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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

TURMA: 223

MARÍLIA VIRGINIA DE OLIVEIRA

RAFAEL EDUARDO SILVA FRANCO

THIAGO MORAES SANTOS

ANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES:


Matlab (Scilab)

Professor: Eduardo Henrique Gonçalves

BELO HORIZONTE

02/2013
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3

I. PESQUISA 1 – SCILAB .................................................................................... 4

II. PESQUISA 2 – SCILAB ................................................................................... 8

III. PESQUISA 3 – SCILAB .................................................................................. 10

CONCLUSÃO ........................................................................................................ 21

REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 22
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INTRODUÇÃO

A solução de problemas é parte essencial não somente dos cursos de Engenharia,


mas também dos cursos de Matemática, Física, Química e Ciência da Computação.
Logo, é importante uma base sólida em solução de problemas. Também é de grande
auxílio um embasamento suficiente para trabalhar em todas estas áreas, para que
não tenhamos que aprender uma técnica para problemas de matemática, e uma
técnica diferente para problemas de física, e assim por diante.

O Matlab, ao contrário do que muita gente pensa, é um software destinado a realizar


cálculos com matrizes (Matlab = MATrix LABoratory) e não uma linguagem de
programação. O seu uso é bastante abrangente, sendo utilizado em vários meios
industriais e acadêmicos, por permitir a realização de aplicações ao nível da análise
numérica, de análise de dados, cálculos matriciais, processamento de sinais,
construção de gráficos, otimização de funções, entre outras, abordando uma banda
larga de problemas científicos e de engenharia.

O uso do Matlab se torna bastante simples, pois os seus comandos são bastante
próximos da forma como escrevemos expressões algébricas, permitindo assim a
resolução de problemas numéricos em apenas uma fração do tempo que se gastaria
para escrever um programa semelhante numa linguagem de programação clássica.

Para o presente trabalho utilizamos o software Scilab, que é similar e possui


exatamente as mesmas funções do Matlab, porém o Scilab é gratuito. Scilab é um
ambiente voltado para o desenvolvimento de software para resolução de problemas
numéricos. O Scilab foi criado em 1990 por um grupo de pesquisadores do INRIA –
Institut de Recherche en Informatique et en Automatique e do ENPC - Ècole
Nationale des Ponts et Chaussées. Desde 1994, quando passou a ser disponível na
Internet, Scilab é gratuito, free software, e distribuído com o código fonte, open
source software. Além da distribuição com o código fonte, existem, também,
distribuições pré-compiladas do Scilab para vários sistemas operacionais.
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I. PESQUISA 1 – SCILAB

Esta segunda pesquisa tem como objetivo demonstrar a aplicação direta do Scilab
na engenheira elétrica propriamente dita, por meio da análise e simulação de
circuitos elétricos no ambiente Scilab.

Segue aqui um exemplo em Scilab:

O circuito puramente resistivo da figura 1, utilizado como exemplo para os cálculos


realizados e utilização do Scilab. Como dito anteriormente sendo o Scilab (Matlab),
um software destinado a realizar cálculos com matrizes (Matlab = MATrix
LABoratory), podemos parametrizar uma matriz a partir do circuito, com análise de
circuitos.

FIGURA 1 – Exemplo de circuito resistivo.

FONTE – Própria, 2013.

A partir desse circuito obtemos o seguinte sistema de equações lineares, cujas


incógnitas são as correntes no circuito:

Em seguida, temos o mesmo sistema na notação matricial:


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Observe que as equações foram escritas de forma literal. A vantagem de escrever


as equações dos circuitos na forma literal é que, mesmo que os valores dos
resistores e das fontes mudem, elas continuarão válidas. Dessa forma, poupa-se
trabalho se for necessário analisar o desempenho do circuito para diversos valores
dos componentes.

Para resolução da Matriz, segue o código:

-->R1=10

-->R2=12

-->R3=5

-->R4=2

-->V1=5

-->V2=8

-->A=[R1 + R3 + R4, -R3;

-->-R3, R2 + R3]

-->C=[V1;

-->-V2]

-->I = inv(A)*C;

-->I1 = I(1)

-->I2 = I(2)

Nas figuras 2 e 3 que seguem, podemos observar este exemplo sendo executado no
Scilab.
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FIGURA 2 – Print Screen da tela do software Scilab com código.

FONTE – Própria, 2013.

FIGURA 3 – Print Screen da tela do software Scilab já com resultados gerados.

FONTE – Própria, 2013.


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Calculada com a calculadora HP, obtemos o seguinte resultado para matriz:

I1 = 0, 1704 A I2 = -0, 4204 A

Podemos observar, pela figura 4 que segue, que o resultado obtido com Scilab, a
partir da simulação é o mesmo.

FIGURA 4 – Print Screen da tela do software Scilab já só com resultados gerados.

FONTE – Própria, 2013.

Para uma utilização mais simples temos a opção de criar um arquivo de script, um
arquivo de script é um arquivo que contém um script, isto é, uma sequência de
comandos para ser executada pelo computador. Os comandos do arquivo de script
são executados automaticamente pelo Scilab da mesma forma que seria se os
tivesse digitado no console, ou seja, e a programação propriamente dita,
implementado para criação de um programinha.

Para o cálculo das correntes I1 e I2 do circuito da figura 1, o script ficaria conforme


demonstrado na figura 5:
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FIGURA 4 – Print Screen da tela do software Scilab com script e resultados.

FONTE – Própria, 2013.

Na caixa central segue o script com algoritmo, ao lado esquerdo segue o


programinha já executado e com os resultados expressos, como pode ser
observado.

II. PESQUISA 2 – SCILAB

Para a segunda pesquisa o tema escolhido foi de âmbito mais geral nas áreas de
exatas apresentaremos aqui alguns comandos que podem ser utilizados para traçar
gráficos bidimensionais.

Gráficos bidimensionais podem ser gerados através da utilização da função plot2d().


A forma mais simples da função plot2d() é:

plot2d([x],y)

onde x e y podem ser matrizes ou vetores reais. Os colchetes, [ e ], envolvendo x


indicam que este parâmetro é opcional.
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Segue aqui apresentado exemplo de gráfico gerado as entrada x, y apresentadas


anteriormente. O gráfico será gerado no intervalo [0, 2π], com incremento 0.1.

No ambiente Scilab, temos transformado no script (que segue representado pela


figura 5 que segue):

x = [0:0.1:2*%pi];

y = sin(x);

xsetech([0, 0, 0.3, 0.5]); xtitle("Item 1"); plot2d(x,y)

Y = [sin(x)’ cos(x)’];

xsetech([0.35, 0, 0.3, 0.5]); xtitle("Item2"); plot2d(x,Y)

t = [0:0.1:2*%pi];

X = [t’ t’];

Y = [cos(t)’ sin(t)’];

xsetech([0.70, 0, 0.3, 0.5]); xtitle("Item 3"); plot2d(X,Y)

xsetech([0, 0.5, 0.5, 0.5]); xtitle("Item 4"); plot2d(sin(x))

xsetech([0.5, 0.5, 0.5, 0.5]); xtitle("Item 5"); plot2d(Y)

FIGURA 5 – Caixa do SciNotes com o código.

FONTE: Própria, 2013.


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Após execução do script, o gráfico da figura 6 é gerado.

FIGURA 6 – Gráfico gerado a partir do código do script anterior.

FONTE: Própria, 2013.

III. PESQUISA 3 – SCILAB

Para a terceira pesquisa, também direcionada a área de Engenharia Elétrica


propriamente dita utilizamos Scilab para resolução de problemas. Na primeira
pesquisa o objetivo foi mais demonstrar o potencial da ferramenta Scilab, para um
caso genérico de resolução de circuitos por meio na análise de circuitos, porém, não
tão genérico, pelo fato de existirem vários circuitos com configurações extremamente
diferentes, sendo assim, a cada novo circuito seria necessário um novo algoritmo
para um novo script. Esta segunda pesquisa tem um cunho mais genérico, com
objetivo de se calcular o circuito equivalente de um transformador. Em “Conversão
Eletromecânica de Energia”, estudamos ensaios de transformador e suas
finalidades, apresentaremos aqui o ensaio a vazio e de curto-circuito.

Ensaio a Vazio

O ensaio a vazio de um transformador é essencialmente uma relação entre a


componente espacial e fundamental de fluxo de núcleo e a força magnetomotriz do
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circuito magnético quando o circuito indutor ou primário é a única fonte de força


magnetomotriz. É um ensaio de tensões nominais, realizado no lado de baixa
tensão, com o circuito de secundário aberto, com isso I2 = 0, único em que E2 é
mensurável. A figura 7, expressa o diagrama de ligação do ensaio.

FIGURA 7 – Diagrama de ensaio a vazio em um transformador.

FONTE: Própria, 2013.

No ensaio a vazio são medidos:

• Iε  Corrente de excitação (1 a 5% da corrente nominal);

• V1  Tensão de primário;

• P0  Perdas de origem magnética (em média 0,5% da potência nominal);

• V2  Tensão de secundário.

O ensaio a vazio é realizado com o intuito de se calcular o ramo paralelo do circuito


equivalente em T do transformador, como se pode observar na figura 8 que segue.
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FIGURA 8 – Circuito equivalente em T de um transformador.

FONTE: Própria, 2013.

Ensaio de Curto-Circuito

O ensaio de curto-circuito é realizado para se obter os valores de impedância do


primário e secundário, conforme é demonstrado na figura 8, que são r1, r2, x1 e x2.

O curto-circuito é aplicado ao secundário do transformador e a tensão reduzida, ao


primário. É um ensaio realizado no lado de alta, uma vez que em curto um baixo
valor de tensão aplicado eleva a corrente rapidamente ao valor nominal, sabendo-se
que o ensaio em curto-circuito é um ensaio de correntes nominais. Com o curto
aplicado no secundário, temos que I2 = IN. A figura 9, expressa o diagrama de
ligação do ensaio.

FIGURA 9 – Diagrama de ensaio em curto-circuito em um transformador.

FONTE: Própria, 2013.

No ensaio em curto-circuito são medidos:

• IN  Corrente nominal;
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• VZ  Tensão de Impedância;

• PCC  Perdas no cobre dos enrolamentos (1 a 1,5% da potência nominal).

Proposta

Os cálculos realizados depois de efetuados os ensaios em transformador tem como


objetivo principal se mensurar as perdas, para constatação de que o transformador
está apto a ser colocado em operação. Para facilitar tais cálculos, realizamos em
Scilab para segunda pesquisa um script com algoritmo (um programinha) para se
calcular o circuito equivalente do transformador, sendo este sim um caso genérico,
uma vez que são os mesmos cálculos para qualquer transformador (1Φ).

• Exemplo Resolvido a Mão:

Um transformador 1Φ, 10 KVA, 60 Hz, 4800/240 V, foi submetido aos ensaios a


vazio e em curto-circuito e apresentou os seguintes resultados:

Ensaio a Vazio 240 V 1, 5 A 60 W

Ensaio em Curto-Circuito 180 V Nominal 180 W

Segue o cálculo do circuito equivalente em T deste transformador:

Para o ensaio a vazio temos:

Logo,

Iε = 1, 5 A
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V1 = 240 V

P0 = 60 W

V2 = 4800 V

I1 = S1 / V1 = 10 KVA / 240 V

I1 = IN = 41, 67 A

I2 = S2 / V2 = 10 KVA / 4800 V

I2 = 2, 083 A

cos θN = Po / (V1 . Iε) = 60 W / (240 V . 1, 5 A)

cos θN = 0, 1667

θN = arccos (0, 1667) = 80, 4º

IHF = Po / V1 = 60 W / 240 V

IHF = 0, 25 A

RN = V1 / IHF = 240 V / 0, 25 A

RN = 960 Ω

Im = Iε . sen θN = 1, 5 A . sen (80, 4º)

Im = 1, 48 A

Xm = V1 / Im = 240 V / 1, 48 A

Xm =162, 2 Ω

Os resultados seguem expressos na figura 10.


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FIGURA 10 – Resultados calculados após ensaio a vazio.

FONTE: Própria, 2013.

Para o ensaio em curto-circuito temos:

IN = 41, 67 A

VZ = 180 V

PCC = 180 W

Ze = VZ / IN = 180 V / 41, 67 A

Ze = 4, 32 Ω

Re = PCC / (IN)2 = 180 W / (41, 67 A)2

Re = 0, 104 Ω

Xe = √(( Ze)2 – (Re)2) = √((4, 32 Ω)2 – (0, 104 Ω)2)

Xe = 4, 32 Ω

z1 = Ze / 2 = 4, 32 Ω / 2

z1 = 0, 66 Ω
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z2 = z1 / (N1 / N2)2 = 0, 66 Ω / 202

z2 = 0, 0017 Ω

r1 = Re / 2 = 0, 104 Ω / 2

r1 =0, 052 Ω

r2 = r1 / (N1 / N2)2 = 0, 052 Ω / 202

r2 = 0, 00013 Ω

x1 = Xe / 2 = 4, 32 Ω / 2

x1 = 2, 16 Ω

x2 = x1 / (N1 / N2)2 = 2, 16 Ω / 202

x2 = 0, 0054 Ω

Os resultados finais totais seguem expressos na figura 11.

FIGURA 11 – Resultado calculado após ensaios a vazio e em curto-circuito.

FONTE: Própria, 2013.

• Exemplo Aplicativo Programado em Scilab:

Código do script:

//Ensaio a Vazio

input("Ensaio a Vazio");

input("");
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IE = input("Digite o valor medido da corrente de excitação [A]");

V1 = input("Digite o valor medido da tensão de baixa [V]");

Po = input("Digite o valor medido das perdas de origem magnética [W]");

V2 = input("Digite o valor medido da tensão de alta [V]");

S = input("Digite o valor medido da potência de placa [VAR]");

I1 = S/V1;

printf("A corrente um é igual a %g\n", I1);

I2 = S/V2;

printf("A corrente dois é igual a %g\n", I2);

CN = Po/(V1*IE);

printf("Theta n (º) é igual a %g\n", CN);

T = acosd(CN);

Ihf = Po/V1;

printf("A corrente de histerese e foucoult (Ihf) é igual a %g\n", Ihf);

Rn = V1/Ihf;

printf("A resistência do núcleo (Rn) é igual a %g\n", Rn);

Im = IE*(sind(T));

printf("A corrente de magnetização (Im) é igual a %g\n", Im);

Xm = V1/Im;

printf("A reatância de magnetização (Xm) é igual a %g\n", Xm);

input("");

input("");

//Ensaio de Curto-Circuito
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input("Ensaio de Curto-Circuito");

input("");

IN = input("Digite o valor obtido da corrente nomianl [A]");

Vz = input("Digite o valor medido da tensão de impedância [V]");

Pcc = input("Digite o valor medido das perdas do enrolamento do cobre [W]");

N1 = input("Digite o valor de N1 (espiras do primário) [e]");

Ze = Vz/IN;

printf("A impedância equivalente é igual a %g\n", Ze);

Re = Pcc/(IN^2);

printf("A resistência euivalente é igual a %g\n", Re);

Xe = sqrt((Ze^2)-(Re^2));

printf("A reatância equivalente é igual %g\n", Xe);

z1 = Ze/2;

printf("A impedância de primário é igual a %g\n", z1);

z2 = z1/(N1^2);

printf("A impedância de secundário é igual a %g\n", z2);

r1 = Re/2;

printf("A resistência de primário é igual a %g\n", r1);

r2 = r1/(N1^2);

printf("A resistência de secundário é igual a %g\n", r2);

x1 = Xe/2;

printf("A reatância de primário é igual a %g\n", x1);

x2 = x1/(N1^2);
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printf("A reatância de secundário é igual a %g\n", x2);

Na figura 12, segue a caixa do SciNotes com o código.

FIGURA 12 – Caixa do SciNotes com o código.

FONTE: Própria, 2013.

Na figura 13, segue à esquerda o aplicativo rodado para o exemplo do transformador


apresentado anteriormente e a direita a caixa do SciNotes com o código.
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FIGURA 13 – Caixa do SciNotes com o código.

FONTE: Própria, 2013.


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CONCLUSÃO

O intuito deste trabalho foi o de apresentar a linguagem de programação do Scilab.


O Scilab é um ambiente de programação dedicado à resolução de problemas
científicos e de engenharia. Ele é disponível para vários sistemas operacionais, tais
como Windows, Linux e Mac OS X.

Para pesquisa 1, apresentamos a facilidade em se programar no ambiente do


Scilab, e a interatividade que o mesmo proporciona ao rodar o programinha criado.

Para a pesquisa 2 apresentamos uma funcionalidade muito utilizada em problemas


matemáticos de todas as áreas de seus estudos, sendo de extrema importância para
se demonstrar resultados a geração de um gráfico resposta.

Para pesquisa 3 propomos uma solução para utilização real, devido ao pouco tempo
e o número de disciplinas não tivemos tempo hábil para melhorar a aplicação,
criando executável e deixando com cara de programa ou aplicativo para celular, ou
tablet, porém, a solução é viável para engenheiros de campo que executam ensaios
em transformador e precisam em pouco tempo constatar os níveis de perdas em um
transformador, otimizando assim este trabalho.

O Scilab é um ótimo programa para resolução de problemas de matemática, física,


engenharia e etc., sendo a oportunidade de se utilizar tal ferramenta como gratuita
ainda mais animadora para quem realmente gosta de desenvolver soluções para os
problemas dos campos de exatas existentes nos dias atuais.
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REFERÊNCIAS

FILHO, D. G.. SCILAB 5.X. Disponível em


<http://euler.mat.ufrgs.br/~giacomo/Manuais-softw/SCILAB/Apostila%20de%20Scila
b%20-%20atualizada.pdf>. Acesso em 21 de Outubro de 2013.

GURJÃO, E. C.; SILVA, E. P.; MARINUS, N. S. M. L.. Mini-Curso: Análise e


Simulação de Circuitos Elétricos no Ambiente Matlab®. Disponível em
<http://pet.ee.ufcg.edu.br/biblioteca-virtual>. Acesso em 26 de Outubro de 2013.

LACERDA, E. G. M.. Programando com Scilab. Disponível em


<http://www.dca.ufrn.br/~estefane/academica/progsci.pdf>. Acesso em 31 de
Outubro de 2013.

NERYS, J. W. L.; ALVES, A. C. B.; MARRA, E. G.. Introdução ao Programa


"Matlab" com Aplicações. Disponível em
<http://www.eee.ufg.br/~enes/Dados/materialdidatico/Apostila%20MATLAB.pdf>.
Acesso em 27 de Outubro de 2013.

PIRES, P. S. M.. Introdução ao Scilab. Disponível em


<http://www.dca.ufrn.br/~pmotta/sciport-3.0.pdf>. Acesso em 01 de Novembro de
2013.

SCHETTINO, D. N.; TONINI, A. M.. MATLAB para Engenharia (Uni-BH).


Disponível em <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA3jMAA/matlab-
engenharia?part=10>. Acesso em 02 de Novembro de 2013.

SCILAB. Manual Scilab. Disponível em <http://www.scilab.org>. Acesso em 01 de


Novembro de 2013.

SIQUEIRA, J. K.. Guia MatLab: para alunos de Engenharia Elétrica, Computação


e Automação. Disponível em <http://www2.ic.uff.br/~aconci/GuiaMatLab.pdf>.
Acesso em 23 de Outubro de 2013.

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