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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

11 de janeiro de 2019 (Sexta-feira)


G1.PARÁ.

Governador do Pará encontra poste dentro da obra de hospital em Abaetetuba durante visita técnica
Problemas estruturais na obra já haviam sido denunciados pela Prefeitura Municipal. Governo do Pará, ainda na gestão de
Jatene, disse que obra estava pronta e seria entregue.

10/01/2019 20h08

Durante visita técnica, Helder Barbalho encontra poste em obra de hospital em Abaetetuba
O governador Helder Barbalho encontrou um poste de energia dentro do Hospital Santa Rosa, em Abaetetuba, nordeste do Pará, durante
visita técnica na quarta-feira (10). A unidade não foi inaugurada devido a um impasse entre o Governo do Pará e a Prefeitura Municipal. Um
vídeo que circula nas redes sociais mostra o poste em uma sala do hospital.
O novo hospital estaria pronto e seria entregue na primeira quinzena de dezembro, segundo foi informado pelo Governo do Estado, ainda
na gestão de Simão Jatene, que deixou o cargo no fim de 2018. A administração divulgou na época que a prefeitura estaria exigindo que o
Estado compensasse financeiramente o município pela implantação do novo hospital. A Prefeitura de Abaetetuba garante que a obra não
foi finalizada e não tem estrutura para ser entregue.
A Prefeitura de Abaetetuba divulgou imagens que registram pontos inacabados da obra de reforma do Hospital Santa Rosa. — Foto:
Divulgação / Prefeitura de Abaetetuba A Prefeitura de Abaetetuba divulgou imagens que registram pontos inacabados da obra de reforma
do Hospital Santa Rosa. — Foto: Divulgação / Prefeitura de Abaetetuba
A Prefeitura de Abaetetuba divulgou imagens que registram pontos inacabados da obra de reforma do Hospital Santa Rosa. — Foto:
Divulgação / Prefeitura de Abaetetuba
O Hospital Santa Rosa, quando inaugurado, será uma unidade de saúde de média e alta complexidade, com 97 leitos, sendo 10 de UTI
adulto e 10 de UTI neonatal e mais cinco salas para pré-parto, parto e pós-parto. O projeto do Governo para a unidade hospitalar incluia a
reforma e instalação dos equipamentos, bem a responsabilidade da gestão.
De acordo com a Prefeitura de Abaetetuba no dia 26 de novemebro foi realizada uma vistoria no hospital onde constatou-se a falta de
acabamento na obra e alas inacabadas na reforma. A Prefeitura informou em nota, que diante da "má-fé" do Estado e do prejuízo causado
a população de Abaetetuba em entregar uma obra inacabada e sem equipamentos, a administração municipal ingressou com uma Ação
Civil Pública, pedindo o ressarcimento de todo prejuízo que a obra vem causando.
“É lamentável que o governo anterior tenha dito à sociedade que o hospital estava pronto. É absolutamente questionável a qualidade das
obras de engenharia, com áreas de infiltração e salas sem a rede de esgoto. Nós faremos uma auditoria e uma análise, já que foram mais
de 35 milhões de reais de recursos públicos utilizados aqui”, destacou o governador Helder Barbalho.
Será discutido o cronograma para a conclusão das obras físicas e a aquisição do equipamento necessário para o atendimento. O Governo
disse que vai identificar qual o excedente de atendimento no Hospital Santa Rosa que pode ser demandado para outros municípios da
região.
Investimento
Novo Hospital Santa Rosa em Abaetetuba, Pará — Foto: Márcio Ferreira/ Agência Pará Novo Hospital Santa Rosa em Abaetetuba, Pará —
Foto: Márcio Ferreira/ Agência Pará
Com investimento de R$ 34 milhões – recursos exclusivamente do Tesouro estadual – o hospital foi projetado para atender oito
especialidades médicas: ginecologia, obstetrícia, pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ortopedia, nefrologia e cardiologia. Dispõe de três
salas de cirurgia, seis consultórios médicos, laboratório de análises clínicas, métodos gráficos para apoio de diagnósticos e banco de leite
materno. Junto com a reforma, a Secretaria de Saúde (Sespa) vai entregar o projeto completo de um centro de hemodiálise, cuja execução
não foi possível nesta etapa.

Em Belém, casos de chikungunya quase triplicam em 2018, diz secretaria


Foram registrados 3.019 casos. Em 2017, foram 970.

10/01/2019 00h45 Atualizado há um dia

Aedes aegypti fêmea é a transmissora da febre amarela, dengue, zika e chikungunya no Brasil. — fêmea é a transmissora da febre
amarela, dengue, zika e chikungunya no Brasil. — Foto: Pixabay/Divulgação
Em Belém, casos de chikungunya mais que triplicaram em 2018, em relação a 2017, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde
(Sesma).
Foram registrados 3.019 casos este ano, sendo que no ano passado, foram 970 casos. O número atual equivale a oito casos confirmados
por dia.
Em Belém, casos de chikungunya quase triplicam em 2018, em relação a 2017, diz Sespa
Segundo a Sesma, os bairros mais afetados foram Águas Lindas, Marco, Marambaia, Canudos e Paracuri.
Bairros de Belém com maiores índices de Chikungunya, segundo a Sesma. — Foto: Reprodução / TV Liberal Bairros de Belém com
maiores índices de Chikungunya, segundo a Sesma. — Foto: Reprodução / TV Liberal
Moradores do conjunto Verdejante, no bairro de Águas Lindas, reclamam de uma área de mata que pode ser o foco do mosquito, além da
falta de saneamento básico.
O coordenador de controle de endemias da Sesma, David Rosário, disse que a população ainda está altamente suscetível à doença e que
está sendo feito levantamento das áreas prioritárias para as ações de combate neste ano de 2019. "Mediante o levantamento neste
primeiro bimestre, vamos inicar as ações focando nas áreas prioritárias", disse.
Sintomas
Os sintomas da chikungunya envolvem dor de cabeça, febre, náusea, manchas vermelhas, dor forte das articulações e nos músculos.
chikungunya sintomas — Foto: Arte/G1 chikungunya sintomas
DIÁRIO ON LINE

Pará teve 61 casos de sarampo com duas mortes em um ano

Sexta-Feira, 11/01/2019, 08:16:44

Pará teve 61 casos de sarampo com duas mortes em um ano (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) Mais de 15 milhões de vacinas
contra o sarampo foram distribuídas para os estados em 12 meses. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O Ministério da Saúde atualizou, na última quarta-feira (9), as informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde sobre a
situação do sarampo no país. Desde o início de 2018, até 8 de janeiro deste ano, foram confirmados 10.274 casos no Brasil. O Pará é o
terceiro estado brasileiro com o maior número de óbitos: dois.
Atualmente, o país enfrenta dois surtos de sarampo: no Amazonas, com 9.778 casos confirmados, e em Roraima, com 355 casos. Os
outros dois estados que apresentaram óbitos pela doença foram: Amazonas (seis) e Roraima (quatro).
Os surtos ocorridos no ano passado estão relacionados à importação, já que o genótipo do vírus (D8), que está circulando no Brasil, é o
mesmo que circula na Venezuela, país com surto da doença desde 2017. Alguns casos isolados, e também relacionados à importação,
foram identificados nos estados de São Paulo (3), Rio de Janeiro (19); Rio Grande do Sul (45); Rondônia (2), Bahia (2), Pernambuco (4),
Pará (61), Distrito Federal (1) e Sergipe (4).
O Ministério da Saúde permanece acompanhando a situação e prestando o apoio necessário aos estados. Cabe esclarecer que as
medidas de bloqueio de vacinação, mesmo em casos suspeitos, estão sendo realizadas em todos os estados. Os casos confirmados no
Amazonas são resultado de uma força-tarefa realizada no final de 2018 em Manaus. Mais de sete mil casos que estavam em investigação
foram concluídos.
Brasil registra quase 10 mil casos de sarampo só neste ano
Nas últimas semanas, houve diminuição na notificação de casos novos em Amazonas e em Roraima. No Amazonas, a concentração de
casos desta semana se deu nos meses de julho e agosto. No estado de Roraima, o pico da doença ocorreu entre fevereiro e março de
2018.
Em ambos os estados, no momento, a curva de novos casos é decrescente. No Amazonas, para acelerar o encerramento dos casos
notificados desde o início do surto, em fevereiro de 2018, uma equipe composta por técnicos do Ministério da Saúde e profissionais da
Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), avaliaram os resultados laboratoriais e a situação epidemiológica da doença. A
ação faz parte do Plano de Enfrentamento do Sarampo.
O Ministério da Saúde vem prestando toda a assistência ao estado e também à capital no enfrentamento da doença, desde o início do
surto, quando já houve o envio de técnicos para apoiar os gestores na vigilância epidemiológica, nas medidas de imunização e de
laboratório in loco.
Também houve apoio com equipes de investigação de campo (EpiSUS); realizações de videoconferências, audioconferência com gestores
e técnicos; elaboração de notas técnicas informativas; realização de capacitações; repasse de apoio financeiro; envio de kits laboratoriais e
envio de vacinas.
CERTIFICADO
O Brasil tem até fevereiro deste ano para reverter os surtos de sarampo, sob pena de perder o certificado de eliminação da doença
concedido pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em 2016.
O alerta foi feito pela assessora regional de Imunizações da entidade, Lúcia Helena de Oliveira, durante a 20ª Jornada Nacional de
Imunizações, no Rio de Janeiro. Ela lembrou que a Venezuela, de onde veio a cepa de sarampo identificada no Brasil, perdeu seu
certificado de eliminação em junho do ano passado.
O critério adotado pela Opas para conferir transmissão sustentada é que o surto se mantenha por um período superior a 12 meses. As
autoridades sanitárias brasileiras, portanto, correm contra o tempo, já que os primeiros casos da doença no Norte do país foram
identificados no início de 2018.
“Sabemos que os casos no Brasil são de importação, lamentavelmente, pelas condições de saúde em que vive a Venezuela. Mas só
estamos tendo casos de sarampo no Brasil porque não tínhamos cobertura de vacinação adequada. Se tivéssemos, esses casos viriam
até aqui e não produziriam nenhum tipo de surto”, destacou a assessora.
AGÊNCIA - PARÁ

Hospital Regional de Marabá realiza mais de 530 mil atendimentos em 2018

O Hospital Regional do Sudeste do Pará conta com 115 leitos, sendo 77 de unidades de internação e 38 de Unidades de Terapia
Intensiva. Abrange uma população superior a 1 milhão de habitantes em 22 municípios paraenses

10/01/2019 16:07h

O Hospital Regional do Sudeste do Pará - Doutor Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá, realizou, ao longo de todo o ano passado, 530,3 mil
atendimentos, entre consultas especializadas; exames de imagem e análises clínicas; cirurgias; internações e multiprofissionais. A unidade
é referência em atendimento de média e alta complexidades para 22 municípios da região. Um dos impactos sociais mais significativos do
trabalho desenvolvido no hospital é a diminuição de 41,5% no número de atendimento às vítimas de acidentes de trânsito, resultado do
esforço conjunto que envolve a unidade de saúde e outras instituições públicas na orientação e sensibilização da população sobre
segurança no trânsito. Nos últimos doze meses, a unidade atendeu 1.103 vítimas de acidentes de trânsito, 781 a menos do que em 2017.
Desde novembro de 2016, a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, que gerencia o hospital, desenvolve em
Marabá o programa “Direção Viva: Você Consciente, Trânsito mais Seguro!”. O objetivo é orientar a população sobre as principais sequelas
desse trauma e os seus impactos na família e no mercado de trabalho.
As informações são repassadas periodicamente por meio de rodas de conversa, palestras e blitzes educativas para pacientes internados;
acompanhantes; usuários ambulatoriais; colaboradores e a comunidade em geral. As ações são realizadas, inclusive, fora da unidade,
como em escolas, centros comunitários, rodovias e até na praia.
Francislei Rodrigues, 22 anos, foi uma das vítimas de trânsito atendidas no hospital em 2018. “Não é fácil ficar internado, longe de tudo e
de todos. Como moro em outro município, minha família não consegue vir todos os dias me visitar e, mesmo que eu sempre fale com eles
por telefone, a solidão é grande. O bom é que sei que vou me recuperar porque estou sendo bem atendido”, disse o paciente.
Ampliação
Em 2018, um dos marcos da saúde no Sudeste paraense foi a inauguração do primeiro bloco do projeto de reforma e ampliação do HRSP,
onde funcionará o serviço de hemodiálise da unidade, que beneficiará 114 pacientes por mês, em três turnos, produzindo cerca de 1,5 mil
sessões mensais. O início do serviço está previsto para o próximo semestre. No mesmo prédio, também funcionará um Centro de Ensino e
Pesquisa, que garantirá a abertura de programas de residência médica dentro da região, contribuindo, assim, para a qualificação da mão
de obra local na área da saúde.
Também fazem parte do projeto de reforma e ampliação da unidade, porém da próxima etapa, a oferta do serviço de hemodinâmica, o
primeiro a ser realizado na região pelo Sistema Único de Saúde (SUS); a ampliação do número de leitos da unidade, que passará dos
atuais 115 para 146; um novo bloco de apoio e logística; uma Unidade de Cuidados Intermediários, com seis leitos; o Acolhimento, com
seis leitos, e mais uma sala no Centro Cirúrgico, aumentando a capacidade de cirurgia em 60%.
Para o diretor Administrativo do hospital, Benjamin Ferreira Neto, o balanço é positivo. “Hoje, o serviço de hemodiálise em Marabá é feito
em uma clínica particular credenciada pelo SUS. Então, com a abertura do serviço no hospital, seremos a primeira unidade no município a
garantir esse atendimento 100% pelo SUS. Serão 20 máquinas que funcionarão de segunda a sábado, em três turnos, desafogando a
demanda da região e possibilitando o tratamento próximo à localidade do paciente”, explicou o gestor.
Como avanço, ele também destaca a consolidação dos Protocolos de Segurança do Paciente, instituídos pelo Ministério da Saúde, por
meio do Programa Nacional de Segurança do Paciente. “A unidade trabalha constantemente em busca da melhoria contínua dos seus
processos. O resultado disso é, além do aumento da segurança do paciente, a elevação do índice de satisfação do usuário, a
racionalização de custos, o combate ao desperdício de recursos naturais e a melhoria da qualidade do atendimento prestado pelo hospital”,
completou.
Sobre a unidade
O Hospital Regional do Sudeste do Pará conta com 115 leitos, sendo 77 de unidades de internação e 38 de Unidades de Terapia Intensiva.
Abrange uma população superior a 1 milhão de habitantes em 22 municípios paraenses.
Com perfil cirúrgico e habilitação em traumato-ortopedia pelo Ministério da Saúde, a instituição oferece atendimento gratuito nas
especialidades de cardiologia; cirurgia buco-maxilo-facial; cirurgia plástica reparadora; cirurgia pediátrica; cirurgia geral; cirurgia vascular;
clínica médica; fisioterapia; infectologia; medicina intensiva adulto, pediátrica e neonatal; nutrição; obstetrícia de alto risco; oftalmologia;
otorrinolaringologia; urologia; neurocirurgia; terapia ocupacional; traumato-ortopedia; nefrologia e anestesiologia.

Por Aretha Fernandes


Prefeitura entrega novo prédio e amplia serviços especializados para saúde da mulher

10 JAN 2019

Prefeitura entrega novo prédio e amplia serviços especializados para saúde da mulher
Com a necessidade de implantar e ampliar serviços para as mulheres da capital, a Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal
de Saúde entrega nesta sábado, 12, às 15h, as novas instalações do serviço de referência especializada, que passa a funcionar na Rua
João Balbi 1113 e receberá o nome de Unidade de Referência Especializada em Atenção à Saúde da Mulher Dra. Carmem Silvia
Fernandez Pereira. A inauguração faz parte da programação do aniversário de Belém, que completa 403 anos.
Construída com recursos do tesouro municipal, a obra teve custo de R$ 2.666.917,25 e amplia a oferta de ações e serviços na atenção à
saúde da mulher, acesso às ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde, promovendo a redução da morbimortalidade por
câncer de mama e colo de útero e acompanhamento de gestantes no pré-natal de alto risco. A URE Saúde da Mulher amplia sua
capacidade de atendimento de 3 mil para 5 mil mulheres ao mês e de 14 mil para 18 mil procedimentos ao ano.
A unidade atenderá pacientes referenciadas através das unidades básicas de saúde. Passará ofertar exame por imagem de densitometria
óssea, ampliará o serviço de ultrassonografia e os atendimentos especializados passarão a incluir programas voltados para as mulheres
lésbicas e adolescentes com encaminhamento.
Continuará atender os serviços de planejamento reprodutivo, climatério, endocrinologia, enfermagem, psicologia, serviço social, patologia
cervical, mastologia, pré-natal de alto risco, nutrição, diagnósticos por imagem (mamografia e ultrassonografia), tratamento de IST’s
(Infecções Sexualmente Transmissíveis) para elas e seus parceiros, urgência ginecológica (cirurgias de baixa complexidade), ao
acolhimento às mulheres vítimas de violência sexual e doméstica.

Há três meses paciente aguarda cirurgia que pode salvar sua vida
José Messias está internado no Metropolitano e precisa de um leito no Ophir Loyola

10 JAN 2019

Há três meses paciente aguarda cirurgia que pode salvar sua vida
José Messias Moraes de Souza, de 42 anos, precisa urgente de cirurgia na cabeça para conter veias dilatadas, que podem causar sua
morte. Mas, há quase quatro meses ele perambula pelos hospitais da capital paraense, de um lado para o outro sem que consigam
resolver o problema.
Ontem à noite, mais uma vez a família precisou denunciar o descaso à imprensa, pois José Messias foi removido pela segunda vez para o
Hospital Metropolitano do Estado (HMUE), mas foi barrado na porta do local.
De acordo com a família, José estava há três meses no Metropolitano, aguardando transferência para hospital Ophir Loyola, onde precisa
passar por uma cirurgia.
Após a espera de três meses, foi transferido para o Hospital da Ordem Terceira, mas lá os médicos informaram que a cirurgia que ele
precisa não é feita neste hospital. Ontem, 9, ele foi removido de volta para o Metropolitano, mas a direção não quis o aceitar. Após horas
de tentativa, somente por volta das 23 horas, a família conseguiu com que a direção do hospital liberasse um leito para José Messias, que
permanece na clínica médica do Metropolitano, ainda em busca de leito para a cirurgia que pode salvar sua vida.
Joel de Souza, irmão do paciente, conta que o sistema da central de leitos não disponibiliza uma vaga para a transferência. José Messias
está com duas veias dilatadas na cabeça e o olho direito está parado. Segundo Joel, o irmão precisa urgente ser transferido de hospital
para que a cirurgia seja realizada, pois ele corre risco de morrer na fila de espera.
O Portal Roma News entrou em contato com a assessoria de comunicação do Hospital Metropolitano, mas até a publicação desta matéria
não tivemos um retorno.

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