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A Unção Na Libertação
A Unção Na Libertação
A Unção Na Libertação
Introdução
O uso do óleo na libertação tem sido redescoberto dentro daquilo que o Espírito Santo tem
nos mostrado, enquanto procedemos nas nossas ministrações. E, temos visto quanto ele é
eficaz para a libertação.
Na simbologia bíblica, o óleo tem sido visto como símbolo do Espírito Santo e muitos de
nós pensamos que ele tem sido apenas usado para cura e para expulsão dos demónios.
Mas o seu uso é muito mais amplo do que se imagina. De fato, as passagens de Tg 5: 14,
bem como Mc 6: 13 tem sido considerado por comentaristas, como aquelas dentro do
contexto de exorcismo, como dizem eles. Dentro da libertação dos demónios. Vamos
considerar Atos 10:38.
O histórico do uso do óleo na libertação, no nosso meio, começou com a ministração das
pessoas envolvidas com a prática da Nova Era. Determinados sintomas ocasionados com
a prática das chamadas Nova Era desapareciam quando a pessoa era ungida nos locais
chamados pontos chacras. Por exemplo, a pessoa vinha quase dopada, por ter usado os
poderes paranormais ou para psicológicos e a unção lhe devolvia lucidez para começar a
entender a Palavra de Deus. Ou uma pessoa com o chacra ná garganta, pessoa essa que
não conseguia parar de tossir, recebia alívio através da unção, para poder entender do que
estava se .ensinando no seminário de batalha espiritual. Assim passamos a praticar a
unção dentro das nossas
Mininistrações.
Nesta prática, ungimos a mente, nos dois pontos: a coronária, e a frontal, fechando estes
pontos chacras abertos pelos Budistas, Espíritas, Umbandistas, Candomblistas, Poder da
Pirâmide, Cristais, Meditação Transcendental, Desenvolvimento dos Poderes Energéticos,
Poderes da Mente. O apóstolo Paulo, nos diz que devemos usar o capacete da salvação,
para proteger a mente que e o lócus da guerra espiritual.
Ungimos toda abertura: os olhos, os ouvidos, as narinas, a boca e a garganta. Por que os
demónios penetram através destas aberturas. A garganta é um outro ponto chacra que
deve ser fechado. Prosseguimos, ungindo o cerebelo, a coluna, os ombros (lugar onde os
espíritos se "sentam"). Ungimos o coração, o baço, o umbigo - estes são outros pontos
chacras. O coração estaria debaixo da armadura chamada couraça da justiça e o umbigo,
baço ficariam juntamente com o fígado e os rins, debaixo da proteção do cinturão da
verdade. • Ungimos também, as mãos, os joelhos e os pés, colocando a caneleira, as
botaá da preparação do evangelho da Paz e abençoamos as mãos para adestrá-las para a
guerra.
Muitas vezes, apenas com a unção podemos resolver os problemas dos espíritos, pois eles
se manifestam, quando determinadas partes do corpo são ungidas e assim eles são
facilmente expulsos.
I - HISTÓRICO DA CRISTANDADE
A prática da unção na Cristandade remonta aos tempos de novo Testamento, com Jesus e
discípulos. E, consideremos a prática da Igreja Primitiva.
Dentro da Cristandade, podemos ver a prática dela associada ao batismo, na Igreja
Primitiva.
A Igreja Primitiva tomava um cuidado muito especial com o ritual do batismo, pois ele seria
meio poderosíssimo para afirmar os crentes na sua fé dentro do contexto da luta contra os
poderes demoníacos. Contra os principados e potestades. Pois a sociedade onde aquela
igreja estava inserida era uma sociedade muito semelhante a nossa, cheia de atividades
espíritas, ocultista, esotérica. Era uma sociedade feiticeira e idólatra. A nossa é
camufladamente secular, mas ela é ocultista e cheia de feitiçaria. Tanto no meio intelectual
quanto no meio do povo simples, a presença dos espíritos, ainda que com nomes
diferentes, desde filósofos, doutores, pensadores, santos, espíritos desencarnados, heróis
místicos, entidades ou deuses, energias cósmicas, duendes, salamandras, anjos,
extraterrestres e invasores de outros planetas, é algo claro, patente, para os querem ver.
Naquele contexto da Igreja Primitiva, o povo que se comprometia com Jesus, era
intensamente preparado antes do Batismo. "Por volta de 200 dC. a igreja oferecia um
programa intensivo, almejava preparar o cristão em seu combate espiritual contra os
principados e potestades. As observâncias conectadas com o batismo procuravam então
implementar a teologia na vitória de Cristo sobre Satanás e suas hostes".
1. Exame Preliminar.
2. Instrução pré-batismal - catecumenato, até 3 anos.
3. Preparação na quaresma.
Oração pela água, invocando o Espírito Santo para santificar e dar poderes à água.
Remoção de roupas;
Bênção do "óleo de ações de graça";
Expulsão com o "óleo de expulsão";
Renúncia a "Satanás, sua pompa e seu serviço";
Unção com o óleo de expulsão:
Reconhecimento de Cristo ou da Trindade:
Tripla imersão acompanhada sempre da confissão
do Pai, do Filho e do Espírito Santo;
Unção com o óleo de ações de graças
Sobre o corpo inteiro - pelo presbítero;
Se vestir de novo e juntar à assembleia (lava-pés);
Imposição de mãos pelo bispo, invocando a graça do
Espírito Santo:
Bispo ungia com o óleo consagrado, selava na testa e dava o beijo da paz;
Orações com toda a assembleia e troca de beijos da paz;
Celebração da santa ceia, incluindo distribuição de pão e mel.
II - UNÇÃO DE ÓLEO
Deve ter havido relação com as propriedades terapêuticas reais com os conceitos
associados aos poderes mágicos, por que naquela época, cada doença era associada com
o poder de deuses ou demónios. Assim, podemos ver a unção sendo praticada:
c) Eles ungiam para investir poderes especiais: Árvores sagradas, Armas ídolos.
d) Outros empregos: Libertar uma escrava,
Desvincular uma noiva da casa dos seus pais. na ocasião do seu casamento.
B - VELHO TESTAMENTO
C - NOVO TESTAMENTO
Jesus diz na ocasião de jejum - para orar, não parem de se ungir. Como expressão
contínua de alegria, Mt 6.1.
Lc. 7:38 _ Num jantar: Jesus sendo esquecido por fariseu e sendo ungido e honrado por
uma humilde mulher, (Jo 12:3). Jesus recebe a unção de Maria como ato de antecipação
de ungir o corpo para sua morte.
b) Curaelibertação-Mc6:13eTg5:14,.
A unção podia ser aplicada pelos anciãos de Israel na base de um entendimento entre o rei
e estes representantes das doze tribos, (II Sm 5:1-12).
Era realizada por ordem direta, pela mão de um profeta, I Sm 9: 16.
1. A unção do Rei
Este ato tornou-se um ato sagrado que formava parte da cerimónia de entronização, que
acontecia num lugar santo, diante de Javé.
A unção dava o direito de reger sobre Israel. Isto era feito usando um vaso especial, um
chifre que era guardado no templo (I Rs 1:39; I Sm 10: 1; 16: 1,13) empregando azeite
misturado com especiarias
2. Unção de sacerdotes..
A unção ocorria durante a consagração dos sacerdotes, que duravam sete dias, depois da
preparação do sacrifício (Ex 29:7) do ritual de purificação (Ex 29:4) e do vestir das roupas
sacerdotais (Ex 29: 5-6). A unção tomava os sacerdotes sacrossantos: Separava-os das
esferas dos impuros (Ex 29:29).
Este mesmo processo de dessecularização e de santificação podia ser aplicado a objetos:
O tabernáculo, o altar, vasos empregados no santuário, e a arca também podiam ser
ungidos.
3. metáfora. Is 61:1 eEz 16:9
A unção é metáfora para a outorga do Espírito Santo, de poder especial de uma comissão
divina.
1) Quatro ocasiões da unção de Jesus da parte de Deus. Lc 3:21,22;Lc4:18;At4:27;
10:38;Hb 1:9
Alguns estudiosos sugerem a unção antes do batismo, como parte de cerimónia batismal.
Segundo João, o Chrisma é o Espírito da verdade que dá aos cristãos o poder de entender,
ou seja, o entendimento espiritual de tal modo que não precisam de outro mestre, (I Jo
2:27).
Receberam a unção do Espírito Santo que traz a mente, aquilo que Jesus disse (Jo 14:26;
15:26; 16:13-14). A unção pelo Espírito é o poder que opera no crente através da palavra
pregada conforme opera na igreja, O crente recebe uma participação na unção messiânica
que Jesus recebeu.
Seu sangue derramado (seiva) perfumando nossa vida diante de Deus e dos homens.
Pureza - sem mistura - perfeição de Cristo. Nós devemos ser puros.
Amargo - sofrimento da cruz, ele se torna amargo para quem rejeita e doce para quem
aceita.
Quando cultivadas sofrem severa poda, que estimula a formação dos ramos longos e
delgados, cuja casca vai dar a canela aromática.
Significado:
O líder quando ungido deve ser consistente, O seu padrão da vida cristã não pode ser
modificado manter firme.
Viver o caminhar com Jesus, apesar das lutas, Sofrer podas, para formação do nosso
caráter, Para poder exalar o cheiro agradável.
Cresce na lama!
Cheiro doce do cálamo como-essência consegue-se quando se quebra Seus ramos
quebrados produzem fragrância.
Significado:
Devemo s ser forte, mesmo na lama, Mesmo no meio da corrupção, calúnias, Exalar cheiro
de Deus, na lama, Para dar perfume tem de ser quebrado, Cristo foi moído como cálamo.
Significado:
Outro estudante levantou sua mão e disse: Posso lhe fazer uma pergunta, professor? Sem
dúvida, respondeu-lhe o professor.
O jovem ficou de pé e perguntou: Professor, o frio existe?
Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?
O rapaz respondeu:
Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos
frio, na realidade é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem
ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou
transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos
ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para
descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.
E a escuridão, existe?, - continuou o estudante.
O professor respondeu:
Mas é claro que sim.
O estudante respondeu:
Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a
ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton
decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes
comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a
superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado
local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é
mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando
não há luz presente.