PPRA Varginha - 2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Federal de Alfenas. Unifal-MG

Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000
Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063
PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
UNIFAL-MG
Campus Avançado de Varginha-MG
2013
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REITOR
Prof. Dr. Paulo Márcio de Faria e Silva
PRÓ- REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS

Júlio César Barbosa
DIREÇÃO DO CAMPUS AVANÇADO DE VARGINHA

Prof. Dra. Tatiana Cardoso Teixeira
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Alexssandro Ramos da Cruz
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Clério Sabino da Silva
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 4
2. OBJETIVO................................................................................................................................... 4
3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................... 5
4. CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO ......................................................... 5
5. DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 5
6. CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO ................................................................................... 7
7. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO .............................................................. 8
8. ESTRUTURA DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO .................................................................... 8
9. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO ...................................................... 8
10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. ............. 9
11. CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS ................................................................................ 10
12. NÍVEL DE AÇÃO ....................................................................................................................... 10
13. PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE .................................................................... 10
14. PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO programa................................ 11
15. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS............................................................................. 11
16. FUNÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES .......................................................................... 12
17. PLANILHA DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS ............................................................... 14
18. RECOMENDAÇÕES GERAIS .................................................................................................. 15
19. PLANEJAMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS PARA CONTROLE DOS RISCOS

IDENTIFICADOS ................................................................................................................................. 16
20. RESPONSABILIDADES ........................................................................................................... 17
21. EXAME, DISCUSSÃO DO PLANO E CONCLUSÕES FINAIS. ............................................... 18
22. ELABORAÇÃO TÉCNICA DO PPRA ....................................................................................... 18
23. ANEXOS ................................................................................................................................... 19

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1. INTRODUÇÃO
Este documento foi elaborado após vistorias realizadas nos diversos ambientes de trabalho do Campus
Avançado de Varginha da Universidade Federal de Alfenas, e visa adoção de ações preventivas aos
trabalhadores que possam estar expostos a riscos ambientais.
São considerados riscos ambientais os agentes físicos químicos e biológicos que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, sejam capazes de causar dano à saúde
do trabalhador.
O programa de prevenção do estabelecimento está descrito no Documento Base que contém os

aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de registro, manutenção
e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa.
Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde dos
trabalhadores, proporcionando identificar as medidas de proteção ao trabalhador a serem
implementadas e também serve de base para a Medicina do Trabalho desenvolver o controle médico
periódico.
Os riscos identificados devem ser avaliados e controlados, isto é, deverão ser adotadas medidas para
eliminação ou redução dos riscos, obedecendo à seguinte hierarquia:
1. Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde.
2. Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho e,
3. Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
Este programa é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da instituição, no campo da
preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando articulado com o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras.
Nota: Vale observar que embora esteja articulado com as Normas Regulamentadoras – NR's, o
presente documento é um referencial indicativo e não pode ser utilizado como justificativa para a
concessão de adicionais, sem prévia análise técnica realizada no local de trabalho e através de
laudo pericial individual.
2. OBJETIVO
O objetivo deste programa é a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através
do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente o
controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho,
levando-se sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
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3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Razão Social: Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL - MG.
CNPJ Nº: 17.879.859/0001-15
CNAE: 85.32-5.
Atividade da Instituição: Educação Superior – Graduação e Pós – Graduação.
Grau de Risco: 02.
Endereço: Av. Celina Ferreira Ottoni, 4000 – Padre Vítor - Varginha – MG – CEP: 37048-395.
4. CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO
PRÉDIOS A, B e C.
Pé Direito: 2,60 m.
Piso: Cerâmico
Paredes: Revestimento, pintura e divisórias.
Teto: Laje
Ventilação: Natural e Artificial
Iluminação Natural e Artificial
5. DEFINIÇÕES
HIGIENE OCUPACIONAL
É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos existentes ou
originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem estar das pessoas no
trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente em geral.
RISCOS AMBIENTAIS
São considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, sejam capazes de causar dano a saúde
do trabalhador. (NR – 9).
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AGENTES FÍSICOS
São as diversas formas de energia a que possam estar expostas os trabalhadores, tais como: ruído;
vibração; pressões anormais; temperaturas extremas; radiações ionizantes; radiação não ionizante;
infrassom e ultrassom.
AGENTES QUÍMICOS
São substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória nas
formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou ingestão.
AGENTES BIOLÓGICOS
São aqueles que se apresentam nas formas de microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas
toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Bacilos, Parasitas, Protozoários e Vírus, entre outros.
GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIÇÃO - GHE
Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o

resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo
da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Na sua forma concepcional mais pura
um GHE corresponde a um grupo de trabalhadores sujeito a condições em que ocorram idênticas
probabilidades de exposição a um determinado agente. A homogeneidade resulta do fato da
distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do
grupo. Isso não implica em concluir que todos eles necessitem sofrer idênticas exposições num mesmo
dia.
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6. CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO
Abaixo, destaque para a categoria do grau de risco caracterizado no levantamento na UNIFAL-MG,

Campus Avançado de Varginha. Ressalta-se que a categoria de risco poderá sofrer alterações após
resultado da medição da radiação não ionizante.
GRAU DE
CATEGORIA SIGNIFICADO
RISCO
Fatores do ambiente ou elementos materiais que não constituem
0 Insignificante nenhum incômodo e nem risco para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um

incômodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade
1 Baixo
física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem

um incômodo podendo ser de baixo risco para a saúde ou
2 Moderado
integridade física.

risco para a saúde e integridade física do trabalhador, cujos
3 Alto ou Sério valores ou importâncias estão notavelmente próximos dos limites
regulamentares.

risco para a saúde e integridade física do trabalhador, com uma
4 Muito Alto ou Crítico
probabilidade de acidente ou doença, elevada.
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7. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO
Tendo em vista a Estação Rádio Base no interior do Campus de Varginha-MG, a prioridade em efetuar
avaliação do tipo quantitativa é considerada MÉDIA, devido as antenas de telefonia celular constituírem
um incômodo, podendo ser um risco para a saúde ou integridade física do trabalhador.
PRIORIDADE DESCRIÇÃO
Baixa Não é necessária a realização de avaliações quantitativas das exposições.
Avaliação quantitativa prioritária para verificar a conformidade com os

Média
limites de tolerância visando implantar medidas de controle.
Avaliação quantitativa necessária para estimar as exposições e verificar a

Alta
necessidade ou não de melhorar ou implantar medidas de controle.
8. ESTRUTURA DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO
O Programa de Prevenção descrito neste Documento Base contém os aspectos estruturais, tais como
a forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, bem como a periodicidade e forma de
avaliação do seu desenvolvimento.
9. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO
O Programa de Prevenção foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um
programa de Higiene Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento, avaliação,
monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho.
A amplitude e complexidade do PPRA dependerão da identificação dos riscos ambientais encontrados

na fase da antecipação ou do reconhecimento. Caso não sejam identificados riscos ambientais, o
PPRA se resumirá à fase de antecipação dos riscos, registro e divulgação dos dados encontrados.
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10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS

AMBIENTAIS.
ANTECIPAÇÃO
Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de
trabalho ou de modificação dos já existentes. O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a
introdução das medidas de controles necessários, antecipando-se a exposição ao risco ambiental.
RECONHECIMENTO
Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos existentes nos ambientes de
trabalho, das principais fontes geradoras, da caracterização da exposição, das medidas de controle
existentes.
Foi utilizado nesta fase um formulário de avaliação para cada servidor com a identificação do
trabalhador, relato das atividades desenvolvidas, tipo de exposição e classificação dos riscos e
medidas de controle existentes apresentada na Planilha de Riscos.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos agentes
físicos e a concentração dos agentes químicos. A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre
que necessária para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na
etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento
das medidas de controle.
Nesta fase de avaliação, é primordial caracterizar, através de metodologias técnicas, a exposição de

trabalhadores aos agentes de risco, considerando-se os Limites de Tolerância e o tempo de exposição.
Avaliação do Agente Físico
Possível exposição à radiação não ionizante devida o fato da existência de uma torre contendo antenas
de telefonia celular instalada no interior do campus.
Nota: no caso da Estação Rádio Base localizada no interior do Campus Avançado de Varginha,
não foi realizada a avaliação quantitativa da radiação não ionizante. Tal ato será previsto no
cronograma constante neste documento
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Avaliação do Agente Químico
Não foram evidenciados concentração de agentes químicos conforme NR-15 da Portaria 3.214/78 do
MTE.
Avaliação do Agente Biológico
Não foram evidenciados agentes biológicos conforme anexo 14 da NR-15 da Portaria 3.214/78 do
MTE.
11. CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS

Envolve a adoção de medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou redução dos riscos
ambientais. As medidas preventivas serão obrigatórias sempre que for atingido o nível de ação,
incluindo o monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e o controle médico.
12. NÍVEL DE AÇÃO

É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição, tais
como:
- Avaliações periódicas da exposição ocupacional;
- Informação aos trabalhadores;
- Acompanhamento médico com monitoramento biológico apropriado.
Os níveis adotados são aqueles previstos na NR – 9.
13. PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE
Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores, excederem os

valores dos limites previstos na NR – 15 ou, na ausência destes, os valores de limite de exposição
ocupacional adotados pela ACGIH, deverão ser adotados as medidas necessárias e suficientes para a
eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais (NR – 9.3.5.1).
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14. PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PROGRAMA
Este Programa será revisado sempre que houver projeto de novas instalações, métodos ou processos
de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir
medidas de proteção para sua redução ou eliminação e pelo menos uma vez ao ano com o objetivo de
avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessários, assim como, o monitoramento ou
reavaliação para verificação da eficácia das medidas de controle implementadas.
15. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
REGISTRO
Este documento deverá ser mantido arquivado na instituição, bem como aqueles inerentes ao tema,
tais como os Laudos Técnicos de Avaliação de Riscos Ambientais, etc.
O PPRA deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e
para as autoridades competentes.
DIVULGAÇÃO
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras tais como:
- Treinamentos específicos;
- Reuniões setoriais;
- Via terminal de vídeo para consulta dos usuários;
- Boletins e jornais internos;
- Programa de integração de novos servidores.
- Palestras avulsas.
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16. FUNÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
Professor Atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Administrador Administrar organizações, elaborar planejamento organizacional, implementar

programas e projetos, promover estudos de racionalização, realizar controle do
desempenho organizacional, utilizar recursos de informática, executar outra
tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente
organizacional, assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Assistente em Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração,

Administração finanças e logística; atender usuários, fornecendo e recendo informações; tratar
de documentos variados; preparar relatórios e planilhas, executar serviços
gerais de escritórios. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Analista de Desenvolver e implantar sistemas informatizados; administrar ambiente

Tecnologia da informatizado; prestar suporte técnico ao usuário; treinar usuário; elaborar
Informação documentos; coordenar projetos; executar outras tarefas de mesma natureza e
nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional. Assessorar nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Bibliotecário- Disponibilizar informação em qualquer suporte; gerenciar unidades como

Documentalista bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos,
além de redes e sistemas de informação. Tratar tecnicamente e desenvolver
recursos informacionais; disseminar informação com o objetivo de facilitar o
acesso e geração do conhecimento; desenvolver estudos e pesquisas; realizar
difusão cultural; desenvolver ações educativas. Assessorar nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
Técnico de Desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios

tecnologia da ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e
Informação codificação de programas; projetar, implantar e realizar manutenção de
sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias
de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de
desenvolvimento. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
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Técnico em Planejar, supervisionar, analisar e reformular o processo de ensino

Assuntos aprendizagem, traçando metas, estabelecendo normas, orientando e
Educacionais supervisionando o cumprimento do mesmo e criando ou modificando processos
educativos de estreita articulação com os demais componentes do sistema
educacional para proporcionar educação integral dos alunos. Elaborar projetos
de extensão. · Realizar trabalhos estatísticos específicos. Elaborar apostilas.
Orientar pesquisas acadêmicas. Utilizar recursos de Informática. Executar
outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao
ambiente organizacional.
Secretário Assessorar, gerenciando informações, auxiliando na execução de suas tarefas

Executivo administrativas e em reuniões, marcando e cancelando compromissos.
Coordenar e controlar equipes e atividades; controlar documentos e
correspondências. Atender usuários externos e internos; organizar eventos e
viagens e prestar serviços em idiomas estrangeiros. Assessorar nas atividades
de ensino, pesquisa e extensão.
Fonte: Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas – PROGEPE
Nota: Os servidores do Campus de Varginha experimentam exposição semelhante em relação aos

riscos ambientais, sendo assim estão classificados como Grupo Homogêneo de Exposição - GHE.
A relação de Servidores e Cargos encontra-se no Anexo 1.
O modelo da Ficha de Exposição Individual encontra-se no Anexo 2.O servidor poderá ter acesso
através de sua pasta funcional na intranet.
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17. PLANILHA DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS
PLANILHA DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS

AGENTE FONTE GERADORA TRAJETÓRIAS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
Físico Radiação Não Ionizante Antenas de telefonia Celular Não há.
Químico Não caracterizado Não se aplica Não se aplica
Biológico Não caracterizado Não se aplica Não se aplica
Ergonômico Monotonia, postura Posturas inadequadas na alternância de posicionamento Não há

inadequada, estresse. em pé e sentado.
Acidente Queda Tablados nas salas de aula e piso quando molhado e/ou Não há
escorregadio.
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18. RECOMENDAÇÕES GERAIS
RELATIVO AO AMBIENTE
Identificação dos Riscos no Local de Trabalho: Identificar periodicamente em todos os setores os

agentes de riscos causadores de danos ao servidor ferindo sua integridade física e mental. Colocar
placas sinalizadoras de riscos indicando os locais suscetíveis de acidentes de acordo com layout da
instituição em questão.
RELATIVO AO TRABALHADOR
Educação e Treinamento: recomenda-se que todos os servidores recebam capacitação básica de

Segurança do Trabalho, contudo, cada servidor que for executar suas atividades deverá ser
instruído sobre os riscos inerentes à atividade, bem como treinado quanto ao uso de proteções
adequado as rotinas de trabalhos.
Desenvolver programas visando à qualidade de vida no trabalho;
RELATIVO À ESTAÇÃO RÁDIO BASE
Conforme Of. UNIFAL-MG/REI/Gab/Nº 1101/2010, deve-se priorizar, como medida de precaução, a

remoção da antena de telefonia celular instalada no interior do campus, tendo em vista que a
Prefeitura Municipal de Varginha – MG através do Decreto Municipal nº 2.774/2002 em seu artigo 7º,
veda a instalação de Estações Rádio Base em escolas.
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19. PLANEJAMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS PARA

CONTROLE DOS RISCOS IDENTIFICADOS
CRONOGRAMA
AÇÕES DO PROGRAMA RESPONSABILIDADES
Capacitação Básica em Segurança do Trabalho Setor de Desenvolvimento e Capacitação
Equipe de Segurança do Trabalho
Servidores
Elaboração do Mapa de Riscos
(com apoio da Equipe de Segurança do
Trabalho)
Departamento de Serviços Gerais –
Dimensionar, demarcar (pintura de 1m² sob o
PROAF/DSG
extintor) e sinalizar extintores de incêndio
Treinamento sobre extintores e combate a Equipe de Segurança do Trabalho

princípios de incêndio.
Setor de Desenvolvimento e Capacitação
Viabilizar avaliação quantitativa para estimar o Diretoria do Campus de Varginha

nível de radiação não ionizante emitida pelas
Equipe de Segurança do Trabalho
antenas de telefonia celular.
Viabilizar sinalização de segurança do trabalho no Equipe de Segurança do Trabalho

campus.
Departamento de Serviços Gerais–
PROAF/DSG
Manutenção preventiva no campus: Departamento de Serviços Gerais–

PROAF/DSG.
Corrigir comprimento dos tablados;
Dimensionar ventiladores;
Outros.
Nota: A execução do cronograma dependerá da consonância entre os setores envolvidos.
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20. RESPONSABILIDADES
Da Instituição
À UNIFAL-MG, cabe a responsabilidade pelo cumprimento do programa visando estabelecer,

programar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da instituição e
informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção.
Dos Servidores
Colaborar e participar na implantação e execução deste programa seguindo as orientações

recebidas nos treinamentos e informar a sua chefia imediata as ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
Da Segurança do Trabalho
Sugerir, quando pertinentes, medidas de cunho prevencionista que poderão contribuir para reduzir,
neutralizar ou eliminar o(s) risco(s) de nocividade para o trabalhador.
Nota: Cumpre informar que é de competência do diretor e/ou gestor da Unidade Acadêmica
e/ou administrativa comunicar quaisquer alterações e/ou inovações ocorridas nos processos e
ambientes de trabalho, de modo que os profissionais da área de Segurança do Trabalho da
UNIFAL-MG possam realizar os ajustes necessários e estabelecer novas metas e ações a serem
introduzidas neste programa.
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21. EXAME, DISCUSSÃO DO PLANO E CONCLUSÕES FINAIS.
O principal objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre a exposição a riscos ocupacionais a que
estão sujeitos os servidores da UNIFAL–MG, localizados no campus da cidade de Varginha-MG
servindo ainda como forma de auditoria anual ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
Pela análise realizada e de acordo com a Norma Regulamentadora NR-15 da Portaria 3.214 de 8 de
Junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego, não foram encontrados agentes químicos e
biológicos capazes de, em virtude de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, causarem danos à saúde dos servidores.
Com relação aos agentes físicos, foi detectada possível exposição à radiação não ionizante devida à
existência de uma torre contendo antenas de telefonia celular instalada no interior do campus.
Medições deverão ser realizadas para estimar o nível de radiação não ionizante e verificar
conformidade com os padrões estabelecidos pelos organismos reguladores (Anatel e Município).
Nota: Esse documento não tem prazo de validade, contudo deverá ser efetuada, sempre que
necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do Programa para avaliação e
realização de ajustes necessários e estabelecimentos de novas metas e prioridades.
22. ELABORAÇÃO TÉCNICA DO PPRA
A responsabilidade técnica do presente documento, que foi elaborado pelos profissionais abaixo
assinados, restringe-se, exclusivamente, as avaliações e recomendações realizadas pelos mesmos.
Alexssandro Ramos da Cruz Clério Sabino da Silva
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico em Segurança do Trabalho

UNIFAL-MG UNIFAL-MG
Alfenas-MG, março de 2013.
Nota: Esse documento não contempla os funcionários de empresas terceirizadas, conforme

disposições contratuais.
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23. ANEXOS
ANEXO 1 – RELAÇÃO DE SERVIDORES E CARGOS

Técnicos Administrativos em Educação
Nº NOME CARGO
1 Adriana Marques Roberto Assistente em Administração
2 Cristiane Rodrigues da Silva Silveira Analista de Tecnologia da Informação
3 Djanira Helena de Andrade Coelho Assistente em Administração
4 Donizete de Souza Dias Assistente em Administração
5 Eduardo José Vieira Técnico em Assuntos Educacionais
6 Fernando Henrique Martins Baldance Técnico de Tecnologia da Informação
7 Iêda Gomes Francisco Administrador
8 Indianara Floriano Miranda Secretário-Executivo
9 Jânio José de Souza Assistente em Administração
10 Júlio César Noronha Silva Técnico em Assuntos Educacionais
11 Marcel Pereira da Silva Técnico em Assuntos Educacionais
12 Maria do Carmo Arantes Assistente em Administração
13 Michele Nazaret de Almeida Técnico em Assuntos Educacionais
14 Natalia Caixeta Soares Assistente em Administração
15 Natália Maria Leal Santos Bibliotecário - Documentalista
16 Nayron Coelho da Costa Administrador
17 Paulo Henrique Novaes Assistente em Administração
18 Sílvia Ferreira Caproni Gonçalves Técnico em assuntos educacionais
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Fone: (35) 3299-1000 . Fax: (35) 3299-1063
Professores
Nº NOME CARGO
1 Adílio Renê de Almeida Miranda Professor
2 Adriano Antônio Nuitim Professor
3 Aline Lourenço de Oliveira Professor
4 Alinne Alvim Franchini Professor
5 Ana Carolina Guerra Professor
6 Ana Carolina Maia Professor
7 Ana Marcia Rodrigues da Silva Professor
8 Angelino Fernandes da Silva Professor
9 Ângelo Marcos Queiróz Prates Professor
10 Beatriz Gaydeczka Professor
11 Bernardo Pádua Jardim de Miranda Professor
12 Cirlene Maria de Matos Professor
13 Cláudia Adam Ramos Professor
14 Daniel do Val Consentino Professor
15 Deive Ciro de Oliveira Professor
16 Elisa Zwick Professor
17 Fernanda Santinelli Professor
18 Gislene Araújo Pereira Professor
19 Guilherme Henrique Gomes da Silva Professor
20 Helio Lemes Costa Junior Professor
21 João Estevão Barbosa Neto Professor
22 João Marcos Caixeta Franco Professor
23 João Paulo de Brito Nascimento Professor
24 Juliana Souza Scriptore Professor
25 Leandro de Oliveira Galastri Professor
26 Leandro Rivelli Teixeira Nogueira Professor
27 Leonardo Henrique Costa Professor
20
Fone: (35) 3299-1000 . Fax: (35) 3299-1063
28 Letícia Lima Milani Rodrigues Professor
29 Luciene Resende Gonçalves Professor
30 Luiz Antônio Staub Mafra Professor
31 Luiz Henrique de Barros Vilas Boas Professor
32 Manoel Vitor de Souza Veloso Professor
33 Marçal Serafim Cândido Professor
34 Maria Aparecida Curi Professor
35 Michel Deliberali Marson Professor
36 Michele Barbosa Professor
37 Pamila Cristina Lima Siviero Professor
38 Paulo Roberto Rodrigues de Souza Professor
39 Roberto Pereira SIlva Professor
40 Ronaldo Fabiano dos Santos Gaspar Professor
41 Tatiana Cardoso Teixeira Viana Professor
42 Tatiana Cunha e Silva Arteaga Professor
43 Thiago Caliari Silva Professor
44 Thiago Fontelas Rosado Gambi Professor
45 Virgínia Donizete de Carvalho Professor
46 Wesllay Carlos Ribeiro Professor
21
Fone: (35) 3299-1000 . Fax: (35) 3299-1063
ANEXO 2 – MODELO DE FICHA DE EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL

(O servidor poderá ter acesso através de sua pasta funcional na intranet).
Gestão de Segurança do Trabalho

Dados de Servidor:
Nome:
Siape:
Unidade:
Telefone:
E-mail:
Segurança do Trabalho:
Localização do Servidor: Data da coleta de Dados:
Atividades Executadas:
Máquinas e Equipamentos utilizados:
Exposição a Risco:
Físicos:
Químicos:
Biológicos:
Ergonômicos:
Acidentes:
Agente Periculoso:
Agente:
Medidas de Controle Existentes:
Recomendação Técnica:
Observações:
Nota: Este documento não representa um laudo de insalubridade/periculosidade. Em hipótese alguma deverá se utilizado
para fins de adicionais ocupacionais.
Gerado em 07/03/2013 Segurança do Trabalho página 1 de 1
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PPRA Varginha - 2013

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PPRA Varginha - 2013

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Universidade Federal de Alfenas. Unifal-MG

Campus Avançado de Varginha-MG

PRÓ- REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS

DIREÇÃO DO CAMPUS AVANÇADO DE VARGINHA

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................... 5

4. CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO ......................................................... 5

6. CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO ................................................................................... 7

7. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO .............................................................. 8

8. ESTRUTURA DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO .................................................................... 8

9. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO ...................................................... 8

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. ............. 9

11. CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS ................................................................................ 10

12. NÍVEL DE AÇÃO ....................................................................................................................... 10

13. PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE .................................................................... 10

14. PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO programa................................ 11

15. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS............................................................................. 11

16. FUNÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES .......................................................................... 12

17. PLANILHA DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS ............................................................... 14

18. RECOMENDAÇÕES GERAIS .................................................................................................. 15

19. PLANEJAMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS PARA CONTROLE DOS RISCOS

20. RESPONSABILIDADES ........................................................................................................... 17

21. EXAME, DISCUSSÃO DO PLANO E CONCLUSÕES FINAIS. ............................................... 18

22. ELABORAÇÃO TÉCNICA DO PPRA ....................................................................................... 18

23. ANEXOS ................................................................................................................................... 19

O programa de prevenção do estabelecimento está descrito no Documento Base que contém os

1. Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde.

2. Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho e,

3. Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

Razão Social: Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL - MG.

CNPJ Nº: 17.879.859/0001-15

Atividade da Instituição: Educação Superior – Graduação e Pós – Graduação.

Grau de Risco: 02.

4. CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO

GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIÇÃO - GHE

Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o

6. CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO

Abaixo, destaque para a categoria do grau de risco caracterizado no levantamento na UNIFAL-MG,

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um

7. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO

Avaliação quantitativa prioritária para verificar a conformidade com os

Avaliação quantitativa necessária para estimar as exposições e verificar a

8. ESTRUTURA DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO

9. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO

A amplitude e complexidade do PPRA dependerão da identificação dos riscos ambientais encontrados

10. ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Nesta fase de avaliação, é primordial caracterizar, através de metodologias técnicas, a exposição de

Avaliação do Agente Físico

Avaliação do Agente Químico

Avaliação do Agente Biológico

11. CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS

12. NÍVEL DE AÇÃO

- Avaliações periódicas da exposição ocupacional;

- Informação aos trabalhadores;

- Acompanhamento médico com monitoramento biológico apropriado.

Os níveis adotados são aqueles previstos na NR – 9.

13. PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE