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Engenharia de Segurança do Trabalho

Disciplina – Higiene Ocupacional II


AULA 08 – Agentes Químicos
Introdução
Professor: Alexandre Pinto da Silva
Curso: Engenharia de Segurança do Trabalho
Disciplina: Higiene Ocupacional II
Aula 08: Agentes Químicos – Introdução

Revisão da Aula Anterior

• Radiação ionizante;
• Radiação não ionizante;
• Nanotecnologia.

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Disciplina: Higiene Ocupacional II
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Disciplina
Agentes Químicos

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Objetivos da Disciplina
• Compreender os conceitos e classificação dos riscos
químicos.
• Conhecer os efeitos dos agentes químicos sobre o
organismo e a importância da Toxicologia
Ocupacional.
• Identificar a presença dos riscos químicos nos
ambientes de trabalho.
• Compreender as principais técnicas de avaliação
de gases, vapores e aerodispersoídes.
• Compreender a aplicação dos limites de exposição
ocupacional técnico (prevencionista) e legal.
• Prescrever medidas de controle de natureza
coletiva, administrativa e individual para mitigar
os efeitos dos riscos químicos.
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Interpretando
a
Notícia

http://www.bbc.com/portugu
ese/noticias/2014/12/141203
_gas_india_20anos_rp

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Relembrando - Agentes Químicos


• Substâncias puras, compostos ou produtos (misturas) que
podem entrar em contato com o organismo por uma
multiplicidade de vias, expondo o trabalhador aos seus
efeitos.

• São agrupados em famílias químicas.

• O subitem 9.1.5.2 da NR 9 – PPRA considera agentes


químicos as substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas
formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou
vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição,
possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele ou por ingestão.

• Classificados em gases, vapores e aerodispersoides (estes


últimos são subdivididos ainda em poeiras, fumos, névoas,
neblinas, fibras).
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Vias de Ingresso dos Agentes Químicos no Organismo Humano

Inalação - Através do processo de respiração.


• Ar: 15 a 20 kg por dia
• 90 % das intoxicações ocupacionais
Absorção - Através da pele.
Ingestão - Através da boca, ao se inserir sólidos ou líquidos.

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Riscos Ambientais
Químicos

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Produtos Químicos – Alguns Dados Gerais


• Na atualidade, cerca de 400 milhões de toneladas de produtos químicos são
produzidos anualmente, existindo cerca de 7 milhões destes agentes.

• Acima de 1.000 novos produtos são produzidos pela indústria química a


cada ano.

• Estima-se que existam entre 5.000 e 10.000 produtos causadores de danos


ao organismo humano.

• Aproximadamente 200 destes são cancerígenos.

• É certo que estes produtos químicos têm provocado melhorias na qualidade


de vida da população, mas, quando consideramos os locais de trabalho e o
meio ambiente, verificamos que a exposição aos riscos químicos tem
aumentado consideravelmente.
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Normas Brasileiras para Produtos Perigosos

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Normas Brasileiras para Produtos Químicos

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Agrupamento de Produtos Químicos


Classificação para transporte de substâncias químicas, como produtos
químicos perigosos, de acordo com a ONU. Dividido em 9 classes para transporte:
Classe 1 – Explosivos (pólvora, dinamite, cordel detonante)

Classe 2 – Gases comprimidos, liquefeitos, dissolvidos sob pressão ou altamente refrigerados (GLP, oxigênio,
amônia, acetileno)

Classe 3 – Líquidos inflamáveis (gasolina, álcool, querosene)

Classe 4 – Sólidos inflamáveis (carvão, sódio metálico, enxofre)

Classe 5 – Substâncias oxidantes e Peróxidos orgânicos (água oxigenada, nitrato de amônia)

Classe 6 – Substâncias tóxicas, substâncias infectantes (acetato de chumbo, acetona, lixo hospitalar)

Classe 7 – Substâncias radioativas (urânio, césio, cobalto)


Fundacentro_NR_29

Classe 8 – Corrosivos (ácido sulfúrico, ácido perclórico) _Operações Com


Cargas Perigosas

Classe 9 – Substâncias perigosas diversas (produtos ou misturas não enquadradas nas classes anteriores)

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Natureza Exposição

Os fatores que associativamente levam um


trabalhador a contrair uma doença
ocupacional ou do trabalho são:

• Características físico-químicas do agente.


• Tempo de exposição.
• Concentração ou intensidade do agente no
local de trabalho.
• Susceptibilidade individual.

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Classificação dos Agentes Químicos

Água

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PERGUNTA DO DIA

Qual a diferença de Gás e Vapor?

Gás – Gasoso em estado normal


Vapor – Sólido ou líquido em estado normal

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Classificação dos Agentes Químicos

GÁS
• Denominação dada às substâncias que,
em condições normais de pressão e
temperatura (25°C e 760 mmHg), estão
no estado gasoso.
• Um gás pode ser liquefeito por
resfriamento ou aumento da pressão ou,
então, por combinação de ambos os
processos. Exemplos: hidrogênio,
oxigênio, nitrogênio.

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Classificação dos Agentes Químicos

VAPOR
• É a fase gasosa de uma
substância, que a 25°C e 760
mmHg é líquida ou sólida.
• Logo, um vapor é um gás, o qual
está próximo do seu ponto de
condensação.
• Exemplos: vapores de água,
vapores de gasolina, vapores de
naftalina.
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Para a Higiene Ocupacional os


Gases e Vapores são tratados de
forma similar.
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Classificação dos Agentes Químicos


Particulados = Aerodispersoides
• Termo técnico correto para identificar partículas sólidas ou
líquidas, que ficam em suspensão no ar.
• Partículas sólidas ou líquidas dispersas no ar.
• Tamanho varia 0,01 a 100µm (micrômetro).
• Classificados de acordo com a NBR 12543 - Equipamentos de
proteção respiratória – Terminologia:
• Névoas
• Neblinas
• Poeira
• Fumos
• Fumaça
• Radionuclídeos
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Classificação dos Agentes Químicos


Particulados = Aerodispersoides
Névoa
• Suspensão de partículas líquidas no ar,
formadas por ruptura mecânica de um
líquido.
• As névoas estão sempre acompanhadas pelo
vapor do líquido que lhe deu origem e
apresentam diâmetro da partícula acima de
5 µm.
• Exemplo: pintura a pistola, projeção de
óleo de corte, aplicação de agrotóxico por
nebulização.
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Classificação dos Agentes Químicos


Particulados = Aerodispersoides
Neblina
• Partículas líquidas suspensas no ar,
produzidas por condensação de vapores de
substâncias que são líquidas e voláteis a
temperatura normal.
• Fenômeno raro em um ambiente
ocupacional. Mais comum no meio ambiente.
• Exemplos: Ocorrência de neblina em um
banheiro fechado, durante um banho quente
prolongado, processo de decapagem usando
ácido sulfúrico.
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Classificação dos Agentes Químicos


Particulados = Aerodispersoides
Poeira
Suspensão de partículas no ar, gerada
mecanicamente, constituída por partículas
sólidas formadas por ruptura mecânica de um
sólido. A granulometria das poeiras varia,
normalmente, entre 0,1 µm e 25 µm. Exemplos:
poeira de sílica, carvão, talco, farinha.

Fibras – Relação diâmetro x comprimento 1:3


Exemplo: asbesto, algodão, lã mineral, fibra de
vidro, linho.
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Classificação dos Agentes Químicos


Particulados = Aerodispersoides
Fumos
• Particulados formados geralmente em processos de combustão,
constituídos por partículas sólidas oriundas da condensação de
vapores decorrentes da volatilização de material sólido fundido.
• Higiene Ocupacional estuda os Fumos Metálicos.
• Tamanho das partículas menores que as de
poeira: abaixo de 5 µm.
• Exemplos: fumos metálicos gerados nas
operações de soldagem, fundições.

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Classificação dos Agentes Químicos


Particulados = Aerodispersoides
Fumaça
Mistura de gases, vapores e partículas no
ar, resultantes de um processo incompleto
de combustão de um determinado
material. As partículas presentes na
fumaça, sólidas e líquidas, são decorrentes
das reações químicas envolvendo
substâncias orgânicas sólidas (carbono) e
hidrocarbonetos líquidos a temperatura
normal.

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Classificação dos Agentes Químicos


Particulados = Aerodispersoides
Radionuclídeos
Materiais radioativos, emissores
espontâneos de radiação ionizante,
que podem estar presentes no ar na
forma de partículas. É interessante
observar que o radionuclídeo é um
agente que emite radiação ionizante
(agente físico).

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Os Riscos Químicos

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Dependendo do processo poderá ocorrer mais de um


tipo de contaminante.

Exemplo: Na operação de soldagem, por exemplo,


encontramos a presença de fumos metálicos e gases
também gerados no processo além da exposição ao
calor e radiação não ionizante.
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Relação Dose X Efeito


Dose – Quantidade de uma substância
química introduzida por uma das vias de
penetração (respiração, pele e ingestão).
A dose é expressa em mg/kg de massa
corpórea, ou em grama ou ml do agente por
kg de massa corpórea

Região A – Não há correlação.


Região B – Efeito observado, porém
reversível.
Região C – Efeito observado irreversível e
morte.

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Relação Dose X Resposta

Dose X Resposta – É a relação entre o


grau de resposta do sistema biológico e
a quantidade de tóxico administrada.

Hipersusceptiveis: Devem receber atenção


especial. Acompanhamento médico –
PCMSO.
Resistentes: Correm riscos a longo prazo
por não apresentarem sintomas.

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PERGUNTA DO DIA

O que levou a criação do Nível de Ação?

A susceptibilidade individual aos agentes ocupacionais

NR 9 – PPRA – Item 9.3.6.1 Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor
acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a
informação aos trabalhadores e o controle médico.

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PERGUNTA DO DIA

Como se consegue testar os efeitos dos


agentes químicos?
Testes em animais, principalmente ratos

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Relação Dose X Resposta - Definições


DL 50
CL 50 Dose Letal 50
Dose única, obtida
Concentração Letal 50 estatisticamente de um agente
Concentração, geralmente expressa químico com o qual se espera
em ppm ou mg/m³ de uma causar a morte de 50% de uma
substância química na atmosfera, dada população de organismos
capaz de provocar a morte de 50% em condições experimentais
dos animais submetidos ao definidas. É frequentemente
experimento, expostos por tempo usada para classificar e comparar
determinado. a toxicidade dos agentes
Via de Entrada - Inalação químicos, porém, seu valor,
nesses casos é duvidoso.
Via de Entrada - Oral

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Classificação Fisiológica

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Resgate Dramático
Bombeiro 25 03
2011
https://www.youtube.com/watch?v=txRiA9w45bk

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Intoxicação – Via de Entrada

Exposição
Caracterizada pelo contato do agente
com o organismo, através de uma das
rotas de entrada:
• Inalação,
• Absorção,
• Ingestão,
• Injeção.

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Intoxicação – Fatores de Influência

• Frequência da exposição,
• Tempo de exposição,
• Propriedades físico-químicas do agente,
• Concentração do agente
• Susceptibilidade individual.

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Fases da Intoxicação
Uma Intoxicação Pode ser dividida em quatro fases
1ª - Exposição
• Contato do agente com o organismo;
• Rotas de Entrada:
• Inalação,
• absorção,
• Ingestão,
• Outros.
• Fatores que influenciam:
• Frequência da exposição;
• Tempo de exposição,
• Propriedades físico-químicas do agente,
• Concentração do agente,
• Susceptibilidade individual.

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Fases da Intoxicação

2ª - Toxicocinética
• Abrange a absorção dos toxicantes até o
nível celular.
• Transporte pelos fluídos corpóreos,
• Distribuição e acumulação em tecidos e
órgãos,
• Biotransformação em metabólitos,
• Eliminação do agente ou de seus
metabólitos.

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Fases da Intoxicação

3ª - Toxicodinâmica
• Interação do toxicante na forma de moléculas, íons,
colóides com órgãos ou com sítios de ação,
específicos ou não,
• Aparecimento do desequilíbrio da capacidade do
organismo vivo em responder às variações externas,
de modo a manter as suas funções normais.

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Fases da Intoxicação

4ª - Clínica
• Surgem os sinais e sintomas da doença ou
• Alterações patológicas detectáveis decorrentes dos
efeitos tóxicos mediante provas diagnósticas.

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Interpretando a
Notícia
Justiça condena as empresas Basf e Shell a pagar indenização de R$ 300 mil

Escrito na categoria: Agrotóxicos, Notícias | 9 de novembro de 2011 às 11:031 comentário

Fonte: Portal R7

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas e São Paulo) condenou a Basf S.A. e a Shell Brasil Ltda. a pagarem uma
indenização no valor de R$ 300 mil a um funcionário devido a uma série de doenças provocadas pela exposição ocupacional a agentes
químicos. Dentre os sintomas relatados, confirmados por perícia, estão impotência sexual, perda de memória, insônia, dor de cabeça
crônica, câimbras recorrentes, tremores, nervosismo, entre outros.

Apesar da comprovação dos fatos presente nos laudos periciais as duas empresas alegaram que não existe um nexo causal entre as
atividades exercidas pelo trabalhador e sua doença.

Em outro episódio relacionado à fábrica de agrotóxicos de Paulínia-SP, em abril de 2011, a Shell admitiu a contaminação dos lençóis
freáticos e solos locais por metais pesados e diversos produtos químicos com alto grau de toxidade, dentre eles os agrotóxicos Aldrin,
Dieldrin e Endrin, substâncias com alta hepatotoxidade e capazes de causar disfunções do sistema nervoso central e hormonal.

Além disso, em agosto desse ano a Basf foi autuada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por vender agrotóxico
vencido. Foi contatado que a empresa enviava agrotóxicos vencidos ou próximos da data de vencimento para um reprocessamento,
semelhante à centrifugação, e depois reembalava o material com novos números de lote, data de fabricação e validade.

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Interpretando a
Notícia
06.10.11 - Empresa terá que pagar adicional de insalubridade à empregada
Conforme laudo pericial, as funções exercidas pela trabalhadora eram de manuseio de produtos químicos e agentes
físicos nocivos à sua integridade física.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foi condenada a pagar a uma empregada adicional de
insalubridade e honorários periciais no valor de R$ 1.200,00. A 2ª Turma de Julgamento do TRT13 manteve a
decisão da 3ª Vara do Trabalho de Campina Grande (PB).

A trabalhadora foi contratada para realizar a função de assistente no setor de laboratório de fitopatologia, mas
estava exercendo suas atividades no laboratório de fisiologia vegetal. Alegou que a empresa pagou o adicional de
insalubridade por muitos anos, mas deixou de fazê-lo em março de 2010, comprovando sua alegação através de
contracheques. Conforme laudo pericial, as atividades praticadas pela trabalhadora eram de manuseio de produtos
químicos e agentes físicos nocivos à sua integridade física.

A Embrapa sustentou que a empregada desempenhava diversas atividades na empresa, mas não permanecia
exposta a agentes químicos habitualmente, mas, sim, em intervalos de curta duração, não chegando a atingir os
limites de tolerância. Afirmou também que o perito desconsiderou a utilização de equipamentos de proteção
individual (EPIs) eficazes para a trabalhadora.

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Interpretando a Notícia
Adoecimento por inseticidas garante indenização e pensão a agricultor de Alagoinhas
Os desembargadores da 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT5-BA) decidiram, por
unanimidade, conceder indenização por danos morais e materiais a um agricultor contaminado por inseticidas de
Alagoinhas, cidade localizada a 124 km de Salvador. O adoecimento em função do trabalho, confirmado em laudo
pericial, já havia determinado a sua aposentadoria por invalidez. Com a decisão, a empresa Copener Florestal
Ltda. terá de pagar R$ 20 mil por danos morais e arcar com uma pensão mensal. A empresa ainda pode recorrer.

O reclamante alegou que borrifava veneno em mudas sem utilizar equipamento de proteção e adquiriu epilepsia,
enxaqueca, transtorno de ansiedade generalizada e intoxicação por organofosforados. A perícia confirmou sua
incapacidade laborativa parcial, que o impossibilita de trabalhar com agricultura, produtos químicos ou
atividades de riscos.

Na visão do desembargador Edilton Meireles, relator do recurso, houve negligência do empregador, que não
forneceu o equipamento de proteção individual necessário, nem fiscalizou adequadamente o cumprimento das
normas de higiene, saúde e segurança do trabalho.

O magistrado ressalta ainda que os sintomas mencionados pelo trabalhador rural decorrem de evento certo e
determinado, ocasionado pelo exercício reiterado da atividade. “Falar em restrição ou proibição para o labor com
utilização de produtos químicos é o mesmo que dizer que o demandante não mais poderá exercer a função
anteriormente ocupada, o que o torna totalmente incapaz para o desempenho daquele trabalho específico e
parcialmente incapaz para o exercício da atividade profissional como trabalhador rural”.
Processo nº 0010316-40.2014.5.05.0221 Fonte: Tribunal Regional do Trabalho - 5ª Região Data da noticia: 24/04/2018
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ANEXO Nº11
AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE
TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO

1. Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam


expostos a agentes químicos, a caracterização de insalubridade
ocorrerá quando forem ultrapassados os limites de tolerância
constantes do Quadro nº 1 deste Anexo.
2. Todos os valores fixados no Quadro nº 1 - Tabela de Limites de
Tolerância são válidos para absorção apenas por via
respiratória.

Avaliação
Quantitativa

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ANEXO Nº11
AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE
TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO
QUADRO N.º 1 - TABELA DE LIMITES DE TOLERÂNCIA

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ANEXO Nº12
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS

Poeira: Suspensão de partículas no ar, gerada


mecanicamente, constituída por partículas sólidas
formadas por ruptura mecânica de um sólido. A
granulometria das poeiras varia, normalmente, entre 0,1
µm e 25 µm. Exemplos: poeira de sílica, carvão, talco,
farinha

Avaliação
Quantitativa

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ANEXO Nº12
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS

ASBESTO
É entendido como a forma fibrosa dos silicatos minerais
pertencentes aos grupos de rochas metamórficas das serpentinas,
isto é, a crisotila (asbesto branco), e dos anfibólios, isto é, a
actinolita, a amosita (asbesto marrom), a antofilita, a crocidolita
(asbesto azul), a tremolita ou qualquer mistura que contenha um
ou vários destes minerais)

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ANEXO Nº12
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS

MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS

Usado principalmente na fabricação de aço

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ANEXO Nº12
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS

SÍLICA LIVRE CRISTALIZADA

5. Sempre será entendido que "Quartzo" significa sílica


livre cristalizada.
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ANEXO Nº13
AGENTES QUÍMICOS

1. Relação das atividades e operações envolvendo agentes


químicos, consideradas, insalubres em decorrência de inspeção
realizada no local de trabalho. Excluam-se desta relação as
atividades ou operações com os agentes
químicos constantes dos Anexos 11 e 12.
• Arsênio
• Carvão
• Chumbo
• Cromo
• Fósforo
• Hidrocarboneto e outros compostos de carbono
• Mercúrio
• Silicatos
Avaliação
• Substâncias Cancerígenas
Qualitativa
• Operações Diversas
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ANEXO Nº13 A
(Incluído pela Portaria SSST n.º 14, de 20 de dezembro de 1995)
AGENTES QUÍMICOS

Benzeno
1. O presente Anexo tem como
objetivo regulamentar ações,
atribuições e procedimentos de
prevenção da exposição ocupacional
ao benzeno, visando à proteção da
saúde do trabalhador, visto tratar-se
de um produto comprovadamente
cancerígeno.

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Fundacentro_ Fundacentro_EPI -
SILICOSE
Silicose Agrotóxico

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Fim da Aula 08

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