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Apostila Arena Engep 2005 PDF
Apostila Arena Engep 2005 PDF
com ARENA
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
Introdução à Simulação
com ARENA
INTRODUCÃO A SIMULAÇÃO COM ARENA 7
Simulação
“Simulação é uma das mais poderosas ferramentas de análise
disponíveis para os responsáveis por projeto e operação de processos
complexos ou sistemas. Em um mundo de crescente competitividade,
simulação se tornou uma ferramenta muito poderosa para
planejamento, projeto e controle de sistemas. Não mais renegado ao
posto de “último recurso”, hoje ela é vista como uma metodologia
indispensável de solução de problemas para engenheiros, projetistas e
gerentes.“
C. Dennis Pegden
“Introduction to Simulation Using SIMAN”
Definição
“[simulas’äw] s.f. Ato ou efeito de Simular. Experiência
ou ensaio realizado com o auxílio de modelos.”
O que é Simulação ?
Simulação é a técnica de estudar o comportamento e reações de um
determinado sistema através de modelos, que imitam na totalidade ou
em parte as propriedades e comportamentos deste sistema em uma
escala menor, permitindo sua manipulação e estudo detalhado.
Um bom exemplo de simulação é aquele usado na indústria
aeronáutica, onde a aerodinâmica dos aviões em projeto é testada em
túneis de vento através de pequenas maquetes que apresentam o
mesmo formato do avião, ou seja, é o “modelo” do avião real. Esta
técnica é aplicada, pois seria completamente inviável construir todo o
avião e tentar fazê-lo voar com pilotos de prova. A perda de vidas e
investimentos seriam enormes e certamente nossos aviões não
seriam como hoje os conhecemos se não fosse usada a simulação.
8 1 - INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO CM ARENA
Como Simular
Em uma simulação, é construído um modelo lógico-matemático que
representa a dinâmica do sistema em estudo. Este modelo
normalmente incorpora valores para tempos, distâncias, recursos
disponíveis, etc..
No ARENA, esta modelagem é
feita visualmente com objetos
orientados à simulação e com o
auxílio do mouse, não
necessitando serem digitados
comandos na lógica
(programação).
Ao modelo são anexados dados
sobre o sistema. Neste ponto a
simulação se diferencia, pois não são utilizados valores médios para
os parâmetros no modelo, e sim distribuições estatísticas geradas a
partir de uma coleção de dados sobre o parâmetro a ser inserido.
Somando-se os dados e o modelo lógico-matemático, teremos uma
representação do sistema no computador. Com esse sistema
podemos realizar vários testes e coletar dados de resultados que irão
mostrar o comportamento do sistema bem próximos do real.
De forma sucinta, estes são os passos de uma simulação, na maioria
dos casos:
1. É realizado um estudo sobre o comportamento do sistema a ser
simulado, coletando-se as informações de tempo necessárias;
2. O modelo é construído no ARENA e alimentado com os tempos
coletados na etapa anterior;
3. O ARENA é acionado para fazer funcionar o modelo e gerar
resultados sobre o seu comportamento;
4. Estes resultados são analisados e, baseado nas conclusões, novas
mudanças são feitas no modelo para aperfeiçoar o processo.
Dados de Entrada
Em um modelo de simulação, são inseridos dados para que ele
represente com precisão o sistema em estudo. Alguns dados tem
valores bem determinados, como por exemplo, distâncias, número de
máquinas disponíveis e outras.
Porém existem aqueles que são indeterminados, normalmente os que
envolvem tempo, pois os processos não são exatos, podendo ter
variações em torno de um valor médio. Este valor médio,
normalmente, é utilizado em simulações
estáticas e folhas de processo. Porém, em uma
situação dinâmica temos a possibilidade de
inserir esta variação no modelo, através de
distribuições estatísticas.
Estas distribuições são determinadas através da coleta de dados do
evento de interesse, estes dados são agrupados por classes em um
histograma, e então uma distribuição estatística é adequada a esse
histograma.
O ARENA possui a ferramenta Input Analyzer, que em segundos faz
tudo automaticamente para você.
O Input Analyzer tem várias opções para tratamento dos dados de
entrada. Vamos descrever um procedimento para um tratamento
simples dos dados e depois mostrar as principais distribuições
estatísticas e características.
16 1 - INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO CM ARENA
Agora basta adequar uma distribuição a estes dados, você pode testar
distribuição por distribuição, porém a opção do Fit All (Ajustar Todas)
do Menu Fit (Ajustar) irá ajustar todas as distribuições, e mostrará a
melhor:
INTRODUCÃO A SIMULAÇÃO COM ARENA 19
Melhor Curva
Ajustada
Resultados do
Teste Estatístico
20 1 - INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO CM ARENA
Melhor Curva
Ajustada
Distribuições Estatísticas
Normal
A distribuição Normal, tratada anteriormente em particular, descreve
fenômenos regidos por variáveis aleatórias que possuem variação
simétrica acima e abaixo da média. Muito utilizada em tempos de
processo como tempos de máquina.
Sua mais importante contribuição é o fato de que os possíveis valores
de uma variável aleatória, que são resultantes da soma ou da média,
de um grande número de outras variáveis aleatórias, resulta em uma
curva cuja forma pode ser aproximada por uma Normal.
22 1 - INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO CM ARENA
Beta
Devido a sua capacidade de se adequar a várias formas (vide figura),
esta distribuição é usada como uma aproximação, quando houver
ausência de dados.
Uniforme
A distribuição Uniforme especifica que cada valor entre um mínimo e
um máximo especificado, tenham igual probabilidade de acontecer.
Costuma-se utilizar esta distribuição quando pouco ou quase nada se
sabe a respeito do comportamento da variável aleatória que estamos
tratando, a exceção de seus pontos extremos.
INTRODUCÃO A SIMULAÇÃO COM ARENA 23
Triangular
A distribuição triangular não é identificada com nenhum tipo de
operação específica, mas é útil quando se deseja uma primeira
aproximação na falta de dados mais específicos. Além dos valores
mínimo e máximo característicos da distribuição uniforme, o
conhecimento de um valor mais provável, valor modal, permite o uso
desta distribuição, no lugar da uniforme. É muito utilizada quando não
existem dados suficiente e é necessária uma estimativa.
Exponencial
A distribuição exponencial é uma das mais utilizadas em modelos de
simulação. No entanto possui uma grande variabilidade.
O principal uso é na modelagem de períodos de tempos entre dois
acontecimentos (eventos) quaisquer, como por exemplo: tempos entre
chegadas de entidades em um sistema, tempos entre falhas, tempo de
atendimento à clientes, etc.
24 1 - INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO CM ARENA
Erlang
Utilizada na simulação de alguns tipos de processos, muitas vezes em
situações em que uma entidade entra em uma estação para ser
servida, seqüencialmente, por uma série de postos.
Gamma
Esta função costuma ser aplicada para representar tempo de
completar alguma tarefa (tempos de reparos, por exemplo).
INTRODUCÃO A SIMULAÇÃO COM ARENA 25
Log Normal
A distribuição Log-Normal é empregada em situações onde a
quantidade é o produto de um número grande de quantidades
aleatórias. É freqüentemente utilizada para representar tempos de
atividades com distribuição não simétrica .
Weibull
É largamente utilizada em modelos que representam o tempo de vida
de equipamentos.
26 1 - INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO CM ARENA
O Software ARENA®
O ARENA® é ao mesmo tempo uma linguagem de simulação e um
ambiente de trabalho e experimentação, que pode ser usado para
testar o modelo e fazer a apresentação de seus resultados, através de
avançados recursos de animação.
Sua interface segue os padrões do MS Office® , com comandos e
botões semelhantes e menus que agregam funções semelhantes às
encontradas em outros softwares Windows®. Um usuário do MS
Word®, por exemplo, ao abrir o ARENA® saberá de pronto como
salvar ou abrir um arquivo de modelo, pois os botões para isso são
iguais, e os comandos "Abrir” e “Salvar” encontram-se também no
menu “Arquivo”. A barra de menus principal do Arena possui os
menus:
Ajuda
Menu para
operações
com arquivos Opções
para as
janelas
Ferramentas disponíveis
de
visualização
Opções para a
Operações com construção do
elementos gráficos modelo
do modelo
INTRODUCÃO A SIMULAÇÃO COM ARENA 27
Área de trabalho
O botão Reset
Selecione aqui as ativa as
barras desejadas barras padrão
Na aba “Customize”, é
possível personalizar os
botões, como no MS
Office
Visualizar camadas
Novo arquivo Colar
Anexar Rodar
Template simulação
Ativa ou
Avanço
Desanexar desativa
passo a
Template a área
passo
de
trabalho
Imprimir Avanço
rápido da
Ver região simulação
Visualizar da área de
impressão trabalho Pausa na
simulação
Recortar
Controle
de zoom Reiniciar
Copiar simulação
Terminar simulação
Ajuda no contexto
30 1 - INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO CM ARENA
Draw (Desenho)
Esta barra de ferramentas contém também muitos comandos
familiares aos usuários do MS Office. Ela reúne os comandos de
desenho, texto e troca de cores tanto dos elementos gráficos como do
fundo da área de trabalho.
Alterar cor de
Curva de fundo da área
Bezier de trabalho
Caixa
Alterar estilo
da linha
Polígono
Animate (Animação)
Esta barra contém elementos que podem ser agregados ao modelo de
simulação, acrescentando uma representação visual do
funcionamento do sistema e das estatísticas coletadas. Cada
comando será detalhado no capítulo 5:
INTRODUCÃO A SIMULAÇÃO COM ARENA 31
View (Visualizar)
Esta barra apresenta funções úteis para navegação pela área de
trabalho:
Afasta zoom
Ativa ou
desativa a
grade
Apresenta o Posicionar
menu de telas na grade
para o modelo Posicionar
Configurar
monitoramento
Checar
modelo
Animar
Linha de conectores
comando
Configurar Configurar
condição de parada no
parada módulo
32 1 - INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO CM ARENA
Template anexado
“Basic Process”
Módulos do template
“Basic Process”
Subjanelas “Reports”
e “Navigate”
INTRODUCÃO A SIMULAÇÃO COM ARENA 33
simTrue
Chegam pessoas Verificar Pessoa maior de 18 Permitir Pessoas entram
no cinema identidade anos passagem no cinema
?
False
não
Workshop
Como parte de um projeto de simulação, é necessário analisar um
posto de trabalho onde um operador executa uma determinada
operação.
O tempo que o operador leva para executar o trabalho foi
cronometrado várias vezes em vários horários diferentes do dia, e em
dias diferentes. O resultado destas cronometragens está no arquivo
“workshop.txt” (fornecido junto com o diskette do treinamento).
Use o INPUT ANALYZER para determinar qual é a curva de
comportamento do processo realizado pelo operador, de modo a
aproveitar a informação no modelo de simulação que será construído
futuramente.
36 1 - INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO CM ARENA
CAPÍTULO 2
As Ferramentas Básicas
de Modelagem
38 2- AS FERRAMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM
Recursos e Entidades
O modelo de simulação em ARENA possui uma parte que representa
a estrutura disponível (máquinas, pessoas, empilhadeiras, postos de
trabalho, etc.) e as regras de trabalho (decisões, procedimentos,
tempos de processo, etc) e outra parte “circulante” (peças que passam
pelo sistema, pessoas, etc.) .
Assim, um “modelo” de simulação é montado usando-se os elementos
explicados na seção anterior, criando um fluxograma que contém as
regras de funcionamento do sistema e os recursos que o constituem.
Assim pode ser criada, por exemplo, uma linha de produção ou uma
agência bancária. Iniciando a simulação, o ARENA introduz a parte
circulante, representando as peças passando pela linha, ou pessoas
passando pela agência bancária. Estas partes circulantes recebem o
nome de “entidades”. Assim:
• Recursos: representam a estrutura do sistema, como máquinas,
postos de trabalho, meios de transporte, pessoas que participam
do processo e etc.;
• Entidades: são a parte circulante do modelo, que percorre a lógica
estabelecida pelo fluxograma, interagindo com os recursos.
Entidades:
circulam pelo
modelo,
interagindo com
os recursos
Definição do
intervalo de
tempo entre
chegadas
Quantas
entidades
deverão chegar
a cada vez
Dispose
Este módulo de fluxograma tem função inversa à
do módulo Create. Ele tem a função de retirar as
Dispose entidades do sistema. Um duplo clique sobre ele
abre a seguinte janela de opções:
Ativa Descrição
coleta de da função
estatística do módulo
s sobre as
entidades
Process
O módulo de fluxograma Process tem a função de
representar qualquer ação dentro do sistema que
Process leve um tempo para ser cumprida. Também é
capaz de representar a ocupação de uma máquina
ou operador (recurso). A janela de opções do
módulo Process está apresentada a seguir:
Descrição Escolha do
da função tipo de
do módulo Process
Decide
O módulo de fluxograma Decide
representa uma ramificação no fluxo do
True processo. Ele serve para alterar o rumo
Decide das entidades baseado em uma condição
do sistema ou de um percentual
probabilístico. Sua janela de opções é
False esta:
Descrição
do módulo Tipo
de lote
Quantidade
a ser
agrupada no
lote
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 45
Separate
Este módulo de fluxograma possui função
inversa à do módulo Batch. O Separate serve
Separate
Original para desfazer os lotes temporários formados por
Batch, mas também pode criar duplicatas das
Duplicate
entidades que passam por ele. As duplicatas
mantém as mesmas características da entidade original.
Descrição
do módulo
Tipo de
Separate
(duplicar ou
desfazer
Número de
duplicatas
Record
O módulo RECORD serve para coletar estatísticas
em pontos do modelo escolhidos pelo usuário.
Record Entre as informações que podem ser colhidas
estão: contagem de entidades, freqüência e
intervalos de tempo. Expressões personalizadas
podem ser incluídas também. A caixa de diálogo de RECORD é
apresentada a seguir:
Nome /
descrição
do módulo
Tipo de
informação
a ser
coletada
Informações sobre as
estatísticas a serem
coletadas (muda de
acordo com o tipo)
Assign
O módulo ASSIGN serve para alterar ou associar
valores à variáveis, atributos de entidades, alterar
Assign a figura das entidades e outros parâmetros ou
variáveis do sistema. Sua janela de diálogo está
mostrada abaixo:
Nome / descrição
do módulo
O botão Add
abre o diálogo
“Assignments”
Tipo de parâmetro
a ser alterado
Entity
O módulo de dados Entity reúne as definições e
parâmetros referentes a todos os tipos de entidades
usados pelo modelo. A entrada de dados é realizada
através da área de planilha ou de uma caixa de diálogo.
Para abrir a caixa de diálogo para um módulo de dados,
clique com o botão direito sobre a planilha e escolha a
opção “Edit via Dialog”. As opções de entrada para a caixa de diálogo
de Entity estão explicadas abaixo:
Nome do tipo de
entidade
Nome da
figura usada
para
representar a
entidade
Resource
O módulo de dados Resource relaciona todos os recursos
usados no modelo. Por recurso, entende-se uma
estrutura que será usada pela entidade, a qual irá
despender uma certa quantidade de tempo neste
processo. Um recurso, então, poderia ser uma máquina
onde a peça sofre um processo, um caixa bancário que atende a um
cliente ou uma mesa de cirurgia por onde passa o paciente. Do
mesmo modo que o módulo Entity, seus dados podem ser editados
pela planilha ou pela caixa de diálogo. As opções de entrada para a
caixa de diálogo de Resource estão explicadas abaixo:
Nome do recurso
Tipo de recurso
(capacidade ou
schedule)
Capacidade ou
schedule
correspondente
Informações
sobre custo neste
recurso
Nome do conjunto de
estados usado por
este recurso
Falhas programadas
para este recurso
Número de
intervalos de
tempo a serem
simulados
Tempo de
preparação do
sistema
Duração de
cada intervalo
de tempo
Condição para
término da
simulação
Opções de inicialização
entre replicações
(intervalos de tempo)
Título do
Projeto
Nome do
Analista
Estatísticas
a serem
coletadas
Exemplo de Aplicação I
O gerente do depto. de RH pretende testar a estratégia para o
processo de seleção de trainees deste ano através de um modelo de
simulação.
Os curricula, desta vez, serão recebidos apenas via E-mail. Estima-se
que estes cheguem em intervalos de 4 minutos seguindo uma
distribuição exponencial.
Os E-mails são lidos inicialmente por uma secretária, seguindo uma
distribuição normal de média 3 minutos e desvio padrão de 1. Ela
separa todos os curricula que não possuem os requisitos essenciais
(fluência em inglês e conhecimentos em Windows95/Office97) e os
envia para o arquivo.
Os curricula que atendem a estes requisitos são enviados para a área
específica, também via E-mail, que os avalia detalhadamente em um
tempo de média 10 minutos com desvio padrão de 2, segundo uma
distribuição normal. Os curricula aprovados nesta fase são enviados
ao próprio gerente de RH, e os recusados vão para o arquivo.
Sabe-se que 20% dos curricula recebidos não possuem os requisitos
básicos e que 80% dos curricula são recusados pela área.
Diante da urgência para a contratação, o gerente de RH deseja saber
se alguma etapa ficará sobrecarregada, gerando atraso no processo.
A simulação de um dia de trabalho (8 horas) será considerada
suficiente para esta análise.
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 53
Lógica do Exemplo I
Fluxograma
Chegam os
curricula
0
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 55
Secretaria le os
curricula
0 True
Cumpre os requisitos
basicos ?
0 False
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 57
Arquivo
Configurações de Setup:
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 59
Relatórios de Resultado
Ferramentas para
navegação entre as páginas Comando de zoom
do relatório e impressão.
Interpretando os Resultados
Aproveitaremos os resultados do exemplo para mostrar como estes
devem ser interpretados. Neste caso, desejava-se descobrir se alguma
das etapas do processo ficaria sobrecarregada. O modelo foi então
configurado para coletar estatísticas dos recursos (“secretária” e “área
específica”, que são os elementos envolvidos no trabalho de seleção).
Além disso, foram coletadas estatísticas de fila, também úteis para
mostrar se alguma etapa está gerando acúmulo de entidades
(curricula). Observando o relatório “Detail on Resources”, vemos as
seguintes informações sobre a Secretária:
Ocupação
de 72%
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 61
Quase 100%
de utilização !
Em média,
aproximadamente
17 curricula
aguardam para
serem avaliados
na área específica
Praticamente
não há
ocorrência de
filas na
secretária
Exemplo de Aplicação II
No departamento de suporte técnico da empresa está sendo estudada
uma nova forma de atender os chamados dos clientes. A gerência
deseja fazer uma análise de custos do novo processo.
O atendimento aos clientes é feito da seguinte maneira: as chamadas
são atendidas pela mesma pessoa, que conversa com o cliente e
identifica qual é o problema. Feita essa triagem, a chamada é
transferida para um dos três responsáveis pelo suporte, dependendo
do tipo de problema.
Sabe-se que o intervalo de tempo entre chamadas segue uma
distribuição exponencial de média 5, sendo que 30% das chamadas
seguem para o primeiro técnico de suporte, 20% seguem para o
segundo e as 50% restantes seguem para o terceiro técnico, por ser a
área mais problemática.
Os tempos de atendimento obtidos através de cronometragens,
seguem as seguintes distribuições: normal de média 5 minutos e
desvio padrão de 0,5 para o primeiro técnico, normal de média 5
minutos e desvio padrão de 1 para o segundo e finalmente uma
normal de média 4 minutos e desvio padrão de 0,6 para o terceiro
técnico.
A pessoa que atende aos clientes consegue fazer a triagem em um
tempo que segue a distribuição normal de média 3 minutos e desvio
padrão de 0,5.
O atendimento e triagem inicial é uma operação que não agrega valor,
enquanto o suporte é uma atividade que agrega valor. O custo por
hora do atendente inicial, tanto ocioso como ocupado, é de R$ 5,00
por hora.
Os técnicos de suporte 1 e 2 tem custo ocioso e ocupado de R$ 10,00
por hora, e o terceiro técnico tem custo R$ 15,00 por hora, tanto
ocioso quanto ocupado.
Simule durante um período de 8 horas e verifique os recursos de maior
custo neste processo. Inclua também um contador para registrar
quantas chamadas foram atendidas no total durante este período.
Lógica do Exemplo II
Fluxograma
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 65
Módulo Create
Chegam as
chamadas
0
Atendente
inicial faz a
triagem
0
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 67
Direciona para o
tecnico
correspondente
30
20
Else
Atendimento
do primeiro
tecnico
0
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 69
Contagem de
chamadas
atendidas
Módulo Dispose
Fim da chamada
0
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 73
Configurações de setup :
Relatórios
Resource Detail Summary
Usage
Number Busy Number Scheduled Utilization
ATENDENTE 0.51 1.00 0.51
TECNICO1 0.28 1.00 0.28
TECNICO2 0.15 1.00 0.15
TECNICO3 0.32 1.00 0.32
Cost
Busy Cost Idle Cost Usage Cost
ATENDENTE 20.30 19.70 0.00
TECNICO1 22.52 57.48 0.00
TECNICO2 11.69 68.31 0.00
TECNICO3 38.21 81.79 0.00
Total 92.71 227.29 0.00
2- AS FERREMENTAS BÁSICAS DE MODELAGEM 75
Workshop
A diretoria da empresa deseja implementar um sistema de
e-commerce para vender seus produtos pela Internet. O setor de
vendas solicitou um estudo sobre o impacto que este sistema teria
sobre a sua área.
O processo de venda será feito da seguinte maneira: os pedidos
chegam ao setor em formato de e-mail. O funcionário responsável
analisa o pedido e verifica se todos os itens existem no estoque da
empresa.
Caso falte algum item, o pedido é enviado para o departamento de
produção, fora da abrangência deste estudo. Caso todos os itens
estejam disponíveis, ele envia o pedido para outro funcionário.
O segundo funcionário entra em contato com a administradora do
cartão de crédito (os pedidos online só são aceitos mediante
pagamento com cartão). Caso haja algum problema com o cartão, o
pedido é recusado e desconsiderado. Se a administradora aceitar a
cobrança, o pedido é encaminhado para o almoxarifado.
As previsões são de que os pedidos chegarão em intervalos de tempo
de média 10 minutos, segundo uma distribuição exponencial. O
processo de verificação do estoque leva um tempo que segue a
distribuição normal de média 8 minutos, com desvio padrão de 0,75.
O processo de verificação de crédito junto à administradora do cartão
segue uma distribuição triangular de mínimo 4, moda 6 e máximo 9
A Importância da Animação
Um dos recursos mais valiosos da simulação nos tempos atuais é a
capacidade de representar graficamente de forma dinâmica o
processo que está sendo simulado. Isto só foi possível graças aos
grandes avanços em termos de interface gráfica ocorridos nos últimos
tempos.
Para ressaltar o valor da animação, nada melhor do que a famosa
frase: “uma imagem vale mais do que mil palavras”.
O ARENA possui vários elementos de animação, permitindo que o
processo seja representado fielmente, com todas as suas
movimentações e características. Apesar do formato de fluxograma
ser de fácil entendimento, a animação do modelo é uma ferramenta
muito mais poderosa para apresentar uma idéia ou um resultado.
Além disso, a animação é um precioso recurso para o analista, que
pode verificar através dela se o comportamento do modelo está
correto, e mesmo descobrir o que está errado. É muito mais fácil e
rápido perceber pela animação que um operador está levando a peça
para o lugar errado, do que detectar este erro em relatórios de
resultado ou depuração da lógica.
Sendo assim, o tempo investido na criação de uma boa animação é
largamente compensado pelos resultados que ela proporciona.
PARAGO 3 – ANIMAÇÃO DE MODELOS 79
Variáveis (Variable)
O mostrador Variáveis/Variable apresenta o valor instantâneo,
isto é o valor naquele momento da simulação, de uma variável
ou expressão. O número de dígitos pode ser
alterado para o formato desejado, incluindo as
casas decimais.
Relógio (Clock)
Este mostrador apresenta o tempo de
simulação do sistema, podendo ser
mostrado a partir de uma hora definida. O
relógio pode ser digital ou analógico.
Data (Date)
Nível (Level)
O mostrador de nível apresenta,
assim como o mostrador de
variável, o valor de uma
expressão ou variável. O gráfico de nível
facilita a visualização em termos de
quantidades em relação a valores mínimo e
máximo. O mostrador de nível pode ser em
forma de retângulo, círculo, em forma de mostrador de relógio
e na forma de uma tubulação.
Histograma (Histogram)
Este gráfico apresenta as informações agrupadas
de acordo com ocorrências e sua variação. Você
determina os intervalos de ocorrência os quais você
quer que o histograma deve representar e o gráfico
mostrará as ocorrências distribuídas nestes histogramas.
Gráfico (Plot)
O gráfico mostra a evolução
de uma variável ou
expressão durante a execução da
simulação.
PARAGO 3 – ANIMAÇÃO DE MODELOS 81
Parâmetros
da opção
escolhida
Botões de
Opções operadores
disponíveis matemáticos
e booleanos
Expressão
sendo
construída
Lista das
vistas
criadas
Tecla de
atalho
Nome da
vista
3. Escolha uma tecla de atalho (Hot Key), que irá acessar a vista
selecionada, e crie um nome para ela. Em seguida, clique em OK.
PARAGO 3 – ANIMAÇÃO DE MODELOS 83
Vistas
criadas
Process Logic
This model presents a way to verify the difference from a process running with
or without random variation. If no variation was choosen, it runs with medium
values.
An initial menu are presented to change the parameters at model startup, and
the same menu are available during the simulation, by pressing the "p" key.
Alteração de Cores
Por padrão, o ARENA apresenta 16 cores básicas nas ferramentas de
mudança de cor. No entanto, uma variedade muito maior de cores
pode ser usada.
Filas (Queue)
Ao selecionar esta ferramenta, uma caixa de diálogo irá
perguntar o nome da fila e seus parâmetros, em seguida, o
usuário posiciona a fila dentro da área de trabalho.
Recursos (Resource)
A animação de recursos serve para representar o seu estado
atual dentro do processo. Por padrão, os recursos vem com um
conjunto de estados pré-definido, que pode ser alterado pelo
usuário. Os estados padrão são:
• Idle (Ocioso): Indica que o recurso está desocupado (nenhuma
entidade o está ocupando);
• Busy (Ocupado): Indica que o recurso está ocupado ou trabalhando
(uma entidade o está ocupando);
• Inactive (Inoperante): Indica que o recurso está indisponível no
momento, devido a uma parada programada (por exemplo, o
horário de almoço de um operador).
• Failed (em falha ou quebrado): Indica que o recurso sofre uma
falha está incapacitado no momento.
PARAGO 3 – ANIMAÇÃO DE MODELOS 89
Identificador
(nome) do Estado associado à figura
recurso selecionada
Biblioteca
de
Figuras
Comandos aberta
para adição
ou exclusão
de figuras
Figuras
associadas à
cada estado
Botões para
Botões para intercêmbio de
manipulação de figuras entre a
arquivos de biblioteca biblioteca e o
recurso
Entidades (Entities)
A animação das entidades é feita associando a elas um desenho, que
pode ser usado para diferenciar entidades de tipos e funções
diferentes.
Para acessar o diálogo da animação de entidades, acione o menu
EDIT, opção ENTITY PICTURES. Esta caixa de diálogo é bastante
semelhante à de Resource. A diferença é que não há um estado
associado à figura, mas sim um nome (Value):
Exemplo de Aplicação
Baseado no exemplo II anterior (capítulo 2), acrescente elementos de
animação, de modo a tornar a simulação mais fácil de ser entendida.
A gerência da área deseja que a análise esteja com uma boa
apresentação para ser mostrada à diretoria.
Coloque animação para os recursos, apresente a ocupação média de
cada um através de um gráfico de “plot”, e inclua também o resultado
da contagem de e-mail, através de um mostrador numérico e de um
mostrador de nível.
Animação
C apítulo 5 - E xemplo
A presentação do atendimento com animação
Técnico 1 0
Técnico 3
Técnico 2
Animação da Atendente
PARAGO 3 – ANIMAÇÃO DE MODELOS 93
0
PARAGO 3 – ANIMAÇÃO DE MODELOS 95
Workshop
Acrescente animação ao modelo do workshop anterior (capítulo 2). É
necessário apresentar os resultados à gerência de uma forma fácil de
ser entendida.
Coloque animação a todos os recursos, com a ocupação média
mostrada através de gráfico “plot”, e um mostrador numérico que
apresente quantos pedidos foram processados até o momento.
Acrescente ainda um gráfico de nível para o mostrador numérico
acima, para que o número de pedidos processados seja mais visível.
CAPÍTULO 4
Variáveis e Atributos
98 4- VARIAVEIS E ATRIBUTOS
Variáveis e Atributos
Como toda linguagem de programação, o ARENA possui elementos
que permitem uma maior flexibilidade na criação da lógica. O uso de
variáveis e atributos permitem uma maior personalização do modelo,
tanto em termos de estatística como de lógica.
Variáveis e atributos são ambos meios de armazenamento de valores,
com apenas uma diferença fundamental: variáveis guardam valores
que ficam disponíveis para todo o modelo, e atributos guardam valores
individuais para cada entidade.
O diagrama abaixo representa graficamente a área de abrangência :
Modelo de simulação
Entidade 1
Variáveis: Atributos:
Contagem = 3 Cor = 1
Sinal = 64 Peso = 4
Desvio = 0
Entidade 3 Entidade 2
Atributos: Atributos:
Cor = 2 Cor = 4
Peso = 1 Peso = 3
Nome da
variável
Quantidade de
colunas no
caso de matriz
Quantidade de bidimensional
linhas no caso
de matriz
Relação
de
valores
iniciais
Assign
Exemplo de Aplicação
Lógica do Exemplo
Fluxograma
Subtrai da
Deslocamento Abastece carga as
1 posto 1 pecas do
posto 1
0 0
Subtrai da
Deslocamento Abastece carga as
2 posto 2 pecas do
posto 2
0 0
0
Verifica se carga 0 True
Conta
esta com valor Registra
retornos com
negativo tempo do ciclo
valor negativo
Volta para o
almoxarifado
0 False
0 0
Conta quantas Informa a
vezes saida de um
conseguiu comboio
abastecer
Chegada dos
comboios
0
Marca tempo e
estabelece
carga de 30
pecas
Deslocamento
1
Abastece posto
1
Subtrai da carga
as pecas do
posto 1
0 False
Conta retornos
com valor
negativo
Conta quantas
vezes conseguiu
abastecer
Registra tempo
do ciclo
Informa a
saida de um
comboio
Parâmetros de Setup
Workshop
SEIZE
Nome ou
descrição
do Seize
Recursos
a serem
ocupados
Tipo da fila
Nome da fila
Nome do
recurso
Número de
unidades a
serem
ocupadas
DELAY
Nome da
espera
Tempo da
espera
PARAGON 6 - MOVIMENTAÇÕES: ROTAS, ESTEIRAS E TRANSPORTADORESS 121
RELEASE
Nome ou
descrição do
Release
Lista dos
recursos a
serem
liberados
Nome do
recurso a
ser liberado
Número de unidades a
serem liberadas
Exemplo de Aplicação
Lógica do Exemplo
Fluxograma
S E IZE DE L A Y S E IZE
Chegada dos
caminhoes Oc up ar a Tem po de Oc u par a
p ri m eira bai a c arre gam en to s eg unda ba ia
0
RE LE A S E DE L A Y
RE LE A S E Caminhao segue
Libe ra a ba ia Tem po de para a distribuidora
Li be ra B aia 2
1 am arrac ao
0
Animação
0
Módulo Create: Chegada de caminhões vazios
Chegada dos
caminhoes
0
PARAGON 6 - MOVIMENTAÇÕES: ROTAS, ESTEIRAS E TRANSPORTADORESS 125
SEIZE
Ocupar a
primeira baia
Módulo Delay: Tempo de processo para o carregamento do
caminhão
DELAY
Tempo de
carregamento
PARAGON 6 - MOVIMENTAÇÕES: ROTAS, ESTEIRAS E TRANSPORTADORESS 127
SEIZE
Ocupar a
segunda baia
Módulo Release: Libera a baia 1, após ocupar com sucesso a baia
2.
RELEASE
Libera a baia
1
PARAGON 6 - MOVIMENTAÇÕES: ROTAS, ESTEIRAS E TRANSPORTADORESS 129
DELAY
Tempo de
amarracao
Módulo Release: Libera a baia 2 após terminada a amarração
RELEASE
Libera Baia 2
PARAGON 6 - MOVIMENTAÇÕES: ROTAS, ESTEIRAS E TRANSPORTADORESS 131
Caminhao segue
para a distribuidora
0
Parâmetros de Setup
PARAGON 6 - MOVIMENTAÇÕES: ROTAS, ESTEIRAS E TRANSPORTADORESS 133
Relatórios
PARAGON 6 - MOVIMENTAÇÕES: ROTAS, ESTEIRAS E TRANSPORTADORESS 135
Workshop
O Conceito de STATIONS
Toda movimentação ocorre a partir de um local de origem para um
local de destino. Dentro de um modelo do ARENA, os locais são
definidos por “estações”, ou STATIONS.
Ao passar por um módulo STATION, a entidade imediatamente recebe
um atributo que indica sua localização atual. Esse atributo não muda
enquanto a entidade não passar por outro módulo STATION que
esteja inserido no próprio fluxograma, ou é levada para outra
STATION através dos meios citados anteriormente (rotas, esteiras ou
transportadores).
Portanto, para que rotas, esteiras ou transportadores funcionem, é
necessário que sejam definidas as estações de
origem e de destino. O módulo STATION tem por
Station função definir uma estação. Sua caixa de diálogo
é apresentada abaixo:
138 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Nome ou
descrição do
módulo
Nome da
estação
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 139
S
É importante notar que uma estação não está restrita ao módulo STATION,
mas engloba todos os outros módulos seguintes a ele.
Até que a entidade passe por outro módulo STATION, ela estará na mesma
estação, ou seja, no mesmo local.
Exemplo:
Estação 1
Estação 2
Estes módulos pertencem à Estação 2
Animação
Animação da da rota
estação
ROUTE Envia
STATION Estacao STATION Estacao
para estacao de
de origem de destino
destino
Estações de origem
A caixa de e de destino
diálogo de ROUTE está apresentada abaixo:
Tempo
da rota
Nome da
estação de
destino
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 141
S
Esteiras
Ainda no Template Advanced Transfer, estão localizados todos os
módulos necessários para o uso de esteiras (CONVEYORS).
O módulo CONVEYOR
Nome do conjunto
de segmentos
Nome da
esteira
Tipo da
esteira
Tamanho
da célula
Velocidade
da esteira
O tamanho da célula define qual é o menor espaço que pode ser ocupado
pela entidade na esteira.
Nome da
esteira a ser
acessada
Número de
células a
serem
alocadas
para esta
entidade
144 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Nome da
esteira
(opcional)
Nome da estação
de destino
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 145
S
Nome do Segmento
Estação Inicial
Estação seguinte
Distância entre
esta estação e a
anterior
146 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Nome ou
descrição do
módulo
Nome da esteira
de onde sairá a
entidade
(opcional)
Número de células
da esteira a serem
liberadas (opcional)
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 147
S
Segmento
definido no
módulo
SEGMENTS
para a esteira
definida em
CONVEYORS
Station
Exit
DESTINO
148 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Transportadores
Velocidade, e
sua unidade
de tempo
Conjunto de
distâncias utilizado
Definição da
posição inicial
150 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Descrição do
módulo
Nome do
transporter a ser
requisitado
Prioridade (em
relação a outras
requisições)
Informações
sobre a fila onde
a entidade ficará
aguardando o
transporter
Descrição
do módulo
Nome do
transporter utilizado
(opcional)
Nova velocidade a
ser utilizada no
transporte
Nome da
estação de
destino
152 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Nome do
conjunto de
distâncias
Estação inicial
Estação final
Distância entre as
duas estações
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 153
S
Descrição do
módulo
Nome do transportador a
ser liberado (opcional)
154 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Animação da
distância definida no
módulo DISTANCE
Station
Free
DESTINO
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 155
S
Rotas - ROUTE -
Exemplo de Aplicação
REQUEST TRANSPORT
STATION Chama Leva da linha 1
Producao da linha 1 empilhadeira para area de
Linha 1 carga
na linha 1
0
REQUEST TRANSPORT
STATION Leva da linha
Producao da linha 2 Chama
Linha 2 empilhadeira 2 para area de
na linha 2 de carga
0
STATION area
de DELAY BATCH Agr para
de Carregamento do FREE Libera
Carregamento do liberar upa
caminhao empilhadeira duas cargas
caminhao
0 0
Animação
0
158 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Producao da linha
1
0
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 159
S
STATION
L linha 1
160 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
REQUEST
Chama a
empilhadeira na
linha 1
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 161
S
TRANSPORT
Leva da linha 1
para area de
carga
162 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
STATION Area
de carregamento
dos caminhoes
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 163
S
FREE Libera
empilhadeira
164 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
BATCH Agrupa
duas cargas para
liberar o caminhao
0
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 165
S
Muda o desenho
da entidade de
Pallet para
Caminhao
166 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
ROUTE Caminhao
vai para a saida
da fabrica
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 167
S
Parâmetros de Setup
170 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Relatórios
Fluxograma
CONVEY Segue
Producao da linha STATION Linha ACCESS Entra para a Estacao
1 1 na esteira 1 de carga pela
esteira1
0
CONVEY Segue
Producao da linha STATION Linha ACCESS Entra para a Estacao
2 2 na esteira 2 de carga pela
0 esteira2
Animação
172 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
ACCESS
Entra na esteira 1
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 173
S
CONVEY Segue
para a Estacao
de carga pela
esteira1
174 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
EXIT Sai da
esteira
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 175
S
Configurações de Setup
178 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Relatórios
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 179
S
Workshop
Animação
Smarts 010, Smarts 011, Smarts 014, Smarts 015, Smarts 020, Smarts 023,
Smarts 031, Smarts 032, Smarts 035, Smarts 039, Smarts 040, Smarts 041,
Smarts 042, Smarts 043, Smarts 053, Smarts 071, Smarts 072, Smarts 073,
Smarts 074, Smarts 075, Smarts 076, Smarts 129
Chegadas de entidades
Smarts 022, Smarts 023, Smarts 025, Smarts 061, Smarts 062, Smarts 063,
Smarts 064, Smarts 065, Smarts 066, Smarts 067, Smarts 068, Smarts 069,
Smarts 070
Conceitos Básicos
Smarts 007, Smarts 050, Smarts 056, Smarts 059, Smarts 131, Smarts 133
Formação de lotes
Smarts 002, Smarts 057, Smarts 134
Bloqueio
Smarts 077, Smarts 078, Smarts 079, Smarts 080, Smarts 082, Smarts 084
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 181
S
Análise Comparativa
Smarts 028, Smarts 034, Smarts 094, Smarts 095, Smarts 096
Processos Contínuos
Smarts 184
Lógica de controle
Smarts 018, Smarts 045, Smarts 077, Smarts 078, Smarts 084, Smarts 085,
Smarts 087, Smarts 088, Smarts 089, Smarts 092, Smarts 093
Esteiras
Smarts 066, Smarts 079, Smarts 080, Smarts 088, Smarts 101, Smarts 102,
Smarts 103, Smarts 104, Smarts 105, Smarts 106, Smarts 107, Smarts 108,
Smarts 110, Smarts 111
Informação de custos
Smarts 019, Smarts 047, Smarts 049
Lógica de decisão
Smarts 005, Smarts 060, Smarts 066, Smarts 105, Smarts 107, Smarts 108,
Smarts 113, Smarts 135, Smarts 136, Smarts 138
Relatórios
Smarts 052
Smarts 145, Smarts 163, Smarts 174, Smarts 178, Smarts 180, Smarts 181
182 ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO
Recursos
Smarts 004, Smarts 010, Smarts 021, Smarts 027, Smarts 029, Smarts 033,
Smarts 036, Smarts 075, Smarts 078, Smarts 112, Smarts 113, Smarts 114,
Smarts 115, Smarts 116, Smarts 117, Smarts 118, Smarts 119, Smarts 120,
Smarts 122, Smarts 123, Smarts 124, Smarts 125, Smarts 138, Smarts 139,
Smarts 158
Duração da simulação
Smarts 126, Smarts 127, Smarts 128, Smarts 130
Variáveis do SIMAN
Smarts 097, Smarts 139, Smarts 141, Smarts 144, Smarts 177, Smarts 184,
Smarts 053, Smarts 091, Smarts 142
Prioridade de tarefas
Smarts 154, Smarts 158, Smarts 160
Módulos
Smarts 002, Smarts 003, Smarts 005, Smarts 037, Smarts 040, Smarts 054,
Smarts 055
Criação de Vistas
Smarts 006, Smarts 012, Smarts 098
Filas
Smarts 015, Smarts 046, Smarts 058, Smarts 085, Smarts 087, Smarts 141,
Smarts 154, Smarts 157
ANEXO I – ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE TÉCNICO 183
S
Processamento Simultâneo
Smarts 050, Smarts 170
Seqüências
Smarts 171, Smarts 172, Smarts 173
Estatísticas
Smarts 044, Smarts 178, Smarts 180, Smarts 181
Transportadores
Smarts 146, Smarts 147, Smarts 148, Smarts 149, Smarts 150, Smarts 151,
Smarts 152, Smarts 153
Variáveis e Expressões
Smarts 026, Smarts 062, Smarts 087, Smarts 116, Smarts 119, Smarts 120,
Smarts 140
NOTA
• O Optquest vem junto com o CD do ARENA e pode ser instalado/
utilizado no modo evaluation, em modelos de pequena
complexidade, desde que o ARENA se encontre em modo
evaluation/training.
• A apostila do Optquest se encontra no diretório do ARENA, em
formato .pdf (Adobe Acrobat)
186 ANEXO III – OPTQUEST – OTIMIZADOR PARA O ARENA 4.0
1) Acionando o OptQuest
Abra no Arena o modelo que será objeto de estudo, em seguida, procure no
menu Tools, a opção “OptQuest for Arena”.
PARAGO ANEXO III – OPTQUEST – OTIMIZADOR PARA O ARENA 4.0 187
S
Aqui podem ser informadas quantas replicações o modelo irá rodar em cada
análise, podendo-se mesmo estabelecer qual a precisão desejada, caso em
que o próprio OptQuest simulará quantas replicações se fizerem
necessárias.
190 ANEXO III – OPTQUEST – OTIMIZADOR PARA O ARENA 4.0
5) Iniciando a Análise
Clicando em OK na janela de opções, o OptQuest perguntará se a análise
pode ser iniciada. Clique em OK novamente para que esta se inicie.
Após alguns minutos, o OptQuest apresentará os resultados da análise:
Treinamento Básico:
1) Introdução à Simulação usando o Arena;
2) Análise Estatística e Tomada de Decisão;
Treinamento Avançado:
3) Técnicas Avançadas de Simulação com Arena;
4) Criando Templates com o Arena PE;
5) Usando VBA com o Arena.
Treinamento Especial:
• Transição do Arena 3.x para Arena 4.0 / 5.0 / 6.0.
Conteúdo Programático:
• Elementos Básicos de Probabilidade;
• Análise e Tratamento de Dados para a Simulação;
• Análise dos Resultados da Simulação;
• Análise e Projeto Experimental.
Conteúdo
Programático:
• A linguagem de
simulação SIMAN;
• Recursos de coleta
de estatística do
Arena;
• Interface de dados
para arquivos ou
usuário;
• Técnicas de
animação
avançadas;
• Lógica Booleana e
direcionamento.
Carga horária: 16
horas 2 dias
208 ANEXO I V – TREINAMENTOS PARAGON
209
Conteúdo Programático:
• Introdução à aplicação e uso dos Templates;
• Janelas de Operandos e Lógica;
• Janelas de Visualização do Usuário e uso de Elementos;
• Uso de Chaves (Switches);
• Template especial UTLARENA.TPO;
• Construção de Templates com módulos avançados.
Conteúdo Programático:
• Introdução - Usando VBA
com o Arena;
• Usando o Editor VBA do
Arena;
• Revisão do Visual Basic;
• Recuperando Dados de um
Formulário do Usuário;
• Importando Dados de
Aplicações Externas;
• Importando Dados do MS
Excel;
• Importando Dados de uma
base MS Access.
Conteúdo Programático:
• Introdução à simulação
com o Arena Callcenter;
• As ferramentas de
simulação do Arena;
• Relatórios e informações
geradas pela simulação;
• Representação animada da
simulação do callcenter;
• Simulação de URA.
Conteúdo Programático:
• Introdução ao Arena 4.0/5.0;
• Os Templates Basic e Advanced Process;
• Activity Based Costing no Arena;
• O Template Advanced Transfer.