ou com a pulve- – a lama, nos para-lamas e na parte
Agentes atmosféricos corrosivos rização de produtos não homologados inferior da carroceria, onde forma
– poluição atmosférica (cidades e pelo nosso departamento técnico. Isto pastas úmidas;
zonas industriais), pode provocar riscos de oxidação ou – excrementos de avesque produ-
– salinidade da atmosfera (zonas mau funcionamento. zem uma reação química com a pin-
marítimas, sobretudo em tempo Lave o veículo ao sol ou com tempera- tura produzindo uma rápida ação
quente), turas negativas. descolorante, podendo até provo-
– condições climáticas sazonais e hi- car a descoloração da pintura;
grométricas (sal espalhado pelas Remover lama ou sal raspando, sem
umidificação prévia. É obrigatório lavar imediatamente
ruas no inverno, água de lavagem o veículo para eliminar estas man-
de ruas, etc.). Deixar acumular sujeira no exterior. chas, pois é impossível fazer de-
Deixar aumentar a ferrugem a partir de saparecê-las por um simples poli-
Arranhões acidentais mento;
pequenos arranhões acidentais.
Ações abrasivas – o sal, sobretudo nos para-lamas e
Tirar manchas com solventes não sele- na superfície inferior da carroceria,
Poeiras atmosféricas, areia, lama, cas- cionados por nossa assistência técnica
calhos atirados por outros veículos, etc. após circular em regiões onde foram
e que possam atacar a pintura. espalhados produtos ou resíduos
Um mínimo de precauções é imposto e Circular sobre neve e lama sem lavar o químicos.
que permite evitar certos riscos. veículo, particularmente os para-lamas Remova os detritos vegetais (resinas,
e a parte inferior da carroceria. membranas etc.) do veículo regular-
mente.
4.11
Manutenção da carroceria (2/2)
Respeite a legislação local sobre la- Particularidade dos veículos Passagem sob um pórtico de
vagem de veículos (por exemplo, não com pintura fosca lavagem
lavar o veículo na via pública).
Este tipo de pintura requer certas pre- Coloque as hastes dos limpadores
Mantenha certa distância de outros cauções. de para-brisa na posição estacionária
veículos quando trafegar em estradas (consulte a seção “Limpador de para-
com cascalho, para evitar danificar a O que não deve ser feito brisa” na Seção 1). Verifique a fixa-
pintura. ção dos equipamentos externos, faróis
– utilizar produtos à base de cera (po-
Providencie rapidamente os retoques limento); adicionais, retrovisores e fixe com fita
em arranhões na pintura, para evitar a – esfregar de modo intenso; adesiva as escovas dos limpadores de
propagação da corrosão. – passar o veículo sob um pórtico de vidro.
lavagem; Se o veículo estiver equipado com chi-
Seu veículo tem o benefício da garantia
– lavar o veículo com um aparelho à cote de antena do rádio, retire-o.
anticorrosão. Não deixe de fazer visi-
alta pressão; Lembre-se de retirar a fita adesiva e
tas periódicas à sua Oficina Autorizada.
– colar adesivos sobre a pintura (risco repor o chicote da antena, após termi-
Consulte o documento de manutenção
de marcação). nar a lavagem.
do veículo.
Caso seja necessário limpar os compo- O que se deve fazer:
nentes mecânicos, dobradiças etc., é Limpeza dos faróis
obrigatório proteger de novo com uma Lavar o veículo com água abundante e
Os faróis estão equipados com “vidros”
pulverização de produtos homologados à mão, com um pano macio, esponja
de plástico, utilize um pano macio ou
por nosso departamento técnico. macia, etc.
algodão. Se isto não for suficiente,
umedeça ligeiramente um pano macio
ou algodão com água e sabão, e a
seguir lave por completo.
Termine a limpeza, secando com cui-
dado com um pano macio.
O emprego de produtos à base de
álcool é totalmente proibido.
4.12
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Vidros de instrumentos Têxteis (bancos, guarnição
servá-lo durante mais tempo. Assim é de portas, etc.)
recomendado cuidar regularmente do (ex.: painel de instrumentos, relógio,
interior do veículo. visor de temperatura externa, visor do Aspire regularmente os têxteis.
rádio, tela multimídia ou multifuncional
Uma mancha sempre deve ser tratada etc.) Mancha líquida
rapidamente.
Utilize um pano macio (ou algodão). Utilize uma solução de água e sabão.
Qualquer que seja a origem da mancha,
utilize uma solução de água fria (ou Se isso não for suficiente, passe um Absorva ou enxugue ligeiramente
morna) com sabão natural. pano macio (ou algodão) ligeiramente (nunca esfregue) com ajuda de um
umedecido em água com sabão e, em pano macio, lave e absorva o exce-
O emprego de detergentes (líquidos seguida, limpe com outro pano macio dente.
para louça, produtos em pó, produ- ou algodão úmido.
tos à base de álcool, etc.) é total- Mancha sólida ou pastosa
mente proibido. Finalize a limpeza com cuidado com
um pano seco e macio. Remova imediatamente e com cui-
Utilize um pano macio. dado o excedente de material sólido ou
Não utilize produtos que contenham
Enxágue e tire o excesso de água. pastoso com uma espátula (da borda
álcool ou aerossóis na área.
para o centro, para evitar espalhar a
mancha).
Cintos de segurança Limpe conforme indicado para uma
Devem ser conservados sempre mancha líquida.
limpos.
Particularidade de bombons, gomas
Utilize os produtos selecionados por de mascar
nossa assistência técnica (oficina au-
torizada) ou água morna com sabão coloque um cubo de gelo sobre a
aplicada com uma esponja e, a seguir, mancha para cristalizar e proceda a
seque com um pano. seguir conforme indicado para uma
mancha sólida.
O emprego de detergentes ou pro-
dutos químicos é proibido.
4.13
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (2/2)
Desmontar/montar O que não deve ser feito
novamente os equipamentos É desaconselhável colocar objetos
imóveis montados como desodorizadores, difusores de
originalmente no veículo perfume etc. na altura dos difusores de
ar, já que poderiam danificar o revesti-
Se tiver que retirar os equipamentos mento do painel de bordo.
fixos para limpar a cabine (por exem-
plo, os tapetes), verifique se sempre os
coloca de novo corretamente e no lado
certo (os tapetes do motorista devem
ser colocados no lado do motorista,
etc.) e se os fixa utilizando elementos
fornecidos com o equipamento (por
exemplo, tapetes do motorista sempre
devem ser fixados com a ajuda dos ele-
mentos de fixação pré-instalados).
Em todo o caso, com o veículo parado,
verifique se nada impede a condução
(obstáculo no curso dos pedais, calca-
nhar preso no tapete etc.).
É intensamente desacon-
selhável utilizar equipa-
mentos de limpeza de alta
pressão ou pulverização no
interior da cabine: sem a utilização
cuidadosa, entre outras situações,
esses equipamentos poderiam pre-
judicar o bom funcionamento dos
componentes elétricos e eletrônicos
presentes no veículo.
4.14
Capítulo 5: Recomendações práticas
5.2
FERRAMENTAS (1/2)
1 1
A A
5.3
FERRAMENTAS (2/2)
2
6
5 6
5
3 4
4
3 2
5.4
TROCA DE RODA (1/2)
Veículos equipados com Em caso de furo, substitua
macaco e chave de rodas a roda o mais rapidamente
Desaperte os parafusos da roda com possível.
1 a chave de rodas 4. Posicione-a de Um pneu que tenha sofrido
2 forma a empurrá-la de cima um furo sempre deve ser exami-
Localize o orifício 1 mais perto da roda nado (e reparado, se possível) por
em questão. O macaco deve ser insta- um especialista.
lado nesse local. Coloque o macaco 3
horizontalmente e posicione a cabeça
do macaco 2 sob a base da carroceria.
4 Comece por apertar o macaco com a
mão para assentar convenientemente
3 a base (ligeiramente introduzida sob o
automóvel).
Dê algumas voltas na manivela até le-
vantar a roda do solo.
Extraia os parafusos.
Ative as luzes de advertên-
Retire a roda.
cia.
Coloque o estepe no cubo central e
Mantenha o veículo longe
gire para fazer coincidir os furos de fi-
do tráfego e em uma su-
xação da roda e do cubo. Se estacionar ao lado da
perfície nivelada e sólida, onde não
deslize. Pise no freio e troque a via de circulação, deve
marcha (primeira ou ré). avisar os outros motoristas
sobre a presença de seu
Peça aos ocupantes que saiam do veículo com um triângulo de sina-
veículo e se mantenham afastados lização ou com outros dispositivos
da zona de circulação. exigidos pela legislação local do
país em que se encontra.
5.5
TROCA DE RODA (2/2)
E
B
5.6
PNEUS (1/3)
Segurança de pneus - rodas Quando os sulcos se desgastarem até
Os pneus, sendo o único meio de con- o nível das saliências indicadoras, elas
tato entre o veículo e a estrada, devem ficarão visíveis 2: então, será neces-
ser mantidos em bom estado. Devem sário substituir os pneus, pois a profun-
ser observadas obrigatoriamente as 2 didade dos sulcos será somente de
normas locais previstas no código de 1,6 mm, o que significa má aderência
trânsito. em estradas molhadas.
Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em rodovia, particularmente
1 com muito calor, e condução frequente
Para sua segurança e para em rotas difíceis, contribuem para a de-
cumprir a lei. terioração mais rápida dos pneus e in-
Quando for necessário fluem na segurança.
substituir, é recomendado
montar em seu veículo um jogo de
pneus de mesma marca, dimensão, Manutenção dos pneus
tipo e estrutura no mesmo eixo.
Eles precisam ter capacidade de Os pneus devem estar em bom estado
carga e classificação de veloci- e os sulcos devem apresentar uma pro-
dade pelo menos iguais às dos fundidade satisfatória. Os pneus homo-
pneus originais ou correspon- logados por nossos serviços técnicos
der aos recomendados por uma incluem luzes indicadoras de des-
Oficina Autorizada. gaste 1 que são constituídos por sa-
A inobservância a essas instruções liências incorporadas nos sulcos da
pode arriscar a sua segurança e banda de rodagem.
Os incidentes de condu-
afetar a adequação do veículo para ção, como «toques no meio
trafegar em estradas. fio», podem causar danos
Risco de perda de controle do ve- nos pneus e nos aros das
ículo. rodas, assim como provocar de-
salinhamento no trem dianteiro ou
traseiro. Neste caso, mande ve-
rificar seu estado numa Oficina
Autorizada.
5.7
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a Substituição dos pneus
frio: não leve em conta pressões altas
Acompanhe as pressões dos pneus que possam ser atingidas com tempe-
(incluindo o estepe). As pressões dos ratura elevada ou após percurso reali-
pneus devem ser verificadas, pelo Por segurança, esta opera-
zado em alta velocidade.
menos, uma vez por mês e sempre ção deve ser confiada ex-
antes de viagens longas (consulte o Caso a verificação das pressões não clusivamente a um espe-
rótulo no compartimento do combustí- possa ser realizada com os pneus cialista.
vel). frios, é necessário acrescentar às
Uma montagem diferente de pneus
pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bar.
pode modificar:
Nunca esvazie um pneu quente.
– a conformidade de seu veículo
Particularidade podem não estar mais de acordo
Pressões insuficientes com as regulamentações em
provocam desgaste prema- Algumas versões de veículo dispõem vigor;
turo e aquecimento anor- de um adaptador para posicionar na
válvula, a fim de facilitar o enchimento – seu comportamento em curvas;
mal dos pneus. Estas são
as consequências que daí possam com ar. – a dureza da direção.
advir no plano da segurança:
– má aderência na estrada;
– risco de rompimento ou perda da Seu veículo está equipado com
banda de rodagem em alta velo- rodas de grande dimensão. Estas
cidade. rodas são mais sensíveis a um de-
A pressão de enchimento depende feito de calibragem. Em caso de
da carga e da velocidade de utiliza- vibrações em circulação, consulte
ção: ajuste as pressões em função uma Oficina Autorizada.
das condições de uso (consulte
o parágrafo «Pressões de enchi-
mento de pneus» no capítulo 4).
Atenção: um bujão de válvula ausente ou mal-apertado pode prejudi-
car a estanqueidade do pneu e ocasionar perdas de pressão. Adquira
bujões de válvulas idênticas às originais que, quando utilizadas, devem
estar bem parafusados.
5.8
PNEUS (3/3)
Pneus de «neve» ou de
«borracha térmica»
Recomendamos montar as quatro
rodas do veículo com a mesma qua-
lidade de pneus, a fim de preservar o
mais possível sua capacidade de ade-
rência.
Atenção: estes pneus se compor-
tam às vezes com um sentido de cir-
culação e um índice de velocidade
máxima que pode ser inferior à ve-
locidade máxima que seu veículo
pode atingir.
Estepe
Consulte os parágrafos “Estepe” e as
instruções em “Troca de rodas” na
Seção 5. Em quaisquer dos casos, contate
uma Oficina Autorizada, que saberá
recomendar a escolha dos equipa-
mentos que melhor se adaptam ao
seu veículo.
5.9
FARÓIS: substituição de lâmpadas
Farol alto
Para trocar a lâmpada:
1 – retire a tampa B;
2 – desconecte a fiação 4 (condutor
preto);
3 – desencaixe a mola 3 e retire a lâm-
B pada.
A
Tipo de lâmpada: H1.
5 4 Utilize obrigatoriamente lâmpadas
anti U.V. 55W para não degradar a pelí-
cula espelhada dos faróis.
Nunca toque no vidro da lâmpada.
Segure pela base.
Após trocar a lâmpada, reposicione a
Pisca-pisca Farol baixo tampa corretamente.
Gire o soquete 1 um quarto de volta e Para trocar a lâmpada:
retire a lâmpada. – retire a tampa A.; As lâmpadas estão sob
Tipo de lâmpada: PY21W. – desconecte a fiação 5 (condutor pressão e podem estourar
Após substituir a lâmpada, verifique se preto); durante a substituição.
ela está presa corretamente. – desencaixe a mola 2 e retire a lâm-
pada. Riscos de ferimentos.
Tipo de lâmpada: H1.
5.10
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas
Faróis adicionais
Se você desejar equipar o veículo
com faróis de “neblina”, consulte uma
Oficina Autorizada.
6
Conforme a legislação local ou por
precaução, adquira em uma Oficina
Autorizada uma caixa de emergên-
Luzes diurnas e luzes laterais cia, composto por um jogo de lâm-
de LED 5 padas e outro de fusíveis.
Contate uma Oficina autorizada.
5.11
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: trocando lâmpadas (1/2)
2 5
A
1 4
3
5.12
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: trocando lâmpadas (2/2)
10
11 12
5.13
ILUMINAÇÃO INTERNA: substituição das lâmpadas (1/2)
5.14
ILUMINAÇÃO INTERNA: substituição das lâmpadas (2/2)
4 5 6
5.15
Cartão RENAULT: bateria
2 A
B
4
1 3
5.16
FUSÍVEIS (1/4)
A B
5.17
FUSÍVEIS (2/4)
Atribuição dos fusíveis
(a presença dos fusíveis depende do nível de equipamento do veículo)
1 2 3 4 5 6 7 37
38
8 9 10 11 12 13 14 47
39
46
15 16 17 18 19 20 21 22 23
45
44
24 25 26 27 28 29 30 31 32
40 41
33
34
35 42 43
36
5.18
FUSÍVEIS (3/4)
5.19
FUSÍVEIS (4/4)
Módulo de luzes
28 39 Luzes de dia
automáticas
Rádio e acendedor de
29
cigarros 40 Levantadores de vidro
30 Alarme
41 Levantadores de vidro
31 Painel de instrumentos
32 Acendedor de cigarros
42 Ventilador da cabine
Lanternas traseiras de
33
neblina
34 Retrovisores elétricos
43 Maçaneta do vidro
Retrovisores com
35
aquecimento elétrico
44 Reboque
36 ABS/ESC
5.20
BATERIA: reparo (1/2)
Para evitar qualquer risco de Ligação de um carregador
faísca O carregador deve ser compatível
– Assegure-se que os “consumidores com bateria de tensão nominal de
de energia” (luzes de teto etc.) foram 12 volts.
desligados antes de desconectar ou Não desligue a bateria enquanto o
conectar uma bateria. motor estiver em funcionamento. Siga
– Durante a carga, desligue o carrega- as instruções de utilização dadas
dor antes de ligar ou desligar a bate- pelo fornecedor do carregador de
ria. bateria utilizado.
– Não coloque objetos metálicos
sobre a bateria para não provocar
curto-circuitos entre os contatos.
– Depois de parar o motor, aguarde Manuseie a bateria com
pelo menos um minuto antes de des- precaução, pois contém
ligar a bateria. ácido sulfúrico que não
deve entrar em contato com
– Ao voltar a conectar a bateria, verifi- os olhos ou a pele. Se isto aconte-
que se os bornes estão bem aperta- cer, lave a zona atingida com água
dos. abundante. Se necessário, consulte
um médico.
Podem ser necessários Mantenha todos os elementos da
procedimento especiais bateria longe de chamas ou qual-
para carregar algumas ba- quer ponto incandescente: risco de
Antes de realizar qualquer terias. Chame sua Oficina explosão.
ação no compartimento do Autorizada. No momento das intervenções
motor, desligue a ignição
Evite qualquer risco de faísca, pois perto do motor, proceda com cui-
pressionando o botão de
pode provocar uma explosão ime- dado, pois pode estar quente. Além
parada do motor (consulte as in-
diata. Carregue a bateria num local disso, o ventilador do motor pode
formações em “Partida/parada do
bem-arejado. Risco de ferimentos entrar em funcionamento a qual-
motor” no capítulo 2).
graves. quer instante.
Riscos de ferimentos.
5.21
BATERIA: reparo (2/2)
Partida do motor com a
bateria de outro automóvel
1
Se para dar a partida no motor você 2
utilizar a bateria de outro veículo, ad-
quira cabos elétricos apropriados
2
(seção considerável) em uma Oficina B
Autorizada ou, caso já possua, asse- A
gure-se de que estão em bom estado.
As duas baterias devem ter tensão
nominal idêntica de 12 volts. A ba-
teria que fornece a corrente deve ter
capacidade (ampère-hora, Ah) pelo 1
menos idêntica à da bateria descarre-
4
gada. 3
Assegure-se de que não há qualquer Conforme o veículo, desencaixe a
contato entre os dois veículos (risco tampa da bateria.
de curto circuito durante a ligação dos
polos positivos) e de que a bateria des- Conecte o cabo positivo A ao termi-
carregada está bem ligada. Desligue a nal 1 (+), depois ao terminal 4 (+) da
ignição do seu veículo. bateria de alimentação de corrente.
Dê partida no motor do veículo que Conecte o cabo negativo B ao terminal
fornecerá a corrente e deixe-o em um (–) 3 da bateria de alimentação de cor-
regime médio de rotações. rente e, em seguida, ao terminal (–) 2 Certifique-se de que não
da bateria descarregada. haja qualquer contato entre
os cabos A e B e que o
Dê partida no motor. Assim que ligar, cabo positivo A não esteja
desligue os cabos A eB na ordem in- em contato com nenhum elemento
versa (2 - 3 - 4 - 1). metálico do veículo que fornece a
corrente.
Risco de ferimentos e/ou danos no
veículo.
5.22
ACESSÓRIOS
5.23
PALHETAS DO LIMPADOR DE PARA-BRISA (1/2)
5.24
PALHETAS DO LIMPADOR DE PARA-BRISA (2/2)
Nova montagem
5 Proceda no sentido inverso, para
montar novamente a palheta do limpa-
dor de vidros. Certifique-se do correto
travamento da palheta.
5.25
REBOQUE: reparo (1/2)
Sempre obedeça a velocidade de rebo-
que imposta pela legislação em vigor.
Se seu veículo for o de reboque, não
exceda o peso de reboque máximo dele
(veja mais informações em “Pesos” na
Seção 6).
2
1 Rebocar um veículo com
caixa de câmbio automática
Com o motor desligado, a transmissão
não estará mais lubrificada. É preferí-
vel rebocar esse tipo de veículo em um 3
trailer ou com as rodas dianteiras fora
do chão.
Antes de realizar qualquer procedi- Em determinadas circunstânciasex- Se a alavanca ficar bloqueada em P
mento de reboque, recoloque a ala- cepcionais, você pode rebocar o ve- mesmo com o pé no pedal do freio, é
vanca em ponto morto (posição N para ículo com todas as quatro rodas no possível liberá-la manualmente. Para
veículos equipados com câmbio auto- chão, somente indo para frente, com o fazer isso, desencaixe a base da ala-
mático). câmbio na posição N ponto morto e por vanca, depois insira uma ferramenta
uma distância de até 50 km. (com uma haste rígida) na abertura 3 e
Insira o cartão no leitor 1. As funções
de acessórios estão alimentadas: é pressione o botão 2 ao mesmo tempo a
possível utilizar a iluminação do veí- fim de desbloquear a alavanca.
culo (indicadores, luzes de freio etc.). Consulte rapidamente uma Oficina
À noite, o veículo rebocado deve estar Autorizada.
com as luzes ligadas.
Quando a operação de reboque termi-
nar, retire o cartão do leitor 1 (há risco
de descarga da bateria).
Não retire o cartão
RENAULT do leitor durante
o reboque.
5.26
REBOQUE: reparo (2/2)
5.27
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
A presença destes equipamentos DEPENDE DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.
5.28
Anomalias de funcionamento (1/6)
As recomendações a seguir permitem ajudá-lo de forma rápida e provisória; por segurança, assim que possível, con-
sulte uma Oficina Autorizada.
O cartão RENAULT não funciona A bateria do cartão está vencida. Substitua a bateria. Você ainda pode blo-
para desbloquear ou bloquear as quear/desbloquear e dar a partida no
portas. veículo (consulte as informações em
“Bloqueando/desbloqueando as portas”
na seção 1 e “Dando partida/desligando o
motor” na Seção 2).
Veículo situado em zona com grande Use a chave integrada no cartão (consulte
radiação eletromagnética. as informações em “Bloqueando/desblo-
Bateria do veículo descarregada. queando as portas” na Seção 1).
5.29
Anomalias de funcionamento (2/6)
Ao acionar o motor de partida CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
As luzes indicadoras do painel de instru- Terminais da bateria mal- Reaperte, ligue ou limpe, se estiverem oxidados.
mentos estão fracas ou não acendem e o apertados, desligados ou
motor de arranque não liga. oxidados.
O motor não quer dar partida. As condições de partida não Consulte o parágrafo “Partida/parada do motor” no
foram cumpridas. capítulo 2.
O cartão RENAULT “auto- Insira o cartão no leitor de cartão para dar partida.
mático” não funciona. Consulte o parágrafo “Partida/parada do motor” no
capítulo 2.
O motor não pode ser desligado. Cartão não detectado. Insira o cartão no leitor de cartão.
5.30
Anomalias de funcionamento (3/6)
Vibrações. Pneus com pressão incorreta, mal Verifique a pressão dos pneus; se esta não
calibrados ou danificados. for a causa, mande verificar seu estado em
uma Oficina Autorizada.
Fumaça branca no escapamento. Avaria mecânica: junta da tampa de- Pare o motor. Contate uma Oficina au-
teriorada. torizada.
Fumaça sob o capô. Curto-circuito ou fuga do circuito de Pare, desligue a ignição e afaste-se do veí-
refrigeração. culo. Chame uma Oficina Autorizada.
ao virar ou frear. O nível de óleo do motor está baixo Complete o óleo do motor (consulte o pará-
demais. grafo “Nível de óleo do motor: enchimento,
abastecimento” no capítulo 4).
demora a apagar ou permanece Falta de pressão de óleo. Pare o veículo: entre em contato com uma
aceso em aceleração. Oficina Autorizada.
A luz indicadora da pressão de Falta de pressão de óleo. Pare o veículo e entre em contato com
óleo demora em apagar ou perma- uma Oficina Autorizada
nece aceso em aceleração.
5.31
Anomalias de funcionamento (4/6)
O motor aquece. O indicador de tem- Avaria no ventilador do motor. Pare o veículo e desligue o motor. Chame
peratura do líquido de arrefecimento uma Oficina Autorizada.
está na zona de aviso e a luz indica-
dora ® acende.
Radiador: no caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.
5.32
Anomalias de funcionamento (5/6)
Aparelhos elétricos CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
O limpador de vidros não funciona. Palhetas do limpador de vidros cola- Descole as palhetas antes de utilizar o lim-
das. pador de vidros.
Circuito elétrico com defeito. Contate uma Oficina autorizada.
Frequência mais rápida de acendi- Lâmpada fundida. Consulte as informações sobre “Faróis:
mento dos pisca-piscas. trocando lâmpadas” ou “Luzes traseiras e
laterais: trocando lâmpadas” na Seção 5.
Os pisca-piscas não funcionam. Circuito elétrico ou comando com de- Contate uma Oficina autorizada.
feito.
Fusível queimado. Substitua o fusível, consulte as informa-
ções em “Fusíveis”.
Os faróis não acendem ou não Circuito elétrico ou comando com de- Contate uma Oficina autorizada.
apagam. feito.
5.33
Anomalias de funcionamento (6/6)
Aparelhos elétricos CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
A direção fica dura. Correia rompida. Mande substituir a correia.
A luz de aviso de lembrete sobre o Um objeto está preso entre o chão e Remova todos os objetos que estão em-
cinto de segurança frontal acende o banco e está obstruindo a operação baixo dos bancos dianteiros.
quando os cintos de segurança são do sensor.
colocados.
5.34
Capítulo 6: Características técnicas
1 2
3
B
A
6.2
dimensões (em metros)
4,333
1,619*
1,570
1,998
* sem carga
6.3
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Utilize apenas velas especificadas para o motor do seu veículo, conforme in-
dicado na etiqueta colada no compartimento do motor. Em caso de dúvidas,
Velas
consulte uma Oficina Autorizada. A montagem de velas não especificadas pode
provocar a deterioração do motor.
Limite máximo de ruído (1) (dB(A) @ rpm) 86,2 @ 4.125 85,3 @ 4.312
(1) Este veículo está em conformidade com a legislação vigente de controle da poluição sonora para veículos automotores.
6.4
PESOS (em kg)
Os pesos indicados referem-se a um veículo básico e sem opcionais: podem ser diferentes, de acordo com o equipa-
mento do seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.
Versões 1.6 16V Manual 1.6 16V Automático 2.0 16V Automático
6.5
Peças de reposição e reparos
As peças de reposição originais foram projetadas de acordo com especificações muito rigorosas e passam por testes específicos.
Dessa forma, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização consistente de peças de reposição originais assegura a preservação do desempenho do seu veículo. Além disso,
os reparos executados nas Oficinas Autorizadas com peças originais recebem o benefício das condições de garantia indicadas
no verso da ordem de serviço.
6.6
Índice alfabético (1/5)
A bateria............................................................ 4.11, 5.21 – 5.22
A.S.R. (antiderrapagem)....................................... 2.15 → 2.19 conserto.............................................................5.21 – 5.22
abertura das portas................................. 1.8 – 1.9, 1.11 – 1.12 bateria cartão RENAULT....................................................5.16
ABS.............................................................. 1.47, 2.15 → 2.19 botão de partida/parada do motor............................. 2.2 → 2.5
acessórios.................................................................3.19, 5.23 braço
airbag........................................................... 1.20 → 1.25, 1.45 dianteiro........................................................................3.16
airbag............................................................... 1.20 → 1.24 buzina.................................................................................1.65
ativação dos airbags dianteiro do passageiro.............. 1.41 buzina e sinais luminosos..................................................1.65
desativação do airbag dianteiro do passageiro............ 1.39
alarme antifurto..................................................................1.10 C
alavanca de câmbio.............................................................2.7 calibragem dos pneus........................................................4.10
alavanca de câmbio automático............................ 2.31 → 2.33 câmbio automático (utilização).............................. 2.31 → 2.33
alerta câmera de estacionamento.....................................2.29 – 2.30
luminoso.......................................................................1.65 capacidade do tanque de combustível...............................1.73
anéis de fixação da carga..................................................3.24 capacidades de óleo de motor....................................4.5 – 4.6
anéis de reboque.....................................5.3 – 5.4, 5.26 – 5.27 capô do motor......................................................................4.2
antiderrapagem: A.S.R.......................................... 2.15 → 2.19 características dos motores..........................................6.2, 6.4
antipoluição características técnicas............................................. 6.3 → 6.6
conselhos......................................................................2.13 carga máxima no teto...........................................................6.5
aparelhos de controle........................ 1.44 → 1.50, 1.60 – 1.61 cargas rebocáveis................................................................6.5
apoios de cabeça......................................................1.14, 3.20 cartão RENAULT
aquecimento.............................................................3.4 → 3.11 bateria...........................................................................5.16
aquecimento dos bancos...................................................1.15 utilização.............................................1.2 → 1.7, 2.2 → 2.5
ar condicionado........................................................3.4 → 3.11 catalisador............................................................................2.6
assentos infantis................................ 1.26 – 1.27, 1.29 → 1.35 chave de calota...........................................................5.3 – 5.4
auxílio à frenagem de emergência........................ 2.15 → 2.19 chave de emergência..................................................1.2 – 1.3
auxílio à partida em terreno inclinado................... 2.15 → 2.19 chave de roda..............................................................5.3 – 5.4
auxílio ao estacionamento..................................... 2.27 → 2.30 cintos de segurança.............................................. 1.16 → 1.23
cinzeiro...............................................................................3.19
B comando integrado de telefone viva voz............................3.27
banco traseiro.....................................................................3.21 comandos................................................................1.42 – 1.43
bancos dianteiros.................................................. 1.33 → 1.35 combustível
regulagem........................................................ 1.14 → 1.16 abastecimento.....................................................1.45, 1.74
bancos traseiros.................................................................1.19 consumo............................................................ 2.8 → 2.12
funcionalidades.............................................................3.21 dicas para economizar....................................... 2.8 → 2.12
barras de teto.....................................................................3.26 qualidade......................................................................1.73
7.1
Índice alfabético (2/5)
computador de bordo............................................ 1.45 → 1.58 ESC : Controle de estabilidade dinâmica..... 1.47, 2.15 → 2.19
condução.... 2.2 → 2.6, 2.8 → 2.12, 2.14 → 2.28, 2.31 → 2.33 espelhos internos...............................................................3.18
condução ECO........................................................ 2.8 → 2.12 estepe................................................................. 5.2, 5.7 → 5.9
conselhos antipoluição.......................................................2.13
consumo de combustível......................................... 2.8 → 2.12 F
controle de estabilidade dinâmica : ESC............... 2.15 → 2.19 falhas de funcionamento..................1.45 → 1.48, 5.28 → 5.33
crianças.................................1.2, 1.7, 1.26 – 1.27, 3.12 – 3.13 faróis.................................................... 1.45, 1.62, 5.10 → 5.12
crianças (segurança).....................................................1.2, 1.9 dianteiros........................................................... 5.10 – 5.11
regulagem..........................................................1.67 – 1.68
D substituição das lâmpadas................................ 5.10 – 5.11
degelo de parabrisa................................................. 3.7 → 3.10 faróis:
desativação dos airbags dianteiro do passageiro.............. 1.39 de neblina...................................................1.45, 1.64, 5.13
desembaçamento do para-brisa.............................. 3.7 → 3.10 farol:
desembaçamento de marcha a ré..............................................................5.13
para-brisa.................................................... 3.5, 3.7 → 3.10 fechamento das portas...........................1.8 – 1.9, 1.11 → 1.13
vidro traseiro............................................... 3.4, 3.7 → 3.10 filtro:
destravamento das portas....................................... 1.11 – 1.12 de ar................................................................................4.9
difusores......................................................................3.2 – 3.3 do habitáculo..................................................................4.9
dimensões............................................................................6.3 de óleo...................................................................4.5 – 4.6
direção assistida.................................................................1.59 fluido de arrefecimento do motor..........................................4.7
direção de assistência variável..........................................1.59 fluido de freio........................................................................4.8
dispositivos de proteção lateral..........................................1.24 freio de mão.........................................................................2.7
dispositivos de retenção complementares.........................1.25 frenagem de emergência...................................... 2.15 → 2.19
aos cintos de segurança dianteiros................. 1.20 → 1.23 furo............................................................................ 5.3 → 5.6
laterais..........................................................................1.24 fusíveis.................................................................. 5.17 → 5.20
dispositivos de retenção para crianças..................1.26 – 1.27,
1.29 → 1.32, 1.39 G
guarnições interiores
E manutenção.......................................................4.14 – 4.15
economia de combustível........................................ 2.8 → 2.12
elevação do veículo I
troca de roda..........................................................5.5 – 5.6 iluminação:
engate exterior......................................... 1.62 → 1.65, 1.67 – 1.68
montagem.....................................................................3.25 interior.......................................................3.14, 5.14 – 5.15
engate de reboque......................................................3.25, 6.5 painel............................................................................1.62
equipamentos multimídia...................................................3.27
7.2
Índice alfabético (3/5)
incidentes M
falhas de funcionamento.................................. 5.28 → 5.33 macaco........................................................................5.3 – 5.4
indicadores de controle......................................... 1.44 → 1.58 manivela......................................................................5.3 – 5.4
indicadores: manutenção........................................................................2.13
painel............................................................... 1.44 → 1.50 manutenção:
seta...............................................................................1.65 carroceria...........................................................4.12 – 4.13
Isofix........................................................................1.29 – 1.30 guarnições interiores.........................................4.14 – 4.15
isqueiro...............................................................................3.19 mecânica............................................................... 4.4, 4.11
marcha a ré
J troca de marcha........................................ 2.7, 2.31 → 2.33
jogo de ferramentas....................................................5.3 – 5.4 massas.................................................................................6.5
meio ambiente....................................................................2.14
L mensagens no painel............................................ 1.49 → 1.58
lâmpadas modo ECO..........................................................................2.10
substituição...................................................... 5.10 → 5.15 motor
lavador de parabrisa.............................................. 1.69 → 1.72 características.................................................................6.4
lavagem...................................................................4.12 – 4.13 mudança de velocidade................................. 2.7, 2.31 → 2.33
levantador de vidros................................................3.12 – 3.13
limitador de velocidade................................. 1.48, 2.20 → 2.22 N
limpador de parabrisa............................................ 1.69 → 1.72 níveis......................................................................... 4.7 → 4.9
palhetas.............................................................5.24 – 5.25 nível de combustível.............................................. 1.44 → 1.48
limpeza: nível de óleo do motor............................................... 4.4 → 4.6
interior do veículo..............................................4.14 – 4.15 níveis:
lugar do motorista.............................. 1.42 – 1.43, 1.45 → 1.48 fluido de arrefecimento...................................................4.7
regulagens....................................................... 1.16 → 1.19 fluido de freios................................................................4.8
luz de teto..................................................................3.14, 5.14 reservatório de lavador de parabrisa..............................4.9
luzes de leitura...................................................................3.14
luzes: O
cruzamento...................................... 1.45, 1.62, 5.10 – 5.11 óleo do motor............................................................ 4.4 → 4.6
de freio...............................................................5.12 – 5.13
de seta........................................... 1.45, 1.65, 5.10 → 5.12 P
regulagem..........................................................1.67 – 1.68 painel..................................................................... 1.44 → 1.58
luzes de: painel de bordo........................................................1.42 – 1.43
pisca-alerta...................................................................1.65 palheta do limpador de para-brisa...........................5.24 – 5.25
parada do motor........................................................ 2.2 → 2.5
particularidades dos veículos a gasolina.............................. 2.6
7.3
Índice alfabético (4/5)
partida do motor........................................................ 2.2 → 2.5 regulagens............................................................. 3.15 → 3.18
peças sobressalentes...........................................................6.6 relógio......................................................................1.60 – 1.61
perigo.................................................................................1.65 reservatório
pintura fluido de arrefecimento...................................................4.7
manutenção.......................................................4.12 – 4.13 fluido de freio..................................................................4.8
pisca............................................................. 1.65, 5.10 → 5.13 lavadores de parabrisa...................................................4.9
placas de identificação.........................................................6.2 retenção complementar aos cintos de segurança.1.20 → 1.25
pneus....................................................... 2.12, 4.10, 5.7 → 5.9 retenção de crianças......................... 1.26 – 1.27, 1.29 → 1.32
porta / tampa do porta-malas............... 1.2 → 1.9, 1.11 → 1.13 retrovisores.........................................................................1.66
porta-malas...............................................................3.22, 3.24 rodagem...............................................................................2.2
porta-objetos......................................................... 3.15 → 3.18
pressão dos pneus......................................................4.10, 5.8 S
pré-tensores.......................................................... 1.20 → 1.23 segurança de crianças....................1.7, 1.9, 1.23, 1.26 – 1.27,
pré-tensores de cintos 1.29 → 1.32, 1.37, 1.39, 3.12 – 3.13
de segurança dianteiros.................................. 1.20 → 1.23 sensor de estacionamento......................................2.27 – 2.28
proteção anticorrosão.........................................................4.12 sinal de perigo....................................................................1.65
sinalização/iluminação...................... 1.62 → 1.65, 1.67 – 1.68
Q sistema de antibloqueio de frenagem: ABS.......... 2.15 → 2.19
qualidade de combustível...................................................1.73 sistema de antiderrapagem: A.S.R........................ 2.15 → 2.19
quebra-sol..........................................................................3.18 sistema de navegação.......................................................3.27
sistema de retenção das crianças.... 1.26 – 1.27, 1.29 → 1.32,
R 1.39
rack de teto substituição de lâmpadas...................................... 5.10 → 5.15
barras de teto................................................................3.26
rádio...................................................................................3.27 T
reboque tampa do porta-malas........................................................3.23
conserto.............................................................5.26 – 5.27 tampa do tanque de combustível.......................................1.73
engate...........................................................................3.25 tanque de combustível.......................................... 1.73 → 1.75
recomendações de condução................................. 2.8 → 2.12 telefone...............................................................................3.27
regulador de velocidade............................... 1.48, 2.23 → 2.26 temperatura externa...........................................................1.61
regulador/limitador de velocidade......................... 2.20 → 2.26 transporte de crianças.............. 1.26 – 1.27, 1.29 → 1.35, 1.39
regulagem da temperatura.......................................3.7 → 3.11 transporte de objetos
regulagem do posto do motorista................. 1.14 → 1.19, 3.20 no porta-malas..............................................................3.24
regulagem dos bancos dianteiros......................................1.15 no teto.............................................................................6.5
regulagem dos faróis...............................................1.67 – 1.68 travamento automático das portas com o veículo em movi-
regulagem elétrica da altura dos faróis...................1.67 – 1.68 mento.................................................................................1.13
7.4
Índice alfabético (5/5)
travamento das portas.......................... 1.2 → 1.9, 1.11 → 1.13
troca de roda...............................................................5.5 – 5.6
troca do óleo do motor................................................4.5 – 4.6
V
vareta de nível de óleo do motor..........................................4.4
veículo ligado............................................................ 2.2 → 2.5
ventilação.................................................................3.2 → 3.11
visor....................................................................... 1.44 → 1.48
volante de direção
regulagem.....................................................................1.59
7.5
7.6