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6 Licao Os Maias
6 Licao Os Maias
Os Maias
Jorge L. Rodrigues
Paz inverencial
Com a catástrofe Atlante, os poucos sobreviventes se espalharam por várias partes das terras
novas do mundo. Alguns vieram povoar a América central formando as Civilizações Maias,
Astecas, Toltecas, outros para a Ásia, colonizando a Índia, Tibete, China, Egito, Pérsia, etc.
Atualmente fazemos parte da quinta raça que povoa a Terra chamada raça Ariana ou Ária que
começou do Dilúvio pra cá. Os Maias são os mais purificados dos povos seletos, e representam
a própria cultura atlante.
Seus conhecimentos se espalharam para todo o mundo e o próprio Mestre Jesus dos 13 aos 30
anos quando visitou os templos sagrados do Tibete aprendeu a linguagem dos Maias chamada
NAGA, que era falada naqueles tempos. Suas terras se chamavam MAYAB, que quer dizer
TERRA DOS ESCOLHIDOS.
As unidades de tempo dos Maias são assombrosamente elevadas, e 1 Alatun, por exemplo,
equivale a mais de 63 milhões de anos. Os Maias dominaram a matemática e os corpos
celestes, a partir dos quais elaboraram calendários de extraordinária complexidade e exatidão:
alguns deles tornam possível o registro de datas ou eventos ocorridos a 400 milhões de anos!!
Em Teotihuacán, no México está o maior parque arqueológico do continente americano. É neste sagrado lugar que
se encontra a grande Pirâmide do Sol, que de acordo com as lendas dos antigos astecas, foi construída sobre um
“barco celeste” que preserva o corpo de uma deusa Branca.
Os historiadores atuais afirmam equivocadamente e
sem base de apoio, que este colossal monumento foi
construído no primeiro século de nossa era, mas na
verdade, através dos supra sentidos, a antropologia
esotérica sabe perfeitamente que está pirâmide foi
construída há mais de vinte mil anos atrás. E nas
próprias tradições dos antigos astecas contam que ela
existia antes do surgimento de suas civilizações
Os Maias foram extraordinários astrólogos, e prova disto está nos calendários que usavam,
que, aliás, apesar de serem elaborados a milhares de anos atrás, são muito mais exatos do que
o nosso atual. E inclusive os calendários dos Maias, são os únicos encontrados em todo o
planeta.
O POVO DA SERPENTE
Devido a este choque tremendamente consciente, os Maias foram transferidos para a quarta
dimensão ou quarta coordenada, onde vivem atualmente na mais pura felicidade. Pode-se ver
que toda civilização Maia desapareceu misteriosamente sem deixar vestígios, e tudo que
sobrou foi ruínas e apenas uns poucos que não seguiram a ‘senda do fio da navalha’.
Os Maias foram gloriosos porque não degeneraram, ao contrário dos Atlantes que evoluíram e
afundaram nas profundezas do oceano. Os Maias possuíam profundo respeito pelo divinal.
Com toda a sua civilização, praticaram os MISTÉRIOS MAIORES, respeitando a SEXOLOGIA
SAGRADA, seguindo a tradição de pai para filho, de geração em geração, e evoluíram
extraordinariamente a ponto de serem reconhecido pelos deuses e transferidos para dimensões
superiores, muito longe deste nosso mundo materialista...
O V.M. Samael Aun Weor, sábio, antropólogo e esoterista em sua esclarecedora obra Os
mistérios dos antigos Maias, narra o seguinte:
“Em pleno Egito encontra-se pirâmides Maias. Existe plena documentação de que o Mestre
Jesus aprendeu o Maia no Tibete. Lá falava-se Maia. Prova disto temos na frase pronunciada
no Golgotá, que é uma frase maia que os judeus não entenderam porque não falavam Maia:
‘ELI LAMAH ZABACTANI’. Diziam dela os judeus: ‘A Elias chama para ver se vem salvá-lo’.
Como iam entender? Em rigoroso Maia, ELI LAMAH ZABACTANI significa ‘OCULTO-ME NO
AMANHECER DA TUA PRESENÇA’.
“Estabeleceu-se que a ciência religiosa conhecida por Jesus O Cristo, no Egito, na Índia e no
Tibete era Maia. Existiu um profundo ocultismo Maia conhecido, sem dúvida, por Cristo, que
escolheu seus símbolos (Maias) como sustentação de suas idéias de amor fecundo. Não pode
ser casualidade que haja escolhido a cruz Maia. A trindade, os doze apóstolos e muitos e
muitos outros símbolos para sustentar o imenso sentido científico de seus ensinamentos.
“Os Maias-atlantes trouxeram sua ciência-religião a Meso-América, Tibete, Índia, Pérsia e Egito;
foram grandes civilizadores. Já se passaram 12 katuns e aguardamos o katum 13, no ano de
2043. Daqui em diante a catástrofe final será inevitável para a raça ariana que atualmente
habita os continentes do mundo. O katum 13 é definitivo; os Maias o aguardam.
“Com o katum 13 chegará Hercólubus e produzirá o grande incêndio universal que queimará
tudo o que tiver vida, mais tarde virá à revolução dos eixos terrestres com o afundamento total,
absoluto, de todos os continentes existentes, e desta apodrecida raça ariana, que
perversamente povoa os continentes, não restará nem cinza. Somente um pequeno grupo de
pessoas serão selecionadas, serão salvas, para que sirvam de sementeira a futura sexta
grande raça, que se chamará KORADI e habitará onde hoje é a calota polar.
“Esta perversa raça ariana está perfeitamente descrita no katum 13 maia: ‘perecerá pelo fogo’.
Com a revolução total dos eixos da Terra a água acabará de consumir tudo, lavar tudo e tudo,
ficará no fundo dos mares.
“Pergunta: V.M. Samael Aun Weor, os Maias viajaram por todo o sistema solar?
“Resposta: Os Maias como os Atlantes-maias, viajaram por todo o sistema solar. Os foguetes
dirigidos pelos sábios Maias realizaram estas portentosas viagens. As naves eram
impulsionadas por energia nuclear. Os Maias são grandes cientistas e em segredo continuam
existindo com toda a sua ciência.
“Não me refiro aos Maias que publicamente aparecem na América. Estou falando dos Maias
que vivem no universo paralelo, a 4ª dimensão deste planeta, conservando suas mágicas
cidades, continuando com seus mesmos costumes e a mesma ciência; dedicando-se aos
estudos e cálculos. “Existem cidades maias dentro da quarta dimensão, ou quarta coordenada,
quarta vertical. Templos maravilhosos de ouro maciço que não deixaram aos espanhóis, onde
guardam grande sabedoria antiga. “É claro que os cientistas modernos disto nada sabem, e tão
pouco o admitirão, mas que importa isso?”.
Em várias localidades do território sagrado dos Maias, são encontradas pirâmides muito
semelhantes às pirâmides do Egito e de outras partes do mundo. Os Maias, da mesma forma
que os egípcios, depositaram no interior de suas pirâmides toda a sabedoria que foi herdada
dos atlantes sobreviventes do dilúvio. Com o afundamento da Atlântida, muitos dos iniciados
que conheciam os ensinamentos de Manu, eram possuidores da Chave do saber, e se
refugiaram em lugares seguros formando Fraternidades com a missão de transmitir aos
merecedores a sabedoria dos atlantes.
Bem próximo a Pirâmide do Sol encontra-se a Pirâmide da Lua, que é igualmente extraordinária
em todos os sentidos. Inquestionavelmente, a Lua influi de forma notável nos acontecimentos
tanto do planeta como nos seres humanos...
Podemos observar claramente a incrível influência da Lua não somente nas plantações ou nas
marés alta, mas sobre tudo, no próprio comportamento das pessoas. Desgraçadamente a
nossa cacarejada civilização esqueceu quase que por completo estas grandes influências da
Lua. Se a Lua influi nas águas dos mares, basta apenas refletirmos que nosso organismo é
formado de 70% de água.
Já foi observado que a maioria dos naufrágios, e queda de aviões ocorrem na Lua cheia. E o
comportamento da população também é alterado devido às conjunções Lunares.
Os maias herdaram dos atlantes toda a sabedoria e os mistérios do Sol e da Lua, da forma que
está claramente comprovado nas Pirâmides de Teotihuacán no México.
Um dia QUETZALCOATL declarou que teria que partir de volta ao seu povo. Pediu que não o
acompanhassem e sumiu na floresta, acompanhado das lamentações e do choro dos maias.
Passou por outras grandes cidades da região, como Chichen-Itzá e Chelula, onde distribuiu
conselhos e ensinou muitas coisas úteis.
“Foi para o mar”, dizem as inscrições, “chorou e depois ardeu em chamas”. Para maior
estranheza dos interessados no assunto, terminam esses antigos depoimentos falando que
“seu coração é a Estrela da manhã”. O que significa para alguns que o visitante teria vindo do
espaço, talvez de Vênus, a “Estrela da manhã”.
MANCO CAPAC: Nos Andes surgiu um personagem semelhante, porém em época mais
recente. Apareceu um dia no lago Titicaca, acompanhado de uma mulher, “um homem alto, de
grande barba, trazendo na mão um bastão”. Foi chamado Manco Capac e “era o mais sábio
dos homens”. Fundou cidades e governou os antepassados dos incas por alguns anos,
ensinando-lhes o mesmo tipo de conhecimentos ministrados por Quetzalcoatl aos Maias.
Depois partiu com a companheira, desaparecendo no lago Titicaca. É atribuída a Manco Capac
a fundação do império Inca.
HUNAB: No sul do México há várias lendas entre os índios que fala num velho que visitava
periodicamente os habitantes da região “montado num barco mágico, que brilhava como o Sol”.
Esse visitante - que nunca mais foi visto depois da colonização espanhola - ensinava que os
astros do céu eram habitados por homens como Ele. “O mundo mais alto é habitado por um só
Ser”.
VIRACOCHA: No Peru, as lentas falam no profeta Viracocha, também barbado e de pele muito
clara. As referências a esse personagem datam uma época em que os índios não podiam
sequer conceber a existência de uma raça diferente da deles, isto é, de pele clara. Maior
estatura e pele muito branca.
Fernando Salazar Bañol, em sua obra “OS GNÓSTICOS ATRAVÉS DA HISTÓRIA” narra o
seguinte sobre os Maias:
“Se realizarmos uma profunda investigação sobre a presença da GNOSE em épocas anteriores
ao cristianismo, encontramos nada mais nada menos que as correntes dos egípcios, dos maias,
dos nagamaias do Tibete, dos hindus, etc. Constatamos sua presença nos Mistérios nórdicos e
nos países baixos da Europa. Na América do sul, vamos encontrá-la nos povos solares, nos
incas, no Peru e na Bolívia... Conseguiu deixar também grande influência na Amazônia, cujo
território pertence grande parte ao Brasil.
Os gnósticos destes antigos tempos receberam a sabedoria da Atlântida. Por isto, vemos que
os gnósticos incas receberam a sabedoria de Viracocha, (não confundir com Huiracocha).
Viracocha era um personagem branco de grande capacidade e sabedoria. Entregou
conhecimentos transcendentais aos incas.
“Se nos transladarmos às terras da Colômbia veremos com os muiscas que eles também
receberam a sabedoria de um personagem com vestimentas brancas, barbas brancas, cabelos
brancos e que montava um camelo. Se nos transladarmos ao México e a terra dos maias,
veremos que os maias encontraram a Kukulkán, um personagem também de vestimentas
brancas, barbas brancas e cabelos também brancos. No México aparece Quetzalcoatl, um tipo
com as mesmas características.
“Se fizermos um exame minucioso através da história, veremos que a sabedoria que esses
povos antigos tinham, antes de Cristo, eram completamente gnósticas. Veremos que neles
também aparece o Culto da Serpente, porquanto a palavra Quetzalcoatl significa A SERPENTE
EMPLUMADA, ou seja, a Serpente que tem plumas. Se examinarmos a sabedoria
transcendental desses povos, descobriremos que também possuíam a sabedoria da supra
sexualidade, a sabedoria do sábio manejo do sexo, de uma maneira sagrada e enaltecedora.
“Recentemente, fez-se os achados dos códices Maias desconhecidos. Nesses códices Maias,
aparecem as posições tântricas que os sacerdotes e as vestais ou Sacerdotisas Maias
utilizavam. Em documentos ou códices mexicanos encontramos também grande quantidade de
posições tântricas, posições da sexologia transcendental, onde deuses das dimensões
superiores aparecem em união mística com homens e mulheres da Terra. Aí está perfeitamente
simbolizada a Sabedoria Gnóstica”.
Todos os indígenas que receberam essas visitas de deuses inefáveis acreditavam que um dia
aqueles beneméritos voltariam. E foi assim que os indígenas receberam bem os espanhóis, que
vieram colonizar a América, Pensando tratar-se de gente do tipo de Viracocha, Manco Capac,
etc. A decepção foi grande, pois eram os saqueadores que vieram destruir as culturas
descendentes dos Maias, através de carniceiros como Hernam Cortez com milhares de
assassinatos para a colonização espanhola em 1519 à diante, que foi destruindo tudo pela
frente.
Em 1562, em Yucatan, o luciférico monge Franciscano Fray de Landa, Bispo de Yucatan, foi
responsável pelo fato mais lamentável da história moderna dos Maias. Por fanatismo religioso,
este desgraçado bispo destruiu mais de 5.000 obras de arte dos Maias, numerosos manuscritos
e centenas de altares, além de infernizar e assassinar a vida de milhares de indígenas.
OS CALENDÁRIOS MAIAS
Os Maias foram extraordinários astrólogos, e prova disto está nos calendários que usavam,
que, aliás, apesar de serem elaborados a milhares de anos atrás, são muito mais exatos do que
o nosso atual. E inclusive os calendários dos Maias, são os únicos encontrados em todo o
planeta.
HAAB ou calendário civil constava de 365 dias e trabalha em conjunto com o TZOLKIN como
se fossem duas engrenagens unidas uma na outra em movimento circular. Observe que os
maias já sabiam antecipadamente a quantia exata dos dias do ano de forma muito mais precisa
que o nosso mais moderno calendário. Também conheciam profundamente todos os
movimentos da Lua e tinham registrado mais de 400 lunações seguidas. E o mais incrível de
tudo é que os mais tinham cálculos exatos em contas equivalentes a milhares de anos, coisa
que nem a nossa mais moderna ciência consegue fazer. E de 69 eclipses previsto pelos maias,
somente 18 podiam ser observadas de seu território, mas como podiam saber de tudo isto?
SABEDORIA, SABEDORIA E SABEDORIA...
Este calendário é baseado nos dias de Vênus, e o mais fantástico de tudo é que
os maias atribuíam a Vênus o ciclo de 584 dias, a mesma quantia dada pela
ciência atual.
Na verdade os Maias tinham contatos com os ‘SENHORES DA CHAMA’ que eram extraterrestres proveniente de
Vênus, pelo qual trouxeram lhes muitos conhecimentos.
ANTROPOLOGIA MATERIALISTA
Os historiadores e a antropologia oficial dos dias de hoje estão com suas mentes totalmente
degeneradas e involutivas, não conseguem perceber a verdadeira história dos nossos
antepassados. Supõem teorias sem base de apoio que nada tem a ver com a realidade.
Saúde e sucesso.
Jorge L Rodrigues