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Video: http://mais.uol.com.br/view/fo34eocfk8xg/cara-de-indio--com-eduardo-viveiros-de-castro--
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Eduardo Batalha Viveiros de Castro (Rio de Janeiro, 19 de abril de 1951) é um antropólogo
brasileiro, professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Formado em ciências sociais pela PUC-Rio, concluiu em 1977 o mestrado em antropologia social
no Museu Nacional e em 1984 o doutorado, na mesma instituição.[1] Publicou inúmeros artigos e
livros, considerados como importante contribuição para a antropologia brasileira e a etnologia
americanista, entre eles: From the enemy's point of view: humanity and divinity in an Amazonian
society, Amazônia: etnologia e história indígena e A inconstância da alma selvagem e outros ensaios
de antropologia.
Sobre ele, diz Claude Lévi-Strauss, seu colega e mentor: "Viveiros de Castro é o fundador de uma
nova escola na antropologia. Com ele me sinto em completa harmonia intelectual".[2]
Who is afraid of the ontological wolf? Some coments on an ongoing anthropological debate.
Cambridge Anthropology, v. 33, p. 3-17, 2015.
Some Reflections on the Notion of Species in History and Anthropology. E-misférica (New York),
v. 13, p. 1-7, 2013.
Immanence and fear: stranger-events and subjects in Amazonia. HAU: Journal of Ethnographic
Theory, v. 2, p. 27-43, 2012.
Zeno and the Art of Anthropology: of lies, beliefs, paradoxes and other truths. Common Knowledge
(Oxford), v. 17, p. 128-145, 2011.