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(A) PRELIMINAR Ã
(D) PARA COTAÇÃO (G) CONFORME CONSTRUIDO
TIPO DE
(B) PARA APROVAÇÃO (E) PARA CONSTRUÇÃO (H) CANCELADO
EMISSÃO
(C) PARA CONHECIMENTO (F) CONFORME COMPRADO (I) DE TRABALHO
hydrostec
ELABORADO: DATA:
VERIFICADO: DATA:
APROVADO: DATA:
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
COM BACIAS HIDROGRÁFICAS DO
NORDESTE SETENTRIONAL
PROJETO EXECUTIVO - Lote D
MANUAL DE MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Título EIXO LESTE - VÁLVULA BORBOLETA DN1400 PN10 - ESTAÇÃO DE
BOMBEAMENTO - EBV-6
Contrato Administrativo nº 6/2009 - MI
DATA NOME APROVAÇÃO DATA RUBRICA
ELABORADO 28/12/2009 LHERCOS 28/12/2009
VERIFICADO 28/12/2009 LROQUE 28/12/2009
APROVADO 28/12/2009 BOVO 28/12/2009
Esta folha índice indica em que revisão está cada folha na emissão citada.
TIPO DE EMISSÃO
(A) Preliminar (E) Para Construção (I) de Trabalho
(B) Para Aprovação (F) Conforme Comprado ( )
(C) Para Conhecimento (G) Conforme Construido ( )
(D) Para Cotação (H) Cancelado ( )
2 1555-MAN-2660-80-10-001
KBO0062700-005
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
Projeto de Integração do Rio São Francisco
3 1555-MAN-2660-80-10-001
KBO0062700-005
hydrostec
VÁLVULA
BORBOLETA
Acionamento Elétrico
DN1400
Manual de Montagem,
Operação e Manutenção
ÍNDICE
1. GENERALIDADES.............................................................7
2. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS ..................................7
2.1. Característica da Instalação ..................................................7
2.2. Característica da Válvula Borboleta .....................................7
2.3. Característica do Sistema de Acionamento ..........................7
2.3.1. Moto-redutor ........................................................................7
3. MASSAS E DIMENSÕES...................................................8
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ..................................8
5. MANUSEIO E ARMAZENAGEM .....................................8
5.1. Manuseio ..............................................................................8
5.1.1. Geral .....................................................................................8
5.1.2. Válvula Borboleta ................................................................8
5.2. Armazenagem.......................................................................9
5.2.1. Válvula Borboleta ................................................................9
6. INSPEÇÃO GERAL ............................................................9
7. EXTENSÃO DE MONTAGEM ..........................................9
7.1. Materialização de Eixos e Cotas ........................................11
8. MONTAGEM DA VÁLVULA BORBOLETA ................11
9. TOLERÂNCIAS DE MONTAGEM .................................12
10. OPERAÇÃO ......................................................................12
10.1. Generalidades .....................................................................12
10.2. Descrição de funcionamento ..............................................12
10.2.1 Abertura da válvula borboleta ............................................12
10.2.2 Fechamento da válvula borboleta .......................................12
10.2.3 Acionamento Manual da válvula borboleta .......................12
11 MANUTENÇÃO ...............................................................13
11.1 Inspeção da válvula borboleta ............................................13
12 ANEXOS ............................................................................13
1. GENERALIDADES
2. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
2.3.1. Moto-redutor
3. MASSAS E DIMENSÕES
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5. MANUSEIO E ARMAZENAGEM
5.1. Manuseio
5.1.1. Geral
5.2. Armazenagem
6. INSPEÇÃO GERAL
7. EXTENSÃO DE MONTAGEM
9. TOLERÂNCIAS DE MONTAGEM
10. OPERAÇÃO
10.1. Generalidades
11MANUTENÇÃO
12 ANEXOS
P casos em
Para m que não háá indicação do
d torque a seer aplicado, usar a tabela abaixo:
Coester Automação S.A.
Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025
–120
Fone: (051) 4009 - 4200– Fax: (051) 3592-5044
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MANUAL
Atuador – Linha CSR
CSR 12 - CSR 25 - CSR 50
INTEGRAL
Seção 1 – Apresentação 07
1. Indentificação 08
2. Introdução 08
3. Recomendações de técnicas de segurança para o usuário 09
4. Função do Atuador no Sistema 10
5. Modelos de Atuadores 11
Seção 2 – Mecânica 12
1. Introdução 13
2. Modelos de Atuadores 13
3. Detalhes Construtivos dos Atuadores 15
4. DadosContrutivos 17
4.1 Reduções Entre a Manga e o Sistema Sensor de Posição 18
4.2 Descrição do Mecanismo Anti-Retorno 19
Seção 3 –OperaçãoControlador 22
1.Introdução 23
2.Operação do Atuador 23
3.Operação Local 23
3.1 Painel de Comando Local 23
3.1.1 Botoeira de Comando 24
3.1.2 Botão Parada de Emergência (Parada Local) 24
3.1.3 Botoeira de Seleção de Modo de Operação 24
3.1.3.1 Seletor de Modo na Posição Remoto 24
Seção 3 – AnexoA 35
1.Introdução 46
2.Entradas 46
2.1 Entrada 1 – Pino 5 de CN5 – Parada 46
2.2 Entrada 2 – Pino 6 de CN5 – Fecha 46
2.3 Entrada 3 – Pino 7 de CN5 – Abre 47
2.4 Entrada 4 – Pino 8 de CN5 – Inibe Local -Auto Remoto 47
2.5 Entrada 5 – Pino 9 de CN5 – ESD 48
2.6 Entrada 6 – Pino 10 de CN5 – Abre Posicionador ( ativa quando
configarado para GAMK ) 48
2.7 Entrada 7 – Pino 11 de CN5 – Fecha Posicionador ( ativa quando
configurado para GAMK) 48
2.8 Entrada 8 – Pino 12 de CN5 – Alarme Posicionador ( ativa quando
configurado para GAMK) 49
3. Entrada Analógicas 49
3.1 Entrada I in – Pino 25 e 26 de CN5 – IOR interno 49
4. Saída Digital (on – off) 49
4.1 Saída 1 50
4.2 Saída 2 50
4.3 Saída 3 50
4.4 Saída 4 50
4.5 Saída 5 50
5. Saída Analógicas 50
5.1 Saída I out – Pino26 e 27 de CN5 – IOR Interno 50
6 Configuração do atuador com placa de I/Oremoto 51
6.1 Modo de Programação 51
6.2 Parâmetros de Programação 52
6.2.1 Fim de Curso de Fechamento 52
6.2.2 Modifica Fim de Curso de Fechamento 53
6.2.3 Fim de Curso de abertura 53
6.2.4 Modifica Fim de Curso de Abertura 54
6.2.5 Parâmetro da célula de carga para fechamento 54
6.2.6 Parâmetro da célula de carga para abertura 54
6.2.7 Torque Máximo de Fechamento 55
6.2.8 Torque Máximo de Abertura 55
6.2.9 Sobretorque 56
6.2.10 Sensibilidade de Posiçao 56
6.2.11 Comando ESD 56
6.2.12 Fechamento anti – horário 57
6.2.13 Fechamento por torque 57
6.2.14 Desconsidera torque na abertura 57
6.2.15 Inibe comando local 57
6.2.16 Desconsidera Teste de Fase 57
6.2.17 Sequência de Fase 58
6.2.18 Desconsidera sobreaquecimento em ESD 58
1. Introdução 66
2. Manuseio dos Atuadores 66
3. Instalação dos Autadores 69
3.1 Preparação 69
3.2 Instalação e Fixação 70
4. Conexões Elétricas 72
5. Aterramento 72
6.Montagem Mecânica 73
6.1 Ajuste dos limites de Posiçaõ do Atuador 73
6.2 Ajuste dos Limites de Posição do Atuador/Redutor 73
6.3 Ajuste dos Limites de Torque do Atuador 74
6.4 Ajuste do sinal 4 a 20mA 74
7. Montagem Mecânica – EPI'S 75
8. Montagem Eletromecânica – Cuidados Especiais 75
Seção 6 – Desenhos e Diagramas 76
1. Diagrama Elétrico Padrão do Atuador integral CSR12-25-50 77
2. Conjunto Dimensional CSR50 Forma A 77
3. Conjunto Dimensional CSR50 Forma B 77
HISTÓRICO DE REVISÕES 81
Coester Automação S.A.
Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo – RS – Brasil – CEP 93.025
–120
Fone: (051) 4009 - 4200– Fax: (051) 3592-5044
www.coester.com.br
APRESENTAÇÃO
SEÇÃO 1
Versão 2.0
1. Identificação
2. Introdução
O Atuador COESTER da Linha CSR, foi desenvolvido baseado na
experiência acumulada de vários anos na fabricação de Atuadores
aliado a mais alta tecnologia de Hardware e Software disponível no
mercado a fim de dar ao usuário a maior flexibilidade possível na
configuração e emprego do Atuador.
Este manual foi dividido em seções específicas para facilitar a
utilização, atualização e localização dos itens relevantes. Como os
Atuadores podem ter configurações diferentes, o manual contem
apenas as seções pertinentes ao Atuador fornecido.
A seção 2 trata da parte mecânica e é incluída em todos os
fornecimentos.
A seção 3 trata da operação do Atuador quando este for do tipo
“Integral” ou “Inteligente” esta seção trata da parte de controle do
Atuador de maneira geral descrevendo seu funcionamento.
A seção 4 trata da interface externa do Atuador quando este é do
tipo “Integral” ou “Inteligente” descrevendo como o atuador pode e
deve ser configurado para operação correta e explorando todo seu
potencial.
A seção 5 trata dos cuidados durante manuseio e instalação.
A seção 6 contém os desenhos e diagramas do equipamento.
OBSERVAÇÃO
ATENÇÃO !
PERIGO !!!
ALERTA !
ATENÇÃO !
OBSERVAÇÃO
Utilização funcional O Atuador só pode ser operado nos casos de aplicação descritos
neste manual. A operação segura deste produto pressupõe um
transporte e armazenamento adequado, instalação e montagem
correta bem como operação e manutenção cuidadosa.
5. Modelos de Atuadores
Foram desenvolvidos 3 modelos básicos de atuadores, que
associados a redutores permitem multiplicar as opções para
válvulas multivoltas até 4.500 Nm de torque, e com redutores tipo
¼ de volta, multiplicar as opções para válvulas com este curso, até
50.000 Nm
MECÂNICA
SEÇÃO 2
Versão 2.0
1. Introdução
Este documento tem por objetivo descrever tecnicamente a parte
mecânica incorporada aos atuadores da linha CSR - (CSR 12,
CSR 25 e CSR 50).
2. Modelos de Atuadores
Para a linha CSR foram desenvolvidos 03 modelos básicos de
atuadores, que associados a redutores tipo engrenagens
paralelas, permitem multiplicar as opções para válvulas multivoltas
até 4.500N.m de torque, e com redutores tipo ¼ de volta,
multiplicar as opções para válvulas com este curso, até
50.000N.m. (Ver TABELAS II, III e IV)
A TABELA I a seguir, mostra a lista de modelos básicos e seus
desmembramentos com os respectivos redutores. Os modelos
CSR 12 e CSR 25, são compostos pelo mesmo conjunto
mecânico, sendo as variações de torque, combinadas com as
rotações de saída que são obtidas pela troca dos motores
conforme a tabela.
4. Dados Construtivos
Os atuadores da linha CSR, tem como característica fundamental,
a dispensa de alavancas para acoplamento do sistema de
comando manual. Por isso, o acionamento manual está sempre
disponível, permitindo operação simultânea com o motor, sem o
menor risco para o operador.
A tabela a seguir, apresenta a relação entre o número de voltas no
volante para cada volta na manga de saída (eixo da válvula ou
entrada do redutor secundário) e outros dados associados.
Estágios Complementares 1 2 3 4 5 6
Redução entre Manga e 10:1 35:1 122,5:1 428,8:1 1500:1 5252:1
Sensor.
Número de voltas do Atuador Até 8 8 à 28 28 à 98 98 à 343 343 à 1200 à
1200 4200
Ângulo de giro do Sensor Máx 288 82° à 82°à 82°à 82°à 82°à 288
° 288° 288° 288° 288° °
Nota: para sem fim de duas entradas, considerar o dobro do número de voltas.
Fig 4.1
Fig 4.2
OPERAÇÃO
CONTROLADOR
SEÇÃO 3
Versão 2.0
5. Introdução
Esta seção descreve a operação do Atuador, o funcionamento do
sistema de controle e sua configuração.
6. Operação do Atuador
7. Operação LOCAL
3.1 Painel de Comando Local.
Botão de Parada
Local
Display LCD
Transpector IRDA (opcional)
Botoeira de
Comando
3.1.1Botoeira de Comando.
3.2.2 Estados de Operação (Power Up, Aberto, Fechado, Abrindo, Fechando, Parado).
3.4 Alarmes.
Durante a operação do Atuador, são monitorados vários
parâmetros de funcionamento e qualquer anormalidade gera um
alarme que é mostrado no Display LCD.
No Atuador, podemos classificar os alarmes em duas categorias,
alarmes considerados abortivos, ou seja, cancelam a operação e
os informativos.
Uma vez gerado, o alarme é registrado em duas áreas
independentes, uma de alarmes locais e outra de alarmes
remotos. Cada uma destas áreas de alarme é mostrada de acordo
com o modo selecionado (Local ou Remoto). O Alarme fica
registrado e é mostrado no Display LCD mesmo depois da
condição de alarme não existir mais. Para apagar os registros da
área de alarmes do modo local, basta mudar o modo de Local para
Desligado e retornar para Local. Se não houver mais nenhum
alarme ativo (condição de alarme), nenhum alarme será mostrado
no Display LCD. Para apagar os registros da área de alarmes do
modo Remoto em Atuadores que possuem comando remoto
através de placa de comunicação FieldBus (AnyBus) é necessário
enviar um comando Quitar Alarmes através da rede. Para
Atuadores dotados de comando remoto através de placa de
expansão de I/O a área de alarme tambem é apagada quando da
troca de modo de operação.
Alarmes:
- "AL: Falta Fase "
Foi detectado falta de fase
- "AL: Oper.Incomp."
Não conseguiu completar a operação designada pôr motivo
de alarme ou parada comandada.
- "AL: Sobreaquec. “
Atingiu o limite máximo de temperatura de operação do motor
elétrico
- "AL: Mot.Energ.FC"
Falha no desligamento do motor após atingido o fim de curso
programado.
- "AL: Mot.Energ.Pd"
Falha no desligamento do motor após o comando de parada.
8. Descrição do Controlador
O Atuador Coester da Linha CSR é um equipamento baseado em
uma tecnologia mecânica consagrada e dotado de uma eletrônica
de comando que incorpora a mais alta tecnologia disponível no
mercado.
Nos capítulos seguintes vamos abordar cada um dos detalhes de
funcionamento da parte eletrônica e seu Software para que o
usuário de posse destes conhecimentos possa tirar o máximo de
proveito do equipamento. Abaixo um diagrama de blocos das
placas que compõe o sistema de controle e suas conexões.
4.1.3 Saídas.
4.1.4Chave S1 (Display).
4.1.8Memória RAM.
4.1.9Memória EPROM.
4.1.10Bateria
ÁRVORE DE
PROGRAMAÇÃO
SEÇÃO 3 - Anexo A
Versão 2.0
Botão de Parada
Local
Sinaleiro
Vermelho(Fechado)
Chave S1
Simbologia utilizada:
S1 = Pressionar S1
PL = Botão de Parada Local
CM = Botoeira de Comando
SL = Chave Seletora de Comando
P = Botão de Parada Local Acionado
NP = Botão de Parada Local Não Acionado
A = Comando Abre
F = Comando Fecha
D = Seleção de Modo Desligado
R = Seleção de Modo Remoto
L = Seleção de Modo Local
Observações:
SL = L (seleciona os dígitos)
CM = A ou F (incrementa ou decrementa o dígito selecionado)
| Confirma Nova |
| Senha = ##### |
CM = F
2. Arvore de Programação
Operação Normal:
| xxx % Aberto |
| Torque 000 Nm |
PL = P
SL = D
CM = A ou F durante 10 segundos
| Programar ? |
| Fecha SIM |
CM = F
| Modo Programar | CM = A ou F
| Entra SENHA 0### | - Incrementa ou decrementa o dígito selecionado
SL = L Seleciona os dígitos
| Alterar SENHA? |
| Abr=NÃO Fech=SIM |
CM = A
CM = F | Prog Nova Senha |
SL = L | Entra SENHA #### |
CM = F | Confirma Nova |
| SENHA = ##### |
| POS A/D: XXXXX | CM = A ou F
| FC Fechamento? | - Programa este valor como Fim de Curso Fechado
SL = L
| Modif FC Fechado | CM = A ou F
| Prog = XXXXX | - Incrementa ou decrementa o valor
SL = L
| POS A/D: XXXXX | CM = A ou F
| FC Abertura? | - Programa este valor como Fim de Curso Aberto
SL = L
| Modif FC Aberto | CM = A ou F
| Prog = XXXXX | - Incrementa ou decrementa o valor
SL = L
| Prog Celul.Carga | - Programa parâmetro da célula de carga para Fechamento
| Fechamento = XXX |
CM = F Incrementa o Valor
CM = A Decrementa o Valor
SL = L
| Prog Celul.Carga | - Programa parâmetro da célula de carga para Abertura
| Abertura = XXX |
CM = F Incrementa o Valor
CM = A Decrementa o Valor
SL = L
| Prog Torque Nm | - Programa limite máximo de Torque de Fechamento
| Fechamento = XXX |
CM = F Incrementa o Valor
CM = A Decrementa o Valor
SL = L
| Prog Torque Nm | - Programa limite máximo de Torque de Abertura
| Abertura = XXX |
CM = F Incrementa o Valor
CM = A Decrementa o Valor
SL = L
| Prog SobreTrq AB | - Programa percentual de sobretorque na Abertura
| < 3 seg: XXX % |
CM = F Incrementa o Valor
CM = A Decrementa o Valor
SL = L
| Prog Sensibilid. | - Programa sensibilidade de posição
| Posicao: XX % |
CM = F Incrementa o Valor
CM = A Decrementa o Valor
SL = L
| Prog Comando ESD | (1) - Comando ESD a executar
| Cmd Fechamento | Padrão
CM = A ou F | Prog Comando ESD |
| Cmd Abertura |
CM = A ou F | Prog Comando ESD |
| Segue Cmd Atual |
CM = A ou F | Prog Comando ESD |
| Cmd Parada |
CM = A ou F Volta para (1)
SL = L
| Prog: | (2) - Fechamento Anti-Horário
| Fecha AntiHora D | Padrão
CM = A ou F | Prog: |
| Fecha AntiHora L |
CM = A ou F Volta para (2)
SL = L
| Prog: | (3) - Fechamento por Torque
| Fecha c/TRQ D | Padrão
CM = A ou F | Prog: |
| Fecha Torque L |
SL = L
| Prog: | (11) - Retem Comando
| Retem Comando L | Padrão
CM = A ou F | Prog: |
| Retem Comando D |
CM = A ou F Volta para (11)
SL = L
| Prog: | (12) - Modulante Instalado
| - Sem modulante | Padrão
CM = F | Prog: |
| - IOR (interno) |
CM = F | Prog: |
| - GAMK (externo) |
CM = A Volta a tela até (12)
SL = L
| Prog: Abre+fecha | (13) - Comando Simultâneo Abre/Fecha
| Cmd Parada | Padrão
CM = A ou F | Prog: Abre+fecha |
| Cmd Abertura |
CM = A ou F | Prog: Abre+fecha |
| Cmd Fechamento |
CM = A ou F Volta para (13)
SL = L
| Prog: Saída 1 | (14) - Programa Saída de contato do Relé 1
| Tipo NA | Padrão
CM = A ou F | Prog: Saída 1 |
| Tipo NF |
CM = A ou F | Prog: Saída 1 |
| Tipo NA Pisc |
CM = A ou F | Prog: Saída 1 |
| Tipo NF Pisc |
CM = A ou F Volta para (14)
SL = L
| Prog:Sinal SAI 1 | (15) - Programa Saída de Sinal do Relé 1
| Aberto | Padrão
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Fechado |
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Intermediário |
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| ESD |
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Torque Abertura |
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Torque fechamento|
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Modo Local |
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Modo Remoto |
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Inativo |
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Parado |
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Movimento |
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Movim abertura |
CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 |
| Movim Fechamento |
CM = A ou F Volta para (15)
SL = L
| Prog: Saída 2 | (16) - Programa Saída de contato do Relé 2
| Tipo NA | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 )
SL = L
| Prog:Sinal SAI 2 | (17) - Programa Saída de Sinal do Relé 2
| Fechado | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 )
SL = L
| Prog: Saída 3 | (18) - Programa Saída de contato do Relé 3
| Tipo NA | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 )
SL = L
| Prog:Sinal SAI 3 | (19) - Programa Saída de Sinal do Relé 3
| Modo Remoto | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 )
SL = L
| Prog: Saída 4 | (20) - Programa Saída de contato do Relé 4
| Tipo NA | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 )
SL = L
| Prog:Sinal SAI 4 | (21) - Programa Saída de Sinal do Relé 4
| Modo Local | Padrão ( os mesmos parâmetros válidos para a saída 1 )
SL = L
| Prog: SAI Alarme | (22)- Programa Saída de Alarme
| Nenhum | Padrão
CM = A ou F | Prog: SAI Alarme |
|TQ |
CM = A ou F | Prog: SAI Alarme |
| FA |
CM = A ou F | Prog: SAI Alarme |
|TQ FA |
CM = A ou F | Prog: SAI Alarme |
| SA |
CM = A ou F | Prog: SAI Alarme |
|TQ SA |
CM = A ou F | Prog: SAI Alarme |
| FA SA |
CM = A ou F | Prog: SAI Alarme |
|TQ FA SA |
|TQ FA SA MO BP|
CM = A ou F Volta para (22)
SL = L
| Prog: | (23) - Amplia Tempo de Operação
| Ampli Tempo Op D | Padrão
CM = A ou F | Prog: |
| Ampli Tempo Op L |
CM = A ou F Volta para (23)
SL = L
| Prog Tempo AB | - Tempo Ligado Abertura
| Movim: XX.X s |
CM = F Incrementa o Tempo
CM = A Decrementa o Tempo
SL = L
| Prog Tempo AB | - Tempo Desligado Abertura
| Parado: XXX s |
CM = F Incrementa o Tempo
CM = A Decrementa o Tempo
SL = L
| Prog Tempo FC | - Tempo Ligado Fechamento
| Movim: XX.X s |
CM = F Incrementa o Tempo
CM = A Decrementa o Tempo
SL = L
| Prog Tempo FC | - Tempo Desligado Fechamento
| Parado: XXX s |
CM = F Incrementa o Tempo
CM = A Decrementa o Tempo
INTERFACE EXTERNA
I/O REMOTO
SEÇÃO 4
Versão 2.0
1. Introdução.
A Placa de I/O Remoto Modulante, permite que a placa
controladora receba alem dos sinais comuns provenientes do
Atuador que são conectados diretamente a placa, sinais de
comando externos e saídas para indicação de Status do Atuador.
Esta placa funciona como expansão da placa de controle do
Atuador e é opcional e pode funcionar em conjunto com a placa de
Rede Fieldbus (AnyBus).
2. Entradas.
As entradas da Placa de I/O Remoto, são acionadas através de
“contato seco“ ou tensão e, tem capacidade de leitura de sinais
com tensão AC ou DC de 10 a 250V.
Para a faixa de tensão de 10 a 55 VAC ou VDC, utilizar o comum
conectado ao pino 2 de CN5, se a tensão for entre 55 e 250 VAC
ou VDC, utilizar o comum conectado ao pino 1 de CN5.
Para comandar as entradas através de “contato seco”, utiliza-se
uma saída de 24 VDC fornecida pela própria placa. Neste caso,
conectar pino 2 de CN5 ao pino 3 de CN5 e utilizar a saída de
tensão (24 VDC) do pino 4 de CN5. Caso não seja utilizado o
comando remoto de “Parada“, deve ser conectado o pino 4 ao pino
5 de CN5 para habilitar as demais entradas.
Todas as entradas são protegidas através de opto-acopladores.
O sinal é considerado ativo quando existe tensão na entrada com
exceção do comando de parada que é ativo quando não existe
tensão.
A placa possui 8 entradas que tem as seguintes funções:
2.6 Entrada 6 - Pino 10 de CN5 - ABRE Posicionador (ativa qdo configurado p/GAMK).
Entrada para o comando de abertura do posicionador. Conectado
a saída do módulo posicionador analógico. Aceita comando nas
seguintes condições:
- Não esta totalmente aberto.
- Não parou no movimento anterior por alarme de
excesso de torque na abertura.
- Não esta com alarme de Sobreaquecimento.
- Não esta com alarme de falta de fase
- Não esta com alarme no modulo posicionador
- Esta em modo Remoto e a entrada Auto / Remoto
não esta ativa.
2.7 Entrada 7 - Pino 11 de CN5 - FECHA Posicionador (ativa qdo configurado p/GAMK).
Entrada para o comando de fechamento do posicionador.
Conectado a saída do módulo posicionador analógico. Aceita
comando nas seguintes condições:
1- Não esta totalmente fechado.
2- Não parou no movimento anterior por alarme de
excesso de torque no fechamento.
3- Não esta com alarme de Sobreaquecimento.
4- Não esta com alarme de falta de fase
5- Não esta com alarme no modulo posicionador
6- Esta em modo Remoto e a entrada Auto /
Remoto não esta ativa.
2.8 Entrada 8 - Pino 12 de CN5 - ALARME Posicionador (ativa qdo conf. p/GAMK).
Entrada de alarme do posicionador, é conectado a saída de alarme
do posicionador analógico e indica mal funcionamento do módulo
(ver no capitulo que trata do módulo posicionador as condições de
alarme). Esta entrada pode ser utilizada para indicação de Alarme
Geral se configurado para tal (ver parágrafo que trata dos alarmes
na configuração do Atuador).
4.1 Saída 1.
Disponível como NA nos pinos 13 e 14 de CN5.
4.2 Saída 2.
Disponível como NA nos pinos 15 e 16 de CN5.
4.3 Saída 3.
Disponível como NA nos pinos 17 e 18 de CN5.
4.4 Saída 4.
Disponível como NA nos pinos 19 e 20 de CN5.
4.5 Saída 5
Disponível como NF nos pinos 21 e 23 de CN5 e como NA nos
pinos 21 e 22 de CN5.
Aparece no display:
| Programar ? |
| Fecha SIM |
| Modo Programar |
| Entra SENHA 0### |
| Modo Programar |
| Entra SENHA 0000 | SENHA PADRÃO
| Alterar SENHA? |
| Abr=NÃO Fech=SIM |
| Confirma Nova |
| SENHA = #### |
ALERTA !
FC Fechado FC Aberto
0 ------ 20 ------------------------- 500 ----------------------------------1024
(ERRADO)
FC Fechado FC Aberto
0 ------------------------------------ 500 ---------------------- 950 -----1024
(ERRADO)
FC Fechado FC Aberto
0 -------------------- 250 --------------------------- 750 ----------------1024
(CERTO)
| Modif FC Fechado |
| Prog = XXXXX |
Permite configurar o valor do fim de curso independente da
posição em que se encontra o Atuador no momento.
O valor lido no display pode ser incrementado ou decrementado
através do botão de comando Abre ou Fecha.
Este parâmetro pode ser utilizado:
FC Fechado FC Aberto
0 ------ 20 ------------------------- 500 ----------------------------------1024
(ERRADO)
FC Fechado FC Aberto
0 ------------------------------------ 500 ---------------------- 950 -----1024
(ERRADO)
FC Fechado FC Aberto
0 -------------------- 250 --------------------------- 750 ----------------1024
(CERTO)
| Modif FC Aberto |
| Prog = XXXXX |
Permite configurar o valor do fim de curso independente da
posição em que se encontra o Atuador no momento.
O valor lido no display pode ser incrementado ou decrementado
através do botão de comando Abre ou Fecha.
Este parâmetro pode ser utilizado:
- para ajuste fino do fim de curso quando necessário aumentar ou
diminuir o curso para melhor se adequar ao equipamento
agregado.
ALERTA !
| Prog Torque Nm |
| Fechamento = XXX |
| Prog Torque Nm |
| Abertura = XXX |
6.2.9 Sobretorque
| Prog Sobretrq AB |
| < 3 seg: XXX % |
| Prog: |
| Desc TRQ Abert D | Padrão
ALERTA !
| Prog: |
| Desc SBRAQ ESD D | Padrão
| Prog: |
| Desc TRQ ESD D | Padrão
| Prog: |
| Desc FASE ESD D | Padrão
| Prog |
| - Sem Modulante | Padrão
| Prog |
| - IOR (interno) |
| Prog |
| - 0 – 20mA |
Programa o sinal de saida para 0 –20mA.
| Prog |
| - 4 – 20mA |
| Prog |
| - GAMK (externo) |
| Cmd Abertura |
| Cmd Fechamento |
| Cmd Parada | Padrão
6.2.24 Saída 1.
| Prog SAIDA 1: |
| Tipo NA | Padrão
| Aberto |
| Fechado |
| Intermediário |
| ESD |
| Torque Abertura |
| Torque Fecham. |
| Modo Remoto |
| Modo Local |
| Inativo |
| Parado |
| Movimento |
| Movim. Abertura |
|Movim. Fechamento |
| Nenhum |
| TQ |
| FA |
| TQ FA |
| SA |
| TQ SA |
| FA SA |
| TQ FA SA |
| MO |
| TQ MO |
| FA MO |
| TQ FA MO |
| SA MO |
| TQ SA MO |
| FA SA MO |
| TQ FA SA MO |
| BP |
| TQ BP |
| FA BP |
| TQ FA BP |
| SA BP |
| TQ SA BP |
| FA SA BP |
| TQ FA SA BP |
| MO BP |
| TQ MO BP |
| FA MO BP |
| TQ FA MO BP |
| SA MO BP |
| TQ SA MO BP |
| FA SA MO BP |
| TQ FA SA MO BP |
| Prog: |
| Ampli Tempo Op D | Padrão
| Prog Tempo AB |
| Movim: XX.X s |
| Prog Tempo AB |
| Parado: XXX s |
| Prog Tempo FC |
| Movim: XX.X s |
| Prog Tempo FC |
| Parado: XXX s |
MANUSEIO E
INSTALAÇÃO
SEÇÃO 5
Versão 2.0
1. Introdução
Este documento tem por objetivo descrever tecnicamente a parte
referente ao manuseio dos atuadores da linha CSR - (CSR 12,
CSR25 e CSR 50).
- Motor;
- Volante de acionamento manual;
- Tampas de compartimentos e;
- Botões de comando(quando aplicável)
REDUTORES COESTER
REDUTOR ¼ DE VOLTA FLANGE (ISO 5211)
RS 50 F10
RS100 F12
RS600 F16
RS1825 e 1825G F25
RS 3030 e 3030G F30
RS 5035 e 5035G F35
REDUTORES MULTIVOLTAS FLANGE (ISO 5211)
RR 10 F16
RR 20 F25
RR 40 ESPECIAL
RR 8000 ESPECIAL
ATUADORES COESTER
MODELO FLANGE (ISO 5211)
CSR6 F10
CSR16 F14
CSR12 F14
CSR25 F14
CSR50 F16
Figura 2
Acoplamento do Atuador
REDUTORES COESTER
MODELO FLANGE PARAFUSO QUANTIDADE CHAVE USADA
RS50 F10 M10 4 8mm
RS100 F12 M12 4 10mm
RS600 F16 M20 4 17mm
RS1825 e 1825G F25 M16 8 14mm
RS3030 e 3030G F30 M20 8 17mm
RS 5035 e 5035G F35 M30 8 22mm
RR10 F16 M20 4 17mm
RR20 F25 M16 8 14mm
RR40 ESPECIAL M16 8 14mm
RR8000 ESPECIAL M30 8 22mm
ATUADORES COESTER
MODELO FLANGE PARAFUSO QUANTIDADE CHAVE USADA
CSR6 F10 M10 4 8mm
CSR16 F14 M16 4 14mm
CSR12 e CSR25 F14 M16 4 14mm
CSR50 F16 M20 4 17mm
4. Conexões Elétricas
Antes de iniciar a instalação elétrica, é de grande importância a
verificação de compatibilidade da tensão de alimentação do
equipamento com a tensão da rede de alimentação.
As conexões elétricas dos atuadores devem ser executadas
conforme os diagramas elétricos, específicos de cada modelo,
sendo que para os circuitos de comando recomenda-se a
utilização de cabos com secção nominal de 0,75mm2 e isolação
de 600V.
Para sinais de corrente, em atuadores com TAM (transmissor 4-
20mA), deve ser utilizado cabos próprios para instrumentação.
Para circuitos de força é recomendado cabos com secção nominal
de 2,5mm2 até motores de 2,2KW e, 4mm2 para os demais, com
isolação de 750V.
Os atuadores dispõem de duas entradas de cabos de 1“ NPT,
(força e comando) devidamente tamponadas, próprias para
instalação de eletrodutos. Opcionalmente podem ser fornecidos
com prensa cabos.
5. Aterramento
Os atuadores Coester apresentam pontos de aterramento
individual.
Na linha CSR o terminal de aterramento é localizado na parte
externa do atuador, assim como nos paineis de comando remoto
(quando aplicável).
ATENÇÃO !
ATENÇÃO !
| Pos.Int. 4–20mA |
| 100.0 000.0 |
ATENÇÃO !
ATENÇÃO !
ALERTA !
DESENHOS E
DIAGRAMAS
SEÇÃO 6
Versão 2.0
HISTÓRICO DE REVISÕES
Nº Data Comentários
0 Maio/2001 Primeira versão do documento
1.0 Novembro/2003 Referenciada a versão 0
2.0 Maio/2004 Adequada a nova sistemática de controle