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Medicina e Segurança do Trabalho

Atividades Perigosas
Adicional de Periculosidade

Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada
pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem
risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a:

I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;

II- roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou
patrimonial.

§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por


cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros
da empresa.

2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.

§ 3º - Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente já


concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo.

§ 4º - São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta.

Art. 200 CLT – trouxe a Radiação

Base de cálculo – 30% do salário base

Ele não incide sobre outros adicionais

Se o empregado estiver em ambiente perigoso e insalubre simultaneamente deverá optar por uns deles.

A exposição eventual não gera o direito ao adicional.

A exposição permanente ou intermitente tem direito.

1 - Súmula 364/TST - 20/04/2005. Periculosidade. Adicional. Exposição eventual, permanente e


intermitente. Acordo. Fixação em percentual inferior ao legal proporcional ao tempo de exposição.
Invalidade. CF/88, art. 7º, XXII e XXIII e CLT, art. 193, § 1º.

«I - Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma


intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual,
assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-OJS
DA SBDI-I 05 - inserida em 14/03/1994 - e 280 - DJ 11/08/2003).»

Atividade Insalubre
Art. . 189 - Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos
limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição
aos seus efeitos.

Os ambientes podem ter diferentes graus de insalubridade.

Mínima – 10%

Média – 20%
Máxima – 40%

A insalubridade é calculada sobre o salário mínimo.

Art. 192 - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos
pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por
cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário-mínimo da região, segundo se classifiquem
nos graus máximo, médio e mínimo.

Art. . 195 - A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do


Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do
Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho.

Em regra a realização da perícia é obrigatória, mas caso não seja possível o juiz poderá se utilizar por
outros meios de prova.

OJ 278 SDI1 TST

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PERÍCIA. LOCAL DE TRABALHO DESATIVADO. DJ 11.08.03

A realização de perícia é obrigatória para a verificação de insalubridade. Quando não for possível sua
realização, como em caso de fechamento da empresa, poderá o julgador utilizar-se de outros meios de
prova.

1 - Súmula 453/TST - 21/05/2014. Periculosidade. Adicional. Pagamento espontâneo. Caracterização de


fato incontroverso. Prova pericial. Desnecessária a perícia de que trata a CLT, art. 195. CLT, art. 193.

«O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empresa, ainda que de
forma proporcional ao tempo de exposição ao risco ou em percentual inferior ao máximo legalmente
previsto, dispensa a realização da prova técnica exigida pelo art. 195 da CLT, pois torna incontroversa a
existência do trabalho em condições perigosas.»

SE no processo houver pedido de insalubridade e a causa de pedir era diversa do apontado no laudo
pericial o empregado terá direito a insalubridade.

Súmula 293/TST - 14/04/1989. Insalubridade. Adicional. Causa de pedir. Agente nocivo diverso do
apontado na inicial. CLT, art. 189, CLT, art. 769, CLT, art. 791 e CLT, art. 840. CPC/1973, art. 462 e
CPC/1973, art. 282, III.

«A verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições nocivas, considerado agente


insalubre diverso do apontado na inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade.»

Quem tem direito ao adicional de insalubridade?

1 - Súmula 47/TST - .Insalubridade. Adicional. Intermitência. CLT, art. 189.

«O trabalho executado, em caráter intermitente, em condições insalubres, não afasta, só por essa
circunstância, o direito a percepção do respectivo adicional.»

Fornecimento de equipamento de proteção


1 - Súmula 80/TST - 26/05/1978. Insalubridade. Eliminação. Adicional indevido. CLT, art. 189.

«A eliminação da insalubridade, pelo fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão


competente do Poder Executivo, exclui a percepção do adicional respectivo.»

Não é o fornecimento do EPI que exclui o pagamento do adicional é necessário que haja eliminação do
risco.
1 - Súmula 448/TST - 21/05/2014. Insalubridade. Adicional de insalubridade. Sanitários. Atividade
insalubre. Caracterização. Previsão na Norma Regulamentadora 15 da Portaria do Ministério do Trabalho
3.214/1978. Instalações sanitárias. (Conversão da Orientação Jurisprudencial 4/TST-SDI-I, com nova
redação do item II). CLT, art. 189 e CLT, art. 190.

«I - Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha
direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial
elaborada pelo Ministério do Trabalho.

II – A higienização de instalações sanitárias de uso público ou coletivo de grande circulação, e a respectiva


coleta de lixo, por não se equiparar à limpeza em residências e escritórios, enseja o pagamento de
adicional de insalubridade em grau máximo, incidindo o disposto no Anexo 14 da NR-15 da Portaria do
MTE 3.214/78 quanto à coleta e industrialização de lixo urbano.»

OJ-SDI1-173 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. ATIVIDADE A CÉU ABERTO. EXPOSIÇÃO AO SOL E


AO CALOR (redação alterada na ses-são do tribunal pleno realizada em 14.09.2012) – Res. 186/2012,
DEJT di-vulgado em 25, 26 e 27.09.2012

I – Ausente previsão legal, indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador em atividade a céu aberto,
por sujeição à radiação solar (art. 195 da CLT e Anexo 7 da NR 15 da Portaria Nº 3214/78 do MTE).

II – Tem direito ao adicional de insalubridade o trabalhador que exerce atividade exposto ao calor acima
dos limites de tolerância, inclusive em ambiente ex-terno com carga solar, nas condições previstas no
Anexo 3 da NR 15 da Portaria nº 3214/78 do MTE.

Sujeitos do contrato de trabalho


Empregado
Art. 3º - Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não
eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

Parágrafo único - Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem
entre o trabalho intelectual, técnico e manual.

A Justiça do Trabalho antes de 2004 somente julgava relação entre empregado ou empregador – foi
ampliada a competência para os profissionais liberais discutirem direitos – mas não mudou a
caracterização do empregado.

O empregador pode para contratação solicitar experiência de no máximo 6 meses.

Requisitos:
a) Pessoa física –

b) Onerosidade – fixo ou por comissão

c) Pessoalidade

d) Não eventualidade/ “Habitualidade” – trabalho intermitente – art. 443 §3º(mudou a estrutura do


Direito do Trabalho)

e) Subordinação – jurídica

 Organização de tendências – escola de freiras, jornal de direita (tem posicionamento claro)


– o empregado pode ficar impedido de emitir sua opinião contrária. É uma discussão nova.
Perguntas: ele pode se fazer substituir por outra pessoa? Pode trabalhar de casa, com qual freqüência vai
a empresa? Quanto recebia por hora, por tarefa? Tem subordinação – cumpre ordens, etc?

CTPS
Art. 611 – B (veda flexibilização para CTPS)

Documento obrigatório para todos os empregados. Ausência da CTPS gera a multa administrativa

 Prazo de assinatura – 48 horas

 Anotações – data de admissão, valor da remuneração e anotações especiais (gorjeta, prazo


determinado)

• Anotações desabonadoras não pode

Informativo 111 de 2015 do TST – orienta que as anotações desabonadoras geram dano moral.

 Prescrição – 2 anos (últimos cinco anos) -

Art. 11 CLT (meramente declaratória não prescreve – para fins previdenciários não prescreve)

§ 1º O disposto neste artigo não se aplica às ações que tenham por objeto anotações para fins de prova
junto à Previdência Social.

Empregado “hiperssuficiente” – art. 444 § único.

Ele tem livre negociação nos termos do artigo 611-A

Nível superior completo

Salário – 2 vezes o limite máximo da previdência.

Ex: Rubinho Barrichelo deixou Schumacker??? Ultrapassar.

Meio Ambiente do Trabalho

Proteção do trabalho do Adolescente – aqueles que tem entre 16 e 18 anos.

Art. 7º, XXIII - CR

Art. 227 – CR

Arts. 402 a 441 CLT

Princípio da proteção integral – ser humano ainda em desenvolvimento físico e psiquico.

Idade – 16 anos: exceto noturno, insalubre e perigoso

- 14 anos na condição de aprendiz.

Art. 611-B CLT , XXIV – não pode haver flexibilização de direitos.

Jornada: a jornada do adolescente é de 8 horas diárias e não pode prestar horas extras,

Exceto: Força maior e compensação de jornada. Há necessidade de autorização do sindicato mediante


acordo ou convenção.

No caso do Adolescente a jornada mesmo em lugar distinto deve ser somada.

Não há mais o direito ao intervalo antes da hora extra para mulheres e adolescentes.
Locais proibidos – Teatros, circo (ECA), pode mediante autorização do juiz da infância.

Trabalho artístico – art. 5º CR – necessita de autorização – emprega menores de 16 anos. Há um


resistência do Ministério Público do Trabalho.

Representantes legais: *CTPS – dar informações para solicitar

*Extinção do contrato – risco para o empregado

*Assistência na quitação

Férias: *Direito de coincidir as férias com as férias escolares.

*Pode haver o fracionamento das férias

Aprendiz (art. 428 CLT)

Idade – 14 a 24 anos. (PCD não se aplica a idade máxima)

Características – contrato escrito; matricula e freqüência escolar e

curso de aprendizagem

Prazo: determinado de no máximo de 2 anos. (PCD não se aplica)

FGTS : reduzido – 2% do salário

Obrigatoriedade – no mínimo 5% no máximo 15%. (micro e pequenas empresas, pessoas jurídicas e


entidades sem fim lucrativos)

Jornada – 6 horas, se houver concluído o ensino fundamental (não há horas extras)

Extinção – art. 428 § 3º

 Desempenho insuficiente ( não pode ser exigido do PCD)

 Falta disciplinar grave

 Perda do ano letivo

 a pedido do Aprendiz

Não há pagamento de indenização

Proteção do Trabalho da Mulher

Introdução – por proteção as diferenças : maternidade e força física (alguns autores)

Proteção à maternidade

Durante a gestação a mulher tem direito a seis afastamento para exames e consultas de rotina.

Amamentação – até os 6 meses da criança ele tem direito a dois intervalos de 30 minutos para
amamentação. Com a reforma trabalhista as partes passaram a ter a possibilidade de negociar este
intervalo (art. 396) para que aconteça no inicio e final da jornada. (não pode suprimir)

Aborto – não criminoso – tem direito a duas semanas de licença.

Mudança de função – art. 394 –A

Art. 394-A. Sem prejuízo de sua remuneração, nesta incluído o valor do adicional de insalubridade, a
empregada deverá ser afastada de:
I - atividades consideradas insalubres em grau máximo, enquanto durar a gestação;

II - atividades consideradas insalubres em grau médio ou mínimo, quando apresentar atestado de saúde,
emitido por médico de confiança da mulher, que recomende o afastamento durante a gestação;

III - atividades consideradas insalubres em qualquer grau, quando apresentar atestado de saúde, emitido
por médico de confiança da mulher, que recomende o afastamento durante a lactação.

É um ponto contraditório da reforma, o médico não teria condições de atestar a insalubridade. (Médico do
trabalho)

Licença maternidade
É o afastamento remunerado por 120 dias.

Tem direito a licença mesmo que o filho nasça sem vida.

Nascimento de filhos gêmeos somente uma licença.

Adotante tem direito a licença independente da idade da criança. (casal do mesmo sexo, um tem direito à
licença).

Art. 392-A § 5o A adoção ou guarda judicial conjunta ensejará a concessão de licença-maternidade a


apenas um dos adotantes ou guardiães empregado ou empregada.

Licença remanescente
Art. 392-B. Em caso de morte da genitora, é assegurado ao cônjuge ou companheiro empregado o gozo
de licença por todo o período da licença-maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a mãe,
exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono.

Prorrogação da Licença – 60 dias


Empresa tem que estar inscrita no programa – Empresa Cidadã

Tem que ser requerida pela empregada até antes do termino da licença legal.

Se matricular a criança em creche ela perde a prorrogação.

OBS: Dengue lei 13301/16 – mulher que teve a doença teve licença de 180 dias.

Estabilidade – da confirmação da gravidez até 5 meses após o parto. ( o desconhecimento não


descaracteriza)

Ambientes proibidos – art. 394-A (grau máximo) – não pode.

Afastamento da gestante e pagamento pelo empregador.

Lei 9029/95 – Contra discriminação. Não pode exigir teste gravidez.

Emprego de força física  alternado 25 kg e contínuo 20 kg.

Revistas: *Intimas  previsto em lei

*Pessoais  TST bolsas, sacolas e revistas podem ser revistadas. O empregado


necessita ter conhecimento

Mãe Social – Lei 7.644/87

Ela cuida das casas lares – é uma empregada normal.


Tem que ter 25 anos e ter teste psicológico específico.

Relações de Trabalho – Latu Sensu (sem vinculo)


Trabalhador autônomo – não há subordinação (eletricista, torneiro, profissionais liberais) – art. 442-B
CLT (extremamente prejudicial)

Quem é o autônomo exclusivo? Dá muita margem à fraude. Insegurança jurídica – Enunciado 52 da II


Jornada de estudos do TST e enunciado 51 (primazia da realidade)

Trabalhador eventual – ausência de habitualidade.

Trabalhador avulso – art. 7º CF/88 – era o sindicato que fazia a intermediação – hoje é o órgão gestor de
mão de obra que faz a intermediação – Ex: trabalhadores em portos. Tem todos os direitos previstos para
os demais empregados, mas não é empregado. Lei 12.815/13 (portuários) e Lei 12.023/09 (demais
trabalhadores avulsos)

Voluntário – Lei nº 9.608/98 – Ausência de remuneração

Cooperado – art. 442 § único – por ausência subordinação.Ex: cooperativa de taxi, cooperativa de
médicos

Estagiário – Lei 11788/08

O objetivo do estágio é que ele aprenda na pratica o material teórico.

O Educando do ensino superior, do ensino técnico (profissionalizante), do ensino fundamental, do ensino


especial e o ensino médio de adultos profissionalizante.

Matricula e freqüência escolar e o termo de compromisso.

Tem que ser compatível com sua área de aprendizado

Direitos:

Jornada – 4 hs para PCD e ensino Fundamental e demais 6 horas.

E quando ele tem avaliação a jornada é cumprida à metade.

Duração do contrato – 2 anos

Bolsa – opcional (estágio obrigatório) e obrigatório (qdo o estágio é opcional)

Recesso – após um ano 30 dias

Empregador
Art. 2º CLT - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da
atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.

Alteridade – o empregador não divide os prejuízos, ele assume os riscos da atividade econômica.

Grupo econômico – uma empresa controlando as demais, e a lei prevê a responsabilidade solidária.

A reforma trabalhista passou a considerar o grupo horizontal, não precisa de uma controlando, basta que
estejam interligadas.

Contrato único – Súmula 129 do TST – o empregador é o grupo.

Sucessão Trabalhista – Arts. 10 e 448 CLT (Ref.:10-A e 448-A)


Continuidade e transferência de um estabelecimento – A pessoa trabalha para o estabelecimento e não
para o empregador pessoa física.

Conseqüências – o adquirente do estabelecimento responde pelos débitos de todos os empregados,


inclusive as ações anteriores a sua entrada.

Na falência ou recuperação judicial – não se opera a sucessão.

Ex: Varig que foi assumida pela Gol

Privatização – ocorre a convalidação dos contratos (Súmula 430 TST e súmula 363 TST)

Sócio Retirante – art. 10-A CLT – (Novidade Reforma) O sócio responde por ações até dois anos após a
sua saída. Para chegar no sócio é necessário a responsabilidade ilimitada ou a desconsideração da
personalidade jurídica.

Poderes do Empregador
Organização – regulamentar (regras escritas – Súmula 51) – fixar tarefas, horários de trabalho etc.

Regras traçadas na Convenção Coletiva prevalece sobre a legislação. (art. 611-A CLT)

O empregador que define os uniformes – Art. 456-A CLT – propagandas nos uniformes.

Higienização – por conta do trabalhadores. Exceto: no caso que exige produtos especiais. Ex: coletores de
resíduo, hospitais etc.

Controle – fiscalização – horários, tarefas desenpenhadas

Fiscalização – email da empresa pode fiscalizar

Revistas intimas – não pode, toque no corpo, nudez.

pessoais – bolsas, sacolas etc... É permitada pelo TST, conforme vemos nos informativos 3, 17
e 112.

O empregado tem que ter conhecimento e o tipo de atividade tem que justificar a revista.

Disciplinar ( punição):  advertência

 suspensão

 Dispensa por justa causa

Não pode ser anotada na carteira de Trabalho

Art. 474 CLT – máximo de 30 dias.

Art. 482 – CLT – Motivos para dispensa por justa causa

A Reforma Trabalhista trouxe a possibilidade da Multa por descumprimento do acordado no trabalho


intermitente.

Art. 452-A CLT

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