Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
"É inegável que os rácios de utilização das TIC são baixos e que é preciso aumentar a
utilização do computador na sala de aula ou no contexto escolar, bem como melhorar a
integração dessa utilização nas diferentes disciplinas, transformando-a numa utilização mais
sistemática e planeada do que espontânea e pontual", explica a professora, salientando as
inúmeras vantagens que as TIC colocam à disposição do ensino. "Com as TIC, abrem-se
portas à concretização de um manancial de procedimentos que um professor "clássico"
conhecia mas que, sem recurso às novas tecnologias, dificilmente conseguiria gerir e
rentabilizar com proveito próprio e dos seus alunos." Assim sendo, para o professor, e no
contexto pessoal, o uso do computador permitir-lhe-á ganhar tempo na execução de tarefas
mais ou menos rotineiras - preparar testes, elaborar fichas, fazer e tratar fotografias digitais
e imagens, trocar informação, criar bases de dados, etc. O recurso ao computador possibilita
ainda a comunicação por e-mail, a formação à distância, a participação em fóruns, a
realização de experiências conjuntas à escala nacional e internacional, entre muitas outras
actividades.
Já no contexto educativo, Jacinta Paiva refere, entre outras vantagens, "a interacção que o
professor pode estabelecer com os seus alunos quando recorre à correcta organização da
informação sob a forma de texto ou software específico (jogos didácticos, simulações, etc.);
à pesquisa on-line dirigida; à comunicação por e-mail para tirar dúvidas; enviar ficheiros;
conversar com os encarregados de educação - há muitos que nunca aparecem na escola; à
participação à distância em experiências colaborativas; ao intercâmbio de saberes por
videoconferência, etc.". Está, portanto, aberto um sem-número de possibilidades no
processo educativo quando este é auxiliado pelas TIC. Auxílio esse que, segundo Jacinta
Paiva, deve iniciar-se o mais cedo possível. De preferência, logo no 1.º Ciclo. E, apesar desta
ser já uma realidade em muitas das escolas do Ensino Básico do nosso país, é nos níveis
mais avançados que o recurso ao computador mais se impõe. No Ensino Secundário, por
exemplo, é já frequente a troca de e-mails entre aluno e professor para esclarecer dúvidas.
Neste nível de ensino existem até matérias que só graças ao computador podem ser postas
em prática. Jacinta Paiva dá um exemplo: "No ensino das Ciências, graças ao computador,
há simulações de experiências que não seriam possíveis num laboratório. Podemos "mexer"
nas coisas de uma forma que seria impossível ou muito difícil de manipular na realidade", diz
Jacinta Paiva, exemplificando: "Tirar e pôr órgãos no corpo humano ou saber o que é que
acontece às moléculas da água quando um alimento é aquecido num forno microondas. Com
o recurso ao computador, podemos ver e "sentir" o que sucede".
Tudo isto é contado com algum fascínio pela professora que, enquanto para os 1.º e 2.º
Ciclos, defende que as TIC tenham um espaço próprio (uma disciplina) em que a
aprendizagem das aplicações TIC esteja sempre ligada aos saberes das diferentes áreas ou
disciplinas - o que já acontece em algumas escolas -, já no 3.º Ciclo e Secundário considera
mais importante a transversalidade. No entanto, diz, "neste contexto da reforma, o desejável
seria fazer um "dois em um". Ou seja, juntar a Área de Projecto com a disciplina TIC. Assim,
os miúdos poderiam desenvolver as competências TIC, mas sempre em convergência com
um projecto. É mais aliciante para os alunos utilizarem as tecnologias quando precisam de as
pôr em prática", remata a professora, para quem "aprender no vazio não vale a pena".
in EducareHoje
Num país onde a rede escolar se defronta com carências tão graves como falta de
ginásios ou cantinas, não deixa de causar alguma estranheza que as novas tecnologias
se tenham vindo a impor com tamanha força.
No entanto, a realidade dos números não pode ser confundida com o contexto de muitas
unidades de ensino, com computadores novos, mas cuidadosamente tapados com um
pano, protegidos do pó, centros de recursos fechados aos alunos ou ainda professores
completamente avessos à linguagem das TIC.
Na realidade, a euforia que se vive com as TIC é apenas uma pequena gota no oceano,
se considerarmos que, nos primeiros três anos de duração do Nónio-Século XXI, entre
1997 e 2001, foram contemplados 430 projectos de escolas, envolvendo 760 unidades
desde o pré-escolar ao Ensino Secundário. Em contrapartida, o "mosaico" da uARTE
(como se chama ao espaço onde estão editadas as páginas das unidades de ensino) tem
inscritas mais de quatro mil páginas da Internet de escolas de todos os níveis de ensino.
Seja como for, a quantidade de informação disponível sobre a temática é tão grande que
quase não permite desculpas para que continue a ser ignorada. Para além das já
referidas iniciativas dos Centros de Competência Nónio-Século XXI, também o Programa
Internet na Escola disponibiliza "ateliers" para a construção de páginas na Internet, além
de sugerir uma série de actividades educativas on-line. As próprias associações de
professores, como a de Português e a de Matemática, apostam seriamente em sessões
de chat com escritores ou especialistas, que podem constituir uma alternativa
interessante às aulas.
Ainda que não haja investigação sobre os efeitos do uso das TIC em contexto educativo -
uma das prioridades estratégicas enunciadas pelo DAPP para os próximos anos -, a
forma como os alunos interagem com as novas tecnologias, nomeadamente as crianças
com necessidades educativas especiais, parece encorajar o uso das mesmas. O
Ministério da Educação desdobra-se em iniciativas de incentivo à utilização das TIC na
escola, que na nova reforma do Ensino Secundário terá um papel de destaque como
disciplina no 10.º ano. Dessas iniciativas constam programas de formação à distância,
uma página de apoio ao professor de Matemática e aplicações para alunos com
necessidades educativas especiais. Muitas destas actividades, inseridas no âmbito da
Sociedade da Informação, têm um enquadramento em programas europeus, como o
Netdays e do School Net.
Contactos úteis:
Amandina Gomes tem 7 anos e uma artrogripose congénita (deficiência motora). Se não
existissem as novas tecnologias, esta menina não poderia frequentar o ensino regular.
Mas a verdade é que se encontra perfeitamente inserida numa turma do 2.º ano da
Escola Básica Integrada 123 Vasco da Gama.
Amandina acompanha quase a totalidade das actividades lectivas, devido à ajuda que
recebe do Centro de Tecnologias de Apoio a Deficiências Motoras Severas. Para poder
realizar as tarefas dispõe de um computador, um scanner, um teclado virtual e um
sensor de cabeça.
Nas aulas é todos os dias assim: do alto da sua cadeira de rodas e auxiliada por estas
diversas ferramentas, desempenha todos os trabalhos escolares e, regra geral, com
sucesso. "A nível de rendimento, a Amandina é uma aluna normal e está perfeitamente
integrada na turma", explica a professora Isabel Gamboa, adiantando que até dá gosto
ver o entusiasmo com que ela trabalha. "Chega a ser um estímulo para os outros
meninos usarem também o computador", refere a professora.
Mas, afinal o que é que a Amandina faz no computador? De tudo um pouco. "Escrevo,
faço as contas e a tabuada e desenho", prontifica-se logo a explicar, confessando que
nunca falta à escola porque tem já um projecto de vida - quando for grande quer ser
médica "de crianças e adultos" porque gosta de "ajudar todas as pessoas". Sempre bem-
disposta, Amandina demonstra que, à falta de sensor para a cabeça, também sabe
trabalhar com o rato, que é o que faz em casa. "Em minha casa também tenho
computador mas sem sensor. Tenho teclado e rato", conta, enquanto, recorrendo
precisamente ao auxílio do rato, vai escrevendo o próprio nome.
"Com a deficiência que ela tem, o mais indicado é utilizar o sensor porque não precisa de
ajuda. Para usar o rato é necessário recorrer a mobiliário adaptado à cadeira de rodas.
Além disso, tem de realizar maior esforço", explica a professora de apoio educativo
especializado, adiantando que mesmo assim a tarefa não fica por cumprir.
in EducareHoje
- 78% consideram que as TIC os ajudam a encontrar mais e melhor informação para a
sua prática lectiva;
- 65% consideram que as TIC tornam mais fáceis as suas rotinas de leccionação;
- cerca de metade (51%) diz ter recebido formação em TIC e conhecem as suas
potencialidades, mas, por outro lado, 68% consideram que estas lhes exigem novas
competências na sala de aula;
e) as mais-valias que as TIC oferecem que as TIC oferecem para o ensino de alunos com
necessidades educativas especiais;
k) as mais-valias que as TIC oferecem que as TIC oferecem para o ensino de alunos com
necessidades educativas especiais;
Resumo
As Tecnologias de informação são ferramentas indispensáveis no mundo em que vivemos,
com elas se pretende ressaltar a importância de adotar uma postura crítica face á enorme
quantidade de informação que nos chegam através das novas tecnologias. Esta atitude
permitirá avançar para uma sociedade de conhecimento da chamada sociedade de
informação em que estamos integrados. Sendo a educação o eixo vertebrado que vai
permitir o dito trânsito. Assim mesmo se destaca o papel tão importante que joga a escola e
o professorado. Uma educação superior flexível, em que as TIC tenham um papel
fundamental no processo de ensino e aprendizagem. Devem garantir que os estudantes
alcancem seus interesses em um ambiente aberto, democrático e participativo com um
marcado sentido humanista e ético.
Palavras chave: Educação, Flexibilidade, Modelo, Informação e Tecnologia.
Introdução
A sociedade da Informação se sustenta pelo facto da informação ser um recurso produtivo,
mas, chamado a revolucionar a forma de produzir, comunicar-se, educar-se e recrear-se da
sociedade, que determina a competitividade das economias e segundo os peritos, está
revolucionando as teorias de desenvolvimento econômico existentes até ao momento. Para
estabelecer uma estratégia para a introdução das TIC no ensino é necessário conhecer as
vantagens que nos reportam estas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem, quais
são os problemas mais comuns que se apresentam neste processo de introdução e os róis
que desempenharão os professores e os estudantes. Atendendo MARQUES (1996) em seu
artigodenominado "Vantagens e inconvenientes do uso de Internet em educação". Leva-nos
a refletir mais em atenção ao futuro das novas gerações, transmitindo-lhes de forma clara e
sem reservas, estas vantagens quando são exploradas em atenção ao crescimento e
desenvolvimento da cultura acadêmica das sociedades, sem nunca ofuscar as desvantagens
que estes meios podem causar as populações, se não forem seminariadas a tempo exato de
como conviver com os produtos que muitas vezes são expostos na internet, para tal, é
necessário à intervenção dos governos em estabelecer regras de consumo principalmente
em escolas básicas e universitárias em todo país, evitando desta forma os grandes desvios
dos homens que o país necessita para o seu crescimento e desenvolvimento.
Os domínios das TIC, em especial como usuários, devem possuir habilidades no uso dos
computadores e dos programas mais usuais como editores de textos e tabuladores. Em
muitas ocasiões os estudantes se convertem em uma provocação para os professores, pois
possuem mais habilidades frente ao ordenador. Estas habilidades podem ser adquiridas de
diversas formas e em diversos cenários que vão desde as escolas privadas até as famílias, os
círculos de amigos, etc. Uma educação superior flexível, em que as TIC tenham um papel
fundamental no processo de ensino e aprendizagem, deve garantir que os estudantes
obtenham seus interesses em um ambiente aberto, flexível, democrático e participativo com
marcas no sentido humanista e ético. O professor Salina nos define que "um sistema de
educação flexível deve-lhe assegurar aos estudantes"". (Salina, 1996)
Deve garantir aos estudantes o acesso a uma variedade de recursos de informação incluindo
bibliotecas, apoios informáticos, programas de software, pacotes multimídia, peritos em
conteúdo e outros sistemas de comunicação. O estudante deve manipular ativamente a
informação, ser capaz de organizar informação de distintas maneiras, elaborar estruturas
cognitivas mais complexas que a simples resposta a te-las previamente desenhadas. Em
definitiva, possuir destrezas para usar as ferramentas de informação e poder acessar às
mesmas, ao mesmo tempo em que participa da atualização dos materiais.
Ela se apresenta como o instrumento potenciador das mudanças econômicas, sociais e
culturais que deverá levar-se a cabo se queremos enfrentar os processos de
interdependência que caracterizam o século XXI. Para obtê-lo, se deve sustentar em quatro
princípios básicos que são: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a viver juntos e
aprender a ser. Este processo deve garantir-se durante toda a vida, quer dizer, os sistemas
educativos devem ser o suficientemente flexíveis que permitam às pessoas ir a
eles tantas vezes como os necessitam. A educação é uma ferramenta essencial na
materialização das reformas que serão necessários programarem na área dos recursos
humanos, para resolver as contradições que nos expõe a nova sociedade.
O desenvolvimento do sector de Informação enfatiza a necessidade de gerar e proporcionar
ferramentas teóricas e metodológicas no processo de ensino e aprendizagem a distancia
como espinha dorsal, que permitam trabalhar em função de traçar políticas nacionais em
matéria de informação.
Estas deverão ser formuladas em correspondência com o plano de desenvolvimento
socioeconômico, tendo em conta os novos adiantamentos e as condições específicas de
desenvolvimento do país.
As Políticas nacionais de informação e telecomunicação a distancia constituem uma tarefa
dos governos, baseando-se em BORRÁS, I. (1997) em seu artigo intitulado "Tecnologias de
telecomunicação e educação a distancia " já que só estes podem, de uma óptica macro-
social, permitir que estas se executem em prol dos benefícios que delas se derivem. A
estratégia de informatização da sociedade angolana até no século XX, parte da concepção
de que não estavam desenvolvidas as tecnologias de informação. Resultante da necessidade
de um enfoque harmônico e integral, que incorpore a geração de recursos de informação
com conteúdos nacionais e estrangeiros e desedonvolva a produção, distribuição e uso de
bens e serviços, orientados a pôr a informação e o conhecimento em função do
desenvolvimento, em que deveriam aplicar-se estas tecnologias. Em conseqüência, a
necessidade de uma Política nacional de Informação está evidenciada na citada estratégia.
De facto é vantajosa à política nacional de informação e telecomunicação a distancia, em
conformidade com a realidade angolana, uma vez que o país necessita de recursos humanos
capacitados e abalizados em quase todos os sectores da vida política e social para
implementação do referido processo.
Para estabelecer uma estratégia para a introdução das TIC no ensino é necessário conhecer
e divulgar as vantagens que nos reportam estas tecnologias no processo de ensino e
aprendizagem, quais são os problemas mais comuns que se apresentam neste processo de
introdução e os róis que desempenharão os professores e os estudantes. Um papel
protagónico, representa o professor que passará de transmissor da informação á avaliador e
estratéga em situações de aprendizagem. Os docentes terão que possuir habilidades de
coordenador de projectos de equipe, sendo capazes de organizar o currículo segundo as
necessidades e interesses dos estudantes, criando um entorno colaborativo para a
aprendizagem. Deve-se motivar a criação de grupos de aprendizagem conjunta, que permita
ao estudante trabalhar em comum para alcansar objetivos na sua maturação e êxitos
pessoais com o programa do governo, ensino para todos ate ao nível médio e expansão das
redes de comunicação a todo país. Facto constatado com maior realce na província de
Cabinda. Verificando-se porém nas restantes províncias do país, municípios e comunas em
que estudantes de diversos níves acadêmicos ainda não conseguem abrir uma página web
para as suas investigações, inaproveitando as múltiplas vantagens da internet uma vez que
a temos como foco da biblioteca econômico-eletrônica onde os estudantes quase encontram
toda sua solução. Este tipo de actividade não deve ser limitada a uma sala de aula concreta,
centro ou comunidade.
Os estudantes devem experimentar tarefas de resolução de problemas, ou melhor, de
resolução de dificuldades emergentes antes de problemas preestabelecidos que são
relevantes para os postos de trabalho contemporâneos e futuros. Muito se pode falar sobre
o emprego das TIC para propósitos educativos, pode estar também afetado pelas diferenças
individuais que possui todo ser humano e por suas atitudes inovadoras no processo
pedagógico. Estas diferenças incluem o nível de ansiedade e experiência no uso de
computadores, isto elevaria o grau de motivação dos professores e estudantes.
Entende-se por outro lado que o uso das TIC faz com que para alem de termos numerosas
bibliotecas centralizadas em determinadas regiões, com vários PC (computadores portátil)
ligados a um cabo com rede seriam solucionados todos os problemas bibliotecários.
Nossos graduados universitários devem possuir habilidades para adquirir conhecimentos
empregando tecnologias computacionais, para aplicá-las em suas necessidades, para
atracar as conclusões judiciosas, para desenvolver trabalho em grupo e para desempenhar-
se em uma comunidade global.
Esta necessidade está dada em razão da importância socioeconômica que a informação
reveste para o desenvolvimento, atendendo a Política nacional sobre a mesma, como o
acordo da acção nacional em torno da geração, organização, comunicação e assimilação da
informação que o país requer para modernizar seus processos de desenvolvimento e afincar
a direção do progresso.
Requere-se uma política nacional para assegurar a execução e o funcionamento harmonioso
dos recursos, serviços e sistemas de informação, e para favorecer o desenvolvimento e
aproveitamento racional da infra-estrutura de informação em seu conjunto.
A existência de uma Política nacional de informação garante um enfoque de integração,
incumbe à optimização de recursos materiais, financeiros e humanos. Isto possibilita que a
produção e distribuição eficiente, de informação, satisfaça as exigências da população.
Nesta ordem propicia que as atividades produtivas, de investigação, de comercialização e de
serviços, elevem a qualidade do seu processo de decisões pela vinculação crescente que tem
a informação ao mesmo. Isto o faz mais racional, o qual repercurte na eficiência e
competitividade de todos os sectores da vida econômica e social dos angolanos; permite a
exportação de bens e serviços de informação em condições competitivas e favorece dar a
conhecer o mundo á realidade nacional.
A Política Nacional de Informação constitui um instrumento transcendental em favor de
converter a informação em um recurso estratégico. A gerencia, eleva a eficiência da
economia, embolsa o desenvolvimento da cultura nacional e contribui para defesa de
Angola, todo o qual redunda em seu desenvolvimento socioeconômico, na inserção
vantajosa no contexto regional e internacional e na elevação da qualidade de vida da
sociedade angolana.
Conclusão
As tecnologias de telecomunicações são importantes para combater a desigualdade no
campo de conhecimento e isto se realiza através do uso das redes e telecomunicações que
promovem a circulação e a livre distribuição da informação. Realidade incontactável nas
demais províncias do país onde em alguns casos ainda se verificam enchentes fileiras para
aceder aos serviços de Internet e ao sistema de telefonia, pelo simples facto da mesma
chegar sempre em lugares estratégicos e inacessíveis para a maior parte das populações do
campo, como vulgarmente chamamos. É conveniente que se implemente desde agora aulas
de computação nas instituições escolares básicas para que não se verifiquem mais
Licenciados com dificuldades tecnológicas. Estamos seguros que este é um desafio em que
todos devemos pôr as mãos para rapidamente vermos a Angola dos nossos anseios.
Atualmente não existe sequer um modelo educativo aprovado e publicado para o ensino
superior, o que demonstra claramente a necessidade de investigação e divulgamento do
tema em questão.
Recomendações
No marco das investigações realizadas recumenda-se o seguinte:
Que se implante o material contido neste documento por forma a dar maior
celeridade rumo a incerção do país nas novas tendências de digitalização global.
Que se garanta aos estudantes o acesso a uma variedade de recursos de informação
incluindo bibliotecas, apoios informáticos, programas de software, pacotes multimídia,
peritos em conteúdo, e outros sistemas de comunicação.
Que os mesmos possuam habilidades no uso dos computadores e dos programas
mais usuais como editores de textos e tabuladores, etc.
Que se fomentem a cultura informacional da Sociedade.
Que se estimulem a criação de grupos de aprendizagem, que permita ao estudante
trabalhar com outros, para alcançar objetivos em comum para a maturação, êxito e
satisfação pessoal.
Que se desenvolva um processo investidor no Sector, que garanta a concretização
dos objetivos previstos.
Referencias bibliográficas
ADELL, J. (1994): "Internet: posibilidades y limitaciones".
ADELL, J. (1998): "Redes y educación".
BORRÁS, I. (1997): "Enseñanza y aprendizaje con Internet. Una aproximación crítica".
CABERO,J.al (1996):" Saber-café como umlugar educativo".
CABERO,J. (coords) (2000): As novas tecnlogia para melhorar a educação.Sivilla: Editorial
Kronos
CEBREAN DE LA SERNA, M.(coordenação)(2000):" internet, aula projetando o futuro".
MARQUÉS, P. (1999): "Ventajas e inconvenientes del uso de Internet en educación".
SALINAS, J. (1996): "Telemática y educación. Expectativas y desafíos".
SALINAS, J. (1999): "Enseñanza flexible, aprendizaje flexible, aprendizaje abierto. Las
redes como herramientas para formación". WWW.angonoticias-full-hedlines. Phpid 2006
http://w.w.w.fesa.org.br/imprensa/FESA,2000-2010
AUTORES:
Lic. Arnaldo Faustino*
arnaldo[arroba]informatica.unica.cu
Lic. Eurico Wongo Gungula*
eurico[arroba]informatica.unica.cu
Dr. C. Raúl Fernández Aedo**
*Instituto superior de ciências de educação Angola-Huambo
** Universidad Máximo Gomes Báez
La utilización de una determinada tecnología, al igual que la toma cualquier decisión, siempre
comporta unos "pros" y unos "contras". No obstante, la manera en la que se utilicen los
recursos didácticos, su adecuación a los objetivos educativos que se persiguen y a las
características de los estudiantes, la metodología y organización (forma de agrupamiento de los
alumnos, estilo de trabajo...) que proponga el profesorado serán responsables en gran medida
de los resultados que se obtengan.
Con todo, y considerando que se hace un uso adecuado de la aplicación de Internet en los
procesos de enseñanza y aprendizaje, se pueden considerar las siguientes ventajas e
inconvenientes potenciales
Incumplimiento de "netiquette". No
siempre se cumplen las reglas
establecidas para la comunicación
telemática.
Interés. Motivación, La variedad y riqueza Distracción. Esta libertad de navegación
de la información disponible en Internet, la y la posibilidad de acceder a contenidos
navegación libre por sus páginas, su (no siempre educativos) sin duda distrae
carácter multimedia... son factores que muchas veces del trabajo principal.
resultan motivadores para los estudiantes.
Adicción. Los padres y profesores
deberán estar atentos ante alumnos que
muestren una adicción desmesurada a
navegar por Internet..
Prácticas de búsqueda y selección de Pérdida de tiempo. Muchas veces se
información. La consulta de páginas web pierde mucho tiempo buscando la
en Internet proporciona experiencia en la información que se necesita:
búsqueda, valoración y selección de distracciones, falta de método en la
información. búsqueda, exceso de información
disponible...
Interacción. Continua actividad Ansiedad. La búsqueda de información
intelectual. Los estudiantes están en Internet para la realización un trabajo
permanentemente activos al navegar por también puede provocar ansiedad a
Internet buscando información y mantienen algunos estudiantes.
un alto grado de implicación en el trabajo.
La libertad al navegar y la interactividad de
las páginas web mantiene su atención.
Desarrollo de la iniciativa. La libertad de Problemas con los ordenadores. A
movimientos al buscar, consultar y veces los alumnos desconfiguran o
seleccionar información en Internet propicia contaminan con virus los ordenadores.
el desarrollo de su iniciativa
Alto grado de interdisciplinariedad. Las Dispersión. La gran cantidad de
tareas educativas realizadas a partir de la información de todo tipo en Internet
búsqueda y consulta de información en puede dispersar con facilidad a los
Internet permiten obtener un alto grado de estudiantes, alejándolos de los aspectos
interdisciplinariedad debido a la gran más importantes.
cantidad y variedad de información
disponible y a su fácil acceso a través de
los enlaces hipertextuales y buscadores.
Individualización. El trabajo con páginas Aislamiento. Internet permite que los
web individualizan el trabajo de los estudiantes trabajen y aprendan solos,
alumnos ya que cada uno puede buscar y pero un trabajo individual, en exceso
consultar lo que le interese en función de puede acarrear a la larga problemas de
sus conocimientos previos y de sus sociabilidad.
intereses.
Actividades cooperativas. El uso de Dependencia de los demás. El trabajo
Internet como fuente de información, en grupo también tiene sus
propicia el trabajo en grupo y el cultivo de inconvenientes, como que algunos
actitudes sociales, el intercambio de ideas, estudiantes vayan muy a remolque de lo
la cooperación y el desarrollo de la que hacen los demás, o incluso que no
personalidad. trabajen.
Contacto con las nuevas tecnologías. Cansancio visual y otros problemas
Trabajar con páginas web proporciona a físicos. Un exceso de tiempo trabajando
los alumnos y a los profesores un contacto ante el ordenador o malas posturas
con las TIC que contribuye a facilitar la pueden provocar diversas dolencias.
necesaria alfabetización tecnológica.
Constituyen un buen medio de .
investigación didáctica en el aula. Es un
nuevo recurso educativo lleno de
posibilidades
EL PROBLEMA DE LA SEGURIDAD
Internet también supone una fuente de riesgos para los internautas, y especialmente los más
jóvenes. Destacamos las siguientes:
Jornal de Angola
Adelina Inácio
Qualidade do ensino é
aposta da Educação
http://jornaldeangola.sapo.ao/20/0/q...t
a_da_educacao
__________________
war can not = peace
war = war
peace = peace
Kizaca Quote:
Registered User
Originally Posted by Blue sun
Domingo, 14 de Fevereiro 2010
20:49
Jornal de Angola
Adelina Inácio
Join Date: Nov 2009
Location: Pittsburgh
Posts: 276
Qualidade do ensino é
aposta da Educação