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SHAMPOOS

HISTÓRICO

• A palavra xampu é a denominação correta na


norma ortográfica brasileira (xampô, em
português de Portugal).
• Shampoo é uma tradução da palavra da língua
inglesa, que acredita-se tenha sido derivada de
uma palavra hindi “chhamma” que quer dizer
apertar ou massagear.

Fonte: Dr. Valcinir Bedin – Cosmetics&Toiletries Vol. 18


HISTÓRICO

• O uso desse termo data de 1877, quando alguns


cabeleireiros Ingleses aqueceram sabão com água,
bicarbonato de sódio e algumas ervas, para
proporcionar mais aroma aos cabelos.
• No primórdios de seu uso, xampu e sabão eram
muitos semelhantes.
• Com o passar do tempo e a evolução técnica, as
formulações de xampus foram se modificando e
tornando-se específicas para limpeza dos cabelos e
não do corpo como um todo.

Fonte: Dr. Valcinir Bedin – Cosmetics&Toiletries Vol. 18


HISTÓRICO

• Foi no século XX que começaram a aparecer


xampus para tipos diferentes de cabelos e a
estes foi incorporada uma infinidade de
princípios ativos, para as mais diversas funções.

Fonte: Dr. Valcinir Bedin – Cosmetics&Toiletries Vol. 18


SHAMPOO
• A finalidade de um shampoo
é limpar os cabelos e ainda
deixa-los reluzentes e
maleáveis, com aparência
saudável;
• A necessidade de lavagem
freqüente ou não varia de
indivíduo para outro;
• lavar o cabelo envolve ação
QUÍMICA e FÍSICA.
SHAMPOO

• FÍSICA - quando se efetua a lavagem e o


espalhamento do shampoo, as impurezas do
cabelo e do couro cabeludo, soltam-se em uma
ação física;
• QUÍMICA - o shampoo atraí as partículas e
segura-as fora do cabelo e do couro cabeludo, até
serem removidas com o enxágüe;
• É importante um enxágüe abundante, que remova
todos os produtos usados na limpeza.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
DOS SHAMPOOS

Estão relacionadas com o


estado e o aspecto físico do
produto:
• Shampoos líquidos
• Shampoos cremosos
• Shampoo gel
• Shampoo em pó e tablete
PROPRIEDADES IDEAIS DE
UM SHAMPOO

• Facilidade de aplicação/distribuição;
• Poder espumógeno;
• Capacidade de limpeza;
• Facilidade de enxágüe;
• Penteabilidade do cabelo molhado;
• Brilho/maciez;
• Maleabilidade;
• Penteabilidade a seco;
• Fragrância agradável;
• Baixo poder de irritação.
FORMULAÇÃO BÁSICA

Um shampoo pode/deve conter:


• Tensoativos ação detergente é sua
principal característica e podem ser
classificados em:
- aniônicos
- catiônicos
- anfotéricos
- não iônicos
TENSOATIVOS

• Os tensoativos mais utilizados em


shampoos são os aniônicos e os
anfóteros;
• Nos condicionadores os catiônicos;
• Os não iônicos são utilizados em cremes
e loções, sendo utilizados em shampoos
apenas como tensoativos secundários.
TENSOATIVOS ANIÔNICOS

• são agentes tensoativos que


possuem um ou mais
grupamentos funcionais e ao
se ionizar em solução aquosa,
fornece íons orgânicos
carregados negativamente.
• Os tensoativos aniônicos mais
utilizados na formulação de
shampoos são os alquil
sulfatos, alquil éter sulfatos e
os sulfonados;
• Os fosfatos quase não são
utilizados pela relação custo
benefício.
TENSOATIVOS ANIÔNICOS

– Os tensoativos devem apresentar ótimo poder de


dertergência e baixa toxidade, que é dada pelo
tamanho da cadeia alquílica;
• Os derivados do ácido mirístico (C14), são os
mais empregados, pois cadeias graxas de 12
e 14 átomos de carbono fornece boa
umectação, bom poder de limpeza na
lavagem, volume de espuma adequado.
TENSOATIVOS ANIÔNICOS

• O aumento da cadeia graxa, ácido esteárico (C16) e


o ácido palmítico (C18) tendem a diminuir a
irritabilidade mais diminui também a solubilidade em
água;
• A diminuição da cadeia graxa (C10) caprico e (C8)
caprílico aumenta a solubilidade em água mas
torna-os irritantes;
• Portanto os alquil sulfatos e os alquil éter sulfatos
são os detergentes mais utilizados nas formulações.
ALQUIL SULFATOS

Encontramos no mercado:
• Lauril sulfato de sódio – mais agressivo ao
cabelo e pode apresentar 100% de
detergencia;
• Lauril sulfato de trietanolamina – mais suave
e menor poder de detergencia;
• Lauril sulfato de monoetanolamina –utilizados
em produtos que exigem alta viscosidade;
• Lauril sulfato de amônio – somente é estável
no pH 5,5 a 6,5.
ALQUIL ÉTER
SULFATOS
• Difere do anterior apenas pela reação de etoxilação
com um ou mais moles de óxido de etileno;
• Essa etoxilação confere ao produto mais
suavidade;
• Podemos encontrar:
• Lauril éter sulfato de sódio – o mais utilizado para
shampoos;
• Lauril éter sulfato de trietanolamina – promove
suavidade ao shampoo;
• Lauril éter sulfato de monoetanolamina;
• Lauril éter sulfato de amônio.
SHAMPOOS INFANTIS

• Utiliza-se normalmente lauril éter sulfato de


sódio etoxilados com 3 moles de óxido de
etileno;
• Muito comum também o emprego de lauril
sulfosuccinato de sódio, associado um
anfotérico cocoanfocarboxiglicinato e dos
derivados de sacosina (possuem preço
elevado).
TENSOATIVOS
ANFÓTEROS

• Esses compostos quando em solução aquosa


exigem características aniônicas ou catiônicas
dependendo das condições de pH da solução.
• São utilizados em shampoos, sabonetes líquidos e
banho de espuma, shampoos infantis, shampoos
suaves para uso diário;
• Confere suavidade e leve ação condicionadora;
• Baixo poder espumógeno e baixa reserva de
viscosidade;
• Encontramos: cocoanfocaboxiglicinato,
cocobetaína, coco amido propil betaína.
TENSOATIVOS NÃO-
IÔNICOS

São usados como tensoativos secundários,


conferindo suavidade à formulação.
São alcalonamidas de ácido graxo de coco, tendo
como característica:
• conferir estabilidade a espuma;
• apresentar ação sobreengordurante;
• poder espessante;
• funcionar como solubilizante de essências.
TENDÊNCIA

• Uma tendência atual é o emprego de alquil


poliglucosídeos tais como decil poliglucosídeo
e o lauril poliglucosídeo, que são tensoativos
não etoxilados e não iônicos;
• Usados como tensoativos secundários, dão
suavidade as formulações;
• Em associação aos sacosinatos (tensoativo
aniônico extremamente suave), resultam em
shampoos de alta performance e suavidade.
FORMULAÇÃO
BÁSICA
Um shampoo pode/deve conter:
• Agentes sequestrantes: utilizado com a finalidade
de reduzir o efeito da água dura, que deposita no
fio do cabelo deixando-os opacos e sem vida. Ex.:
EDTA e ácido cítrico.
• Agentes espessantes:
diestearato de propilenoglicol 6000
cloreto de sódio
hidroxi-etil-celulose
carbômero.
FORMULAÇÃO
BÁSICA
Um shampoo pode/deve conter:
• Agentes perolizantes ou opacificantes: bases
perolizadas constituídas em sua maioria de
lauril éter sulfato de sódio e monoestearato
de etileno glicol.
• Preservantes:
metil parabeno;
metil dibromo-glutaronitrila e fenoxietanol;
isotiazolidonas (mistura sinergética);
imidazolinidil uréia.
ATENÇÃO

• Um fator importante é saber o local que o produto vai


ser fabricado;
• No Brasil, onde se usa cloro para tratar a água, a
concentração de tensoativo em um shampoo gira em
torno de 25%;
• Na Europa e nos Estados Unidos, onde se utilizam
cálcio e magnésio, a concentração deverá ser entre
50-75%.
CLORETO DE SÓDIO

• xampu sem sal não faz a menor diferença no cabelo, de


acordo com um estudo brasileiro recém-publicado.
• Pesquisadores da Unifesp (Universidade Federal de São
Paulo) e da USP (Universidade de São Paulo) testaram
os cosméticos em laboratório e em voluntários.
• O artigo foi publicado na última edição da revista
"Cosmetics & Toiletries (Brasil)“.
CLORETO DE SÓDIO

• De acordo com a farmacêutica Vânia Rodrigues Leite e


Silva, autora principal do estudo e pesquisadora da
Unifesp, os especialistas já desconfiavam do resultado.
"O sal é uma matéria-prima muito usada para deixar o
xampu mais viscoso. É um componente solúvel em água
que é eliminado na lavagem.“
• Foram estudados os efeitos do xampu em cabelos
naturais, tingidos e alisados. Um teste com
equipamentos avaliou a penteabilidade das mechas.
Depois, três voluntárias usaram os dois tipos de xampu
(com e sem sal) e os resultados foram analisados por
um banca de cabeleireiros treinados.
CLORETO DE SÓDIO

• Para aumentar os efeitos, os produtos usados tinham


7% de cloreto de sódio (os xampus comuns têm em
torno de 1%). Mesmo assim, tanto o xampu sem adição
de sal quanto o comum tiveram os mesmos resultados
em brilho, maciez, volume e facilidade de pentear.
• "Existe a idéia de que cabelos tratados quimicamente
precisam de xampu sem sal. Não é verdade."

Fonte: FOLHA ON LINE


CABELO E COURO
CABELUDO

O cabelo e o couro cabeludo acumulam


ampla variedade de impurezas, incluindo
oleosidade produzida pela glândula
sebácea, células mortas descamadas,
resíduos de cosméticos, bem como sujeira
e fuligem do ar.
TIPOS DE CABELO
Podemos classificar os
cabelos, ou couro
cabeludo em:
• oleosos
• normais
• secos
• danificados
• mistos
CABELOS OLEOSOS

• Apresentam atividade
excessiva da glândula
sebácea;
• São gordurosos,
pesados, sem volume
e geralmente finos;
CABELOS OLEOSOS

• Além da hereditariedade, o stress, as


alterações emocionais, descompensação
hormonal e alimentação desequilibrada,
acelera a produção de secreção das
glândulas sebáceas, influenciando a
oleosidade;
• Cabelos oleosos devem ser lavados
diariamente ou sempre que sentir
necessidade;
CABELOS OLEOSOS

• Sua formulação deve conter:


hamamélis, aloe vera, arnica;
• O poder de dertegência deve
ser maior, com menor
quantidade do tensoativo
anfótero.
CABELOS NORMAIS

• Apresentam controle ideal


da glândula sebácea, que
libera apenas oleosidade
suficiente para lubrificar
naturalmente o fio;
• Macios, sedosos
brilhantes, com volume e
saudável;
CABELOS NORMAIS

• Sua formulação deve


conter: jujuba, lecitina de
soja, algas marinhas;
• O poder de detergência
deve ser equilibrado.
CABELOS SECOS
• Possuem pouca atividade
da glândula sebácea,
acarretando pouca
produção de sebum para
lubrificar os fios;
• Sem brilho, difícil de
pentear (embaraçam com
facilidade), áspero aspecto
elétrico, pontas
quebradiças e ásperas ao
toque;
CABELOS SECOS

• Sua formulação deve conter:


mel, gérmen de trigo,
proteínas, colágeno;
• O poder de detergência deve
ser menor, compensado por
um tensoativos anfóteros.
DANIFICADOS

• Quebradiços apresentam
desgaste provocados por
produtos químicos mal
aplicados, que causam
anomalias na disposição da
cutícula na estrutura do fio;
• cabelos sem brilho e sem
resistência;
DANIFICADOS

• Formulação:
queratinas, filtro
solar, silicones,
ceramidas;
• O poder de
dertergência e igual
ao cabelos secos.
CABELOS MISTOS

• São cabelos que possuem a raiz oleosa, por


produção excessiva da glândula sebácea e as
pontas secas ou danificadas,normalmente por
tratamento inadequado ao cabelo;
• Combinações de fatores externos como:
colorações, alisamentos, permanentes, sol em
excesso, uso incorreto do secador provoca
ressecamento dos fios.
CABELOS MISTOS

• Geralmente trata-se de cabelos de


comprimento médio ou longo;
• Sua formulação deve conter: proteínas
hidrolisadas, ginseng,confrei;
CABELOS MISTOS

• Poder de detergência
balanceado, com
ingredientes de ação anti-
séptica e princípios ativos
que garantem brilho,
maciez para a raiz oleosa
e para as pontas que são
secas.
CONDICIONADORES
HISTÓRICO

• Os condicionadores atuais, são uma


sofisticação dos “cremes” do passado, onde
eram empregados gema e clara de
ovo,azeite de tutano e vegetais esmagados.
• Em 1945 iniciou-se o emprego do cloreto de
cetiltrimetilamônio, utilizado até hoje.
• Posteriormente utilizou-se, alquilpiridino,
alquildimetilbenzilamônio
TENSOATIVOS
CATIÔNICOS
• Maior emprego na
formulação de
rinses,
condicionadores e
cremes de pentear;
• Cloreto de cetil
trimetil amônio.
TENSOATIVOS
CATIÔNICOS
• O cuidado com os cabelos é uma preocupação
constante;
• Cabelos são compostos de 3 partes: cutícula, córtex e
medula.
• Os tensoativos catiônicos agem na camada externa, a
qual é responsável pela proteção, maciez e brilho dos
cabelos.
• Tensoativos catiônicos são agentes tensoativos que
possuem um ou mais grupamentos funcionais que, ao
se ionizar em solução aquosa, fornece íons orgânicos
carregados positivamente.
TENSOATIVOS
CATIÔNICOS

• A cutícula é arranjada em camadas (escamas) que se


sobrepõem umas as outras de forma compacta,
consistindo de 5 a 10 camadas com espessura
variando entre 350-450nm, com a função de proteger
a haste de cabelo em toda a sua extensão;
• Quando um fio de cabelo está intacto, apresenta-se
macio, elástico e fácil de desembaraçar, devido as
escamas estarem sobrepostas de forma compacta.
TENSOATIVOS
CATIÔNICOS
• A exposição do cabelo ao sol, vento, água do mar,
piscina, uso do secador, alisamentos, colorações,
dentre outros danificam o fio, promovendo desordem
da cutícula (abertura das escamas);
• O objetivo de um produto para condicionamento
capilar é restaurar a ordem da camada externa,
podendo promover: redução da eletricidade estática,
aumento de brilho e de resistência do fio
(elasticidade).
PROPRIEDADES IDEAIS DE UM
CONDICIONADOR

• Facilidade de aplicação/distribuição;
• Capacidade de desembaraçar;
• Facilidade de enxágüe;
• Penteabilidade do cabelo molhado;
• Brilho/maciez;
• Maleabilidade;
• Penteabilidade a seco;
• Fragrância agradável;
• Baixo poder de irritação;
• Eliminar o efeito Fly away.
CONDICIONADOR

• Grande responsável pela vida, saúde e brilho


do cabelo.
• Proporciona elasticidade, suavidade ao toque,
corpo, brilho, sedosidade, facilidade de
penteado, controle do volume.
• Compensa a deficiência natural de gordura,
devolvendo textura, unindo as escamas e
principalmente facilitando o penteado.
• Deve ser totalmente removido na lavagem.
CONDICIONADORES

• Os condicionadores se baseiam no princípio


da substântividade, isto é, a adsorção de
ingredientes adequados para modificar as
propriedades superficiais e até a textura do
cabelo.
• A queratina é uma resina aniônica, e como
conseqüência apresenta afinidade por
substâncias catiônicas.
PROPRIEDADES

• As melhores propriedades condicionadoras


são oferecidas por compostos alquil de
cadeia grande.
• Pequenas quantidades de derivados de
quaternário de amônia melhoram a
maleabilidade, neutralizam as cargas
negativas do cabelo.
• Quando adicionamos tensoativos catiônicos,
oferecemos baixa irritação e maior
flexibilidade a formulação. Ex.: fosfato de
amônio quaternário etoxilado.
FORMULAÇÃO
BÁSICA
Um condicionador pode/deve conter:
• Agentes ou substâncias anti estática: fios de
cabelo possuem cargas negativas que se
repelem, impedindo a acomodação do
penteado;
• os agentes anti estáticos reduzem essa
eletricidade estática, tornando os cabelos
mais fáceis de pentear e condicionados;
• os mais utilizados são: cloreto de
cetiltrimetilamônio e cloreto de
alquildimetilbenzilamônio.
FORMULAÇÃO
BÁSICA
• Agentes sobreengordurantes: substâncias
destinadas a repor o teor de oleosidade aos
cabelos, atenuando o resecamento. Ex: óleos
vegetais, derivados de lanolina, óleo mineral.
• Agentes de consistência: são ceras
geralmente sólidas que além de dar corpo ao
produto agem como sobreengordurante. Ex:
álcool cetílico, álcool estearilico, álcool
cetoestearílico.
FORMULAÇÃO BÁSICA

• Conservantes
• Corantes
• Essência
• Regulador de pH
MATÉRIAS-PRIMAS
ESPECIAIS

• Uma tendência atual é o emprego metasulfato


de berrentrimônio, que possui cadeia grande
com baixo poder irritativo e efeito leave-on.
• Filtro Solar: absorve os raios UVB,
protegendo o cabelo dos danos causados
pela exposição solar.
• Merguard 1200: conservante hipoalergênico,
não irritante utilizados em produtos
“dermatologicamente testados”.
OUTRAS MATÉRIAS-
PRIMAS
Utilizamos outras matérias–primas como
complemento da formulação ou para dotar o
produto final de propriedades específica,
como:
• Incroquat: é uma cera catiônica obtida a partir
da amina, reduz a estática do cabelo, melhora
a penteabilidade.
• Silicone: microemulsão possui potente ação
condicionadora e formadora de filme. É capaz
de penetrar na cutícula do fio.
OUTRAS MATÉRIAS-
PRIMAS
• Óleo de soja: rico em fosfolipídios, alto teor
de ácido linoleico, oferece toque sedoso e
maciez aos cabelos. A formação de filme
diminui a perda por evaporação.
• Ácido lático: obtem-se melhor efeito
condicionador em pH menor que 6,0,
regulador do pH que minimiza a lesão do
cabelo, previne a inchação e facilita o
alinhamento das escamas, proporcionando
brilho.
OUTRAS MATÉRIAS-
PRIMAS

• Pantenol: é uma pró


vitamina que penetra na
raiz e no corpo do
cabelo, transformando-
se em ácido pantotênico,
regenerando cabelos
secos e quebradiços;
• espessa o cabelo em até
10% do seu diâmetro
normal.
CREMES HIDRATANTES E
CREMES DE PENTEAR
EVOLUÇÃO DOS
CONDICIONADORES
• A necessidade cada vez maior de
produtos específicos para cada tipo de
cabelo, fez surgir uma nova categoria de
cremes para os cabelos.
• Inicialmente foram os cremes para
hidratação e depois os cremes para
pentear que revolucionaram o mercado
cosmético.
VARIANTES
A necessidade de ter um produto
específico para o “meu” cabelo, fez
com que existissem produtos das
mais variadas categorias como:
• cabelos coloridos
• cabelos finos
• cabelos étnicos
• permanentados
• estressados
DADOS DE
MERCADO

Mercado Brasileiro de
Hair Care
é o que mais cresce no Mundo
Mercado

• No Anuário Abihpec 2010, a entidade mostra


quais categorias têm maior apelo comercial hoje
e nos próximos anos. Sem dúvida, o mercado
da HPC como um todo é destaque. Nos últimos
15 anos, o setor cresceu 344,5%. "Não conheço
nenhum segmento industrial que teve o
crescimento tão expressivo em 15 anos",
segundo João Carlos Basílio, presidente
Abihpec.
Mercado

• Categoria que envolve os maiores valores na indústria


brasileira de HPC teve pequena retração de 2,3% em
2009. “Provável mercado estocado.
• Para avaliar o desempenho da categoria é preciso
analisar um período de pelo menos cinco anos”, explica
Basílio.
• Parte dos bons ventos da categoria se deve ao
desempenho de algumas subcategorias, como a de
condicionador, em que o País é líder mundial com
18,8% de participação no mercado global de US$ 12,59
bilhões.
Fonte: HPC Essencial Abril 2011
Mercado

• “O pós-enxague foi criação brasileira.


• A cada quatro condicionadores vendidos no mundo, um
é no Brasil”, afirma Basílio.
• Outra indicação do mercado é a segmentação com
lançamentos de xampus específicos para diferentes
tipos de cabelos e situações.
• Com alta penetração, esta subcategoria teve maior
aumento de vendas no segmento masculino

Fonte: HPC Essencial Abril 2011


Brasil é o 3º consumidor de
cosméticos no mundo

• O Brasil subiu da quarta para a terceira


posição no ranking mundial de consumo
de cosméticos, desbancando países como
a França, a Alemanha e a Inglaterra.
• O dado é do Instituto de Pesquisas
Euromonitor, responsável pelo
levantamento do consumo de cosméticos
no mundo.
Brasil é o 3º consumidor de
cosméticos no mundo

• Em 2005, o Brasil já havia desbancado mercados


tradicionais, como a Alemanha e a Inglaterra.
• Agora, com vendas no valor de 18,2 bilhões de
dólares, superou também o mercado francês ficando
atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão, que
ocupam respectivamente o primeiro e o segundo lugar
Brasil é o 3º consumidor de
cosméticos no mundo

• Nos últimos cinco anos, as exportações do setor de


cosméticos tiveram um crescimento acumulado de
138%, atingindo 484,4 milhões de dólares.
• Em 2006, a valorização do real em relação ao dólar
provocou alta nas importações do setor, que subiram
39%, se comparadas ao ano anterior, chegando a
294,5 milhões de dólares.
Brasil é o 3º consumidor de
cosméticos no mundo

• Para dar conta dessa produção, a indústria da beleza


é um dos setores da economia que mais emprega
mão-de-obra feminina no Brasil.
• As oportunidades de trabalho, somando profissionais
de beleza, como cabeleireiros, manicures, esteticistas,
vendedores em lojas de franquia e revendedores de
produtos se aproximam da casa dos 3 milhões.
DADOS DE MERCADO
FATORES RELEVANTES:

• Aumento da participação da mulher


no mercado
• Maior expectativa de vida
• Interesse em conservar a juventude
• Aumento do consumo masculino
O SEGMENTO ÉTNICO
BRASILEIRO

Consumidores em
potencial:
Dos 15 milhões de
brasileiros de
Classe Média,
6,5 milhões são negros.
A EVOLUÇÃO DO
SEGMENTO ÉTNICO

1998- Mercado impulsionado pela


nova categoria de produtos:
Creme para Pentear
Cabelos Cacheados
O SEGMENTO ÉTNICO
BRASILEIRO

PRINCIPAIS FATORES DE
CRESCIMENTO:
• Crescente aplicação de colorações e
tratamentos químicos
• Aumento de uso do secador de cabelos e chapinha
• Crescimento Afro Descendente
• Exposição ao sol
• Maior poluição ambiental
CREMES PARA
HIDRATAÇÃO
• Possuem sua fórmula básica muito próxima
do condicionador, sendo que sua principal
diferença está na quantidade de substância
anti estática adicionada a formulação.
• É necessário maior quantidade de ceras
para que o produto apresente maior
facilidade na aplicação.
• São emulsões de água/óleo combinada com
polímeros sintéticos e naturais.
FUNÇÃO

• Creme Hidratante - tem como principal


função hidratar os cabelos ressecados ou
que passaram por processos químicos.
• Creme de Pentear – possui como principal
função a redução do volume e a formação de
cachos uniformes.
• Grande parte desses produtos são vendidos
para cabelos cacheados ou étnicos.
MÁSCARAS
• Máscaras - tem como principal
função recuperar cabelos
danificados e ressecados. As
máscaras hidratam, amaciam
proporcionam brilho e protegem os
fios.
• Para cada tipo de cabelo existe um
produto específico: cabelos
oleosos, normais, ressecados,
danificados, crespos, afro.
CREME PARA
PENTEAR

• Sua formulação e muito parecida com o


creme condicionador, devendo sempre
lembrar que não poderemos ultrapassar a
quantidade de quaternário permitida por
legislação em produtos sem enxágüe.
• Esse deve ser substituído por metasulfato de
berrentrimônio que possui efeito leave-on.
CABELOS
OLEOSOS

• As glândulas sebáceas do couro cabeludo


produzem gordura em excesso, deixando a
raiz oleosa. Nos cabelos longos, as pontas
podem ficar ressecadas.
• Produtos com extratos de: frutas (morango e
papaia), hamamélis, algas,argila, derivados
de silicone, calêndula e camomila, que além
de remover a oleosidade excessiva hidratam
o fio.
CABELOS NORMAIS

• Apresentam grau normal de hidratação e


oleosidade.
• Produtos derivados de: silicone lanolina,
proteínas, cerâmidas, papaia, pantenol e algas,
que além de aumentar a maleabilidade do
cabelo protege contra as agressões externas
como: sol, vento poluição, mar.
CABELOS
RESSECADOS
• Fatores externos como, água do mar, sol
piscina e poluição, removem a hidratação
natural dos fios, deixando-os desidratados,
opacos, sem volume, quebradiços e com
pontas duplas.
• Produtos derivados de: silicone, colágeno,
elastina, proteínas, óleos e extratos vegetais,
ceramidas, vitamina E e pantenol, que
repõem os nutrientes e ajuda a unir pontas
duplas.
CABELOS
DANIFICADOS
• Processos químicos (coloração, alisamento e
permanente) abrem as escamas do fio,
deixando-os desprotegidos. Ocorre perda de
água e queratina ficando o cabelo opaco, fino
e com pontas duplas.
• Produtos derivados de: óleos vegetais,
proteínas, ceramidas, vitamina E, pantenol,
esqualeno, uréia e derivados de silicones e
lanolina, amenizam o aspecto quebradiço
dos cabelos.
CABELOS CRESPOS

• Normalmente ressecados e quebradiços,


pois a gordura liberada pelas glândulas
sebáceas no couro cabeludo não consegue
se espalhar de forma uniforme até as pontas.
• Produtos derivados de: óleos vegetais,
proteínas, vitamina E, derivados de silicones
e lanolina, repõem nutrientes, fecham as
escamas e evitam a perda de água.
CABELOS AFRO OU
ÉTNICO

• Naturalmente muito ressecados e finos. Por


causa dos cachos a gordura não se distribui
adequadamente ao longo do fio.
• Produtos derivados de: óleos vegetais,
proteínas, vitamina E, derivados de silicones
e lanolina, pantenol repõem nutrientes,
aumentam a espessura do fio, fecham as
escamas e evitam a perda de água.
QUERATINA

A QUERATINA ESTÁ EM MODA


A proteína que revitaliza os cabelos

• Equilibrar a porosidade ao longo dos fios de


cabelos, aumentando sua força e
elasticidade, é a principal ação da
Queratina.
• Proteína encontrada naturalmente nos
cabelos, na pele e nas unhas.
Queratina

• A Queratina representa cerca de 90% da


constituição dos fios de cabelo.
• Forma-se a partir de aminoácidos, entre
eles a tirosina, responsável por atrair e
reter pigmentos e a cistina, que liga as
estruturas que dão forma ao fio.
CORTEX DA FIBRA
CAPILAR
Estrutura do fio:

• Glicídeos
• Lipídeos
• Proteínas
• Vitaminas
• Melanina
Alteração no fio

• Todos os dias há uma perda natural


dessas substancias.
• As agressões causadas pelos tratamentos
químicos e ainda fatores externos, como
vento, cloro,sol e água salgada, acabam
acelerando ainda mais esta perda.
O que acontece....

• Tudo acontece da seguinte forma: com


ação dos “inimigos”, as escamas
superficiais dos fios se abrem, deixando a
camada interna exposta.
• Assim o cabelo perde água, nutrientes,
queratina e acaba ressecado, ficando
frágil e com pontas duplas.
Fio de cabelo danificado

• A fibra capilar perde elasticidade,


nutrientes e principalmente seu material
de construção, a QUERATINA.
NOVOS MÉTODOS
PARA RECUPERAÇÃO
• Processos térmicos de restauração e correção
enérgica de cabelos danificados, sensibilizados,
quebradiços e desidratados;
• Os tratamentos consistem no depósito de queratina,
colágeno, proteína, sais minerais e vitaminas no
córtex capilar;
• Os produtos são aplicados com uma prancha térmica
de cerâmica ionizada fazendo com que o calor feche a
cutícula do fio já tratado
Em que consiste....

• Aplica-se a fórmula a base de aminoácidos


cationizados, ou seja, carregados positivamente
(+).
• Quando elas são ativadas com a prancha de
cerâmica (também cationizada), as cargas
positivas da Queratina e as cargas positivas das
chapas entram “em choque”.
Assim.....

• É criado um efeito de repelência, onde a


Queratina é “empurrada” para dentro de
córtex do fio capilar.
• As zonas danificadas dos cabelos, por sua
vez, são carregadas negativamente(-),
facilitando ainda mais a atração dos
ingredientes positivos presentes nas fórmulas
de reposição.
Resultado
• Cabelos
reconstruídos na
medida exata, com
preenchimento das
falhas ao longo da
cutícula capilar.
• Brilho, maciez e
principalmente,
escamas fechadas.
Diagnóstico

• Antes de qualquer procedimento, é


fundamental analisar minuciosamente a
constituição e a necessidade dos fios.
• Como a reposição de queratina altera a
estrutura capilar, é fundamental que o
profissional realmente esteja capacitado
para aplicar estes novos tratamentos.
Queratina líquida

• Na maioria das vezes estes tratamentos


utilizam a proteína sintetizada em gel ou
vapor.
• Utiliza-se também em forma líquida, para
cabelos pouco danificados ou sem ação
química.
• Ela atua na cutícula do cabelo, fixando as
escamas e encorpando o fio.
Queratina gel ou vapor

• Quando usada em gel ou vapor a queratina


é dissolvida em um solvente, para deixá-la
em estado gasoso, ou transformá-la em
micro partículas.
• A substância precisa receber uma fonte de
calor, para facilitar sua penetração nos fios.
Queratina gel ou vapor

• Estas versões são as mais indicadas para


tratar cabelos danificados na córtex
(camada intermediária do fio, onde se
localizam os pigmentos e proteínas).
• Importante mesmo, é que a queratina tenha
baixo peso molecular: quanto mais baixo o
peso das micro partículas, mais rápida
eficaz ela será a ação da substância.
Queratina

• E como peso molecular está


proporcionalmente atrelado a fórmula de
queratina, quanto melhor a proteína, mais
eficaz será.
• Antes de recorrer aos novos tratamentos, no
entanto é importante saber a origem da
Queratina usada nas fórmulas.
Conheça a seguir, as
técnicas mais badaladas do
momento.
Cuidado.....

• Repor proteínas em cabelos que não


precisam ser reconstruídos pode ser
desastroso, pois os fios se tornam pesados,
opacos, endurecidos e quebradiços, devido
ao excesso de Queratina.
Nanoqueratinização
Nanoqueratinização

Indicação:
• Cabelos danificados e sem vida. São
recomendados de 3 à 4 aplicações nos
primeiros meses de tratamento.
Nanoqueratinização
• Método que consiste em
transformar a Queratina
líquida em vapor, com a ajuda
de uma espécie de inalador,
acoplado a uma escova
raquete.
• A névoa de Queratina é
capaz de preencher as
fissuras nas cutículas dos
fios e recompor sua fibra.
Nanoqueratinização

• O calor ainda expande as escamas dos fios,


facilitando a penetração das micro partículas de
Queratina em vapor na parte exterior e interior
do cabelo.
• Assim o desgaste sofrido na fibra capilar é
revertido e a cutícula fortalecida.
Passo a Passo

• Lavar os cabelos
com shampoo
limpeza profunda.
Não aplicar
condicionador
• Secar os fios não
deixando nenhum
resíduo de água e
escova-los.
Passo a Passo

• Coloque de 3 a 5ml de
queratina no
nanoaspersor.
• Passe a escova com a
bomba ligada, sobre os
fios de cabelo de forma
lenta.
• O tempo pode variar de 3
a 5’ para cada parte do
cabelo.
Passo a Passo

• Novamente separe os
cabelos em 4 partes
passe uma chapa
aquecida 120°C em
média, sobre os fios de
cabelo na forma de
mechas grossas.
• Repita esse
procedimento por todo
cabelo.
Passo a Passo
• Separe novamente os
cabelos em 4 partes e
coloque de 3 a 5 ml do
fluido finalizante no
recipiente nanoasperso.
• Passe a escova sobre o
cabelo de forma lenta e
suave por todo cabelo.
• O tempo de aplicação pode
variar de 15 a 30 minutos.
Reconstrução ou
restauração capilar
Reconstrução ou restauração
capilar

• Além de devolver Queratina ao fio, esta técnica


também repõe substancias emolientes,
hidratantes, como ceramidas, aminoácidos e
sais minerais perdidos devido as constantes
agressões externas.
• O tratamento também segura a Queratina
dentro do fio, selando suas cutículas.
Reconstrução ou restauração
térmica

Indicação:
• Cabelos danificados, quebradiços e fracos.
Cada aplicação dever ser feita em intervalos de
15 dias, durante os primeiros meses de
tratamento.
• Age como micro remendos, unindo
novamente as cutículas e regulando o
nível de umidade dos fios
Reconstrução passo a
passo
• A reconstrução é feita em 7 etapas, que
consiste em:
 Shampoo anti-resíduo
 Shampoo reconstrutor
 Queratina reconstrutora
 Hair gloss protection
 Mácara reconstrutora
 Power leave-in
 Hair Shine
Reconstrução capilar
Shampoo anti-resíduos

• Formulado com ácidos de frutas que


promovem um peeling capilar, ou extratos
marinhos, removendo toda sujidade,
resíduos de produtos e poluição.
• Não deve ser utilizado em cabelos porosos,
descoloridos e muito danificados.
Reconstrução capilar

Shampoo Reconstrutor

• Formulado com uma base de detergentes


e ativos que irão compor a estrutura
lipídica do cabelo.
• Os ativos utilizados além da reconstrução
irão promover a redução da oxidação
lipídica, através dos antioxidantes e
vitaminas e dar resistência a estrutura dos
fios.
Reconstrução Capilar

Reconstrução da matéria interna

• Irá devolver a queratina a fibra capilar e através


da termo ativação ocorrerá a selagem do fio,
tornando-o resistente e com brilho.
Reconstrução capilar

Reparador da superfície (protetor)

• Formulado com poliquaternium, silicone,


flavonóides e protetor térmico.
• Protege o cabelo durante o processo de
selagem com a prancha, além de formar um
filme que terá ação “long lasting release” na
fibra, durante o processo de aquecimento,
diminuindo a oxidação lipídica ocasionada
pela temperatura.
Reconstrução capilar

Máscara Reconstrutora

• Formulada para hidratar e nutrir o fio.


• Trata-se de uma base ativa de agentes lipídicos,
proteína, vitaminas, colágeno e doadores de
brilho.
Reconstrução capilar

Leave-in

• Formulado para finalizar o processo de selagem


e nutrição do fio.
• Base ativa com vitaminas e pigmentos naturais
que devolverão o brilho e cor aos cabelos.
Reconstrução capilar

Finalizador

• Fluído finalizador para acentuar o brilho e


proteger contra os raios UV, formulado a base
de silicones.
Cauterização
Cauterização

Indicação:
• Cabelos danificados por excessos de químicas
ou agressões externas (queimado do sol,
ressecado pelo cloro), fios ressecados e pontas
duplas.
• Em média são indicadas 3 aplicações.
• As duas primeiras semanais e a terceira quinze
dias após a segunda.
Cauterização

• O processo todo dura aproximadamente 50 minutos.


Os cabelos são lavados com um shampoo
especial, em seguida recebem um creme à base de
queratina, depois um produto com algas que
protegerá as mechas para a aplicação da chapinha.
• O tratamento termina com um condicionador para
interromper a absorção dos produtos anteriores .
Cauterização

Procedimentos:
• Lavar os cabelos com shampoo limpeza
profunda.
• Eliminar posteriormente a umidade com a
toalha.
• Aplicar 1 ampola de colágeno para
reestruturação.
Cauterização

• Após 20 minutos, os cabelos são enxaguados e


recebem um novo produto, que nutre e
condiciona.
• Na seqüência é aplicada uma fórmula de
colágeno puro e Queratina, seguido de um
protetor térmico.
Cauterização

• Usar a piastra de
porcelana e deixar os
cabelos descansando
por 10 minutos (aqui
algumas marcas
indicam uma nova
aplicação da chapinha,
seguida de uma
máscara reconstrutora).
Cauterização

• A seguir aplicar um acidificante para normalizar


o pH.
• Deixar 5 minutos enxaguar tirando o excesso do
produto.
• Retirar umidade com uma toalha e finalizar
aplicando um leave-in ou fazendo escova.
BIBIOGRAFIA

• Cosmetologia de Harry de J.B.Wilkinson e R.J.Moore edição em


espanhol.
• The Merck Index Susan Budavari, Ann Smith, Patricia E. Helckman
e Joanne F. Kinneary. Ed. Merck Research Laboratories Merck;
• Condensed Chemical Dictionary Richard J. Lewis Ed. VNR
• Cosmetics & Toiletries - edição em Português e Inglês. Todas as
edições, aulas alteradas conforme modernização de matérias
primas, equipamentos e métodos de preparo e aplicação;
• Sites de empresas fornecedoras de Matérias Primas e de produtos
comercializados no mercado nacional e internacional;
BIBIOGRAFIA

• Publicações especificas sobre o assunto;


• Catalogo de fornecedores;
• Cosmética Dermatologica Pratica - Marcial I. Quiroga e
Carlos S. Guillote;
• Manual de Cosmetologia - Michelini Hernadez e Marie
Madaleine Mercie Fresnel;
• Revistas especializadas para profissionais como You,
Cabelo, Cabelo e Cia, Cosmético BR

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