Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. Radiografia
Ampla disponibilidade, pequeno custo e fácil realização.
Uso de radiação ionizante
Áreas hipotransparentes (brancas) e hipertransparentes (pretas)
Do mais escuro para mais branco: gás, gordura, líquido e cálcio.
Baixa acurácia
Incidências utilizadas: AP: mandíbula se sobrepõe às vértebras superiores.
Perfil
2. Tomografia
Técnica que utiliza radiação ionizante
Áreas hiperdensas (brancas, como o cálcio) e hipodensas (escuras, como a gordura)
Na tomografia, não ocorre sobreposição, que é um dos principais problemas do Rx.
Método de escolha para estudar a parte óssea.
Seta: Tumor
3. Ressonância Magnética
Não utiliza radiação ionizante
Áreas hiperintensas (brancas) e áreas hipointensas (escuras).
A RM pode obter imagens em qualquer plano (ex: axial, coronal, sagital e oblíquo).
Maior diferenciação dos tecidos.
Método de escolha para estudo da medula espinhal.
Em T2:
Pt. central – Núcleo pulposo: mais líquido - Branco
Pt.periférica – Ânulo fibroso: menos líquido - Preto
Trauma: pode ser avaliado por meio do alinhamento dos corpos vertebrais. Se houver
desalinhamento houve um possível trauma. Quando ocorre deslocamento pode ser que a
causa seja um hematoma, decorrente de um trauma.
Trauma evidenciado na TC
Hérnia de disco
1. Tomografia computadorizada
Janela encefálica: privilegia encéfalo na TC, vê o encéfalo com mais detalhes.
Janela Óssea: privilegia, focaliza e prioriza a estrutura óssea. É bastante útil para ver
fraturas e doenças ósseas.
Observação: Tonteira do tipo vertigem, perda auditiva: janela óssea pode ajudar a
encontrar tumor no vestíbulo.
Substância branca: rica em mielina e tendo muito lipídeo (hipoatenuante): fica escura
Substância cinzenta: pobre em mielina, pouco lipídeos (hiperatenuante): fica clara
AVC isquêmico
2. Ressonância Magnética
Áreas hiperintensas (brancas) e áreas hipointensas (escuras).
Realizada nas ponderações T1, T2 e flair.
T1 T2 Flair
Pouco sinal de osso Pouco sinal de osso ___
T2 Flair T1