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Assim, Quick, palestrante do CNI/Sebrae afirma que “[...]o problema não é ser pequeno, é
estar sozinho.” (2009, p.28) demonstrando a importância das parcerias para as micro e
pequenas empresas manterem sua competitividade e sobreviverem no mercado.
Para Porter (1989), a transformação tecnológica realizada por uma empresa resultará
em vantagem competitiva sustentável
(SACILOTI;2011)
Tendo em vista o poder fornecido pelas ferramentas de TI, elas também são usadas na
comunicação e na gestão empresarial, de modo a manter a competitividade entre as
pessoas e organizações em seus respectivos mercados de atuação.
Hoje impera um dinamismo acirrado e competitivo, em que a informação não pode demorar
dias ou meses para ser gerada ou irá prejudicar a tomada de decisão, que deve ser pontual
e precisa. Para que a permanência e os lucros sejam assegurados, as organizações
resolveram adotar uma estratégia inovadora, apoiada com firmeza na informação, então
compreendida como um capital estratégico, que possibilita às empresas conhecer seu
próprio ambiente, mercados, consumidores e competidores (PAPA FILHO e VANALLE,
2002).
A discussão que se faz aponta para o fato que o diferencial competitivo de uma empresa,
ao longo do tempo, está cada vez mais vinculado a sua competência e rapidez em inovar,
principalmente em função da exigente demanda do mercado e da concorrência. A TI pode
ser considerada como um fator crítico para o sucesso, podendo gerar e viabilizar vantagem
competitiva em relação aos concorrentes.
(MATOS;2008)
A globalização impõe as empresas uma concorrência intensa, de forma que se torna
mandatório a adequação a esta nova realidade mundial. Neste sentido, é fundamental a
adoção de estratégias capazes de fornecer às empresas vantagens competitivas.
Segundo Ferraz et al. (1997, p.3), a competitividade pode ser definida como “a capacidade
da empresa formular e implementar estratégias concorrenciais, que lhe permitam ampliar ou
conservar, de forma duradoura, uma posição sustentável no mercado”.
Para Passos (2014), o desenvolvimento de uma estratégia competitiva tem como finalidade
básica a definição do modo como à empresa irá competir no mercado, mas não somente
isso, segundo o autor, a estratégia tem por objetivo definir uma posição, que seja lucrativa e
ao mesmo tempo sustentável, contra o ataque dos concorrentes.
Para Valentin (2005), a inteligência competitiva atua como um processo que investiga o
ambiente onde a empresa está inserida, com o propósito de descobrir oportunidades e
reduzir os riscos, bem como diagnostica o ambiente interno organizacional, visando o
estabelecimento de estratégias de ação a curto, médio e longo prazo.
O mercado esta cada dia mais competitivo e a T.I entra como ferramenta de
vantagem competitiva, pois em um mundo de constantes atualizações, fusões e
aquisições de empresas a tecnologia da informação passa a praticar a função de
extrema importância