Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TURMA: 223
BELO HORIZONTE
02/2013
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3
CONCLUSÃO ........................................................................................................ 21
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 22
3
INTRODUÇÃO
O uso do Matlab se torna bastante simples, pois os seus comandos são bastante
próximos da forma como escrevemos expressões algébricas, permitindo assim a
resolução de problemas numéricos em apenas uma fração do tempo que se gastaria
para escrever um programa semelhante numa linguagem de programação clássica.
I. PESQUISA 1 – SCILAB
Esta segunda pesquisa tem como objetivo demonstrar a aplicação direta do Scilab
na engenheira elétrica propriamente dita, por meio da análise e simulação de
circuitos elétricos no ambiente Scilab.
-->R1=10
-->R2=12
-->R3=5
-->R4=2
-->V1=5
-->V2=8
-->-R3, R2 + R3]
-->C=[V1;
-->-V2]
-->I = inv(A)*C;
-->I1 = I(1)
-->I2 = I(2)
Nas figuras 2 e 3 que seguem, podemos observar este exemplo sendo executado no
Scilab.
6
Podemos observar, pela figura 4 que segue, que o resultado obtido com Scilab, a
partir da simulação é o mesmo.
Para uma utilização mais simples temos a opção de criar um arquivo de script, um
arquivo de script é um arquivo que contém um script, isto é, uma sequência de
comandos para ser executada pelo computador. Os comandos do arquivo de script
são executados automaticamente pelo Scilab da mesma forma que seria se os
tivesse digitado no console, ou seja, e a programação propriamente dita,
implementado para criação de um programinha.
Para a segunda pesquisa o tema escolhido foi de âmbito mais geral nas áreas de
exatas apresentaremos aqui alguns comandos que podem ser utilizados para traçar
gráficos bidimensionais.
plot2d([x],y)
x = [0:0.1:2*%pi];
y = sin(x);
Y = [sin(x)’ cos(x)’];
t = [0:0.1:2*%pi];
X = [t’ t’];
Y = [cos(t)’ sin(t)’];
Ensaio a Vazio
• V1 Tensão de primário;
• V2 Tensão de secundário.
Ensaio de Curto-Circuito
• IN Corrente nominal;
13
• VZ Tensão de Impedância;
Proposta
Logo,
Iε = 1, 5 A
14
V1 = 240 V
P0 = 60 W
V2 = 4800 V
I1 = S1 / V1 = 10 KVA / 240 V
I1 = IN = 41, 67 A
I2 = S2 / V2 = 10 KVA / 4800 V
I2 = 2, 083 A
cos θN = 0, 1667
IHF = Po / V1 = 60 W / 240 V
IHF = 0, 25 A
RN = V1 / IHF = 240 V / 0, 25 A
RN = 960 Ω
Im = 1, 48 A
Xm = V1 / Im = 240 V / 1, 48 A
Xm =162, 2 Ω
IN = 41, 67 A
VZ = 180 V
PCC = 180 W
Ze = VZ / IN = 180 V / 41, 67 A
Ze = 4, 32 Ω
Re = 0, 104 Ω
Xe = 4, 32 Ω
z1 = Ze / 2 = 4, 32 Ω / 2
z1 = 0, 66 Ω
16
z2 = 0, 0017 Ω
r1 = Re / 2 = 0, 104 Ω / 2
r1 =0, 052 Ω
r2 = 0, 00013 Ω
x1 = Xe / 2 = 4, 32 Ω / 2
x1 = 2, 16 Ω
x2 = 0, 0054 Ω
Código do script:
//Ensaio a Vazio
input("Ensaio a Vazio");
input("");
17
I1 = S/V1;
I2 = S/V2;
CN = Po/(V1*IE);
T = acosd(CN);
Ihf = Po/V1;
Rn = V1/Ihf;
Im = IE*(sind(T));
Xm = V1/Im;
input("");
input("");
//Ensaio de Curto-Circuito
18
input("Ensaio de Curto-Circuito");
input("");
Ze = Vz/IN;
Re = Pcc/(IN^2);
Xe = sqrt((Ze^2)-(Re^2));
z1 = Ze/2;
z2 = z1/(N1^2);
r1 = Re/2;
r2 = r1/(N1^2);
x1 = Xe/2;
x2 = x1/(N1^2);
19
CONCLUSÃO
Para pesquisa 3 propomos uma solução para utilização real, devido ao pouco tempo
e o número de disciplinas não tivemos tempo hábil para melhorar a aplicação,
criando executável e deixando com cara de programa ou aplicativo para celular, ou
tablet, porém, a solução é viável para engenheiros de campo que executam ensaios
em transformador e precisam em pouco tempo constatar os níveis de perdas em um
transformador, otimizando assim este trabalho.
REFERÊNCIAS