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CAPA

FOLHA DE ROSTO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4
2. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................... 6
3. OBJETIVOS GERAIS.................................................................................................................. 7
3.1 Objetivos específicos ................................................................................................................ 8
4. REFERENCIAL TEÓRICO ......................................................................................................... 9
4.1. SOBRE INTERDISPLINARIDADE .................................................................................... 9
4.1.1. Previsão legal .............................................................................................................. 10
4.2. DIREITO E LITERATURA ................................................................................................ 11
4.2.1. O Direito na Literatura................................................................................................ 11
4.2.2. O Direito como Literatura .......................................................................................... 11
4.2.3. O Direito da Literatura................................................................................................ 12
4.3. DIREITOS SOCIAIS COMO DIREITOS FUNDAMENTAIS ............................................ 12
4.3.1. Educação como Direito do Homem ......................................................................... 13
5. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................................................ 14
6. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 15
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1. INTRODUÇÃO

O presente projeto tem como intuito analisar a interdisciplinaridade no Direito


como meio para garantir a efetivação do direito à educação, tomando por base sua
relação com a Literatura, visto que devido à leituras realizadas ambas disciplinas
tem raízes semelhantes e podem serem fundidas em determinados momentos para
garantir a efetivação do direito à educação dos alunos em nível superior, com maior
relevância nas disciplinas propedêuticas.

A efetivação da educação ganha mais destaque neste trabalho, pois é seu


objetivo máximo trazer uma proposta (hipótese) de um ensino mais flexível que se
encaixe nas exigências do mundo hodierno, que requer mais saberes em diversas
áreas.

Os objetivos desse trabalho concentram-se em: demonstrar a importância da


interdisciplinaridade e seus benefícios; a efetivação do direito à educação através do
uso da interdisciplinaridade entre Direito e Literatura; e ao final, demonstrar quão
eficaz esse método pode ser através de análise exemplificativa de obras literárias à
luz do Direito.

A justificativa de se fazer esse estudo é a eminente demanda que existe na


sociedade atual de que os estudantes, mormente, os de nível superior saibam unir
diversos tipos de conhecimento, com o propósito de melhor lidar com os problemas
que surgem no dia-a-dia de suas carreiras. O conhecimento puramente técnico
deixa todos os setores do Direito por demais engessados e incapazes de solucionar
conflitos simples apenas porque a Universidade também propaga um modo de
ensino inflexível e puramente técnico. A penetração de outras disciplinas afeitas ao
Direito, como ramo da ciência social que é possui muitas outras ciências ao seu
lado, permite que se possa vislumbrar caminhos alternativos muito mais eficazes
para o ensino e a garantia do real direito à educação para os estudantes de nível
superior do curso de Direito.

O projeto se propõe a usar o método dedutivo, partindo da pesquisa bibliográfica


sobre os conceitos de interdisciplinaridade e sua aplicação no Direito,
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Será dividido em 4 capítulos que consistirão em abordar o conceito de


interdisciplinaridade, o movimento do Direito e Literatura, e a aplicação do Direito
conjuntamente com a literatura para efetivar o direito à educação tomando por base
a Resolução n° 9 de 2004 do Conselho Nacional de Educação que cria as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito DCN-CGD e a Lei de
Diretrizes e Bases Educacionais, e por fim exemplificar esse tipo de análise do
Direito pela Literatura, a fim de demonstrar sua possibilidade prática.

Em conclusão o projeto pretende que o trabalho de conclusão demonstre como a


aliança entre Direito e Literatura pode efetivar o cumprimento da Resolução n° 9 de
2004 do Conselho Nacional de Educação que cria as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Direito, assim sendo efetivando o direito à
educação.
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2. JUSTIFICATIVA

O movimento do Direito e Literatura (Law and Literature) foi um divisor de águas


dentro do mundo jurídico, pois promoveu uma nova perspectiva ao estudo do direito.
Através disso, surgiu o debate sobre o papel da interdisciplinaridade como meio de
obter uma análise mais profunda do Direito e não só através de leis, julgados,
códigos e doutrinas, mas através de escritos que retratam o direito no mundo
humano, o direito como narrativa do mundo real.

Para além disso, não é apenas necessário que haja o debate, é preciso que isso
seja efetivado através da prática, a interdisciplinaridade levantada nesse caso não
pode estar presente apenas nos papeis, é mister que ela seja incutida nas salas de
aula. De acordo com projeto proposto a ONU na década de 1960 (THIESEN, 2008):

“Mais voltado à pedagogia, Georges Gusdorf lançou na década de


1960 um projeto interdisciplinar para as ciências humanas
apresentado à Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura (UNESCO). Sua obra La parole (1953) é
considerada muito importante para entender a interdisciplinaridade.”(
p. 05)

A penetração de outras disciplinas afeitas ao Direito, como ramo da ciência


social que é possui muitas outras ciências ao seu lado, permite que se possa
vislumbrar caminhos alternativos muito mais eficazes para o ensino e a garantia do
real direito à educação para os estudantes de nível superior do curso de Direito.

E com esse intuito o presente trabalho se pauta na importância de estudar o


fenômeno da interdisciplinaridade do Direito e Literatura, para que este possa vir a
se tornar um meio de efetivação ao direito à educação inerente ao homem.
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3. OBJETIVOS GERAIS

Os objetivos incluem através de método dedutivo e pesquisa bibliográfica


demonstrar como a interdisciplinaridade, principalmente voltada ao Direito em
consonância com a Literatura, pode ser um meio de efetivação do direito à
educação, visto que, através dessa análise seria possível uma proposta de ensino
em que o aluno obteria um conhecimento mais sólido e sairia mais hábil da
Universidade para desenvolver suas funções, não só como profissional, mas como
cidadão.
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3.1 Objetivos específicos


 Demonstrar a importância da interdisciplinaridade no âmbito do Direito;
 Estudar relação entre Direito e literatura de forma intertextual (análise de
obras literárias sob a ótica do Direito);
 Estabelecer essa fusão como meio para a efetivação do direito à educação

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4. REFERENCIAL TEÓRICO
4.1. SOBRE INTERDISPLINARIDADE

Conceituar interdisciplinaridade é um trabalho árduo, pois até hoje não se


chegou a um consenso sobre quais palavras utilizar para defini-la, segundo
THIESEN (2008):

“Quanto à definição de conceitos, ou de um conceito, para


interdisciplinaridade, tudo parece estar ainda em construção.
Qualquer demanda por uma definição unívoca e definitiva deve ser a
princípio rejeitada, por tratar-se de proposta que inevitavelmente está
sendo construída a partir das culturas disciplinares existentes e
porque encontrar o limite objetivo de sua abrangência conceitual
significa concebê-la numa óptica também disciplinar” (THIESEN,
2008, p.05)

Ou seja, defini-la iria de encontro ao seu propósito maior, que é quebrar a fronteira
que fecha conhecimentos em seus núcleos, seria colocá-la dentro de um padrão o
qual a mesma se pretende a transpor.

Evidente é sua importância na educação ultimamente, pois notório é que nos


atualidade contemporânea houve um alargamento na forma de se obter
conhecimento, e hodiernamente o profissional que se forma hoje há que deter vários
níveis de aprimoramento, nesse sentido, PAIVA, aduz:

“Diante dos processos de reestruturação produtiva, da crescente


flexibilização das relações de trabalho e dos mercados mais exi-
gentes, a sociedade carece de profissionais mais bem formados e
informados, com habilidades distintas, rapidez e efetividade nos
processos de tomada de decisão. Para tanto, é primordial o papel da
educação e, em especial, da educação em nível superior.” (p. 03)

Cabe agora falar o porquê de estudar a interdisciplinaridade dentro do Direito.


Ora nada mais certo, já que a interdisciplinaridade encontrou campo mais fértil
justamente nas ciências sociais, sobre isso:

“De fato, é no campo das ciências humanas e sociais que a


interdisciplinaridade aparece com maior força. A preocupação com
uma visão mais totalizadora da realidade cognoscível e com a
consequente dialogicidade das ciências foi objeto de estudo
primeiramente na filosofia, posteriormente nas ciências sociais e
mais recentemente na epistemologia pedagógica” (THIESEN, 2008,
p. 05)
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Outra perspectiva se apoia no sentido que o Direito ocupa dentro da


sociedade, tendo “notória expressão social e política” (FREITAS, 2000), sendo
assim, para a capacitação dos profissionais que saem das instituições de ensino
superior, é necessário que se agregue outros campos de conhecimento à sua
formação.

4.1.1. Previsão legal

A interdisciplinaridade se encontra prevista em nosso ordenamento, embora


esse fato não seja amplamente divulgado. A Resolução n. 9 de 2004 do Conselho
Nacional de Educação dá a seguinte redação ao seu art. 1º, inciso IV:

“§ 1° O Projeto Pedagógico do curso, além da clara


concepção do curso de Direito, com suas peculiaridades, seu
currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de
outros, os seguintes elementos estruturais:

[...]

IV - formas de realização da interdisciplinaridade;”

Essa previsão já dá ensejo a que seja garantido e efetivado esse direito,


posto que versa sobre direito social (que por alguns doutrinadores entra dentro do
rol de Direitos Fundamentais, que será mencionado em momento oportuno).
Portanto é notório, que por muito tempo esse texto vem sendo ignorado, uma vez
que foi publicado em 2004 e na prática é factível o quanto o ensino, em especial no
ensino superior do curso de Direito, se encontra engessado e antiquado.

Outro artigo dessa resolução dá vazão a aplicabilidade da


interdisciplinaridade, qual seja:

“Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução


deverão ser implantadas pelas Instituições de Educação Superior,
obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos
ingressantes, a partir da publicação desta.”

A partir da leitura desse texto e partir da observação de como se dá o ensino


nas IES de um modo geral, tem-se que essa disposição que viabiliza justamente a
efetividade da interdisciplinaridade vem sendo violada há bastante tempo e sem que
se tome alguma medida. Por isso a importância de trazer à luz a interdisciplinaridade
como meio para efetivar esse direito-dever.
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4.2. DIREITO E LITERATURA

A teoria que desenvolveu os estudos de Direito e Literatura dividiu-o em três


abordagens: o direito na literatura, o direito pela literatura e o direito da literatura.
essas abordagens serão analisadas à seguir

Mas antes é necessário responder à pergunta: por que estudar o direito com
base na literatura? A proposta se encontra pautada no objetivo de reencontrar o
direito que ainda está muito situado dentro do Positivismo jurídico, sistema que se
encontra superado desde a metade do século passado (SCHWARTZ, 2006)

4.2.1. O Direito na Literatura

O Direito na Literatura é o seguimento desse estudo que aborda o Direito


representado na Literatura (SCHWARTZ, 2006). Cabe aqui tomar, por exemplo, a
obra célebre de Franz Kafka, O Processo, que narra a história do funcionário público
Josef K. que se vê sofrendo um processo judicial sem saber a razão. Nesse caso
temos uma representação precisa do Direito no quotidiano e principalmente uma
forma de denúncia à violação de direitos (devido processo legal).

Outra obra que traz denúncias e representa a violação constante de direitos é


Tereza Batista Cansada de Guerra do escritor baiano Jorge Amado, que retrata o
descaso a que é relegada a população do interior da Bahia que sofre dos abusos de
autoridade do Coronel Justiniano Duarte da Rosa, que além de explorar a população
abusa de meninas menores de idade de forma impune durante anos.

Os exemplos supracitados são insuficientes se comparados a infinita gama de


retratos que a Literatura faz do Direito (o processo penal ou a falta dele em O Conde
de Monte Cristo faz jus a uma menção honrosa), tomando conhecimento disso pode-
se depreender, de acordo com Germano Schwartz (2006), que essas
representações exteriorizadas mostram a visão que a sociedade tem do Direito,
dado que os escritores de obras Literárias se inserem na sociedade que retratam.

4.2.2. O Direito como Literatura

Nesse ramo o Direito é estudado como narrativa jurídica e comparado com a


literatura de forma mais direta. O exemplo comparativo mais relevante seria
comparar o processo jurídico com a Literatura, já que “[...] não se pode olvidar que o
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Direito é um “contar” de histórias” (SCHWARTZ, 2006), tendo isso em vista pode-se


analisar o processo como uma narrativa, na qual as personagens são as partes e o
juiz o narrador/escritor que é o único responsável para dar um fim a essa história.

Através dessa leitura é notável que a Literatura possa ser um campo digno de
ser introduzido dentro do Direito e que ambos possam ser conjugados em harmonia.
Nos dizeres de SCHWARTZ (2006):

“Dessa forma, resulta factível que a observação do Direito


como Literatura pode trazer novos parâmetros de interpretação da
“realidade” jurídica constitucional, sendo capaz de inovar em um
terreno que há muito carece de novas ideias” (p. 60)

4.2.3. O Direito da Literatura

Esse ramo trata de abordar a Literatura como bem a ser protegido pelas
normas jurídicas, como a proteção dada pela Lei 9.610/98, que versa sobre direitos
autorais, justamente porque aquela está sujeita ao plágio e como bem que é deve
ser tutelado. Sobre esse tópico G. SCHWARTZ dá a seguinte fala:

“O Direito da Literatura é, de fato, o ramo do sistema jurídico


que já recebeu as informações necessárias advindas do sistema da
arte e do sistema político. As leis e normas jurídicas que protegem a
atividade literária são objeto central das observações nesse plano.”
(p. 60)

Entretanto esse ramo não será objeto de estudo nesse trabalho é trazido aqui
apenas para contemplar todas as correntes abordadas no estudo do Direito e
Literatura.

4.3. DIREITOS SOCIAIS COMO DIREITOS FUNDAMENTAIS

Essa releitura dos direitos sociais como integrantes do rol de direitos


fundamentais é trazida principalmente pelo eminente jurista Ingo Wolfgang Sarlet.
Sobre isso o ilustre autor profere:

“A sustentação da fundamentalidade de todos os direitos assim


designados no texto constitucional (que alcança todo o Título II e,
portanto, os direitos sociais do artigo 6° e os direitos dos
trabalhadores), por sua vez, implica reconhecer pelo menos a
presunção em favor da fundamentalidade também material desses
direitos e garantias, ainda que possamos ter, a depender da
orientação ideológica ou concepção filosófica professada, boas
razões para questionar tal fundamentalidade” (p. 09)
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O autor pretende demonstrar que os direitos sociais não podem ser colocados
separadamente e em segundo plano, pois isso diminuiria ainda mais sua eficácia, e
para tanto sua inclusão (mesmo que apenas hermenêutica) como direito
fundamental viria a trazer uma visão mais ampla para sua efetivação.

Ainda, em síntese o autor aduz de modo firme:

“Em síntese, firma-se aqui posição em torno da tese de que – pelo


menos no âmbito do sistema de direito constitucional positivo
nacional – todos os direitos, tenham sido eles expressa ou
implicitamente positivados, estejam eles sediados no Título II da CF
(dos direitos e garantias fundamentais), estejam localizados em
outras partes do texto constitucional ou nos tratados internacionais
regularmente firmados e incorporados pelo Brasil, são direitos
fundamentais.” (p. 10)

4.3.1. Educação como Direito do Homem


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5. MATERIAIS E MÉTODOS
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6. REFERÊNCIAS

CÂNDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 6. ed. Rio de Janeiro: Ouro Sobre


Azul, 2006. 201 p.

BARUFFI, Helder (Org.). A Educação como Direito do Homem. In: BARUFFI, Helder
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