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1 Energia* 6 Educação*
2 Água* 7 Democracia*
3 Alimentos* 8 População*
4 Meio ambiente* 9 Doenças*
5 Pobreza* 10 Terrorismo & guerra*
Pragas
Doenças
Plantas invasoras
Variedade
Clima
Solo
Produtor
Fatores de produção
AMBIENTES DE PRODUÇÃO:
CONCEITUAÇÃO
CLIMA
MANEJO
SOLO PLANTA
Fatores de Produtividade
Variedade:
interação ambiente de produção (solo e clima) x variedade
CTC AMBICANA
TCH médio TCH médio
Ambientes Ambientes
(4 cortes) (5 cortes)
A1 >100
A > 95
A2 96-100
B1 92-96
B 90-95
B2 88-92
C1 84-88
C 85-90
C2 80-84
D1 76-80
D 80-85
D2 72-76
E1 68-72
E < 80
E2 <68
1.2. Conceito de adubação
PLANTA FERTILIZANTE
SOLO
CHUVA
ABSORÇÃO
VOLATILIZAÇÃO
B (H3BO3)
FERTILIZANTE N ( NH3 ), N2 e N2O
SOLO
S (SO2)
FIXAÇÃO
Cu2+, Mn2+, LIXIVIAÇÃO EROSÃO
Zn2+, Fe2+, Cl- > H3BO3 >NO3->SO4=> MoO4= Todos os
H2PO4- nutrientes
K+ > NH4+ >Mg2+ >Ca2+
Adubação = ( Planta – Solo ) x f
f : Eficiência do uso do fertilizante
• Sistemas de plantio Plantio Direto
Cultivo Mínimo
Convencional
• Práticas conservacionistas;
• Fontes e parcelamento dos nutrientes;
•Aplicação a taxa variável (GPS)
• Práticas corretivas (calagem, gessagem e fosfatagem)
Vieira, 2009
Fertilização com uréia - Volatilização
NH3 SOLO
al
ci
r fi
pe
Su
ã o Até 60%
a ç
lic
Ap
CO(NH2)2 + H2O UREASE NH3 + CO2
Ç Sistema Radicular
Ç Absorção Ç Absorção
Água Nutrientes
Profundidade de enraizamento de diversas culturas
Al x Sistema radicular
Ca x Sistema radicular
MANEJO QUÍMICO DO SOLO
Demattê
1 Benefícios da calagem
CALAGEM
Redução na absorção de Al, Mn e Fe
Fornecimento de Ca e Mg
Aumento na disponibilidade e
Aproveitamento de P
K
S Maior
Mo produção
NC = 3 - ( Ca + Mg )
PRNT
NC = t/ha de calcário (0 – 20 cm)
Ca + Mg (cmolc.dm-3 )
Em solos muito arenosos aplicar as 2 fórmulas (V% nas duas
camadas e Ca + Mg na camada superficial) utilizando a que apresentar
maior valor.
1,4 cmolc.dm-3 de Ca
3 Nível crítico no solo
0,9 cmolc.dm-3 de Mg
0,7 cmolc.dm-3 perdas por lixiviação
Calagem – cana soca
(1) Necessidade de calagem (0 – 20 cm ou 0 - 25 cm)
I ) SATURAÇÃO POR BASES
D) Cana-soca: (VITTI & MAZZA, 1998)
NC = 3 - ( Ca + Mg )
PRNT
Ca e Mg expresso em cmolc.dm-3
OBS: Usar critério que apresentar maior dose em solos muito arenosos
Dose máxima = 3,0 t/ha
Fatores de sucesso na calagem
*Porcentagem de Ca e Mg do solo
Fertilizantes Condicionador
de subsuperfície
CaSO40 Lixiviado
(2) GESSO AGRÍCOLA (“FOSFOGESSO”)
Comportamento do gesso no solo
B) Correspondência entre o gesso aplicado
e os teores de Ca no solo
S x Nodulação S x Lignificação
b) Recomendações
Dose 1000 kg.ha-1 de gesso agrícola
150 kg.ha-1 de S
(alto K)
Reação:
-K
ARGILA + CaSO4.2H2O → ARGILA Ca + KSO4 -
-K
K% T ≥ 7
H2O
CaSO4.2H2O Ca++ + SO4= + CaSO40
≡ Al3+ = Ca++
ARGILA + 3 Ca++ ARGILA = Ca++ + 2Al3+
≡ Al3+ = Ca++
Colheita 1 - Trapiche
147
127,5
117,75
98,75
TCH
TAH
Colheita 2 - Trapiche
103,3
88,84
80,57
72,31
TCH
TAH
DESTINO DO P NO SOLO
FASE
SÓLIDA
DO SOLO
P NO
FERTILIZANTE
P
LÁBIL P NA SOLUÇÃO
DO SOLO
P NÃO
LÁBIL P NA EROSÃO E
NA ÁGUA DE
DRENAGEM
(3) Fosfatagem - critérios
Quanto:
5 kg P2O5 / 1% argila
P < 2 a 12 mg.dm-3
= 25 t/ha
Usina do Estado de São Paulo
- 5 t/ha de calcário
- 3 t/ha de gesso
- Grade intermediária
- Fosfatagem
- Grade niveladora
(3) FOSFATAGEM
Critérios
* Localização:
Área total, incorporado superficialmente (grade
niveladora) ou sobre a palhada
Média das
Ambientes de Usinas filiadas Usina E.S.P.
produção ao CTC
t/ha
A 108 102
B 97 121
C 103 98
D 98 108
E 95 98
Média 100 2 105 4
(3) Benefícios da Fosfatagem
Crotalária juncea
Com fósforo
1,2m de altura
Sem fósforo
0,8m de altura
ALOCAÇÃO DE
CARREADORES
Piores Ambientes
3000 ha
Melhores ambientes
Rotação Soja / Cana (Catanduva - SP)
Vitti e Luz
Meiose soja/cana (Rio Brilhante-MS)
(5) Adubação orgânica
•Torta de filtro
•Vinhaça
LUZ, P. H. de C. (2009)
63 FZEA/USP
Torta de filtro
Tabela 2. Resultados Analíticos da Torta de Filtro para
Macronutrientes(*).
P2O5
N total K2O Ca Mg S
Nome Total
Fe Mn Cu Zn Na B
Nome
mg/dm-3
Desvio
13884,0 271,0 68,0 87,6 699,1 8,8
Padrão
CV 62,6 47,0 57,0 61,3 80,2 77,7
•30 a 40 kg N/ha;
•120 a 150 kg P2O5/ha;
•100 a 120 kg K2O/ha.
Figura 2. Aplicação de Torta de Filtro a lanço em área Total.
Figura 3. Aplicação localizada da
Torta de Filtro no sulco de plantio.
(5) ADUBAÇÃO ORGÂNICA
No manejo da adubação orgânica além dos
subprodutos da Usina, tem-se outras alternativas:
•Cama de Frango;
•Esterco de poedeira
•Esterco de confinamento
•Dejeto de suínos
•Esterco bovino;
31.05.08
5
Identificação das Leiras
LUZ, P. H. de C. (2009)
71 FZEA/USP
AEREÇÃO
+
HOMOGENEIZAÇÃO
+
PERDA DE UMIDADE
+
CONTROLE TEMPERATURA
LUZ, P. H. de C. (2009)
72 FZEA/USP
Aplicação de Gesso Agrícola
LUZ, P. H. de C. (2009)
73 FZEA/USP
Aplicação de Fertilizantes Minerais
LUZ, P. H. de C. (2009)
74 FZEA/USP
(5) ADUBAÇÃO ORGÂNICA - VINHAÇA
Sendo:
(6.2.) Quanto?
(6.3.) Quando?
(6.4.) Como?
S > P
(*) Fixação biológica do N2 do ar
b) Cana Soca
↑N ↓ P2O5 ↑ K2O
Dose: 1,0 kg N/t de cana queimada
N/K2O = 1,0/1,3 a 1,0/1,5
Dose: 1,3 kg N/t cana crua
N/K2O = 1,0/0,8 a 1,0/1,0
ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f
(6.3) Quando?
b) Sulco de plantio:
Deficiencia de P
Deficiencia de B
Brasil Sobr.
ANÁLISE DE SOLO
(Pesquisador)
INTERPRETAÇÃO E RECOMENDAÇÃO
(Pesquisador e Extensionista)
UTILIZAÇÃO
(Fornecedor)
ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f
Amostragem de solo
a) Época: na cana planta → cerca de 3 meses antes do plantio
na cana soca → logo após o corte;
b) Local: cana planta → percorrer a área uniforme a ser
plantada em “zig-zag”, retirando cerca de 15 sub-amostras nas
profundidades de 0-20 e 21-40 cm
cana soca → retirar as amostras a cerca de 1 (um)
palmo (20 a 25cm) da linha.
Limites de classes de teores de B, Cu, Fe, Mn e Zn
Teor B Cu Fe Mn Zn
água quente DTPA
-3
mg.dm
Baixo 0 – 0,2 0 – 0,2 0–4 0 – 1,2 0 – 0,5
Médio 0,21 – 0,6 0,3 – 0,8 5 – 12 1,3 – 5,0 0,6 – 1,2 (>1,6)*
Alto > 0,6 > 0,8 > 12 > 5,0 > 1,2 (>1,6)*
g/ 100 t 235 339 7318 2472 592
* Mehlich
N P resina P 2O 5 K K 2O (**)
(kg/ha) (mg/dm 3) (kg/ha) (mmol c/dm 3) (kg/ha)
0-6 (*) 150 (180) <0,7 170
40 7-15 (*) 150 0,8-1,5 140
A 16-40 120 1,6-3,0 110
60 >40 100 3,1-5,0 80
>5,0 0
* Em solos com argila < 30% utilizar 150 kg/ha de P2O5 em área total, acrescidos de 150 kg/ha de
P2O5 no sulco de plantio, ou 180 kg/há no sulco de plantio, em áreas sem fosfatagem.
** Em areias quartzosas e latossolos aplicar no máximo 120 kg/ha de K2O no sulco de plantio, e o
restante em cobertura, antes do fechamento do canavial.
ADUBAÇÃO CANA PLANTA
Com torta
In natura 60 t/ha
Doses Aproximadas:
Condicionada 30 t/ha
Enriquecida 10 t/ha
Sem torta
Nutrientes fornecidos
N P2O5 K2O B Zn
kg/ha
40 a
60 150 120 1 2
Condições necessárias:
- Qualidade da muda
B) Cana Soca – Adubação sustentável - N - P2O5 - K2O
↑ N - ↓ P2O5 - ↑ K2O
N K2O
Tipo de corte Kg.t-1
Cana Queimada 1 1,3 (> 0,15 cmolc.cm3) 1,5 (< 0,15cmolc.cm3 )
Cana Crua 1,3 0,8 a 1,0
Ano MS N P K Ca Mg S C
t/ha -----------------------------------kg/ha---------------------------------
22 - 00 - 30 1/1,3
18 - 00 -27 1/1,5
20 - 00 - 25 1/1,25
18 - 00 - 32 1/1,7
20 - 00 - 30 1/1,5
2. Cana Crua
20 - 00 - 20 1/1
20 - 00 - 15 1,3/1
7.2.2 Adubação de soqueira com fósforo
K2O/N
Fórmulas: cana queimada: 18-06-24 1,3
20-05-25 1,3
15-05-25 1,6
18-05-27 1,5
1 2 3 4
Caso 1: Cana Crua, com vinhaça:
Adubação = 90 kg/ha de N =
Total = 40 kg/ha
Adubação = 60 kg/ha de N
Vale et al (2008)
Adubação com micronutrientes
PC: pol da cana; ATR: açúcares totais recuperáveis;TPH: toneladas de pol por hectare
**significativo a 5% de probabilidade; NSnão significativo
Região de Piracicaba
B Mo Zn Cu S
Tratamentos .................... (Kg/ha)...................
Controle - - - - -
Sal + Ag. quelatizante 0,35 0,14 0,77 0,32 0,7
190
181,1 6400,00
180 6226,89
172,5
6200,00 6097,88
170
160 6000,00
150
R$/ha
ton/ha
5800,00
140
5600,00
130
5400,00
120
5200,00
110
100 5000,00
Controle Cana Micros Max
Micronutrientes Controle Cana Micros Max
Micronutrientes
Via Tolete (resultados de aplicação)
Região de Catanduva
B Mo Zn Cu S
Tratamentos .................... (Kg/ha)...................
Controle - - - - -
Sal + Ag. quelatizante 0,35 0,14 0,77 0,32 0,7
6034,23
170 165,98
6000,00
160 5868,10
5800,00
150
ton/ha
R$/ha
140 5600,00
130
5400,00
120
5200,00
110
100 5000,00
Controle Cana Micros Max
Micronutrientes Controle Cana Micros Max
Micronutrientes
RESULTADOS OBTIDOS
M
i Micronutrientes
c
r
o
Elevar o potencial de resposta
gcvitti@esalq.usp.br
gape@esalq.usp.br
www.gape.esalq.usp.br
Tel: (19) 3417-2138
OBRIGADO
“O HOMEM COME PLANTA, OU PLANTA TRANSFORMADA (ANIMAL), E
SOMENTE ALIMENTANDO A PLANTA, SERÁ POSSÍVEL ALIMENTAR O
HOMEM, BEM COMO PRODUZIR FIBRAS E ENERGIA”.