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II Workshop de Sustentabilidade

do Setor Siderúrgico Brasileiro

Estudo de Caso:
Gestão de Resíduos e Co-Produtos

Perspectiva de
Comercialização do
Agregado Siderúrgico
Programa da Palestra

 Sobre a MultiServ

 Informações e Tendências da Indústria de Agregados

 Beneficiamento da Escória de Aciaria

 Aspectos Ambientais Associados

 Desenvolvimento Sustentável

 Fluxo e Características do Agregado Siderúrgico

 Aplicações no Mundo / Experiência no uso em CBUQ

 Aplicações no Brasil
MultiServ
Serviços à Siderurgia
Produção do Agregado Siderúrgico

Gerenciamento de Escória Matérias-primas


e Recuperação de Metais

Tecnologia da Chama Processamento de sub-produto

Transporte Especializado Manuseio de Produtos


Foco em
Serviços Ambientais

Desenvolvemos uma infinidade de Padrões Ambientais


processos que proporcionam soluções
viáveis e econômicas p/ reciclagem de
sub-produtos, bem como técnicas A MultiServ trabalha com afinco para
para resolver questões ambientais, minimizar os efeitos nocivos ao meio
resultantes da produção de aço. ambiente de suas atividades e para
alcançar melhoria contínua de seu
desempenho ambiental.

A MultiServ está continuamente


desenvolvendo tecnologias para Objetivamos a certificação
aumentar as opções de reciclagem ISO14001:
disponíveis à indústria siderúrgica. 2004 em 12 operações em 12 países
A MultiServ no Mundo

Europa Europa América América do


Internacional
Norte Sul Latina Norte

Czech Rep. Belgium Australia Argentina Canada


Finland France Bahrain Brazil USA
Netherlands Italy China Chile
Norway Luxembourg Egypt Guatemala
Serbia Portugal Indonesia Mexico
Slovakia Spain New Zealand Peru
Sweden Saudi Arabia Trinidad
UK South Africa Venezuela
Thailand

30 36 22 34 40

+160 Operações
A MultiServ no Brasil

CEARÁ
Gerdau – Cearense

PERNAMBUCO
Gerdau - Açonorte

BAHIA
Gerdau - Usiba

ESPÍRITO SANTO
MINAS GERAIS ArcelorMittal Cariacica
Acesita ArcelorMittal Tubarão
Gerdau Açominas
ArcelorMittal Monlevade
ArcelorMittal Juiz de Fora RIO DE JANEIRO
Usiminas CSN
V&M do Brasil Gerdau - Cosigua

SÃO PAULO
Aços Villares - Pindamonhangaba
Aços Villares - Mogi das Cruzes
ArcelorMittal Piracicaba
Cosipa
RIO GRANDE DO SUL
Gerdau - Piratini
Gerdau - Riograndense

PARANÁ
Gerdau - Guaíra
Produção Mundial
de Agregados

milhões ton (2004)


Total: 17.675 bi

Fonte: Instituto Geológico y Minero de España


Agregados no Brasil
Evolução da Produção

500

450

400
Areia
350

300 Brita

250
Agregados
200

150

100

50

0
t.106
97

98

99

00

01

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19

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20

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20
Fonte:DNPM
Agregados no Brasil
Mercados Estaduais (2006)
Compataivo
de consumo

Uma medida da qualidade de vida de uma população


é o seu consumo de agregados

Ano 2006 USA EU Brasil

Consumo 106 t 2.950 3.200 397

Per Capita 10,0 7,8 2,2

Fonte: Minerals Commodities Summaries;UNPG


Compataivo
Volume x Valor
Participação em Volume Participação em Valor

Aditivo: 2% Aditivo: 5%
Água: 8 % Água: 2 %
Cimento: 10%

Brita: 40%
Cimento: 60%

Areia: 40% Brita: 18%

Areia: 15%

Fonte: Anepac
Agregados no Brasil
Estrutura da Mineração

Agregados (2005)

Areia Brita Agregados

Produção (t.106 ) 245 152 397

Per Capita 1,3 0,8 2,1

Empresas 2000 450 2450


Leito de rios:70% Granito:85%
Várzeas(cavas):30% Calcário:5%
Origem Basalto:5%

60% entre 1.500 e 10.000 60% < 200.000


Tamanho (t/mês) 35% entre 10.000 e 25.000 30% entre 200.000 e 500.000
5% < 25.000 10% > 500.000

Empregos diretos 45.000 20.000 65.000

Valor (R$ milhão) 2.021 1.672 3.693

Fonte: DNPM/Anuário Mineral Brasileiro 2006


Agregados e AGS no Brasil
Preços
Precificação atual em função de:
Demanda crescente da construção civil;
Oferta limitada por escassez de investimentos e restrições sócio-ambientais;
Exaustão de reservas próximas aos mercados;
Custos crescentes nos últimos 7 anos;

Areia
Estado de SP:
Eixo da Castelo Branco / Vale do Ribeira: R$ 6,00-10,00/t
Vale do Paraíba / Reg. Metr.: 12,00 -20,00/t

Brita
Estado do Acre e mercados da Amazônia : R$ 60,00 a R$ 90,00/t
Reg. Metr. de Belo Horizonte e Curitiba: R$ 12,00 a R$ 20,00/t

AGS
Nos 09 estados onde existem usinas siderúrgicas : R$ 2,00 a R$ 12,00/t
Agregados
(areia e brita)

Misturados com cimento e água, os Os agregados misturados ao


agregados (areia e brita) betume, formam o asfalto,
constituem 80% da massa do material essencial na
concreto. pavimentação.

19 milh. m³ 28 milh ton de cimento


de concreto Brasil asfáltico de petróleo Brasil
(2005) - 44% SP (2005) - 40% SP

Fonte: Anepac/05
A Mineração (Agregados)
e a Siderurgia no Brasil
Inexistência de planejamento
Urbanização crescente → esterilização de depósitos
Restrições ambientais crescentes

Alta informalidade das pedreiras → excesso de tributação

Baixo valor do co-produto (AGS) em relação ao AG Natural;

Enfatiza normas e processos em prejuízo dos resultados


Emaranhado legislativo e normativo
Multiplicidade de órgãos com pareceres e atitudes conflitantes

Normas técnicas em execução


Alta susceptibilidade a injunções políticas
Programa de Aceleração
do Crescimento – PAC
PREVISÃO DE INVESTIMENTO EM INFRA-ESTRUTURA POR REGIÃO
(2007-2010), em R$ bilhões

Região Logística Energética Social e Urbana Total

Norte 6,3 32,7 11,9 50,9

Nordeste 7,4 29,3 43,7 80,4

Sudeste 7,9 80,8 41,8 130,5

Sul 4,5 18,7 14,3 37,5

Centro-Oeste 3,8 11,6 8,7 24,1

Nacional * 28,4 101,7 50,4 180,5

Total 58,3 274,8 170,8 503,9


(12%) (54%) (34%)

* Projetos de características nacional, e que não estão localizados em uma única região. Fonte: FNE
Programa de Aceleração
do Crescimento – PAC
METAS FÍSICAS PREVISTAS EM INFRA-ESTRUTURA LOGÍSTICA (2007-2010)

Modal Km/Quantidade

Rodovias 45.337

Recuperação 32.000

Adequação/Duplicação 3.214

Construção 6.876

Ferrovias 2.518

Portos 12

67 portos
Hidrovias
1 eclusa

Aeroportos 20

Fonte: FNE
Tendências da
Indústria de Agregados
Uso de Agregados em uma Casa (Mercado Americano)

229 T

Fundação / Porão - 39 t

Drenagem em torno da
Fundação - 22t

Piso do Porão - 25 t

Calçada - 14 t Acesso da Garagem- 19 t


Piso da Garagem- 10 t
Metade da Rua em frente à Casa - 100 t

Fonte: American Geological Institute


Processamento da Escória de
Aciaria - Etapas

Coleta na aciaria e transporte

Resfriamento controlado

Alimentação à planta de processamento


• Britagem e peneiramento
• Separação magnética
• Classificação granulométrica

Estocagem e cura

Controle de qualidade
Fluxo do Processo
Agregado Siderúrgico

Limpeza de Aciaria Pátio de Beneficiamento


de Escória Planta de Processamento

Laboratório de Controle de Qualidade

Pátio de Estocagem e cura Carregamento Escória p/ Pátio


Carregamento de Agregado
Siderúrgico em caminhões de de Armazenamento
terceiros (Clientes)
Geração da Escória de Aciaria
(Mundo/Brasil)
Produção de aço (mundo)
• 1.243,8 Mton

Geração de escória de aciaria (mundo)


• Aproximadamente 12 a 15%
• 186,6 Mt

Produção de aço (Brasil)


• 30,9 Mt

Geração de escória de aciaria (Brasil)


• Aproximadamente 12 a 15%
• 4,6 Mt
Dados de 2006
Fonte: IISI/ILAFA/IBS
Desenvolvimento Sustentável

Evolução da Gestão Ambiental nas empresas

Modelo Antigo Novo Modelo - Sustentável

Fragmentada / Especializada Sistêmico /Transdisciplinar


Políticas Públicas x Ambientais x Sociais
Questões ambientais são tratadas em
Resistência às exigências legais até o antecipação ao surgimento de exigências
limite possível legais

Recursos naturais: fontes de matéria prima Maior Controle do processo


Necessidade de destinar resíduos Busca de alternat. (resíduos/produtos)
Preocupação com custos e responsabilidades Produção mais Limpa
Análise Custo X Benefícios
Busca de conformidade com a
legislação ambiental Questões ambientais são abordadas de
forma a permitir uma vantagem
competitiva aos negócios

Reativa Responsável Pró-ativa Competitiva


Evolução do Comportamento

A que custo faço?

Maturidade
Responsabilidade Produto com padrão, sem
Social ELABORAÇ
ELABORAÇÃO DE
anomalia e produzido de
PROJETOS VIÁ
VIÁVEIS forma sustentável
TÉCNICA E ECONOMICAMENTE
(GESTÃO SUSTENTÁ
SUSTENTÁVEL)

Juventude
Como faço?
Sistemas e Produto com padrão
Processos SISTEMA DE ARMAZENAMENTO e sem anomalia
E CURA DO MATERIAL

Infância
O que faço?
Normas de CONTROLE DA QUALIDADE Produto com
Produto (PROCESSAMENTO,
padrão
CLASSIFICAÇ
CLASSIFICAÇÃO E LIMPEZA)
Gerenciamento de
Resíduos/Co-Produtos
Resolução do
Problema
Ambiental
Escória

Ter uma
Resíduo gerado em destinação
grandes correta e segura
quantidades

Transformar a escória
PROBLEMA em co-produto
AMBIENTAL
Agregado
Siderúrgico

Escória de aciaria (gerada) Agr. Siderúrgico (produzido)


Práticas, Procedimentos
e Legislação

Área de carência

Área de negociação

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N ab
El

de
Reconhecimento
Incentivos
Diversificação de
aplicações
Caracterização Ambiental
de Resíduos
Série de Normas ABNT NBR 10004, 10005, 10006 e 10007

Para efeitos da Norma os resíduos são classificados:

NBR 10004/1987
• Resíduos Classe I – Perigoso
• Resíduos Classe II - Não- Inertes
• Resíduos Classe III – Inertes

NBR 10004/2004 – Resíduos Sólidos - Classificação


objetivo: classificar os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais
ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados
adequadamente
• Resíduos Classe I – Perigoso
IIA – Não-Inertes
• Resíduos Classe II – Não Perigoso
IIB - Inertes

* Os parâmetros (alumínio, dureza, fenol e fluoretos) que classificam como classe IIA não são críticos.
Gerenciamento de
Resíduos/Co-Produtos
A MultiServ Brasil auxilia e suporta o setor a criar especificações para cada aplicação:

• granulometria do material;
• estocagem;
• testes de lixiviação, solubilização, expansibilidade;
• traço de utilização do material nas camadas do pavimento a ser executado;
• dentre outros parâmetros;

Amostragem, caracterização e classificação dos resíduos


(de acordo com as normas ABNT NBR 10004, 10005, 10006 e 10007)

Classe I Classe II A Classe II B

Escó
Escórias de Aciaria
3% 95% 2%

EUROPA - Diretiva Europeia sobre Resíduos inclui escória siderúrgica não processada na lista de resíduos, porém a escória
tratada é considerada produto - não é considerada resíduo;

Canadá e Estados Unidos - a escória siderúrgica e outros materiais, antes designados como resíduos sólidos, já são classificados
como co-produtos;

Em nenhum dos países pesquisados, as escórias são classificadas como resíduo perigoso ou não passível de reciclagem.
Comparativo de Materiais

RESULTADOS CAMPANHA
MATERIAL CLASSIFICAÇÃO PARÂMETROS CRÍTICOS

AREIA LAVADA CLASSE 2 ALUMÍNIO E FERRO

SOLO ARGILOSO CLASSE 2 FENOL

BRITA DE GNAISSE CLASSE 2 ALUMÍNIO

AGREGADO GRANULADO DE ALTO FORNO CLASSE 2 ALUMÍNIO E FENOL

ESCORIA DE ACIARIA LD CLASSE 2 FENOL

Fonte:
Aplicações Mundo
(Alemanha, EUA, Nova Zelândia, Arábia Saudita,
Canadá, França, Inglaterra)
Reforço

Sub-base, base,
capa asfáltica

Diques
marítimos
Estradas vicinais

Tratamento
Lastro Gabeão de efluentes
Aplicações Mundo
(Alemanha, EUA, Nova Zelândia, Arábia Saudita,
Canadá, França, Inglaterra)
Tratamento de águas residuais

Ag-Lime

Corretivo de solo

Viveiro de ostras
Inglaterra
SteelPhalt
Experiência da MultiServ no Uso de
Agregado Siderúrgico em CBUQ
PROPRIEDADES MAIS IMPORTANTES

Resistência à derrapagem:
• resistência dos materiais ao fenômeno do
polimento (avaliada pelo índice PSV) – mede
o potencial para que o agregado tenha uma
boa resistência superficial ao polimento.

Estabilidade:
• forma e resistência mecânica do agregado (integridade
estrutural do asfalto)
• elevado WI => excelente resistência à degradação,
mesmo sob condições severas de carga;
• forma cúbica => estrutura intertravada => alta rigidez
=> excelente resistência à deformação permanente.
Experiência da MultiServ no Uso de
Agregado Siderúrgico em CBUQ
Durabilidade:
• capacidade do agregado em formar uma ligação forte e
coesa com o ligante utilizado, sendo betume no caso da
produção do CBUQ (índice de vazios na mistura;
espessura da camada de ligante; sensibilidade à umidade)
• elevado pH do agregado acarreta grande afinidade ao
betume, possibilitando um elevado grau de retenção do
ligante no agregado

Adesividade do
Betume ao Agregado

Agregado Agregado
Siderúrgico Natural
Concreto Betuminoso
Usinado a Quente

Novos materiais para asfalto:


- Resistência à formação de sulcos;
- Durabilidade;
Asfalto
- Redução do nível de ruídos;
- Eliminação do efeito “water spray”
Poroso
em pistas molhadas.

Teste de
permeabilidade
com Agregado
Siderúrgico
Aplicações Usuais no Brasil

Estradas Sub-Base
Base

Lastro Ferroviário Base Ferroviária

Contenções Gabião e Rip-Rap

Concreto não estrutural Artefatos de Concreto


Pisos de um modo geral

CBUQ e CBUF Concreto Usinado Asfáltico a


Quente e a Frio

Outros Usos Agricultura, Jateamento, tijolos, etc.


BR 393 - Volta Redonda (RJ)
Sub-base, Base, Binder e CBUQ

Sub Base

Rodovia BR-393 (Trecho BR-116 até a divisa RJ/MG)


Extensão de 13 km
Utilização de Agregado Siderúrgico em quase 100% do total da obra, em substituição à
brita, na Sub-Base, Base e no Pavimento Asfáltico (Binder e CBUQ), além da substituição
da Brita no concreto não-estrutural para as obras de arte num percentual de utilização de
50% AGS + Areia
Utilização total de 300.000 m³ de Agregado Siderúrgico
BR 393 - Volta Redonda (RJ)
Sub-base, Base, Binder e CBUQ

1a. massa da capa


CBUQ com Agregado Siderúrgico

Base /
Binder
BR 393 - Volta Redonda (RJ)
Sub-base, Base, Binder e CBUQ

Revestimento asfáltico
BR 393 - Volta Redonda (RJ)
Sub-base, Base, Binder e CBUQ

Revestimento asfáltico final

Rodovia BR-393
Obra de Gabeão
Volta Redonda (RJ)

Construção Civil –
Obras de Arte
(EMOP-R.J)
Gabião
Extensão = 300m
Obra de Rip-Rap
Volta Redonda (RJ)

Construção Civil –
Obras de Arte
(PMVR)
Rip Rap
Miner.Gold – Asf. Ecológico
Santa Bárbara (MG)

Preparação para Lançamento do Material da SUB-BASE Preparação da Sub-Base

Homogeinização material Sub-Base Compactação da Sub-Base


Miner.Gold – Asf. Ecológico
Santa Bárbara (MG)

Compactação da Base Compactação da Base

Compactação da Base Aspecto Final


Miner.Gold – Asf. Ecológico
Santa Bárbara (MG)
O “asfalto ecológico” representa uma alternativa de reaproveitamento de
resíduos industriais, que agregados a outros produtos, é utilizado na
pavimentação de estradas sem degradação ao meio ambiente e
ecologicamente correto.

Rua de acesso a “Mineração Gold” (MAQTRANS - Locação de Máquinas e


Empreend.)

Aspecto final
Trecho Executado
1º. trecho da obra de pavimentação asfáltica
em Santa Cruz – RJ, com AGS (2008)

GG Cosigua
Pref. Rio de Janeiro
MultiServ
Execução da Base

ESPALHAMENTO DA ECÓRIA
BASE COMPACTADA

IMPRIMAÇÃO DA BASE BASE ACABADA COM MASSA ASFÁLTICA (BINDER)


Operação na Usina de Asfalto

CARREGAMENTO DA ESCÓRIA NO SILO DA USINA DOSAGEM DA ESCÓRIA NA FABRICAÇÃO DA MASSA

CARREGAMENTO NO CAMINHÃO CAMINHÃO CARREGADO COM MASSA ASFÁLTICA


Trecho Concluído
Achou a
“escória”
Zé?

QUEBRA DE
PARADIGMA

Utilização do
Agregado Siderúrgico
Fim

“O Homem não pode mudar a qualidade das


pedras, mas tem a capacidade de as selecionar”.
(Oliver Bowles, 1634)

Obrigado pela atenção!

Fernando M. Ramos
framos@multiserv.com

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