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Os Maias deixaram, nos seus registros

mensagens dirigidas aos homens da atual Era


Aquário.

- Curso de Antropologia Holística 6ª Lição

Os Maias
Jorge L. Rodrigues

Paz inverencial

Com a catástrofe Atlante, os poucos sobreviventes se espalharam por várias partes das terras
novas do mundo. Alguns vieram povoar a América central formando as Civilizações Maias,
Astecas, Toltecas, outros para a Ásia, colonizando a Índia, Tibete, China, Egito, Pérsia, etc.

Os Maias são os mais purificados dos


povos seletos, e representam a própria
cultura atlante. Seus conhecimentos se
espalharam para todo o mundo e o
próprio Mestre Jesus dos 13 aos 30
anos quando visitou os templos
sagrados do Tibete aprendeu a
linguagem dos Maias chamada NAGA,
que era falada naqueles tempos. Suas
terras se chamavam MAYAB, que quer
dizer TERRA DOS ESCOLHIDOS.

Ao lado a Civilização Maia

Atualmente fazemos parte da quinta raça que povoa a Terra chamada raça Ariana ou Ária que
começou do Dilúvio pra cá. Os Maias são os mais purificados dos povos seletos, e representam
a própria cultura atlante.

Seus conhecimentos se espalharam para todo o mundo e o próprio Mestre Jesus dos 13 aos 30
anos quando visitou os templos sagrados do Tibete aprendeu a linguagem dos Maias chamada
NAGA, que era falada naqueles tempos. Suas terras se chamavam MAYAB, que quer dizer
TERRA DOS ESCOLHIDOS.

A SABEDORIA DOS MAIAS E ASTEKAS

As unidades de tempo dos Maias são assombrosamente elevadas, e 1 Alatun, por exemplo,
equivale a mais de 63 milhões de anos. Os Maias dominaram a matemática e os corpos
celestes, a partir dos quais elaboraram calendários de extraordinária complexidade e exatidão:
alguns deles tornam possível o registro de datas ou eventos ocorridos a 400 milhões de anos!!

Em Teotihuacán, no México está o maior parque arqueológico do continente americano. É neste sagrado lugar que
se encontra a grande Pirâmide do Sol, que de acordo com as lendas dos antigos astecas, foi construída sobre um
“barco celeste” que preserva o corpo de uma deusa Branca.
Os historiadores atuais afirmam equivocadamente e
sem base de apoio, que este colossal monumento foi
construído no primeiro século de nossa era, mas na
verdade, através dos supra sentidos, a antropologia
esotérica sabe perfeitamente que está pirâmide foi
construída há mais de vinte mil anos atrás. E nas
próprias tradições dos antigos astecas contam que ela
existia antes do surgimento de suas civilizações

Ao lado a Pirâmide do Sol em Teotihuacán

Os Maias foram extraordinários astrólogos, e prova disto está nos calendários que usavam,
que, aliás, apesar de serem elaborados a milhares de anos atrás, são muito mais exatos do que
o nosso atual. E inclusive os calendários dos Maias, são os únicos encontrados em todo o
planeta.

O calendário Maia é de tríplice referência: Solar ou HAAB, Venusiano e o Ritualístico ou


TZOLKIN, que é fantasticamente orientado pelo centro de nossa galáxia e pelas Plêiades com
duração de 25.920 anos terrestres, que é o mesmo tempo do ano sideral em que nosso sistema
solar percorre as doze constelações do zodíaco de Áries a Peixes. Os Maias também deixaram,
nos seus registros mensagens dirigidas aos homens da atual Era de Aquário pelo qual estamos
em seus primeiros anos.

Tzolkin: o calendário sagrado dos Maias e Astecas. É


fantasticamente orientado pelo centro da galáxia e pelas
Plêiades com duração de 25.920 anos terrestres, que é
o tempo do ano sideral em que nosso sistema solar
percorre as doze constelações do zodíaco de Áries à
Peixes.

O Tzolkin é incrivelmente muito mais preciso que o


calendário usado atualmente, e foi elaborado com o
auxílio de extraterrestres. Os Maias também deixaram,
nos seus registros mensagens dirigidas aos homens da
nova Era de Aquário pelo qual estamos em seus
primeiros anos.

Ao lado o TZOLKIN o calendário solar dos Maias.

O POVO DA SERPENTE

Os Maias se denominavam ‘O POVO DA SERPENTE’. A Escola Iniciática Pistis Sophiah mostra


que os Maias conheceram o SEGREDO DA SERPENTE, que é o mesmo FOGO SAGRADO
DO ESPÍRITO SANTO dos primeiros cristãos, o MAHA KUNDALINI dos hindus PEDRA
FILOSOFAL dos Alquimistas e o Grande Arcano dos Gnósticos.

Devido a este choque tremendamente consciente, os Maias foram transferidos para a quarta
dimensão ou quarta coordenada, onde vivem atualmente na mais pura felicidade. Pode-se ver
que toda civilização Maia desapareceu misteriosamente sem deixar vestígios, e tudo que
sobrou foi ruínas e apenas uns poucos que não seguiram a ‘senda do fio da navalha’.

Os Maias foram gloriosos porque não degeneraram, ao contrário dos Atlantes que evoluíram e
afundaram nas profundezas do oceano. Os Maias possuíam profundo respeito pelo divinal.
Com toda a sua civilização, praticaram os MISTÉRIOS MAIORES, respeitando a SEXOLOGIA
SAGRADA, seguindo a tradição de pai para filho, de geração em geração, e evoluíram
extraordinariamente a ponto de serem reconhecido pelos deuses e transferidos para dimensões
superiores, muito longe deste nosso mundo materialista...

Eram dotados de inteligência superior e conheceram o segredo da Serpente. Certamente a


ciência atual, e os historiadores nada sabe sobre isto, pois suas mentes estão-se degenerando
devido à perda de energias... Só consideram três dimensões sendo que o próprio Albert
Einstein comprovou e admitiu a existência das várias dimensões do universo.

Os Maias se denominavam ‘O POVO DA SERPENTE’. A Escola


Iniciática Pistis Sophiah mostra que os Maias conheceram o
SEGREDO DA SERPENTE, que é o mesmo FOGO SAGRADO DO
ESPÍRITO SANTO dos primeiros cristãos, o MAHA KUNDALINI
dos hindus PEDRA FILOSOFAL dos Alquimistas e o Grande
Arcano dos Gnósticos.

Devido a este choque tremendamente consciente, os Maias foram


transferidos para a quarta dimensão ou quarta coordenada, onde
vivem atualmente na mais pura felicidade.

Eram dotados de inteligência superior e conheceram o segredo da


Serpente. Certamente a ciência atual, e os historiadores nada sabe
sobre isto, pois suas mentes estão-se degenerando devido à perda
de energias... Só consideram três dimensões sendo que o próprio
Albert Einstein comprovou e admitiu a existência das várias
dimensões do universo.

AVATARA DE AQUÁRIO FALA DOS MAIAS

O V.M. Samael Aun Weor, sábio, antropólogo e esoterista em sua esclarecedora obra Os
mistérios dos antigos Maias, narra o seguinte:

“A Atlântida unia geograficamente a América e o Velho Mundo. As civilizações Indo-América


têm sua raiz no continente atlante. Momentos antes da catástrofe atlante, retirou-se o povo
seleto. Alguns vieram a Meso-América e outros a meseta central da Ásia. Colonizaram o Tibete,
a Pérsia, o Egito, etc.

“Em pleno Egito encontra-se pirâmides Maias. Existe plena documentação de que o Mestre
Jesus aprendeu o Maia no Tibete. Lá falava-se Maia. Prova disto temos na frase pronunciada
no Golgotá, que é uma frase maia que os judeus não entenderam porque não falavam Maia:
‘ELI LAMAH ZABACTANI’. Diziam dela os judeus: ‘A Elias chama para ver se vem salvá-lo’.
Como iam entender? Em rigoroso Maia, ELI LAMAH ZABACTANI significa ‘OCULTO-ME NO
AMANHECER DA TUA PRESENÇA’.

“Estabeleceu-se que a ciência religiosa conhecida por Jesus O Cristo, no Egito, na Índia e no
Tibete era Maia. Existiu um profundo ocultismo Maia conhecido, sem dúvida, por Cristo, que
escolheu seus símbolos (Maias) como sustentação de suas idéias de amor fecundo. Não pode
ser casualidade que haja escolhido a cruz Maia. A trindade, os doze apóstolos e muitos e
muitos outros símbolos para sustentar o imenso sentido científico de seus ensinamentos.

“Os Maias-atlantes trouxeram sua ciência-religião a Meso-América, Tibete, Índia, Pérsia e Egito;
foram grandes civilizadores. Já se passaram 12 katuns e aguardamos o katum 13, no ano de
2043. Daqui em diante a catástrofe final será inevitável para a raça ariana que atualmente
habita os continentes do mundo. O katum 13 é definitivo; os Maias o aguardam.

“Estabeleceu-se que a ciência religiosa conhecida por Jesus O


Cristo, no Egito, na Índia e no Tibete era Maia. Existiu um
profundo ocultismo Maia conhecido, sem dúvida, por Cristo, que
escolheu seus símbolos (Maias) como sustentação de suas
idéias de amor fecundo. Não pode ser casualidade que haja
escolhido a cruz Maia. A trindade, os doze apóstolos e muitos e
muitos outros símbolos para sustentar o imenso sentido
científico de seus ensinamentos.

Ao lado um símbolo sagrado dos Maias, repare claramente a


cruz maia, a trindade nas três cores primordiais cyan, yelow e
magenta, ao centro veja de onde surgiu o Yn e Yang dos
orientais.

“Perguntaram a um ancião Maia: -TEU FILHO O VERÁ? Respondeu: -Não.


-TEU NETO O VERÁ? -Nem o meu neto o verá...

“Com o katum 13 chegará Hercólubus e produzirá o grande incêndio universal que queimará
tudo o que tiver vida, mais tarde virá à revolução dos eixos terrestres com o afundamento total,
absoluto, de todos os continentes existentes, e desta apodrecida raça ariana, que
perversamente povoa os continentes, não restará nem cinza. Somente um pequeno grupo de
pessoas serão selecionadas, serão salvas, para que sirvam de sementeira a futura sexta
grande raça, que se chamará KORADI e habitará onde hoje é a calota polar.

“Esta perversa raça ariana está perfeitamente descrita no katum 13 maia: ‘perecerá pelo fogo’.
Com a revolução total dos eixos da Terra a água acabará de consumir tudo, lavar tudo e tudo,
ficará no fundo dos mares.

“Pergunta: V.M. Samael Aun Weor, os Maias viajaram por todo o sistema solar?

“Resposta: Os Maias como os Atlantes-maias, viajaram por todo o sistema solar. Os foguetes
dirigidos pelos sábios Maias realizaram estas portentosas viagens. As naves eram
impulsionadas por energia nuclear. Os Maias são grandes cientistas e em segredo continuam
existindo com toda a sua ciência.

“Não me refiro aos Maias que publicamente aparecem na América. Estou falando dos Maias
que vivem no universo paralelo, a 4ª dimensão deste planeta, conservando suas mágicas
cidades, continuando com seus mesmos costumes e a mesma ciência; dedicando-se aos
estudos e cálculos. “Existem cidades maias dentro da quarta dimensão, ou quarta coordenada,
quarta vertical. Templos maravilhosos de ouro maciço que não deixaram aos espanhóis, onde
guardam grande sabedoria antiga. “É claro que os cientistas modernos disto nada sabem, e tão
pouco o admitirão, mas que importa isso?”.

Até aqui os ensinamentos do V.M. Samael Aun Weor.


“Se realizarmos uma profunda investigação sobre a
presença da GNOSE em épocas anteriores ao
cristianismo, encontramos nada mais nada menos que
as correntes dos egípcios, dos maias, dos nagamaias
do Tibete, dos hindus, etc. Constatamos sua presença
nos Mistérios nórdicos e nos países baixos da Europa.
Na América do sul, vamos encontrá-la nos povos
solares, nos incas, no Peru e na Bolívia... Conseguiu
deixar também grande influência na Amazônia, cujo
território pertence grande parte ao Brasil.

Os gnósticos destes antigos tempos receberam a


sabedoria da Atlântida. Por isto, vemos que os
gnósticos incas receberam a sabedoria de Viracocha,
(não confundir com Huiracocha). Viracocha era um
personagem branco de grande capacidade e sabedoria.
Entregou conhecimentos transcendentais aos incas.

Samael Aun Weor

O AUTO CONHECIMENTO DOS MAIAS

Em várias localidades do território sagrado dos Maias, são encontradas pirâmides muito
semelhantes às pirâmides do Egito e de outras partes do mundo. Os Maias, da mesma forma
que os egípcios, depositaram no interior de suas pirâmides toda a sabedoria que foi herdada
dos atlantes sobreviventes do dilúvio. Com o afundamento da Atlântida, muitos dos iniciados
que conheciam os ensinamentos de Manu, eram possuidores da Chave do saber, e se
refugiaram em lugares seguros formando Fraternidades com a missão de transmitir aos
merecedores a sabedoria dos atlantes.

"Os Maias-atlantes trouxeram sua ciência-religião à


Meso-América, Tibete, Índia, Pérsia e Egito; foram
grandes civilizadores.

Já se passaram 12 katuns e aguardamos o katum


13, no ano de 2043. Daqui em diante a catástrofe
final será inevitável para a raça ariana que
atualmente habita os continentes do mundo.

O katum 13 é definitivo; os Maias o aguardam.

Templo de Kukulkán (Quetzalcoatl) México

As pirâmides possuem capacidades energéticas desconhecidas da atual civilização, e são


também acumuladores de forças telúricas que à nossa atual civilização nem sonha que
existem. Os lugares onde foram construídas foi minuciosamente escolhido seguindo a certas
leis energéticas do planeta.

Em Teotihuacán, no México está o maior parque arqueológico do continente americano. É


neste sagrado lugar que se encontra a grande Pirâmide do Sol, que de acordo com as lendas
dos antigos astecas, foi construída sobre um “barco celeste” que preserva o corpo de uma
deusa Branca. Os historiadores atuais afirmam equivocadamente e sem base de apoio, que
este colossal monumento foi construído no primeiro século de nossa era, mas na verdade,
através dos supra sentidos, a antropologia esotérica sabe perfeitamente que está pirâmide foi
construída há mais de vinte mil anos atrás. E nas próprias tradições dos antigos astecas
contam que ela existia antes do surgimento de suas civilizações.

Bem próximo a Pirâmide do Sol encontra-se a Pirâmide da Lua, que é igualmente extraordinária
em todos os sentidos. Inquestionavelmente, a Lua influi de forma notável nos acontecimentos
tanto do planeta como nos seres humanos...

Podemos observar claramente a incrível influência da Lua não somente nas plantações ou nas
marés alta, mas sobre tudo, no próprio comportamento das pessoas. Desgraçadamente a
nossa cacarejada civilização esqueceu quase que por completo estas grandes influências da
Lua. Se a Lua influi nas águas dos mares, basta apenas refletirmos que nosso organismo é
formado de 70% de água.

Já foi observado que a maioria dos naufrágios, e queda de aviões ocorrem na Lua cheia. E o
comportamento da população também é alterado devido às conjunções Lunares.

Os maias herdaram dos atlantes toda a sabedoria e os mistérios do Sol e da Lua, da forma que
está claramente comprovado nas Pirâmides de Teotihuacán no México.

VEÍCULO ESPACIAL DOS MAIAS

Em 1953, em Palenque, no México, no interior de uma


pirâmide maia. Numa antecâmara, os pesquisadores,
encontraram uma tumba de um sacerdote do fulgurante
deus Kukulkán. Sobre a laje tumular, claramente
desenhado em baixo relevo, vemos a figura de um Maia
dentro de um veículo espacial.

Kukulkán, o “deus branco” que teria vindo do céu numa


máquina voadora, ensinar aos iniciados Maias os segredos
de voar. Infelizmente a nossa cacarejada ciência dos dias
de hoje, não conseguiu decifrar quase nada das escritas
que rodeiam a figura do astronauta Maia, que pilota uma
nave do tipo foguete com as mãos segurando uma
alavanca do tipo dos nossos aviões modernos.

Na frente do veículo existe entrada de ar, ventoinhas, etc. e


na parte traseira do veículo câmaras de combustão com
Esta ilustração é encontrada em chamas iguais aos dos foguetes atuais.
Palenque em baixo relevo no
templo das Inscrições. Repare que Seria impossível o artista esculpir detalhes tão
apesar da antiguidade da obra é, significativos de uma nave espacial usando apenas a
um astronauta pilotando uma nave
criatividade a mais de dez mil anos atrás...
espacial.

OS DEUSES MAIAS e AZTECAS

QUETZALCOATL: Os Maias narram em suas lentas que um dia há milhões, chegou em


Uaxactum, grande cidade da península de Yucatan, um certo homem “vindo da terra do Sol
Nascente” (Leste, isto é oceano Atlântico). Vestia um longo manto branco e tinha barba branca
o que deve ter causado espanto aos nativos praticamente desprovidos de pelos no rosto.

Os maias chamaram-no de QUETZALCOATL, que significa: A SERPENTE EMPLUMADA e


admiraram-se dos seus conhecimentos e da sua bondade. Aprenderam com Ele a obter e fundir
metais, além da melhor maneira de cultivar cereais, fabricar instrumentos para a lavoura e
contar o tempo por meio de calendários baseados nas estrelas.

Os Maias narram em suas lentas que um dia há


milhões, chegou em Uaxactum, grande cidade da
península de Yucatan, um certo homem “vindo da terra
do Sol Nascente” (Leste, isto é oceano Atlântico).

Vestia um longo manto branco e tinha barba branca - o


que deve ter causado espanto aos nativos praticamente
desprovidos de pelos no rosto.

Os maias chamaram-no de QUETZALCOATL, que


significa: A SERPENTE EMPLUMADA.

Ao lado QUETZALCOATL o Cristo Maia / Asteca

Os conhecimentos foram ministrados a uns poucos e fornecidos a alguns homens escolhidos


pelo visitante, tornados sacerdotes.

Segundo as inscrições, QUETZALCOATL conseguia produzir espigas de milho do tamanho de


um homem. Outro milagre realizado pelo visitante era a fabricação de linho em cores belas e
variadas, que não perdiam mais sua vivacidade.

Um dia QUETZALCOATL declarou que teria que partir de volta ao seu povo. Pediu que não o
acompanhassem e sumiu na floresta, acompanhado das lamentações e do choro dos maias.
Passou por outras grandes cidades da região, como Chichen-Itzá e Chelula, onde distribuiu
conselhos e ensinou muitas coisas úteis.

“Foi para o mar”, dizem as inscrições, “chorou e depois ardeu em chamas”. Para maior
estranheza dos interessados no assunto, terminam esses antigos depoimentos falando que
“seu coração é a Estrela da manhã”. O que significa para alguns que o visitante teria vindo do
espaço, talvez de Vênus, a “Estrela da manhã”.

QUETZALCOATL é o Cristo Cósmico Nagual dos Maias.

MANCO CAPAC: Nos Andes surgiu um personagem semelhante, porém em época mais
recente. Apareceu um dia no lago Titicaca, acompanhado de uma mulher, “um homem alto, de
grande barba, trazendo na mão um bastão”. Foi chamado Manco Capac e “era o mais sábio
dos homens”. Fundou cidades e governou os antepassados dos incas por alguns anos,
ensinando-lhes o mesmo tipo de conhecimentos ministrados por Quetzalcoatl aos Maias.
Depois partiu com a companheira, desaparecendo no lago Titicaca. É atribuída a Manco Capac
a fundação do império Inca.

HUNAB: No sul do México há várias lendas entre os índios que fala num velho que visitava
periodicamente os habitantes da região “montado num barco mágico, que brilhava como o Sol”.
Esse visitante - que nunca mais foi visto depois da colonização espanhola - ensinava que os
astros do céu eram habitados por homens como Ele. “O mundo mais alto é habitado por um só
Ser”.
VIRACOCHA: No Peru, as lentas falam no profeta Viracocha, também barbado e de pele muito
clara. As referências a esse personagem datam uma época em que os índios não podiam
sequer conceber a existência de uma raça diferente da deles, isto é, de pele clara. Maior
estatura e pele muito branca.

A GNOSE ENTRE OS MAIAS

Fernando Salazar Bañol, em sua obra “OS GNÓSTICOS ATRAVÉS DA HISTÓRIA” narra o
seguinte sobre os Maias:

“Se realizarmos uma profunda investigação sobre a presença da GNOSE em épocas anteriores
ao cristianismo, encontramos nada mais nada menos que as correntes dos egípcios, dos maias,
dos nagamaias do Tibete, dos hindus, etc. Constatamos sua presença nos Mistérios nórdicos e
nos países baixos da Europa. Na América do sul, vamos encontrá-la nos povos solares, nos
incas, no Peru e na Bolívia... Conseguiu deixar também grande influência na Amazônia, cujo
território pertence grande parte ao Brasil.

Os gnósticos destes antigos tempos receberam a sabedoria da Atlântida. Por isto, vemos que
os gnósticos incas receberam a sabedoria de Viracocha, (não confundir com Huiracocha).
Viracocha era um personagem branco de grande capacidade e sabedoria. Entregou
conhecimentos transcendentais aos incas.

“Se nos transladarmos às terras da Colômbia veremos com os muiscas que eles também
receberam a sabedoria de um personagem com vestimentas brancas, barbas brancas, cabelos
brancos e que montava um camelo. Se nos transladarmos ao México e a terra dos maias,
veremos que os maias encontraram a Kukulkán, um personagem também de vestimentas
brancas, barbas brancas e cabelos também brancos. No México aparece Quetzalcoatl, um tipo
com as mesmas características.

“Se fizermos um exame minucioso através da história, veremos que a sabedoria que esses
povos antigos tinham, antes de Cristo, eram completamente gnósticas. Veremos que neles
também aparece o Culto da Serpente, porquanto a palavra Quetzalcoatl significa A SERPENTE
EMPLUMADA, ou seja, a Serpente que tem plumas. Se examinarmos a sabedoria
transcendental desses povos, descobriremos que também possuíam a sabedoria da supra
sexualidade, a sabedoria do sábio manejo do sexo, de uma maneira sagrada e enaltecedora.

“Recentemente, fez-se os achados dos códices Maias desconhecidos. Nesses códices Maias,
aparecem as posições tântricas que os sacerdotes e as vestais ou Sacerdotisas Maias
utilizavam. Em documentos ou códices mexicanos encontramos também grande quantidade de
posições tântricas, posições da sexologia transcendental, onde deuses das dimensões
superiores aparecem em união mística com homens e mulheres da Terra. Aí está perfeitamente
simbolizada a Sabedoria Gnóstica”.

OS SAQUEADORES DA CULTURA PRÉ-COLOMBIANA

Todos os indígenas que receberam essas visitas de deuses inefáveis acreditavam que um dia
aqueles beneméritos voltariam. E foi assim que os indígenas receberam bem os espanhóis, que
vieram colonizar a América, Pensando tratar-se de gente do tipo de Viracocha, Manco Capac,
etc. A decepção foi grande, pois eram os saqueadores que vieram destruir as culturas
descendentes dos Maias, através de carniceiros como Hernam Cortez com milhares de
assassinatos para a colonização espanhola em 1519 à diante, que foi destruindo tudo pela
frente.

Em 1562, em Yucatan, o luciférico monge Franciscano Fray de Landa, Bispo de Yucatan, foi
responsável pelo fato mais lamentável da história moderna dos Maias. Por fanatismo religioso,
este desgraçado bispo destruiu mais de 5.000 obras de arte dos Maias, numerosos manuscritos
e centenas de altares, além de infernizar e assassinar a vida de milhares de indígenas.

OS CALENDÁRIOS MAIAS

Os Maias foram extraordinários astrólogos, e prova disto está nos calendários que usavam,
que, aliás, apesar de serem elaborados a milhares de anos atrás, são muito mais exatos do que
o nosso atual. E inclusive os calendários dos Maias, são os únicos encontrados em todo o
planeta.

O calendário Maia é de tríplice referência:

1. Ritualístico ou TZOLKIN (260 dias)


2. Solar ou HAAB (365 dias)
3. Venusiano (584 dias)

TZOLKIN ou Ritualístico dos Maias é a famosíssima PEDRA DO SOL, o calendário sagrado


dos Maias. Incrivelmente orientado pelo centro da Galáxia das Plêiades e provavelmente de
Arcturus. É o ano ritual dos mais com duração de 260 dias. A PEDRA DO SOL ou TZOLKIN é
uma síntese profética de Ciência, arte, filosofia e mística. Este sagrado calendário dos maias foi
encontrado no México, esculpido em uma pedra de basalto olivino com 3,57m de diâmetro com
24,5 toneladas de peso. Atualmente está guardada no Museu de Antropologia do México. Este
calendário é muito mais exato do que o nosso usado atualmente, e contém a história de todo o
nosso Planeta desde o seu início, a história das grandes raças que já o habitaram
(Protoplasmática, Hiperbórea, Lemuriana, Atlante) e também a história e o destino de nossa
atual raça Ariana e também das duas futuras raças que habitarão nosso planeta. É um
calendário circular, e no centro encontramos o rosto de TONATIUH, o DEUS-SOL.

HAAB ou calendário civil constava de 365 dias e trabalha em conjunto com o TZOLKIN como
se fossem duas engrenagens unidas uma na outra em movimento circular. Observe que os
maias já sabiam antecipadamente a quantia exata dos dias do ano de forma muito mais precisa
que o nosso mais moderno calendário. Também conheciam profundamente todos os
movimentos da Lua e tinham registrado mais de 400 lunações seguidas. E o mais incrível de
tudo é que os mais tinham cálculos exatos em contas equivalentes a milhares de anos, coisa
que nem a nossa mais moderna ciência consegue fazer. E de 69 eclipses previsto pelos maias,
somente 18 podiam ser observadas de seu território, mas como podiam saber de tudo isto?
SABEDORIA, SABEDORIA E SABEDORIA...

VENUSIANO Inquestionavelmente, os maias possuíam conhecimentos extraordinários de


astronomia. Além do TZOLKIN e do HAAB existe um terceiro calendário VENUSIANO que até
hoje os cientistas estão tentando entender como eles o descobriram. Este calendário é baseado
nos dias de Vênus, e o mais fantástico de tudo é que os maias atribuíam a Vênus o ciclo de 584
dias, a mesma quantia dada pela ciência atual.
Na verdade os Maias tinham contatos com os ‘SENHORES DA CHAMA’ que eram
extraterrestres proveniente de Vênus, pelo qual trouxeram lhes muitos conhecimentos..

Inquestionavelmente, os maias possuíam conhecimentos extraordinários de


astronomia. Além do TZOLKIN e do HAAB existe um terceiro calendário
VENUSIANO que até hoje os cientistas estão tentando entender como eles o
descobriram.

Este calendário é baseado nos dias de Vênus, e o mais fantástico de tudo é que
os maias atribuíam a Vênus o ciclo de 584 dias, a mesma quantia dada pela
ciência atual.
Na verdade os Maias tinham contatos com os ‘SENHORES DA CHAMA’ que eram extraterrestres proveniente de
Vênus, pelo qual trouxeram lhes muitos conhecimentos.

ANTROPOLOGIA MATERIALISTA

Os historiadores e a antropologia oficial dos dias de hoje estão com suas mentes totalmente
degeneradas e involutivas, não conseguem perceber a verdadeira história dos nossos
antepassados. Supõem teorias sem base de apoio que nada tem a ver com a realidade.

Consideram equivocadamente, os Maias como sendo povos primitivos, desconhecem a eterna


sabedoria dos Maias, e jamais poderão ter acesso às mensagens que estes Homens-deuses
deixaram gravadas nas pedras. Pois estes conhecimentos e estas revelações são para poucos.

A Antropologia Gnóstica caminha a milhares de ano-luz à frente da antropologia ortodoxia,


materialista ou oficial.

A gloriosa civilização Maia é extraordinária, e em segredo continuam vivendo na quarta


dimensão ou quarta coordenada com toda a sua sabedoria... Logicamente que disto os
pseudos cientistas, pseudos antropólogos e pseudos historiadores nada sabem, mas os
iniciados autênticos que desenvolverem a mente objetiva, compreenderão com clareza a
grande mensagem dos maias para nossa atual era de aquário.

Saúde e sucesso.

Jorge L Rodrigues

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