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Proposta:
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SUMÁRIO
1. Identificação …............................................................................................................... 3
1.1 Nome ….......................................................................................................................... 3
1.2 Área Básica …................................................................................................................ 3
1.3 Modalidade …................................................................................................................. 3
1.4 Local de Funcionamento …............................................................................................ 3
1.5 E-mail provisório …....................................................................................................... 3
1.6 Unidade responsável ….................................................................................................. 2
1.7 Início ….......................................................................................................................... 3
1.8 Término …...................................................................................................................... 3
1.9 Vagas ….......................................................................................................................... 3
1.10 Carga Horária …............................................................................................................. 3
1.11 Duração …...................................................................................................................... 3
2. Objetivo e Justificativa …............................................................................................... 3
2.1 Justificativa …................................................................................................................ 3
2.2 Objetivo, Necessidade e Importância …......................................................................... 7
2.3 Metodologia …............................................................................................................... 9
3. Seleção …....................................................................................................................... 9
4. Processo de Avaliação …................................................................................................ 9
5. Docentes Responsáveis ….............................................................................................. 10
6. Estrutura Curricular, Docentes Responsáveis e Carga Horária ….................................. 15
7. Recursos Financeiros …................................................................................................. 16
8. Infraestrutura Física e Administrativa …........................................................................ 16
Anexo I – Cronograma …............................................................................................... 17
Anexo II – Ementa: História e Fundamentos dos Direitos Humanos ………………… 18
Anexo III – Ementa: Estado e Democracia: Abordagens Crítica ……………………... 20
Anexo IV – Ementa: Metodologia da Pesquisa e da Extensão em Direitos Humanos .. 22
Anexo V – Ementa: Cultura e Direitos Humanos …………………………………….. 24
Anexo VI – Ementa: Proteção Internacional da Pessoa Humana …………………….. 26
Anexo VII – Ementa: Ditaduras, Justiça de Transição e Memória:
Comissão da Verdade e violação de direitos ontem e hoje …........................................ 28
Anexo VIII – Ementa: Educação e Direitos Humanos ……………………………….. 32
Anexo IX – Ementa: Escravismo e Colonialismo: Povos originários e diáspora
Africana no contexto da garantia de direitos da América Latina ……………………... 35
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1.4 Local de Funcionamento: Rua/Av. Av. Tarquínio Joslin dos Santos, nº 1000, Jardim
Universitário, CEP 85870-901
1.9 Vagas: 40 1.10 Carga Horária: 384 horas 1.11 Duração: 18 meses
2. Objetivo e Justificativa:
2.1 Justificativa:
1
Em outubro de 2015, durante o processo de constituição da proposta do curso a então Secretaria de Direitos
Humanos da Presidência da República foi extinta ao ser inserida como uma das secretarias do Ministério das
Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
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A defesa dos Direitos Humanos é elemento imprescindível à consolidação das democracias latino-
americanas em face a história recente de violação praticada pelo Estados em contexto dos regimes
ditatoriais. Em países do Cone Sul como Argentina, Paraguai, Brasil, Chile, entre outros,
proliferam-se as narrativas de práticas do exílio político, a tortura, o cárcere sem acusação formal,
mortes e desaparecimentos forçados como estratégias do um projeto de dominação política
2
BRASIL - Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos
(PNDH-3) / Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. Brasília, SEDH/PR, 2010.
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Ainda conforme o PNEDH no âmbito das ações programáticas no ensino superior deve-se
promover o intercâmbio entre as IES no plano regional, nacional e internacional para a realização
de programas e projetos na área da educação, assim como implementar programas e projetos de
formação e capacitação em direitos humanos para gestores e gestoras, profissionais em educação e
a membros da comunidade local (Brasil, 2007, p. 40).
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Acreditamos que esta proposta se potencializa pelo processo colaborativo estabelecido entre a
Unila e a comunidade na qual está inserida. A Unila por sua missão institucional de contribuir
para a formação de cidadãos para o exercício acadêmico e profissional empenhados na busca de
soluções democráticas aos problemas latino-americanos.
A América Latina em momento histórico recente sofreu com um período de governos civil-
militares repressores, os quais implicaram anos de estagnação no processo de democratização e de
desenvolvimento dos Direitos Humanos, agravando ainda mais o processo de elitização dos
Direitos, de concentração de renda, de enfraquecimento da educação.
O hiato existente entre a teoria de Direitos Humanos e o processo empírico de construção desses
direitos fica evidente quando se avalia a recente história ditatorial existente na América Latina e o
cenário de agravamento da violência contra as camadas historicamente excluídas, de maneira que
o mero estudo formalista dos Direitos Humanos já não faz sentido na sociedade atual, sendo
necessário transcender as barreiras do estudo conceitual, adentrando o plano prático, de modo a
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2.3 Metodologia:
Aulas teórico-expositivas baseadas em leituras e debates. Atividades de campo focadas na
aproximação das temáticas com a realidade da comunidade local.
3. Seleção:
O processo de seleção dos candidatos será feito pelos docentes do curso de especialização, nas
modalidades entrevista, carta de intenção e avaliação do currículo.
4. Processo de Avaliação:
A avaliação será realizada, por meio de Provas, Seminários e entrega e apresentação do Trabalho
de Conclusão de Curso, e será pontuada na forma do artigo 74 e 75, da Resolução 56/2014, da
CONSUEN;
Somente será aprovado o aluno que obtiver nota mínima C, frequência mínima de 75%, em todas
as disciplinas, e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso.
* Toda Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso deve ser individual e poderá consistir em
uma monografia ou projeto de intervenção.
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5. Docentes Responsáveis:
Anaxsuell Fernando da Silva - http://lattes.cnpq.br/5102487999559634
Doutor em Ciências Sociais, concentração em Antropologia Social, pela Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp). Mestre, Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Possui experiência de pesquisa com temáticas
relacionadas a religião, principalmente quando associada a esfera pública. Atualmente, desenvolve
pesquisas, no âmbito da Antropologia, a respeito da religião e do pensamento religioso na
América Latina. Foi professor no Ensino Médio da rede pública por 5 anos e atuou em diferentes
instituições de ensino superior, tais como: PUC-Camp, UFRN, UFU e UEM. Seus interesses
incluem Epistemologia das Ciências Sociais; Antropologia da saúde/doença; Narrativas
biográficas e Itinerário intelectual. Atualmente é professor da Universidade Federal da Integração
Latino-Americana.
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Trabalho pela Universidade de São Paulo - USP. Professora Assistente do Curso de Direito da
Universidade Estadual do Oeste do Paraná, atuando principalmente nos seguintes temas: Direito
do Trabalho, Processo do Trabalho e Direitos Humanos. Atualmente desenvolve pesquisas e
trabalhos nas seguintes áreas: 1) Direitos humanos e Direito do Trabalho; 2) Direito do Trabalho e
Saúde Mental.
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doutorado em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2012), com período sanduíche
na University of Manitoba, Canadá (bolsista ELAP). Já foi docente com vínculo na UNISC,
UNIFRA, UNISINOS e UFPel, principalmente para as disciplinas de Direito Internacional, da
Integração, Direitos Humanos e Constitucional. Autor e organizador de alguns livros e diversos
artigos e capítulos de livros relativos a Direitos Humanos, Constitucionalismo e Desarmamento
Humanitário. Ativista internacional pelo desarmamento humanitário da "International Campaign
to Ban Landmines/Cluster Munition Coalition", pela qual atuou como pesquisador e observador
em conferências da ONU, OEA e demais eventos diplomáticos e de pesquisa internacionais em 4
continentes, em mais de 20 países. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito
Internacional , atuando principalmente nos temas direitos humanos e direito internacional
humanitário.
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pelo México. Foi pesquisador visitante na Universidad Nacional Autónoma de México entre 2012
e 2013. Membro do Seminario Permanente de Estudios Chicanos y de Fronteras (SPECHF), e do
Projeto Coletivo internacional Planes geoestratégicos, desplazamientos y migraciones forzadas en
el área del Proyecto Mesoamérica. Mestre em Direito, Relações Internacionais e
Desenvolvimento, com trabalho sobre a crítica da igualdade jurídica no Direito Internacional.
Bacharel em Direito e Advogado.
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prof. Tom Gil; 3) Grupo de Estudos de crítica da economia política (UFVJM, coordenado pelo
prof. Marcio Lupatini; 4) - Grupo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisa sobre Capitais
Transnacionais, Estado, classes dominantes e conflitividade na América Latina e Caribe
(GIEPTALC) - UNILA, Coordenado pelo professor Fernando Romero. 5) Grupo de estudos em
questões rurais, urbanas e ambientais na América Latina (GERUAM) - UNILA, coordenado por
Silvia Aquino e Roberta Traspadini. Áreas de atuação: crítica da economia política;
desenvolvimento e dependência na América Latina; Educação popular e Movimentos sociais.
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ANEXO I
CRONOGRAMA
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ANEXO II
EMENTA
A evolução histórica dos direitos humanos. Direitos humanos na modernidade. Era dos Direitos
pós 1945. A filosofia dos direitos humanos. Universalismo e relativismo. Universalidade e
Indivisibilidade.
OBJETIVOS
- Apresentar as bases filosóficas e históricas dos Direitos Humanos;
- Problematizar momentos importantes da construção dos Direitos Humanos;
- Expor os dilemas sociais e filosóficos contemporâneos acerca do universalismo;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução aos Direitos Humanos: conceito, princípios,
2. A evolução histórica dos direitos humanos: direitos humanos na modernidade, era dos Direitos
pós 1945,
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
- Leitura, resenha e fichamentos de textos de base;
BIBLIOGRAIFA BÁSICA
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BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro:
Campus, 1992.
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALK, Richard. A Globalização Predatória: uma crítica. Tradução de Rogério Alves. Lisboa:
Instituto Piaget, 1999.
GALLARDO, Helio. Teoría Crítica: matriz y posibilidad de derechos humanos. Murcia: David
Sánchez Rubio, 2008.
HABERMAS, Jürgen. Direito e Democracia. Entre Faticidade e Validade. Tradução de Flávio
Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997, Tomo I.
HÖFFE, Otfried. A Democracia no Mundo de Hoje. Tradução de Tito Lívio Cruz Romão. São
Paulo: Martins Fontes, 2005.
KANT, Immanuel. À Paz Perpétua. Tradução de Marco Zingano. Porto Alegre: LP&M, 2010.
TOMUSCHAT, Christian. Human Rights: between Idealism and Realism. Oxford: Oxford
University, 2003.
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ANEXO III
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Formação do estado moderno: absolutista, liberal, constitucional, de direito, social e
democrático de direito.
2. Teorias da Democracia.
3. Estado, constituição e sociedade civil.
4. Crises do Estado e desafios democráticos
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
- Leitura, resenha e fichamentos de textos de base;
BIBLIOGRAIFA BÁSICA
CREVELD, Martin van. Ascensão e Declínio do Estado. Tradução de Jussara Simões. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
GARCÍA-PELAYO, Manuel. As Transformações do Estado Contemporâneo. Tradução de
Agassiz Almeida Filho. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARATO, Andrew. Construção Constitucional e Teorias da Democracia. Lua Nova: Revista de
cultura e política, São Paulo, n. 42, p. 05-51, 1997.
BOBBIO, Norberto. A Teoria das Formas de Governo. Tradução de Sérgio Barth. 10. ed.
Brasília: UNB, 1997.
BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. Tradução de Marco Aurélio Nogueira. São
Paulo: Brasiliense, 2005.
BOLZAN DE MORAIS, Jose Luis; STRECK, Lenio. Ciência Política e Teoria do Estado. 7. ed.
Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. O Estado adjetivado e a teoria da Constituição. In: Revista
da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul, v. 25, n. 56, 2002, p. 25-40.
HABERMAS, Jürgen. A Inclusão do Outro: estudos sobre teoria política. Tradução de George
Sperber e Paulo Astor Soethe. São Paulo: Loyola, 2002.
HABERMAS, Jürgen. Mudança Estrutural da Esfera Pública: investigações quanto a uma
categoria da sociedade burguesa. Tradução dE flábio R. Kothe. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2003.
HOBSBAWM, Eric. Globalização, Democracia e Terrorismo. Tradução de José Viegas. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
KEANE, John. Global Civil Society? Cambridge: Cambridge University, 2003.
KEANE, John. The Life and Death of Democracy. New York: Norton, 2009.
MAGALHÃES, José Luiz Quadros de; ROBERT, Cinthia. Teoria do Estado, Democracia e
Poder Local. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
ZOLO, Danilo. Teoria e crítica do Estado de Direito. In: COSTA, Pietro; ZOLO, Danilo (Orgs.).
Estado de Direito: história, teoria, crítica. Tradução de Carlo Alberto Dastoli. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
PÉREZ LUÑO, Antonio Enrique. Perspectiva e Tendências Atuais do Estado Constitucional.
Tradução de Jose Luis Bolzan de Morais e Valéria Ribas do Nascimento. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2012.
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ANEXO IV
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- Análise de textos: partindo das leituras indicadas serão realizados de exercícios de reflexão
crítica sobre os conteúdos abordados.
- Exibição e análise de filmes e documentários: utilização do vídeo como apoio em sala de aula,
buscando complementar a interpretação dos textos , estimulando um olhar crítico acerca do
conteúdo temático tratado.
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada em conjunto com as demais disciplinas, a serem escolhidas a partir do
interesse do discente. Serão realizados Seminários a partir dos conteúdos abordados. A
participação em aula e nos debates também fara parte do processo de avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Débora. “Valores universais e direitos culturais”. In: NOVAES, Regina (Org.). Direitos
Humanos: temas e perspectivas. Rio de Janeiro: Mauad, 2001.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1983.
FORPROEX – Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras.
“Indissociabilidade entre Ensino-Extensão-Pesquisa”. Porto Alegre, 2006. Disponível em:
http://www.renex.org.br/documentos/Colecao-Extensao-Universitaria/04-Indissociabilidade-
Ensino-Pesquisa-Extensao/Indissociabilidade-e-Flexibilizacao.pdf
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GOMES, Mércio. “Metodologia”. In: Antropologia: Ciência do homem, Filosofia da Cultura. São
Paulo: Contexto, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUHNE, Leda M. Metodologia Científica. Rio de Janeiro: AGIR, 1999.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
MINAYO,M. O. de S. (Org.). Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 22 ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
ROSA, Allan. Pedagogia, Autonomia e Mocambagem. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2013.
TOMMASINO, H. Extensión e Integralidad: Potencialidades y Desafios para las Universidades
Publicas. In: ESCUELA DE VERANO DE EXTENSIÓN UNIVERSITARIA :Extensión e
Integralidade. Metodologias y practicas integrales en territorio. Montevideo, 2015.
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ANEXO V
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Relativismo e etnocentrismo. Mapeando os usos da diversidade;
2. Encontro entre os saberes sociológicos, psicológicos, médicos e jurídicos: a antropologia
criminal do final do século XIX e início do XX;
3. Justiça, lei e costume nas “sociedades primitivas”;
4. Alteridade e ética no movimento de expansão dos direitos universais;
5. Políticas da diversidade: (In)visibilidades, pluralismo e cidadania em uma perspectiva
antropológica.
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
- Leitura, resenha e fichamentos de textos de base;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEERTZ, Clifford. “Os Usos da Diversidade” In Nova Luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro.
Jorge Zahar Editor, 2001, p.68-95.
RORTY, Richard. “Acerca do etnocentrismo: uma réplica a Clifford Geertz” In Objetivismo,
relativismo e verdade. Rio de Janeiro, Ed. Relume Dumará, 2002, p. 271-280.
TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: a questão do outro. São Paulo, Martins Fontes,
1982, 263p.
SCHWARCZ, Lilia — O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil
(1870- 1930). São Paulo: Companhia das Letras, 1993 (caps. 5, 6 e Considerações finais: p. 141 –
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250).
ANDRADE, Bruna Soares Angotti Batista de – Entre as leis da Ciência, do Estado e de Deus. O
surgimento dos presídios femininos no Brasil. São Paulo: IBCCrim, 2012.
MALINOWSKI, Bronislaw — Crime e costume na sociedade selvagem. Brasília/ São Paulo: Ed.
UnB/Imprensa Oficial do Estado, 2003.
SEGATO, Ri ta Laura – “Antropologia e direitos humanos: alteridade e ética no movimento dos
direitos universais”, in “Mana”, n.1, vol. 12, abr/2006, p. 207-236.
Jardim, Denise F e López, Laura C. (orgs.) (2013), Políticas da diversidade: (In) visibilidades,
pluralismo e cidadania em uma perspectiva antropológica. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Luís Roberto Cardoso de – “A Dimensão Simbólica dos Direitos e a Análise de
Conflitos” In Revista de Antropologia 53(2), Dossiê Antropologia do Direito, 2010, p. 451-473.
GEERTZ, Clifford – “Anti-anti relativismo In Nova Luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro.
Jorge Zahar Editor, 2001, p.47-67.
CARRARA, Sérgio — Crime e loucura: o aparecimento do manicômio judiciário na passagem do
século. Rio de Janeiro/ São Paulo: EdUERJ/EdUSP, 1998.
CORRÊA, Mariza — As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil.
Bragança Paulista: Editora da Universidade São Francisco, 2001.
DARMON, Pierre — Médicos e assassinos na Belle Époque: a medicalização do crime. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1991.
ENGEL, Magali — Meretrizes e Doutores: saber médico e prostituição no Rio de Janeiro (1840-
1890). São Paulo: Brasi liense, 1989.
FRY, Peter — “Direito positivo versus direito clássico: a psicologização do crime no Brasil no
pensamento de Heitor Carrilho” In FIGUEIRA, Sérvulo A. (org. ) - Cultura da psicanálise. São
Paulo: Brasiliense, 1985 (p. 116-141).
FRY, Peter — “Febrônio índio do Brasil: onde cruzam a psiquiatria, a profecia, a
homossexualidade e a lei” In EULÁLIO et alli – Caminhos Cruzados: linguagem, antropologia e
ciências naturais. São Paulo: Brasiliense, 1983 (p.65-80).
DURHAM, Eunice — A reconstituição da realidade: um estudo sobre a obra etnográfica de
Bronislaw Malinowski. Coleção Ensaio, n. 54. São Paulo: Ática, 1978.
DURHAM, Eunice — “Malinowski (1884-1942): vida e obra” In Malinowski. Coleção Os
Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978, 2a ed (p. VI – XXIV).
FONSECA et alli (org) – Antropologia, Diversidade e Direitos Humanos: Diálogos
Interdisciplinares. Porto Alegre: Ed.UFRGS, 2004.
SANTOS, Boaventura de Sousa – “Por uma concepção multicultural de direitos humanos”. In:
BALDI, César Augusto – “Direitos humanos na sociedade cosmopolita”. Rio de Janeiro: Renovar,
2004, p. 239-277.
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ANEXO VI
OBJETIVOS
- Apresentar as diferentes vertentes da Proteção Internacional da Pessoa Humana;
- Exemplificar casos de violações e o funcionamento dos órgãos de proteção internacional;
- Expor os diferentes papéis formados por Estados, organizações internacionais e sociedade civil,
nacional e global, à proteção internacional;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 O Direito Internacional dos Direitos Humanos: abordagem universal e regional
2 Direito Internacional Humanitário: normativas internacional e CICV
3 Direito Internacional dos Refugiados: normativa internacional e ACNUR
4 Sociedade civil global em prol dos direitos humanos
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
- Leitura, resenha e fichamentos de textos de base;
BIBLIOGRAIFA BÁSICA
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANÇADO TRINDADE, Antônio Augusto. International law for humankind: towards a new jus
gentium. In: Hague Academy of International Law. Recueil des Cours. Hague: Martinus
Nijhoff Vol: 6 ; 2010.
HELD, David. Global Covenant: the social democratic alternative to the Washington Consensus.
Cambridge: Polity, 2004.
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ANEXO VII
→ Educação
→ Cultura
→ Militarização
→ Cultura do medo
PARTE III – A resistência:
1. As formas de luta e resistência ao poder ditatorial;
2. Os espaços criados para resistir ao poder ditatorial;
3. A experiência do Cone Sul;
4. A resistência armada e a Operação Condor;
5. Os resistentes após as ditaduras.
PARTE IV – A luta pela redemocratização:
1. As lutas por liberdades democráticas;
2. A luta parlamentar para desmobilização da estrutura ditatorial;
3. A reorganização dos movimentos populares e preparação para a Democracia;
PARTE V – A Justiça de transição:
1. O que é Justiça de Transição.
2. A luta pela memória e a disputa pela História;
3. A reparação como forma de reconstrução popular;
4. A punição como medida de afirmação da Democracia;
5. A disputa ideológica.
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
A melhor forma de avaliação neste curso será a apresentação de um projeto de intervenção social
em defesa dos Direitos Humanos. Com ele se poderá avaliar a apreensão dos conceitos e a
identificação com a luta em defesa dos Direitos Humanos, a compreensão da universalidade dessa
defesa. E também o domínio dos conceitos e das necessidades para a reconstrução democrática, a
criação de uma nova realidade social e a criatividade para um salto político e ideológico em
Democracia.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GORENDER, Jacob. Combate nas Trevas. São Paulo, São Paulo: Expressão Popular, 2010.
MITRA DIOCESANA DE SÃO PAULO. Perfil dos atingidos: projeto Brasil Nunca Mais.
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
http://dh.sdh.gov.br/download/dmv/direito_memoria_verdade.pdf
http://dh.sdh.gov.br/download/dmv/catalogo_negros.pdf
http://dh.sdh.gov.br/download/dmv/historia_m_m_marcados.pdf
http://dh.sdh.gov.br/download/dmv/luta_substantivo.pdf
http://dh.sdh.gov.br/download/dmv/camponeses.pdf
http://dh.sdh.gov.br/download/dmv/retrato_da_repressao.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Ricardo de. Por um triz: memórias de um militante da AP. São Paulo: Plena
Editorial, 2011.
CABRAL, Reinaldo; LAPA, Ronaldo. Desaparecidos políticos. Rio de Janeiro: Editora Opção,
1979.
CARVALHO, Yuri Rosa de. Se dez vidas tivesse, dez vidas daria: o Movimento Revolucionário
Tiradentes e a participação da classe trabalhadora na resistência (1964-1971). Dissertação.
Mestrado em História - Universidade Federal de Santa Maria – RS, 2014.
GONÇALVES, Vanessa. Eduardo Leite Bacuri. São Paulo: Plena Editorial, 2011.
PIMENTA, Edileuza; TEIXEIRA, Edson. De retirante a guerrilheiro. São Paulo: Plena Editorial,
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2009.
POLITI, Maurice. Resistência atrás das grades. São Paulo: Plena Editorial, 2009.
VIEGAS, Pedro. Trajetória Rebelde. Campinas, São Paulo: Cortez Editora, 2004.
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ANEXO VIII
OBJETIVOS
-Identificar as mudanças ocorridas no sistema educacional brasileiro, a partir do Golpe Militar de
1964;
-Perceber a natureza de tais mudanças na organização das instituições escolares brasileiras,
identificando pontos de ruptura e continuidade no período posterior, da redemocratização;
-Conhecer a regulamentação atual sobre Educação em Direitos Humanos no Brasil;
-Formular mudanças curriculares e de abordagem para a Educação Básica e para os cursos de
formação inicial docente (Licenciaturas), como medida que contribua para a transição
democrática, considerando o sistema educacional como um importante mecanismo de garantia de
memória da história do país, de seu povo e suas lutas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O sistema educacional brasileiro antes do golpe militar de 1964:
-O Manifesto dos pioneiros da educação nova;
-Os conflitos de interesse entre o público e o privado;
-As reformas de base de João Goulart;
-A campanha de erradicação do analfabetismo;
-O currículo;
-A formação de professores;
-A relação entre quantidade e qualidade.
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A reabertura democrática:
-O novo marco legal: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) N. 9394/1996, o
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a Resolução n.º 1, de 30 de maio de 2012, que
estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
-As liberdades democráticas: autonomia pedagógica;
-A consolidação e expansão da iniciativa privada no sistema educacional: o FIES, o Prouni, o
Pronatec; os projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional para a expansão da dedução de
Imposto de Renda da educação formal para a educação não-formal (cursinhos pré-vestibular,
línguas estrangeiras, etc);
-O perfil dos Ministros da Educação: advogados e economistas;
-Qual educação queremos construir, para qual mundo?
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Será solicitado aos cursistas que redijam um texto analisando a abordagem de algum conteúdo
curricular da Educação Básica ou Licenciaturas, à sua escolha, propondo outra abordagem, se for o
caso, que estimule o desenvolvimento de uma formação democrática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012-Estabelece as Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução. Brasília.
CUNHA, Célio da. Educação e autoritarismo no Estado Novo. 2 ed. São Paulo: Cortez; Autores
Associados, 1989.
CUNHA, Luiz Antonio. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 7 ed, 1991.
_____. O legado da ditadura para a educação brasileira. Revista Educação & Sociedade.
Campinas (SP). v. 35, n. 127, abr/jun 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0101-73302014000200002&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 6 jun 2015.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Educação no Brasil anos 60: o pacto do silêncio. São Paulo:
Loyola, 1985.
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Universidade Federal da Integração Latino-Americana
GERMANO, José Willington. Estado militar e educação no Brasil (1964-1985). 5 ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
NEVES, Kátia Felipini; MENEZES, Caroline Grassi Franco de. Educação em direitos humanos:
memória e cidadania-curso intensivo. São Paulo: Memorial da resistência de São Paulo;
Pinacoteca do Estado, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOGUEIRA, Francis Mary Guimarães. Ajuda externa para a educação brasileira: da USAID
ao Banco Mundial. Cascavel (PR): Edunioeste, 1999.
SACAVINO, Susana; CANDAU, Vera Maria. Educação em direitos humanos: temas, questões e
propostas. Petrópolis (RJ): DP et Alli Editora, 2008.
SCHILLING, Flávia. Direitos humanos e educação: outras palavras, outras práticas. 2 ED. São
Paulo: Cortez, 2011.
SEPULVEDA, José Antonio Miranda. O papel da Escola Superior de Guerra na projeção do
campo militar sobre o campo educacional. Doutorado. Faculdade de Educação. Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro, 2010.
SOUZA, Silvana Aparecida de. Democracia e qualidade: as consequências da ditadura militar ao
sistema educacional, na frágil transição democrática brasileira. Mimeo. 2015.
TEIXEIRA, Wagner da Silva. Tempo de calar: a ditadura militar e a repressão aos movimentos de
educação e cultura popular. In: Jorge Ferreira. (Org.). As Repúblicas no Brasil: política, sociedade
e cultura. Niterói (RJ): Editora da UFF, 2011, p. 197-217.
VIEIRA, Cleber Silva. Livros didáticos e cultura política: OSPB em tempos de Nova República.
Cadernos de História da Educação (UFU. Impresso), v. 10, n. 1, p. 71-82, jan/jun 2011. Disponível
em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/13147/7508> Acesso em: 25 maio 2015.
_____. Civismo, República e manuais escolares. Revista Brasileira de História. vol.
32, n.63. São Paulo, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-
01882012000100015&script=sci_arttext> Acesso em: 25 maio 2015.
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ANEXO XIX
Definição de raça, etnia e etnicidade e seu impacto nas políticas de garantias de direitos (sociais,
culturais, econômicos e políticos):
Definições teóricas de raça, etnia e etnicidade;
Ações afirmativas e políticas reparatórias em contexto latino-americano e caribenho.
GUIMARÃES, Antônio Sergio A. Como Trabalhar com “raça” em sociologia. In. Educação e
Pesquisa, v. 29. n. 1 jan./jun., São Paulo, 2003. <Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ep/v29n1/a08v29n1>
SEGATO, Rita L. Raça é Signo. Brasília, Dep. de Antropologia UnB. (Série Antropologia nº 372)
2005. < Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/16639751/raca-e-signo>
STAVENHAGEN Rodolfo. La emergencia de los pueblos indígenas como nuevos actores políticos
y sociales en América Latina. In: ESCÁRZAGA, Fabiola e GUTIÉRREZ Raquel. Movimiento
indígena en América Latina: resistencia y proyecto alternativo. México: Gobierno Del Distrito
Federal; Casa Juan Pablos; Benemérita Universidad Autónoma De Puebla; Universidad Nacional
Autónoma De México; Universidad Autónoma De La Ciudad De México, 2005. p.48-63.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Sergio. A agonia do Brasil mestiço. In_____. Dois Atlânticos: teoria social, anti-racismo,
cosmopolitismo. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2006.
CUNHA, Manuela Carneiro da. (Org). Introdução a uma história indígena. In____. História dos
Índios no Brasil. São Paulo. Fapesp/Cia das Letras. 1992.
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FANON. Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Bahia: EDUFBA, 2008. <Disponível em:
http://www.4shared.com/office/vsMVkp3Nce/Fanon_Frantz_-_Pele_negra_msca.html >.
WADE, Peter. Raza y Etnicidad en Latinoamérica. Quito. Ediciones Abya-Yala. 2000. <
Disponível em: http://www.4shared.com/office/e6lgDlwSba/Wade_Peter_-
_Raza_y_Etnicidad_.html >.
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ANEXO X
METODOLOGIA
Leitura prévia dos textos pel@s cursistas. Aulas expositivas acompanhadas de debate.
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
- Leitura, resenha e fichamentos de textos de base;
BIBLIOGRAIFA BÁSICA
BEAUVOIR, Simone: O segundo sexo. a experiência vivida. 2.a edição. São Paulo: Difusão
Européia do Livro, vol 2, 1967.
BENTO, Berenice. O que é transexualidade? Coleção Primeiros Passos, 328. São Paulo: Editora
Brasiliense, 2008.
PINTO, Céli Regina Jardim Pinto. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: Perseu
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Abrano 2003.
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ANEXO XI
OBJETIVOS
1. Compreender a dimensão da mobilidade humana dentro do conceito de “povos em
movimento”, incluindo migrantes, refugiados e pessoas internamente deslocadas.
2. Compreender amplamente as causas que geram a migração, o refúgio e o deslocamento
interno de pessoas, incluindo processos que se passam nos territórios de origem, trânsito e destino.
3. Fornecer uma compreensão das migrações internacionais como um dos fenômenos chave
da chamada Globalização;
4. Caracterizar a violência e criminalização dos povos em movimento, em suas expressões de
xenofobia, violência de Estado, entre outras.
5. Diferenciar migração e tráfico de pessoas, evitando a leitura que criminaliza o direito à
livre mobilidade humana e esvazia a condição de sujeito da pessoa migrante.
6.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Povos em movimento: migrantes, refugiados e pessoas internamente deslocadas.
2. Migração laboral e fluxos migratórios no contexto da globalização.
3. Políticas estatais de gestão dos fluxos migratórios.
4. Violência contra migrantes.
5. Movimentos de apoio e solidariedade aos migrantes e refugiados.
6. Tráfico de pessoas
6.1. Legislação internacional
6.2. Modalidades
6.3. Criminalização, vitimização e a autonomia do sujeito.
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METODOLOGIA
Aulas expositivas temáticas com requisito de leitura prévia da bibliografia. Será privilegiado o
diálogo intercalado com as exposições, de maneira que a participação dos cursistas componha o
conteúdo e aprendizado.
Serão utilizados recursos multimídia tais como: apresentação em Power Point (data-show), debate
de filme e vídeos curtos, músicas e poemas.
Perspectiva interdisciplinar sobre a realidade agrária latino-americana (interfaces da história,
geografia, economia política, sociologia e direito).
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Para maior interação entre os cursistas e construção colaborativa, a turma e as atividades de
avaliação serão divididas em grupos.
A avaliação será composta por duas partes: o desempenho dos cursistas na visita de campo e a
entrega de resenha sobre um dos livros da bibliografia.
BIBLIOGRAIFA BÁSICA
PÉREZ-BUSTILLO, Camilo. Ningún ser humano es ilegal. El derecho a tener derechos.
Migración y derechos humanos. In: GONZÁLEZ RUIZ, J. E. (org.). Balance de los derechos
humanos en el "sexenio del cambio". México D.F.: Grupo Parlamentario del PRD, 2009.
CASTLES, Stephen; MILLER, Mark J.. La era de la migración. Movimientos internacionales de
población en el mundo moderno. Trad. Luis Rodolfo Morán Quiroz. México D.F.: Miguel Ángel
Porrúa, 2004.
KURZ, Robert. Barbárie, migração e guerras de ordenamento mundial. In: SERVIÇO PASTORAL
dos Migrantes. (Org.). Travessias na desordem global. Fórum Social das Migrações. São Paulo:
Paulinas, 2005.
(Filme)
MANDOKI, Luis. La vida precoz y breve de Sabina Rivas. México/España, 2012. Filme (115
min), son., color., 35 mm.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, José Lindomar C. A dinâmica das fronteiras: os brasiguaios na fronteira entre o
Brasil e o Paraguai. São Paulo: FAPESP, Annablulme, 2010.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1999.
CARASSOU, Roberto Herrera. La perspectiva teórica en el estudio de las migraciones. México:
Siglo XXI Editores, 2006.
LOPES, Cristiane Maria Sbalquero. Direito de Imigração: O estatuto do estrangeiro em uma
perspectiva de direitos humanos. Porto Alegre: Nuria Frabris, 2009.
SANTOS, Enoque Ribeiro dos; FARINHA, Bernardo Cunha. A igualdade jurídica do trabalhador
fronteiriço. Revista do MPT, n. 49, 2011.
SASSEN, Saskia. Sociologia da globalização. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SAYAD, Abdelmalek. A imigração ou os paradoxos da alteridade. Trad.Cristina Murachco. São
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ANEXO XII
OBJETIVOS
- Aprofundar na estrutura agrária da América Latina tendo como eixo a formação do sistema de
latifúndios.
- Discutir modelos de reforma agrária oferecidos como solução para a democratização do acesso à
terra.
- Estudar a diversidade dos movimentos sociais de luta pela terra e compreender sua
criminalização.
- Fornecer ferramentas para que os cursistas possam defender os direitos de organizações e
indivíduos em luta pela terra, desconstruindo os arranjos jurídico-estatais usados para a defesa da
grande propriedade latifundiária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Origens do latifúndio e estrutura agrária na América Latina.
2. Reforma agrária e revolução agrária.
3. Movimentos sociais de luta pela terra.
4. Instrumentos jurídico-estatais de conservação da propriedade latifundiária.
5. Criminalização das lutas pela terra.
ATIVIDADES PRÁTICAS – CASO HAJA
Visita de campo a acampamento ou assentamento de reforma agrária (antes da visita haverá
planejamento das atividades a serem desenvolvidas, levando em conta possibilidades de pesquisa e
de extensão, como realização de grupos focais, entrevistas e reuniões da comunidade com os
cursistas).
METODOLOGIA
Aulas expositivas temáticas com requisito de leitura prévia da bibliografia. Será privilegiado o
diálogo intercalado com as exposições, de maneira que a participação dos cursistas componha o
conteúdo e aprendizado.
Serão utilizados recursos multimídia tais como: apresentação em Power Point (data-show), debate
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MÉTODO DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAIFA BÁSICA
MARÉS, Carlos Frederico. A função social da terra. Porto Alegre: SAFabris, 2003.
MARIÁTEGUI, José Carlos. O problema da terra. In: _____. Sete ensaios de interpretação da
realidade peruana. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular / CLACSO, 2010.
MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. As lutas sociais no campo e seu
lugar no processo político. Petrópolis: Vozes, 1995.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A geografia das lutas no campo. 6. ed. São Paulo: Contexto,
1994
(Filme)
COUTINHO, Eduardo. Cabra marcado pra morrer. Roteiro: Eduardo Coutinho. Brasil, 1984. 1
filme (120 min), son., color., 35 mm.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CINTRA JÚNIOR, Dyrceu Aguiar Dias. Direitos humanos e função social da propriedade: o papel
do Judiciário. In: STROZAKE, Juvelino José (Org). A questão agrária e a justiça. São Paulo,
Revista dos Tribunais, 2000. p. 292-302.
CUNHA, Sérgio Sérvulo. A nova proteção possessória. In: STROZAKE, Juvelino José (Org). A
questão agrária e a justiça. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2000. p. 249-276.
GUIMARÃES, Alberto Passos. Quatro séculos de latifúndio. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1989.
MOREIRA, Júlio da Silveira. O Direito Agrário e o princípio democrático. Revista Jus Navigandi,
Teresina, ano 15, n. 2643, 26 set. 2010. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/17491>. Acesso
em: 10 jun. 2015.
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ANEXO XIII
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ANEXO XIV
OBJETIVOS
• Apresentar a construção dos conceitos de Soberania e a Segurança Alimentar e Nutricional
e o Direito Humano à Alimentação Adequada;
• Exemplificar os direitos, violações e exigibilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 A Soberania e a Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação
Adequada;
1.1 A segurança alimentar e nutricional e o direito humano à alimentação adequada:
Disponibilidade, Adequação, Acesso, Estabilidade;
1.2 Os direitos e as obrigações do DHAA: água, alimento e segurança nutricional; Os titulares de
direitos; Os diferentes níveis de obrigação dos Estados;
1.3 As violações e a exigibilidade do DHAA: Base legal; Os mecanismos de exigibilidade:
Administrativa; Política; Quase judicial; Judicial. Instrumentos de defesa: Conselhos; Entidades da
sociedade civil; Organizações e redes; Instituições e instrumentos públicos; A Defensoria Pública;
Direito de Petição; Ação Civil Pública; Desafios e potencialidades da exigibilidade dos Direitos
Humanos no Brasil;
1.4 Colocando em prática o DHAA; Ações pela sociedade civil: documentação, visibilidade e
encaminhamento; Agentes públicos e realização progressiva;
1.5 Os marcos e os instrumentos legais da PNSAN e do SISAN no Brasil;
1.6 Participação e controle social no SISAN; Mecanismos e instrumentos de gestão do SISAN;
Funcionamento da CAISAN; Participação social na elaboração e controle social do orçamento da
Segurança Alimentar e Nutricional; Promoção de circuitos locais de produção, abastecimento e
consumo;
2 Direito a saúde e direito sanitário.
ATIVIDADES PRÁTICAS – CASO HAJA
As atividades práticas serão definidas em conjunto com as/os cursistas e objetiva que desenvolvam
atividades junto à comunidade.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; uso de recursos de mídia (como vídeos e filmes).
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Leitura, resenha e fichamentos de textos de base.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEÃO, Marisa. (org) O direito humano à alimentação adequada e o sistema nacional de segurança
alimentar e nutricional. Brasília: ABRANDH, 2013. 263 p. il. ISBN 978-85-63364-06-Disponível
em <7http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/publicacoes%20sisan/dhaasisan-miolo-
030413.pdf/download>
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei Orgânica da Saúde. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as
condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos
serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 set.
1990.
Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Cúpula Mundial de
Alimentação. Declaração de Roma sobre a Segurança Alimentar Mundial e Plano de Ação da
Cúpula Mundial da Alimentação. Disponível em:
http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/FAO-Food-and-AgricultureOrganization-of-the-
United-Nations-Organiza%C3%A7%C3%A3o-das-Na%C3%A7%C3%B5es-Unidaspara-a-
Alimenta%C3%A7%C3%A3o-e-a-Agricultura/cupula-mundial-de-alimentacao-declaracao-
deroma-sobre-a-seguranca-alimentar-mundial-a-plano-de-acao-da-cupula-mundial-da-al.html.
Acesso em: 29 out. 2012
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PIOVESAN, F. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 10. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009, p. 230-239.
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ANEXO XV
EMENTA
Concepções históricas de atendimento a criança e ao adolescente. Marco Legal dos Direitos das
crianças e dos adolescentes. Proteção, defesa e promoção dos direitos. Ações, lutas, estratégias e
desafios do movimento de defesa dos direitos das crianças e adolescentes
OBJETIVOS
Entender as concepções históricas de atendimento a criança pequena, a passagem da condição de
situação irregular a Doutrina de Proteção Integral e o marco legal dos direitos das crianças e
adolescentes
Conhecer as formas de lutas, ações, estratégias e desafios do movimento de defesa dos direitos das
crianças e adolescentes.
Compreender as concepções, diretrizes, e o reconhecimento dos direitos dos idosos no Brasil
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE IV Ações, lutas, estratégias e desafios do movimento de defesa dos direitos das crianças e
adolescentes:
1 Instrumentos e canais de participação
2 Programas: PET, SENTINELA, PPCAAM, SINASE e SIPIA
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MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Apresentação de um projeto de intervenção em direitos das crianças e adolescentes onde
apresentará a compreensão dessa defesa, o domínio dos conceitos e das necessidades de luta e
possíveis estratégias para intervir na realidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA OBRIGATÓRIA
CAVALCANTE, Cláudia Valente. Mapa da violação dos direitos das crianças e adolescentes: o
caso do Estado de Goiás. In: Cavalcante, Claudia Valente. Caderno de artigos : infâncias,
adolescências, juventudes e famílias: desafios contemporâneos. 1ª ed. – Goiânia : Gráfica e
Editora América, 2014. 96 p. http://www.sdh.gov.br/assuntos/bibliotecavirtual/criancas-e-
adolescentes/publicacoes-2014/pdfs/caderno-de-artigos
MERISSE, Antonio. Origens das instituições de atendimento à criança pequena: o caso das
creches. In: ______. Lugares da criança: reflexões sobre a história da criança na fábrica,
creche e orfanato. São Paulo: Arte e Ciência/Editora Unesp, 1997.
SILVA, Maria do Rosário Fátima e YAZBEK, Maria Carmelita. Proteção social aos idosos:
concepções, diretrizes e reconhecimento de direitos na América Latina e no Brasil. Revista Katal,
Florianopolis-SC, Vol.17, n.1. p. 102-110. Jan-mar 2014.
http://www.scielo.br/pdf/rk/v17n1/a11v17n1.pdf
Assembleia Geral das Nações Unidas, Convenção Internacional dos Direitos da Criança - em
20 de novembro de 1989. http://www.unicef.org/brazil/dir_cri.htm>
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RIZZINI, Irene. O Século Perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no
Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Universitária Santa Úrsula, 1997.
XAVIER, Aracely. Ações, lutas, estratégias e desafios do movimento de defesa dos direitos das
crianças e adolescentes no Espirito Santo, Dissertação (Mestrado). Unversidade Federal do
Espirito Santo.2008. < http://web3.ufes.br/ppgps/sites/web3.ufes.br.ppgps/files/Aracely
%20Xavier.pdf>
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ANEXO XVI
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal,
1988.
BRASIL. República Federativa. Lei nº 13.146/2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, 2015.
GUHUR, M. de L. P. Dialética inclusão-exclusão. Rev. bras. educ. espec. 2003, v. 9, n.1, p. 39-
56 . Disponível em: <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
65382003000100006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 20 nov. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GENTILI, P. A. A.; SILVA, T. T. da. (Orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação:
visões críticas. 4. Ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
GENTILLI, P. (Org.). Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. 4. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
GÓES, M. C. R. Relações entre Desenvolvimento Humano, Deficiência e Educação: contribuições
da abordagem Histórico-Cultural. In: OLIVEIRA. M.K.; REGO, T.C.; SOUZA, D.T.R. (Orgs.)
Psicologia, Educação e as Temáticas da Vida Contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.
p.95-114.
SILVA, O. M. da. A epopéia ignorada: a pessoa deficiente na história do mundo de ontem e de
hoje. São Paulo: CEDAS, 1986.
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ANEXO XVII
OBJETIVOS
• Debater as diversas definições de Contracultura;
• Recuperar e debater Personagens e Movimentos Contraculturais nas Sociedades ao longo
da História;
• Recuperar e debater a importância dos Direitos Humanos nos Movimentos de
Contracultura nas sociedades ocidentais;
• Perceber os reflexos de ideias, práticas e movimentos contraculturais do século XX nos
debates sobre Direitos Humanos;
• Analisar como na sociedade brasileira sob o regime militar as manifestações
contraculturais abordaram os Direitos Humanos;
• Debater o papel desempenhado pelos diversos movimentos contraculturais no Brasil e nas
últimas décadas e sua relação com os Direitos Humanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Contracultura e suas possíveis definições;
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A luta pelos Direitos Humanos em uma América Latina sob Ditaduras Militares;
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Leitura, resenha e fichamentos de textos de base;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, Aracy A. Artes Plásticas na Semana de 22. São Paulo: Perspectiva, 1970.
Bastos, Elide Rugai; Ridenti, Marcelo; Rolland, Denis (orgs.). Intelectuais: sociedade e política.
São Paulo: Cortez Editora, 2003.
Berman, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Bivar, Antonio e outros. Alma beat. Porto Alegre/RS: Editora LP$M, 1984.
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Calado, Carlos. A divina comédia dos Mutantes. São Paulo: Editora 34, 1996.
Cohn-Bendit, Daniel; Geismar, A.; Duteuil, J.-P. A revolta estudantil. Rio de Janeiro, Editora
Laudes, 1968.
FAVARETTO, Celso. Tropicália: alegoria, alegria. São Paulo: Ateliê Editorial, 1996.
Friedlander, Paul. Rock and Roll: uma história social. Rio de Janeiro: Editora Record, 2003.
GILMORE, Mikal. Ponto final: crônicas sobre os anos 1960 e suas desilusões. São Paulo: Cia.
Das Letras, 2010.
Goffman, Ken e Joy, Dan. Contracultura através dos tempos: do mito de Prometeu à cultura
digital. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.
Hobsbawn, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1990). São Paulo: Companhia
das Letras, 1996.
-------------------------. Pessoas extraordinárias: resistência, rebelião e jazz. Rio de Janeiro: Ed.
Paz e Terra, 2005.
Hollanda, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: cpc, vanguarda e desbunde (1960/1970).
Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1992.
------------------------------------ & GONÇALVES, Marcos A. Cultura e participação nos Anos 60.
São Paulo, Editora Brasiliense, 1982. (Col. Tudo é História).
Homs, Ricardo. Rock´n roll: la revolución sociocultural más importante del siglo XX. Cidade
do México: Edamex, 1996.
Maciel, Luiz Carlos. Geração em transe: memórias do tempo do tropicalismo. Rio de Janeiro:
Ed. Nova Fronteira, 1996.
-------------------------. Nova consciência: jornalismo contracultural (1970/72). Rio de Janeiro:
Livraria Eldorado Tijuca, 1973.
Matos, Olgária C.F. Paris 1968: as barricadas do desejo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1981.
Mello, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. São Paulo: Editora 34, 2003.
Norman, Philip. John Lennon: a vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Pereira, Carlos Alberto M. O que é contracultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1988.
Petitfils, Jean-Christian. Os socialismos utópicos. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
Roszak, Theodore. A contracultura. Petrópolis/RJ: Editora Vozes, 1972.
Santos, José Luiz dos. O que é Cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira
República. São Paulo: Brasiliense, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Berendt, Joachim E. O jazz: do rag ao rock. São Paulo: Perspectiva, 2007. (Coleção Debates, vol.
109)
Clapton, Eric. Clapton: a autobiografia. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2007.
CODELLO, Francesco. A boa educação: experiências libertárias e teorias anarquistas na
Europa, de Godwin a Neill. Vol. 1 e 2.
CORRÊA, Tupã Gomes. Rock, nos passos da moda: mídia, consumo X mercado cultural.
Campinas, SP: Ed. Papirus. 1989.
DULLES, John W. F. Anarquistas e comunistas no Brasil (1900-1935). Rio de Janeiro: Ed. Nova
Fronteira, 1977.
Foracchi, Marialice. A juventude na sociedade moderna. São Paulo: Livraria Pioneira Editora,
1972.
Friedman, Myra. Enterrada viva: a biografia de Janis Joplin. Rio de Janeiro: Civilização
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Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
Brasileira, 1985.
GINSBERG, Allen. Uivo e outros poemas. Porto Alegre: L&PM, 2006.
Graham, Bill e Greenfield. Bill Graham apresenta: minha vida dentro e fora do rock. São
Paulo: Editora Barracuda, 2008.
Hobsbawn, Eric J. História social do jazz. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1990.
Hopkins, Jerry y Sugerman, Daniel. Nadie sale vivo de aqui. México, DF: Lasse Press Mexicana
S.A., 1981.
Joplin, Laura. Com amor, Janis Joplin. São Paulo: Ed. Madras, 2007.
KEROUAC, Jack. On the road: pé na estrada. Porto Alegre: L&PM, 2004
Lawrence, Sharon. Jimi Hendrix: a dramática história de uma lenda do rock. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2007.
LOTTMAN, A rive gauche: escritores, artistas e políticos em Paris (1934-1953). Rio de
Janeiro: Livraria José Olympio editora, 2009.
Maciel, Luis Carlos. A morte organizada. Rio de Janeiro/São Paulo: Global e Ground, 1978.
Muller, Hervé. Jim Morrison: para lá dos Doors. Coimbra/Portugal: Ed. Centelha, 1983.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira & identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.
PAES, Maria Helena Simões. A Década de 60: Rebeldia, Contestação e Repressão Política. São
Paulo: Ática, 1992 (Série Princípios).
Paraire, Philippe. 50 Anos de Musica Rock. Lisboa: Editora Pergaminho, 1998.
PERROT, Michele. Os excluídos: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1988.
Rosa, Pablo Ornelas. O Rock Underground: Uma Etnografia do Rock Alternativo. São Paulo:
Editora Radical Livros, 2007.
SCHUMACHER, Michael. Crossroads: a vida e a música de Eric Clapton. Rio de Janeiro: Ed.
Record, 1995.
Sounes, Howard. Bob Dylan: a biografia. São Paulo: Conrad Livros, 2002.
STEIN, Gertrude. A autobiografia de Alice B. Toklas. Porto Alegre: L&PM, 2006.
THOREAU, Henry David. A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1999.
WISER, William. Os anos loucos: Paris na década de 20. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio
Editora, 1991.
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Ministério da Educação
Universidade Federal da Integração Latino-Americana
ANEXO XVIII
OBJETIVOS
• Elaboração do TCC em regime tutorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Elaboração do TCC em regime tutorial.
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Elaboração do TCC em regime tutorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Elaboração do TCC em regime tutorial. Não tem bibliografia.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Elaboração do TCC em regime tutorial. Não tem bibliografia.
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