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MANUAL DE GESTÃO

CAMPO MOURÃO
2018
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 4
1.1 HISTÓRICO .............................................................................................................. 4
2 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS .......................................................................... 4
2.1 MISSÃO .................................................................................................................... 4
2.2 VISÃO ....................................................................................................................... 4
2.3 VALORES ................................................................................................................. 4
3 CANAIS DE COMUNICAÇÃO ............................................................................. 4
3.1 SEDE 4
3.2 E-MAILS ÚTEIS ....................................................................................................... 4
3.2.1 Líder do projeto ....................................................................................................... 4
3.2.2 Coordenador do projeto .......................................................................................... 5
3.2.3 Administrativo ......................................................................................................... 5
4 Responsabilidade ..................................................................................................... 5
4.1 ORGANOGRAMA. .................................................................................................. 5
5 PROCESSOS............................................................................................................ 5
5.1 FLUXOGRAMA DE PROCESSO............................................................................ 5
5.2 DESCRIÇÃO DOS SETORES E SUAS RESPECTIVAS ATIVIDADES .............. 7
6 REGULAMENTO INTERNO ............................................................................... 7
6.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ......................................................................... 8
6.1.1 Admissão ................................................................................................................... 8
6.1.2 Dos deveres, obrigações e responsabilidades dos colaboradores ......................... 8
6.1.3 Proibições .................................................................................................................. 8
6.1.4 Das Relações Humanas............................................................................................ 9
6.1.5 Penalidades ............................................................................................................. 10
6.1.6 Do horário de trabalho e da Marcação de Ponto ................................................ 10
6.1.7 Dos Atestados ......................................................................................................... 10
6.1.8 Das Ausências e Atrasos ........................................................................................ 11
6.1.9 Licenças .................................................................................................................. 11
6.1.10 Pagamento .............................................................................................................. 11
6.1.11 Disposições Gerais ................................................................................................. 11
7 Documentação ........................................................................................................ 12
7.1 ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS INTERNOS .............................................. 12
7.1.1 Identificação ........................................................................................................... 13
7.2 LISTA MESTRA DE FORMULÁRIOS ................................................................. 13
7.3 APROVAÇÃO, ALTERAÇÃO E REAVALIAÇÃO ............................................. 13
7.4 ARMAZENAMENTO, PROTEÇÃO, RECUPERAÇÃO E RETENÇÃO ............ 13
7.5 DOCUMENTOS OBSOLETOS ............................................................................. 14
7.5.1 Descarte .................................................................................................................. 14
8 Competência ........................................................................................................... 14
8.1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ....................................................................... 14
8.1.1 Envolvidos .............................................................................................................. 14
8.1.2 Formulário de avaliação........................................................................................ 15
8.1.3 Recomendações ...................................................................................................... 15
9 TREINAMENTO ................................................................................................... 16
9.1 OBJETIVOS .......................................................................................................... 16
9.1.1 Objetivos gerais ...................................................................................................... 16
9.1.2 Objetivos específicos .............................................................................................. 16
9.2 PROCESSO DO TREINAMENTO ........................................................................ 16
9.2.1 Fluxo do processo de treinamento ........................................................................ 16
9.2.2 Formas de divulgação ............................................................................................ 16
9.3 TREINAMENTOS DE CAPACITAÇÃO E APERFEÇOAMENTO .................... 17
9.3.1 Identificação de treinamentos ............................................................................... 17
9.3.2 Registro dos treinamentos ..................................................................................... 17
9.3.3 Realização de treinamentos .................................................................................. 17
9.3.4 Treinamento de integração ................................................................................... 18
9.3.5 Treinamento do sistema ........................................................................................ 18
9.3.6 Treinamento do access .......................................................................................... 18
9.3.7 Curso de 5S ............................................................................................................. 18
10 Segurança do trabalho .......................................................................................... 19
10.1 CIPA 19
10.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA ..................... 20
10.2.1 Equipamento de proteção coletiva - EPC ............................................................ 20
10.2.2 Equipamento de Proteção Individual - EPI ........................................................ 20
10.3 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA .............................................................................. 20
10.4 MAPA DE RISCOS ................................................................................................ 20
11 TRATAMENTO DE NÃO-CONFORMIDADES .............................................. 20
11.1 CONTROLE DE PRODUTO OU ATIVIDADE NÃO-CONFORME ................... 20
11.1.1 Ação corretiva e ação preventiva ......................................................................... 20
12 Programa de auditorias ......................................................................................... 20
12.1 OBJETIVO DA AUDITORIA ................................................................................ 20
13 Programa e Planejamento das Auditorias da Qualidade ................................... 20
6.1. Preparação da Auditoria ....................................................................................... 21
1 APRESENTAÇÃO

1.1 HISTÓRICO
O Integrado Melhoramento Genético de Soja é um Programa de Pesquisa e
Desenvolvimento vinculado à Faculdade Integrado de Campo Mourão – PR, no qual o torna
em uma das únicas instituições de capital nacional com foco em melhoramento de soja. O
Programa trabalha com melhoristas em diferentes estações de pesquisa no Brasil e testa seus
materiais em trinta locais de experimentação nas regiões sul, centro-oeste e norte do país.
O projeto teve início em 2004, e atualmente conta com duas áreas de pesquisa para
suas atividades, sendo uma na Agropecuária Record, situada no município de Luiziânia-PR e
outra no campus da Faculdade Integrado de Campo Mourão-PR. As estruturas contam com
casa de vegetação, estufas e maquinário específicos para pesquisa e pessoal capacitado para a
realização das atividades em campo.
O foco do Integrado melhoramento genético de soja é o desenvolvimento de cultivares
de soja para semeadura antecipada, para que o agricultor possa viabilizar o plantio de sua
segunda safra.

2 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS

2.1 MISSÃO

2.2 VISÃO

2.3 VALORES

3 CANAIS DE COMUNICAÇÃO

3.1 SEDE
A INT melhoramento genético de soja está localizada na Rodovia BR 158, Km 207
87309-650 | Campo Mourão – PR.

3.2 E-MAILS ÚTEIS


3.2.1 Líder do projeto
silverio@grupointegrado.br

4
3.2.2 Coordenador do projeto
jnmarques@sementesint.com.br

3.2.3 Administrativo
damaris.paulo@grupointegrado.br

4 RESPONSABILIDADE

4.1 ORGANOGRAMA.

Lider do projeto

Coordenação de Responsável
Administrativo Laboratório Qualidade
melhoramento técnico de campo

Responsável Responsável Genética e


INT Campus Estagiários
cruzamento barracão maquinas

Auxiliar de
Estagiários
cruzamento

5 PROCESSOS

5.1 FLUXOGRAMA DE PROCESSO


Uma visão geral dos processos da INT Sementes é apresentada na figura 1.

5
Figura 1: Fluxograma de processo

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5.2 DESCRIÇÃO DOS SETORES E SUAS RESPECTIVAS ATIVIDADES

Setor Local Atividades

Setor responsável pela armazenagem de todas as


Banco de Germoplasma Agropecuária Record
linhagens e cultivares introduzidas no programa.

Setor da etapa inicial do programa de melhoramento


Cruzamento Agropecuária Record genético, onde o cruzamento entre as variedades sucede
a fim de se obter uma nova linhagem.

Agropecuária Record, Setor no qual objetiva-se atingir a uniformidade


Avanço de Geração
Mossoró e Genética Soy. fenotípica, segregando as populações até a 5ª geração.
Primeira avaliação feita a nível de campo buscando
Agropecuária Record e
Teste de Progênie selecionar as melhores linhas de acordo com critérios
Integrado
agronômicos.

Avaliação de várias linhagens sem repetições,


Teste Preliminar Agropecuária Record buscando selecionar as melhores. Neste teste a
avaliação feita refere-se ao rendimento de grãos.

Ensaios comparativos de diferentes genótipos em


VCU Diferentes Ambientes
diferentes locais (Ensaio de valor de cultivo e uso)

Setor onde ocorre o processo de homogeneização de


Genética Diferentes Ambientes uma linhagem, buscando a pureza genética que
representará a cultivar, sem misturas varietais.

Setor que visa aumentar o volume de sementes para o


Multiplicação Agropecuária Record
desenvolvimento de mercado do cultivar.

Comercialização Agropecuária Ipê Setor de venda de sementes.

Agropecuária Record e Setor responsável pela revisão e abastecimento de


Oficina
Fazenda Klabin maquinários.
Setor responsável por todos os documentos que
Documentação Agropecuária Ipê regularizam e registram todas as atividades, processos e
produto.

6 REGULAMENTO INTERNO

O regulamento interno tem como objetivo informar as normas e rotinas das atividades
realizadas durante a jornada de trabalho na empresa. No qual tem por finalidade informar para
todos os funcionários as normas e rotinas.
A ação reguladora estende-se aos colaboradores sem distinção de hierarquia, sejam
quais forem as categorias profissionais a que pertencerem.

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6.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
6.1.1 Admissão
a) A admissão e demissão dos colaboradores são atos privativos da empresa.
b) A admissão é condicionada a exames de seleção técnica e avaliação médica.
c) A admissão só de efetivará após o termino do período experimental, e então se
transforma em contrato de prazo indeterminado.

6.1.2 Dos deveres, obrigações e responsabilidades dos colaboradores


Além das disposições contratuais e legais, todo empregado, deve atender com rigor as
seguintes disposições:
a) Cumprir o trabalho, com zelo, espírito de colaboração, atenção e competência
profissional;
b) Acatar com presteza e consideração às ordens e instruções;
c) Sugerir medidas para maior eficiência do serviço;
d) Zelar pela organização, manutenção e asseio no local de trabalho, bem como nas
demais dependências da empresa;
e) Zelar pela boa conservação das instalações, equipamentos, máquinas, ferramentas;
f) Evitar desperdício de materiais, energia elétrica, água, ar comprimido, etc.;
g) Zelar e atender por todas as normas de segurança, usando os equipamentos de
proteção individual ou coletiva (óculos, calçados, capacetes etc.);
h) Comparecer a aulas ou reuniões de instrução sobre segurança do trabalho, etc.;
i) Respeitar a honra, boa fama e integridade física de todas as pessoas com quem
mantiver contato por motivo de emprego;
j) Trabalhar com a atenção necessária a fim de evitar danos e prejuízos materiais;
k) Não promover brincadeiras de mau gosto, algazarras, gritarias, fofocas, atropelos e
uso de palavras de baixo calão;
l) Incentivar e promover a responsabilidade e o cumprimento das normas
estabelecidas neste Regulamento;
m) Usar corretamente o uniforme quando fornecido e apresentar-se ao trabalho em
condições normais de higiene;

6.1.3 Proibições
É expressamente proibido:
a) Divulgar por qualquer meio, assunto ou fato privado da empresa;
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b) Introduzir pessoas estranhas ao serviço, em qualquer dependência da empresa, sem
prévia autorização;
c) Propagar ou estimular a insubordinação ao trabalho;
d) Fazer parte de empresas ou iniciativas que concorram com quaisquer atividades da
empresa;
e) Retirar do local de trabalho, sem prévia autorização, qualquer equipamento, objeto
ou documento;
f) Fumar em locais proibidos;
g) Usar palavras ou gestos obscenos, nas dependências da empresa;
h) Promover algazarras, brincadeiras ou discussões durante a jornada de trabalho;
i) Ocupar-se de quaisquer atividades que possa prejudicar os interesses do serviço;
j) Recusar-se à execução de serviço fora de suas atribuições, quando decorrente de
necessidade imperiosa;
k) Recusar-se a usar os equipamentos de proteção individual e coletiva (EPIs e EPCs);
l) Não cumprir as obrigações contidas em ordens de serviços apresentadas pela
empresa;
m) Apontar o cartão ponto ou anotar o cartão ponto de outro colaborador;
n) É proibido trabalhar embriagado ou consumir bebidas alcoólicas durante o
expediente de trabalho. A embriaguez habitual ou em serviço é motivo de rescisão
de contrato por justa causa, art. 482 - CLT.

6.1.4 Das Relações Humanas


Todo o colaborador tem o direito de trabalhar em um ambiente livre de
constrangimentos, contribuindo para um ambiente de trabalho agradável, cultivando o bom
relacionamento e integração de todos os trabalhadores.
Todos os empregados, sem distinção, devem colaborar e trabalhar com sentido de
equipe, forma mais eficaz à realização dos fins e objetivos da Empresa.
Harmonia, cordialidade, respeito e espírito de compreensão devem predominar nos
contatos estabelecidos, independentemente de posição hierárquica. A empresa não tolerará
atitudes de discriminação, seja por raça, sexo, cor, religião, idade, característica física,
origem, orientação sexual, ou qualquer conduta que seja ilegal ou inapropriada.
A empresa não tolerará atitudes que evidenciem o assédio moral. O assédio moral está
relacionado à presença de ações e condutas por parte do detentor do poder, contra o bem-estar

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do trabalhador, manifestado por humilhações, xingamentos e perseguições, cuja repetição e
permanência acabam por desencadear um processo de diminuição da sua auto-estima.
A diretoria da Empresa deve procurar, sempre que solicitada e desde que julgue
conveniente, colaborar na solução de problemas e questões de ordem pessoal, familiar e moral
dos empregados, com respeito e absoluto sigilo.

6.1.5 Penalidades
Aos colaboradores transgressores das normas deste Regulamento, aplicam-se as
seguintes penalidades:
a) - advertência verbal;
b) - advertência escrita;
c) - suspensão; e
d) - demissão.

6.1.6 Do horário de trabalho e da Marcação de Ponto


a) O horário de trabalho é estabelecido de acordo com as conveniências de cada setor
da empresa, podendo ser alterado pela Empresa sempre que se fizer necessário;
b) O horário de trabalho deve ser respeitado, os colaboradores não poderão se ausentar
do local de trabalho antes do termino da jornada, salvo se previamente autorizado;
c) O horário de trabalho poderá ser prorrogado sempre que houver imperiosa
necessidade de serviço ou motivo de força maior;
d) Cabendo ao colaborador, pessoalmente, registrar e assinalar o cartão ponto/ponto
eletrônico, no início e no término da jornada, assim como nos intervalos, não se
admitindo quaisquer emendas, rasuras ou alterações;

6.1.7 Dos Atestados


Para fins de justificativa da ausência por motivo de doença, devera ser apresentado o
atestado médico. No qual deverá especificar o tempo de concessão da dispensa, estabelecer o
diagnóstico e a identificação completa do emitente, com assinatura e carimbo ou número de
registro CRM.

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6.1.8 Das Ausências e Atrasos
O colaborador que se atrasar ao serviço, sair antes do término da jornada ou faltar por
qualquer motivo, deverá apresentar justificativa ao supervisor, ou estará sujeito, a desconto do
salário referente ao período relativo ao atraso.
O colaborador que necessite se ausentar por motivo de doença ou de tratamento
dentário, quando retornar deverá apresentar Atestado Médico ou Odontológico justificando a
ausência.
É obrigação de o colaborador avisar por qualquer meio, por motivo de doença ou de
força maior, quando não poder comparecer ao serviço, no dia anterior à sua falta, se esta for
previsível e, quando não for, no inicio do dia.
O colaborador que precisar acompanhar filho menor ao médico ou dentista deverá
informar previamente ao seu superior e, ao retornar à empresa, apresentar Atestado Médico de
acompanhante.

6.1.9 Licenças
A empresa concede aos colaboradores os seguintes dias de licenças mediante as
respectivas situações:
• 02 dias consecutivos quando ocorre falecimento de mãe, pai, irmão, esposa e avós;
• 03 dias consecutivos para casamento;
• 05 dias para nascimento de filho (licença paternidade);
• 01 dia a cada 12 meses para doação de sangue;
• 02 dias consecutivos ou não para título de eleitor;
• Exigências do serviço militar;
• Provas de vestibular;

6.1.10 Pagamento

6.1.11 Disposições Gerais


Observar as seguintes atitudes:
a) Asseio Pessoal:
• Cabelos sempre limpos aparados e penteados;
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• • Unhas mantê-las sempre limpas e aparadas;
b) Roupas:
• Devem ser discretas, presando pelo uso de uniforme;
c) Sapatos
• Usar sapatos fechados sempre limpos;
• Não é permitido o uso de chinelos durante o expediente.
d) Postura
• Tenha bons hábitos, mantenha boa postura. Evite comportamentos ou atitudes que
possam prejudicar sua imagem e da Empresa.

Ao empregado é garantido o direito de formular sugestões ou reclamações para


qualquer assunto do serviço e atividades da Empresa aos seus superiores.
O presente Regulamento pode ser substituído por outro, sempre que a empresa julgar
conveniente, em conseqüência da alteração na Legislação social.

7 DOCUMENTAÇÃO

São considerados Documentos Internos:

 POP (Procedimento Operacional Padrão);


 Manual de gestão;
 Stewardship;
 Manual de estágio;
São considerados Documentos Externos:

7.1 ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS INTERNOS


A elaboração dos documentos internos deve ser observando os padrões estabelecidos
pela INT Sementes.

Os Procedimentos Operacional Padrão – POP, devem ser elaborados conforme a


estrutura a seguir: histórico de alteração, objetivos, aplicação, documentos complementares e
rotina.

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7.1.1 Identificação
Os formulários são identificados pelos códigos “FORM” seguido de duas letras, “GQ”
que corresponde ao processo pertinente, depois de dois números “01” sequencial (definido
pela INT) e mais dois números referente a revisão do formulário.

7.2 LISTA MESTRA DE FORMULÁRIOS


A Lista Mestra de documentos contêm as informações necessárias para a identificação,
dos documentos da organização.

7.3 APROVAÇÃO, ALTERAÇÃO E REAVALIAÇÃO


Os documentos devem ser analisados criticamente e aprovados antes da sua liberação
para uso. Todo Documento impresso e em PDF só será devidamente utilizado se as revisões
estiverem compatíveis com a mencionada na Lista Mestra.
A revisão dos documentos (manual, procedimento) deve ocorrer até o mês de
dezembro de cada ano, adequando-se as atividades da empresa, ou eventualmente quando for
verificada a necessidade de atualização. Após a revisão ou atualização os documentos devem
ser analisados e posteriormente aprovados.
Qualquer alteração necessária em documentos deve ser analisada e aprovada. E estas
alterações deverão ser evidenciadas nos documentos através do histórico de alteração. As
alterações nos documentos devem ser comunicadas ao setor responsável e consequentemente
realizara a atualização da lista mestra de documentos.

7.4 ARMAZENAMENTO, PROTEÇÃO, RECUPERAÇÃO E RETENÇÃO


Os registros podem ser armazenados em arquivos, armários, gavetas, pastas, quadro,
computador, ou outros meios que garantam sua fácil recuperação. Podendo ser arquivados em
ordem cronológica, alfabética, sequencial ou outra conveniente.
A fim de garantir sua proteção, os registros ficam armazenados em pastas suspensas,
pastas plásticas, em meio eletrônico (back-up) ou outros meios que previnam sua deterioração
e/ou danos. Se mesmo assim, registros forem encontrados com sua integridade física
comprometida, transferir seus dados para outro formulário correspondente, devendo, sempre
que possível anexar o registro danificado ao mesmo.
A recuperação dos documentos é feita através de backup o qual permanece
armazenado em três pontos distintos, para garantir a segurança e recuperação rápida.

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Os controles, documento e registros serão armazenados por no mínimo 5 anos, em
caixas de arquivo morto em local apropriado para manter a qualidade dos mesmos.

7.5 DOCUMENTOS OBSOLETOS


Documentos não válidos ou obsoletos devem ser removidos de todos os locais de
emissão ou uso e destruídos ou apagados (para arquivos eletrônicos), evitando, portanto, a
utilização não intencional de documentos com informações equivocadas.
Documentos obsoletos que por motivos legais ou de histórico, necessitem permanecer
arquivados, devem ser identificados adequadamente.

7.5.1 Descarte
Quando realizado a atualização do documento o obsoleto é descartado.

8 COMPETÊNCIA

8.1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO


É um processo periódico de verificação do desempenho dos servidores, que identifica
em que medida o desempenho de cada pessoa contribui para satisfazer os objetivos da
organização. Com a efetivação da Avaliação de Desempenho a empresa poderá conhecer o
desempenho de cada colaborador ou estagiário, assim terá condições de:
 Valorizar o colaborador ou estagiário que faz um trabalho bem feito;
 Identificar as necessidades de capacitação;
 Possibilitar a cooperação entre colaborador ou estagiário e os superiores.

8.1.1 Envolvidos
No que diz respeito à definição de papéis, a sistematização do processo de avaliação de
desempenho envolve os seguintes atores e suas respectivas composições.
 Avaliador: Chefia imediata do colaborador;
 Administrativo: Responsável pela área administrativa;
Avaliado (efetivo e estagiário): colaboradores que possuam vínculo com o quadro da
empresa INT Sementes.
A avaliação de desempenho terá pontuação máxima estabelecida de 100 pontos para a
avalição individual, distribuídos de acordo com os seguintes fatores:

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Conhecimento de Métodos e Técnicas: conhecimento, atualização, senso crítico e
proposição de mudanças dos métodos, técnicas e processos inerentes ao seu trabalho.
Responsabilidade: cumpri as tarefas e obrigações que lhe foram designados e
colaborar para o andamento das atividades;
Conhecimentos técnicos- domina e busca aprimorar os conhecimentos necessários
para a realização das atividades associadas ao exercício de suas atribuições;
Produtividade: capacidade de atender às demandas com qualidade e em quantidade
apropriada com planejamento e organização;
Trabalho em equipe: capacidade de trabalhar levando-se em conta a preservação dos
relacionamentos, a colaboração, a disseminação do senso de coletividade e a capacidade de
agregação;
Comprometimento com o trabalho: envolvimento com as atividades pelas quais é
responsável no sentido de facilitar e contribuir efetivamente para a resolução de problemas e
para o alcance das metas institucionais;
A Avaliação de Desempenho será anual, sendo realizado no ultimo mês de cada ano,
referente aos meses anteriores do mesmo ano.

8.1.2 Formulário de avaliação


Para a avaliação, será utilizado o FORM.AD.04 – Formulário de avaliação de
desempenho, no anexo 1.

8.1.3 Recomendações
Ao preencher o formulário de Avaliação de Desempenho, o avaliador deverá procurar:
 Realizar a Avaliação de Desempenho no prazo determinado, a contar da data
estabelecida para início do processo;
 Não se deixar impressionar pelo acontecimento mais recente;
 Conhecer o trabalho do servidor, para saber se ele está sendo bem ou mal executado;
 Ser imparcial – não leve em consideração questões pessoais;
 Não olhar apenas o todo – uma impressão geral favorável pode resultar em pontuações
positivas em todos os fatores, assim como uma impressão desfavorável, em avaliações
negativas;
 Não ser complacente – não observe as diferenças existentes entre os avaliados, no que
se refere a padrões de desempenho;

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 Evitar ser muito rigoroso identificando apenas as diferenças sutis expressas no dia-a-
dia de cada avaliado;
 Retratar fielmente o servidor;
 Lembrar-se do comportamento do servidor ao longo de todo o período de avaliação;
 Não avaliar por comparações;
 Erros na avaliação devem ser evitados, pois podem causar desmotivação, queda dos
níveis de produtividade e ainda o fracasso do modelo de Avaliação de Desempenho.

9 TREINAMENTO

9.1 OBJETIVOS
O treinamento tem um papel fundamental na preparação e atualização do pessoal.

9.1.1 Objetivos gerais


 Aumento direto da produtividade;
 Aumento direto da qualidade;
 Incentivo motivacional;
 Otimização pessoal e organizacional;

9.1.2 Objetivos específicos


 Formação profissional;
 Especialização;
 Reciclagem;

9.2 PROCESSO DO TREINAMENTO


9.2.1 Fluxo do processo de treinamento
 1ª Etapa – Definição das necessidades da organização. ...
 2ª Etapa – Definição e análise os requisitos de competência. ...
 3ª Etapa – Análise Crítica das Competências. ...
 4ª Etapa – Definição das lacunas de competência.

9.2.2 Formas de divulgação


A divulgação dos cursos e treinamentos será feita por intermédio de cartazes, e demais
meios de comunicação necessários.
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9.3 TREINAMENTOS DE CAPACITAÇÃO E APERFEÇOAMENTO
9.3.1 Identificação de treinamentos
Numa reunião da gerência a ser realizada pelo menos uma vez por ano, para identificar
os treinamentos necessários para seus colaboradores, será preenchido o FOR-0XX-Programa
de treinamento. Os treinamentos constantes no programa poderão ser internou ou externo e
prever qual será o método de avaliação da eficácia para o mesmo e quais serão os
participantes.
Para identificar os treinamentos necessários, a XPTO Ltda. utilizará como principal
balizador o FOR-00X-Descrição de função. Cada função possui um formulário preenchido e
no formulário constam as competências necessárias. Caso o colaborador não possua
competência já adquirida e comprovada por certificados ou experiência deverão ser treinados.

9.3.2 Registro dos treinamentos


Cada treinamento realizado pelo colaborador da XPTO Ltda., seja interno ou externo,
deverá ser registrado no FOR-0XX-Qualificação profissional. Cada colaborador terá seu
próprio registro de qualificação profissional. As evidências da realização dos treinamentos
deverão ser colocadas na pasta física de cada colaborador.
O treinamento de integração deverá ser registrado no FOR-00X-Lista de presença. O
FOR-00X-Lista de presença possui campo para avaliação da eficácia do treinamento. No
caso da integração, o método de verificação da eficácia será arguição no final da
apresentação. A integração poderá ser realizada pelo gerente da qualidade, gerente
administrativo, gerente técnico ou membro da alta direção.

9.3.3 Realização de treinamentos


Com base no programa de treinamento, antes de sua realização, o colaborador deverá
ser informado pelo meio mais adequado (quadro de avisos, e-mail ou telefone). Para cada
treinamento interno será elaborado uma lista de presença (FOR-00X) que contem as
informações do conteúdo programático, data da realização, carga horária, instrutor,
participantes, responsável pela supervisão (quando aplicável) e método de verificação da
eficácia do treinamento aplicado. Para treinamentos externos, o método de verificação de
verificação de eficácia será a certificação do aluno pela empresa fornecedora do treinamento.

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9.3.4 Treinamento de integração
Objetivo: Integrar os novos colaboradores ao ambiente organizacional e apresentar a
estrutura organizacional.
Público alvo: Colaboradores e estagiários
Carga Horária: 2 horas.
Data:

9.3.5 Treinamento do sistema


Objetivo:
Público Alvo:
Carga Horária:
Data:

9.3.6 Treinamento do access


Objetivo:
Público Alvo:
Carga Horária:
Data:

9.3.7 Curso de 5S
Objetivo:
Público Alvo:
Carga Horária:
Data:

O projeto de treinamento, de modo geral, abrange os seguintes conjuntos de dados:


 •identificação;
 •objetivos;
 •justificativa;
 •população-alvo;
 •conteúdo;
 •carga horária;
 •período de realização;

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 •local; •número de turmas;
 • instrutores;
 •materiais e equipamentos;
 •custos;
 •apoio administrativo.
 O plano, por sua vez, envolve as partes:
 • identificação;
 • objetivos gerais e específicos;
 • conteúdo programático;
 • estratégias de ensino;
 • recursos instrucionais;
 • avaliação;
 • carga horária.

Plano de treinamento

10 SEGURANÇA DO TRABALHO

10.1 CIPA
A CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes tem como objetivo a prevenção
de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível
permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do
trabalhador.

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10.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA
O equipamento de proteção é todo e qualquer dispositivo individual (EPI) ou (EPC),
de fabricação em série ou desenvolvido especialmente para o caso, destinado a proteger a
saúde e a integridade física do trabalhador.

10.2.1 Equipamento de proteção coletiva - EPC

10.2.2 Equipamento de Proteção Individual - EPI


EPI´s - Equipamento de Proteção Individual

10.3 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

10.4 MAPA DE RISCOS

11 TRATAMENTO DE NÃO-CONFORMIDADES

11.1 CONTROLE DE PRODUTO OU ATIVIDADE NÃO-CONFORME


11.1.1 Ação corretiva e ação preventiva

12 PROGRAMA DE AUDITORIAS

É um plano de ação detalhado, podendo ser completado quando circunstâncias


imprevistas recomendarem. Deverá contemplar todas as informações disponíveis e
necessárias ao desenvolvimento de cada trabalho a ser realizado, com vistas a determinar a
extensão e profundidade, considerando a legislação específica, o resultado de auditorias
anteriores, normas próprias da entidade a ser auditada, etc.

12.1 OBJETIVO DA AUDITORIA


Avaliar os elementos que compõem o processo da empresa a fim de determinar o

estágio de conformidade, no qual o mesmo se encontra.

13 PROGRAMA E PLANEJAMENTO DAS AUDITORIAS DA QUALIDADE

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Os elementos do Sistema da Qualidade que serão auditados são estabelecidos no FOR-

008 (Programa de Medição, Análise e Melhoria).

Para os processos de ensaios, as auditorias internas são realizadas conforme o FOR-

014 (Programa de Auditorias das Instruções de Trabalho). Este programa define quando e que

tipo de método/instrumento vai ser auditado, assegurando que todo o escopo seja auditado

pelo menos uma vez ao ano.

Estes Programas são elaborados anualmente pelo Comitê da Qualidade e

implementados de tal forma que todos os itens do Sistema da Qualidade e todo o escopo dos

serviços do laboratório sejam auditados pelo menos uma vez ao ano, podendo acontecer

auditorias extraordinárias, quando houver alguma razão que ponha em dúvida a eficácia do

sistema da qualidade ou quando houver dúvidas quanto à conformidade do laboratório com as

políticas ou procedimentos.

6.1. PREPARAÇÃO DA AUDITORIA

Conforme o cronograma do FOR-0XX (Programa de Medição, Análise e Melhorias), o

auditor líder comunica (com antecedência) o(s) responsável (is) pelo setor a ser auditado

informando a data e os itens que será objeto da auditoria.

O auditor líder elabora o planejamento da auditoria no Programa e Relatório de

Auditoria Interna (FOR-00X), que contem:

 Periodicidade

As auditorias Internas da Qualidade serão realizadas em base mínima anual, conforme

FOR-008 (Programa de Medição, Análise e Melhoria) estabelecido.

21
TERMO DE COMPROMISSO
Entendo que o Regulamento Interno da Empresa revela o valor e princípio da empresa,
refletindo compromisso de profissionalismo e transparência. Comprometo-me a cumpri-los
integralmente em todas as minhas ações no trabalho.
Nome:
_____________________________________________________________________
Cargo:______________________________________________
_____________________,_____de______________de ______.

___________________________________________________
ASSINATURA

22
TERMO DE COMPROMISSO E ADESÃO AO CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
PROFISSIONAL
Nome completo:
___________________________________________________________
Cargo/função:__________________________________________________________
___
Setor/Departamento: ____________________________ Data admissão:
......../......../........
Entendo que o presente CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL da
COMPULASER reflete o compromisso de profissionalismo e transparência.
Comprometo-me a cumpri-lo integralmente em todas as minhas ações no trabalho.
Eu reconheço ter recebido um exemplar do CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
PROFISSIONAL da COMPULASER e depois de ter lido o documento e ter a oportunidade
de fazer perguntas sobre as políticas descritas no Código, estou de acordo com seu conteúdo,
me comprometendo a seguir e cumprir todos os dispositivos e temas abordados e definidos
pelo mesmo.
Compreendo que é minha responsabilidade respeitar as políticas, práticas e normas
estabelecidas no CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL.
Compreendo, também, que o Código foi desenvolvido para servir como guia para as
políticas da COMPULASER na condução de seus negócios e constitui um adendo ao contrato
individual de trabalho.
A assinatura do Termo de Compromisso e Adesão ao Código de Ética e Conduta
Profissional é expressão do livre consentimento e concordância no cumprimento desses
princípios.
________________________________________________
Local Data
23
________________________________________________
Assinatura do colaborador

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