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A Importancia Da Tecnica de Planejamento e Controle Da Producao PCP o PDF
A Importancia Da Tecnica de Planejamento e Controle Da Producao PCP o PDF
Rafael Ceryno
Capivari / SP
2012
CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE
Rafael Ceryno
Capivari / SP
2012
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Tendo como base o estudo de caso, o presente trabalho tem por objetivo,
mostrar a importância de se utilizar a técnica de planejamento e controle da
produção, partindo do principio da apresentação dos conceitos de PCP, mostrando,
através de uma revisão Bibliográfica a visão de alguns autores e posteriormente a
sua importância na estratégia competitiva da empresa, que tem como um dos seus
principais objetivos o gerenciamento da gestão de produção e materiais para garantir
uma maior flexibilidade da empresa no que diz respeito ao atendimento da demanda.
Ao final desse trabalho, o detalhamento da importância da aplicação da
técnica de planejamento e controle da produção, principalmente após verificar o
estudo de caso realizado na empresa Microquimica Indústrias Químicas Ltda.
ABSTRACT
Based on the case study, this paper aims to show the importance of using the
technique of planning and control of production, starting from the beginning of the
presentation of the concepts of PCP showing the of a review Bibliographic vision
some authors and subsequently its importance in the competitive strategy of the
company, which has as one of its main objectives the management of production
management and materials to ensure the company greater flexibility with regard to
meeting demand.
At the end of this work, detailing the importance of applying the technique of
production planning and control, especially after checking the case study conducted
in the company Microquimica Indústrias Químicas Ltda.
Introdução 07
CAPÍTULO I
1. Apresentação do Estudo 08
1.1. Caracterização do problema 08
1.2. Apresentação e justificativa deste trabalho 08
1.3. Relevância do Trabalho 09
1.4. Objetivos Deste Estudo 09
1.5. Estrutura do trabalho 10
CAPÍTULO II
2. Revisão da Bibliografia 12
2.1. Planejamento e Controle de Produção 12
2.1.1. Conceito de Planejamento 13
2.2. Definição de Estratégia de Produção 14
2.2.1. O que é Controle 15
2.2.2. Conceitos de Produção 16
2.2.3. Planejamento Mestre de Produção 16
2.2.4. Sistema de Planejamento e Controle de Produção 19
2.2.5. Sequenciamento e Produção 21
2.2.6. Sistema Just In Time e a gestão de Qualidade Total 24
2.3. Administração de Materiais - Gestão de Estoque 26
2.3.1. Conceito e Definição 26
2.3.2. O Estoque como fator estratégico 27
2.3.3. Objetivo 27
2.3.4. Importância 28
2.3.5. Visão legal sobre o Estoque (Legislação) 28
2.3.6. Tipos de estoques 29
2.3.7. Objetivos Operacionais dos Estoques 30
2.3.8. Curva ABC 30
7
CAPÍTULO I - Apresentação do Estudo
8
com o intuito de identificar as técnicas que podem ser utilizadas neste processo
(PCP) que tornem o controle mais eficaz, para tanto, serão necessárias avaliações a
partir do conhecimento do processo produtivo da empresa-alvo, conhecimento este,
que será obtido a partir do vínculo empregatício do autor com a empresa.
9
favorável de todo seu processo produtivo. Na busca ainda de informações sobre o
tema proposto e na busca de ações e ferramentas que mais atendam as
necessidades da organização, podemos ainda colocarmos como objetivos
específicos:
10
no capítulo 3 e ainda, no 6 capítulo como finalização do trabalho será apresentado as
considerações finais, onde, serão discutidos o atingimento ou não dos obtetivos
propostos e ainda possíveis indicações de possíveis aprofundamentos que por
ventura sejam necessários.
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2. CAPÍTULO II - Revisão da Bibliografia
• O que produzir?
• Quando produzir?
• Onde produzir?
• Como produzir?
• Quando produzir?
• Com o que produzir?
• Com quem produzir?
12
Figura 1 – O papel do setor de PCP
13
Seguindo este mesmo raciocínio, o planejamento de produção torna-se
essencial, devendo ser bem elaborado para que não ocorra atividade em excesso,
gerando gastos desnecessários, nem atividade insuficiente, gerando a falta de
produto em relação à demanda, ou seja, proporcionando, através de novas
tecnologias, tais como máquinas modernas e automatizadas, maior produtividade
com maior qualidade.
Segundo Slack At.al. (2009, p.59), Estratégia de Produção diz respeito aos
padrões de decisões e ações estratégicas que define o papel, os objetivos e as
atividades de produção. O termo de estratégia de produção soa, à primeira vista,
14
como uma contradição, mas, como pode a produção um assunto ligado à criação e
entrega diária de bens e serviços, ser estratégico, é normalmente vista como oposta
as atividades de rotinas diárias, mas “produção” ou “operação” diz respeito aos
recursos que criam produtos e serviços, o operacional é oposto de estratégico,
significando atividades detalhadas, sendo assim estratégia de produção envolve
decisões e ações específicas, e ligado diretamente a produção, definindo claramente
quando, onde e como produzir, visando sempre o ganho e otimização no setor
produtivo de uma organização. A estratégia de produção envolve vários aspectos
como econômico, ambiental e social, e deve ser estabelecida junto aos diversos
setores como marketing, comercial e financeiro de uma empresa, tal estratégia deve
estar focado em maximizar os lucros e reduzir as despesas.
Segundo Slack At.al. (2009, p.55), controle é uma das maneiras de se lidar
com variações que possam surgir durante a execução de um processo, e é a forma
mais fácil de colocar a operação de volta aos “trilhos”, sendo, o controle, necessário
para identificar ajustes que permitem que a operação atinja os objetivos que o plano
estabeleceu, mesmo que os pressupostos assumidos pelo plano não se confirmem.
Já a palavra “controle” tem o significado amplo de guiar e regularizar as
atividades da empresa, a fim de alcançar as metas desejadas pela empresa. Assim
de acordo com Chiavenato (1990, p. 83), “se tudo ocorresse exatamente de acordo
com que foi planejado, não haveria necessidade de controle de produção, existe
controle porque sempre algo sai fora do planejado”.
15
2.2.2 Conceitos de Produção
16
operacional, que encerra um ciclo de planejamento mais longo que teve inicio com
Planejamento da Capacidade e a fase intermediaria com o Planejamento Agregado.
• Os Principais objetivos da programação da produção:
• Permitir que os produtos tivessem a qualidade especificas;
• Fazer com que máquinas e pessoas operem com níveis desejados de
produtividade;
• Reduzir os estoques e os custos operacionais
• Manter ou melhorar o nível de atendimento ao cliente.
TE = estoque disponível
Taxa de Consumo
17
um exemplo de tabela, simples e funcional para auxiliar a programação de produção
em Baixos Volumes:
18
Figura 2 – Diagrama de Redes
19
• Desenvolvimento de novos produtos;
• Melhoria ou maior valor agregado aos produtos;
• Propaganda, desenvolvimento de rótulos e marcas;
• Manutenção corretiva/preventiva ou novas instalações;
• Abastecimentos de matérias primas/insumos;
• Contração de mão-de-obra,
• Liberação de recursos para o processo produtivo.
20
2.2.5. Sequenciamento e Produção
Contudo Tubino (2000, p. 156) comenta ainda que as regras tem que ser
separadas em prioridades simples, prioridades ponderadas e prioridades heurísticas
sofisticadas, sendo as regras prioridades simples e baseadas em uma característica
especifica do trabalho a ser executado, como a data de entrega, tempo de folga
restante, tempo de processamento etc. Já as regras de sequenciamento não são pré
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estabelecidas e eficazes para todas situações, depende de cada caso, como
apresentadas algumas situações praticas:
• PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai) – os lotes serão processados
de acordo com sua chegada no recurso. Esta regra é uma das mais
simples sendo pouco eficiente, já que nela os lotes com tempos longos,
retardam toda a seqüência de produção, gerando tempo ocioso nos
processos à frente fazendo com que o tempo de espera médio dos lotes
seja elevado.
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• ICR (índice críticos) serão processados os lotes de menor valor (data de
entrega – data atual), pode ocorrer atraso na entregar.
• IFO (índice de folga) se prioriza o cliente, levando em consideração (data
de entrega – que o tempo de processamento.
• IFA (índice de falta) busca se produzir o que esta em falta no estoque,
baseando-se quantidade em estoque/taxa de demanda.
• Algoritmo de Johnson, produz o produto que demanda menor tempo de
processo, fazendo esse processo em toda linha de produção para
diferentes produtos até o final dos trabalhos.
23
UR- Urgência
Segundo Tubino (2000, pg. 44) JIT/TQC, surgiu no Japão na década de 60,
sendo a primeira empresa a se aplicar a filosofia Toyota Motors Company, a filosofia
ganhou atenção após o Japão se reconhecido como padrão de excelência, em
produção e qualidade, onde tal filosofia JIT é voltado para otimização da produção e
a TQC voltada à identificação, analise e solução de problemas, como relacionado no
quadro abaixo;
24
Quadro 2 – Filosofia Just In Time
25
2.3. Administração de Materiais - Gestão de Estoque
Segundo Dias (1995, p.19), estoque nada mais que uma ferramenta que
fornece independência nos processos de produção das organizações.
Já com relação a Administração de Materiais (Estoque), Dias (1995, p.19), diz
que é fundamental, para que as empresas/organizações atinjam o sucesso, pois uma
instituição que não possui um controle, apurado de entrada e saída de materias
(Estoque) tem grande chance de fracassar.
Ainda como mencionado pelo mesmo autor, a meta principal de uma empresa
é sem dúvida, maximizar o lucro sobre o capital investido em fábrica e equipamentos,
em financiamentos de vendas, em reserva de caixa e estoques, para tanto, para
atingir o lucro máximo, deverá usar o capital, para que ele não permaneça inativo.
Para tanto, a função da administração de estoques é justamente maximizar
este efeito, e garantir que o processo produtivo não pare, pois o estoque funciona
como amortecedor entre os vários estágios da produção até a venda final do produto.
Porém, o estoque é de grande custo para as empresas, sendo assim quanto
maior o estoque, maior é o capital investido, cabendo assim a o Setor Financeiro e
ao Gestor da Produção à minimização dos estoques.
26
2.3.2. O Estoque como fator estratégico
2.3.3. Objetivo
27
2.3.4. Importância
Para Moreira (1999, p.463) são dois pontos de vista principais segundo os
quais a gestão de estoques adquire grande importância e merece cuidados
especiais: o operacional e o financeiro. Do ponto de vista operacional os estoques
permitem certas economias na produção e também regulam as diferenças entre os
fluxos principais de uma empresa, normalmente se ela for do ramo industrial: o fluxo
de entras de matéria-prima e componentes, o fluxo de produção e o fluxo com que os
produtos são entregues para a distribuição ou consumo, ou seja, a taxa de demanda
de produtos, Dessa maneira a produção não consegue atender os aumentos sem
programação da demanda, sendo assim o estoque trabalha como um regulador de
todo processo produtivo.
No ponto de vista financeiro, deve-se sempre lembrar que o estoque é
investimento e é parte do capital da empresa, como taxa de retorno é calculado
como quociente dos lucros brutos, o retorno acabam sendo sempre menor, por isso a
importância de se diminuir os estoques, outro ponto relevante é o giro do estoque,
estudos apontam que quanto maior for o giro, menos se perde prejuízos, tendo como
base empresas de Classe tipo A, que o giro de estoque no ano chega a 80/100
vezes, no Brasil foi apontado que as medias de giro das empresas não passam de
10 vezes ao ano, sendo assim é dinheiro/capital parado, onde poderia estar sendo
aplicado em outro fundo mais rentável. De essa forma gerir estoque é aumentar o
capital da empresa.
A Resolução CFC nº 750/93 dispõe no seu artigo 7º, item I, “A avaliação dos
componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada,
considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou
da imposição destes”.
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Encontra-se essa mesma analise no item II do artigo 183 da Lei de
Sociedades Anônimo que trata dos critérios de avaliação do ativo, no caso do artigo
183, é do critério básico de avaliação dos estoques, no caso do seu item II, “Os
direitos que tiverem por objeto mercadorias ou produtos de comercio da companhia,
assim como matérias primas, produtos em fabricação e bens do almoxarifado, pelo
custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de
mercado, quando este inferior”. Sendo assim todo estoque deverá provisionado ao
valor de custo de aquisição.
Produtos em processo
Consiste em todos os materiais que estão sendo transformados no processo
fabril, ou seja, produtos que estão parados em alguma etapa de produção, como por
exemplo, controle de qualidade.
Produtos acabados
Consiste nos itens já produzidos, mas ainda não vendidos, um estoque que
onde todo produto final é armazenado, desta forma, empresas que vendem sob
encomenda possuem este estoque quase zero, pois a produção está relacionada a
venda, ou seja, só produz quando ocorre a venda.
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Peças de Manutenção
Tem a mesma importância ao estoque de matéria-prima, pois é essencial para
que os equipamentos mantenham-se em pleno funcionamento, consiste basicamente
em peças e ferramentas.
Segundo Moreira (1999, p.464), alguns objetivos são claros para os estoque,
como o de ligar vários fluxos entre si e proporcionar economias na produção, essas
grandes funções são divididas nos seguintes “sub” objetivos:
Para Moreira (1999, p.468), a Curva ABC consiste numa maneira eficiente de
controlar o estoque através da identificação dos itens de maior valor, os quais
necessitam de grande investimento de capital para sua aquisição, itens de menor
valor os quais não necessitam de grandes investimentos e os itens intermediários,
onde são utilizadas algumas informações para sua classificação, considerando tal
sequencia para sua classificação:
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• Encontra-se o valor do investimento que ele acarreta;
• Ordenam-se os itens, do maior para o menor investimento;
• Calcula-se a porcentagem que cada item representa no investimento total
e, em seguida as porcentagens acumuladas;
• Faz se a divisão A, B e C de maneira Alternativa.
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2.3.9. Critério de Avaliação de Estoque
UEPS
Já no Método UEPS, as mercadorias que entram por último na empresa
devem ser as primeiras a sair no momento da venda. Com isso o valor do CMV
(custo das mercadorias vendidas) corresponde ao valor das compras mais novas,
isto é, um produto que foi adquirido em diferentes períodos e com preços diferentes,
no momento da venda, se registrara na conta os valores dos últimos períodos que
foram comprados tal produtos. Já o valor do estoque final terá o valor das compras
mais velhas, Isto é, um produto que foi adquirido em diferentes períodos e com
preços diferentes, no momento da venda, terá na conta “estoque final” os valores
correspondentes aos primeiros períodos que foram comprados tal produto.
32
2.10.11. Custo Médio Ponderado
33
3. CAPÍTULO III – Metodologia da Pesquisa
34
3.2. Procedimentos para obtenção dos dados
35
CAPÍTULO IV – Apresentação da empresa Alvo
36
formular e testar fertilizantes diferenciados, altamente eficientes em nutrir plantas,
visando buscar o equilíbrio nutricional e a consequente obtenção de plantas mais
resistentes a estresses ambientais e sanitários, que possam alcançar alta qualidade
e produtividade.
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4.2. Níveis de Produção
Por se tratar de uma indústria com seu setor e atividades voltados ao mercado
agrícola a produção atingi níveis mais alto no segundo semestre, onde todo seu
processo de produção é mais exigido, ocasionando aumento em horas trabalhadas
(Hr. extra) um desafio para os administradores que tem o objetivo de maximizar
lucros e reduzir despesas.
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4.3. Tendências Futuras da Empresa
Acrescentar já este ano seu faturamento anual 25% em sua renda Líquida,
buscando aumentar os números de vendedores e alcançar, maior território nacional,
sempre visando o desenvolvimento no setor de forma a agregar valores ao seu
produto final, ganhando mais espaço no mercado, início de construção de uma nova
unidade fabril, com maior infra-estrutura e espaço que a empresa demandara num
futuro breve.
A empresa trabalha com o Sistema Ceres ERP integrado, sistema que vem
sendo desenvolvido junto à realidade e necessidades da empresa, através de
diversos setores como desenvolvimento, marketing, comercial, financeiro, recursos
humanos, produção e qualidade, a empresa conta com um setor de T.I. (tecnologia
da informação), que tem a responsabilidade de fazer o sistema atender as
necessidades dos setores envolvidos da organização.
Basicamente todos os setores estão adiantados em relação ao Sistema Ceres
ERP, onde cabe ao T.I, iniciar os trabalhos no setor de produção, ou seja, fábrica
que possui controles de produção ainda manuais, que exige dos gestores maior
trabalho na excursão de tarefas produtivas, como planejamento e controle da
produção. Os fluxos de pedidos são feitos nestas ordens:
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As vendas vêm crescendo basicamente 25% ao ano, e exigindo cada vez
mais eficiência da fábrica, onde acaba ocasionando grande correria para atender
toda a produção solicitada, uma vez que a empresa trabalha em ritmo de safra onde
26% de toda demanda de produção anual é feita no primeiro semestre, e 74% feita
no segundo semestre do ano, resultando em um acúmulo absurdo para segunda
etapa.
Para atender a demanda a empresa trabalha em horas extras gerando
grandes custos operacionais o que acaba diminuindo as margens de lucros dos
produtos, um gargalo do processo produtivo é o setor de envase de produtos
acabados, que hoje é empurrado pelo setor de formulação, o setor de envase possui
máquinas manuais e antigas, que acaba dificultando todo o processo.
O setor de Logística também encontra-se em processo de mudança e
desenvolvimento de ferramentas via sistema junto a fábrica, que vem em busca de
aprimoramento do módulo PCP, com o objetivo criar ferramentas para facilitar as
tarefas como, Solicitação de Produção, Acompanhamento de Produção, emissão de
Ordens de produção e os apontamentos de processo informatizados on-line.
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CAPITULO V - Apresentação e Discussão dos Dados
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um sistema que facilite a comunicação entre as células produtivas, e emquanto isto é
controlado através desta planilha;
42
com o laboratório de controle de qualidade, entre outras informações como data de
entrega do produto e as prioridades.
43
• Almoxarife, controle de estoque e reposição de insumos, função
importante para continuidade de todo processo produtivo da empresa,
sendo que a produção depende de algumas matérias primas “chave
para produção”, insumos importados que demandem tempo para sua
reposição, por isso a importância da gestão de estoque apurado e on-
line.
44
5.3. Ferramentas para Auxilio e Controle da Produção
45
pequenos por causa de espaço físico para armazenagem de produtos acabados, e a
decisão de se trabalhar com estoque teve base em cima dos níveis de produção mês
a mês, que demonstram baixos níveis para o primeiro semestre do ano.
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CAPÍTULO VI – Considerações Finais
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Fator importante também, é a avaliação/percepção da importância dos setores
de PCP e gestão de estoque, como também as técnicas utilizadas no decorrer de
suas atividades.
Desta forma, ficou claro que trabalhar com técnicas de PCP ajuda em todas as
fases de produção, levando a uma maior segurança aos resultados e melhorando a
eficiência de todo processo de produção.
Concluindo este estudo obteve êxito, não apenas por atingir os objetivos
propostos, mas também por proporcionar um centro de informações uteis aos
diversos setores da empresa a fim de dispor de informações relevantes para a
tomada de decisão.
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• Juntar a unidades, minimizar as transferências de matérias-primas
e produtos acabados, ganho de tempo nos processos de produção, priorizar a
construção da nova fábrica;
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BIBLIOGRAFIA
50
SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, JOHNSTON, Robert, Administração da
Produção. São Paulo: Editora Atlas 3º. Edição 2009.
TUBINO, Dalvio Ferrari, Manual de Planejamento e controle da Produção. São
Paulo: Editora Atlas S.A 2º Edição 2000.
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APÊNDICE
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