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DECISÃO
Nas razões do recurso especial, o recorrente aponta violação aos arts. 245, 515, §
3º, e 535, II, do CPC/73 e 1.991 do Código Civil, bem como divergência jurisprudencial. Além de
negativa de prestação jurisdicional, alega que o error in procedendo cometido pelo Tribunal de
origem poderia ter sido suscitado nos segundos embargos declaratórios, por se tratar de matéria
de ordem pública, não sujeita a preclusão. Sustenta que, ao declarar a nulidade da decisão
agravada, por ausência de fundamentação, o Tribunal a quo não poderia ter prosseguido no
exame do mérito, e sim determinado o retorno dos autos ao juízo monocrático. Afirma que só
existe definição e delimitação do patrimônio ideal da viúva meeira após a homologação da partilha
dos bens deixados pelo de cujus, devendo o espólio, até lá, ser administrado pelo inventariante.