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Produtividade I
ADM115
Qualidade intrínseca
Custo / Preço
Moral
Atendimento
Segurança
Meio ambiente
Responsabilidade Social
CONTROLE
ROTINA MELHORIAS
- Manter obediência às
- As melhorias são sempre
normas
feitas a partir da situação
- atuar metodicamente na
vigente e por etapas
causa fundamental dos
(como numa escada)
problemas para garantir
que não haverá
reincidência
PREVISIBILIDADE COMPETITIVIDADE
Itens de controle:
são indicadores de resultado
Itens de verificação:
são indicadores de condições dos meios.
Temos autoridade sobre os meios (IV) para conseguir os resultados (IC) dos
quais somos responsáveis.
VELOCIDADE
TEMPERATURA
1 2
......CRASH!
..
3 4
bloqueio
Kleber A. Souza 2011-1 94
PLANO DE AÇÃO
QUEM É O
RESPONSÁVEL?
QUAL É O RESULTADO
Agosto / 1996
ESPERADO?
DE QUANTO É O
IMPACTO NOS
RESULTADOS?
Análise de Objetivos:
Processo Qualidade
Método de Custo Prazo certo
Solução de Atendimento Quantidade certa
Bloqueio Moral Local certo
Problemas Segurança
não
OK
?
Situação sim Sistema
Anormal
(Padrão Alteração do
Padrão Padrões
Obedecido)
É necessário garantir a
confiabilidade dos dados !!
Dados
Dados Ferramentas
Análise
estatísticas
Ferramentas não-estatísticas
As ferramentas não estatísticas básicas, são:
• Ciclo PDCA;
• 5W2H;
• definições operacionais;
• gráfico seqüencial;
• diagrama de causa e efeito;
• fluxograma;
• folha verificação;
• brainstorming.
Ferramentas estatísticas
• Estratificação;
• Gráfico Pareto;
• Histograma;
• Diagrama de correlação;
• Gráfico de controle.
- gráfico de linhas;
- utilizado para mostrar tendências nos dados em intervalos iguais;
-tem por objetivo visualizar o comportamento (evolução) de uma
característica ao longo do tempo.
Jan. 70
60
Fev. 56
50 .
Mar. 62
No. de
Faltas 40
Abr. 49
.
Mai. 40
30
Jun. 48
20 Jul. 39
10
Ago. 32
Set. 37
0
J F M A M J J A S O N D
Out. 30
Nov. 25
Mês
Dez. 28
Como fazer:
• Listar as atividades do Atividade
Usado para Transporte
processo; identificar qualquer
• Ordená-las em uma ação dentro do
processo
seqüência cronológica;
• Colocar as atividades e o Produção
fluxo dentro de uma
simbologia.
Não
Decisão c/emb
Usado quando um ou mais
caminhos alternativos
?
podem ser seguidos.
Sim
Embalagem
X
Dia Dado
A Z
B seg A
X A E ter I, Z
DADOS qua X, Z, A
I A Z qui B, E, X
E A sex I
Z I
sab E
dom A, Z, A
MNO P
A I
F
E F GH 1234
I JKL
B J
ABCD
I J KL 5678
Kleber A. Souza 2011-1 111
Folha de Verificação
É um formulário planejado que facilita a coleta de dados.
- O que é?
É um gráfico através do qual podemos classificar itens de acordo com sua
prioridade.
- Para que serve?
Serve para separar os poucos problemas vitais dos muitos triviais.
Serve para separar “elefantes” de “formigas”.
Serve para priorizar itens ( problemas).
- Quando usar?
Na identificação de problemas prioritários e comparação de resultados
coletados antes e após uma ação.
Paradas na Tecelagem
Paradas nopor Pontas - Tec. Beta
Processo
100,00
600 90,00
500 80,00
% Acumulada
70,00
Paradas
400 60,00
300 50,00
40,00
200 30,00
20,00
100
10,00
0 0,00
Maior que
8 A 11 5A7
11
Paradas 381 228 46
% Acumulada 58,17 92,98 100,00
Kleber A. Souza 2011-1 114
Análise de Pareto
Estratificação
Folha de Verificação
Gráfico de Pareto
Priorização
Os problemas mais
Observação
importante ! ⇒ freqüentes nem
sempre são
os mais caros
Efeito
Característica de
Meio-Ambiente Mão-de-obra Método Qualidade
Causas
Processo
Kleber A. Souza 2011-1 116
Ciclo PDCA
- Por que usar?
Para garantir o cumprimento da rotina (Previsibilidade) e também a
busca de melhorias (Competitividade)
Melhoria da Melhoria da
eficiência e da qualidade
produtividade
Aumento da Aumento da
lucratividade satisfação dos
clientes
Kleber A. Souza 2011-1 117
METODOLOGIA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CICLO - PDCA
Mostrar Atual
perdas atuais •O que se está perdendo ? (Custo da Qualidade)
3 Viável
•O que é possível ganhar ?
e ganhos
J F M A M J J A S O N D
viáveis
E
- Análise de Pareto •A Análise de Pareto permite priorizar temas e
A
MO P Q estabelecer metas numéricas viáveis. Sub-temas podem
Fazer F I
também ser estabelecidos se necessário.
4 Análise de EFGH Nota: não se procuram causas aqui, só resultados
RSTU 1234
Pareto B
J indesejáveis. Causas serão procuradas no Processo 3,
ABCD
Análise.
IJKL
5 678
- Discussão com o grupo envolvido •Certifique se de que as ações serão tomadas sobre as causas
Elaboração fundamentais e não sobre seus efeitos.
da Estratégia •Certifique se de que as ações propostas não produzam efeitos
1 de Ação colaterais se ocorrerem adote ações contra eles.
•Proponha diferentes soluções, analise a eficácia e custo de cada
uma e escolha a melhor.
Elaboração - Discussão com o grupo envolvido
•Defina O Que será feito (“What”)
do Plano de - Diagrama de Barras •Defina Quando será feito (“When”)
Ação para o - “5W1H” TAREFA QUEM O QUE
•Defina Quem fará (“Who”)
MEDIR ELI PINO
bloqueio e - Custos LIMPAR RUI PISO •Defina Onde será feito (“Where”)
2 revisão do
TROCAR EDU EIXO
•Esclareça Porque será feito (“Why”)
MUDAR NEI NORMA
Cronograma •Esclareça detalhamente Como será feito (“How”)
e Orçamento •Determine a meta a ser atingida e quantifique ($, toneladas, defeitos...)
•Determine os Itens de Controle e Verificação dos diversos níveis
Final
envolvidos.
PROCESSO 5 - AÇÃO
- Divulgação do plano a todos •Certifique se de que as ações necessitam da ativa cooperação de
- Técnicas de treinamento todos. Dê especial atenção a estas ações.
1 Treinamento - Reuniões participativas •Apresente claramente as tarefas e a razão delas.
•Certifique se de que todos entendem e concordam com as
medidas propostas.
- Pergunta: A causa fundamental foi •Utilize as informações levantadas nas tarefas anteriores para
2 a decisão.
efetivamente encontrada e bloqueada ?
•Se a solução foi falha retornar ao Processo 2
O bloqueio (Observação da Situação).
a
Caus tal
foi feito ? n damen
fu
Não
?
Sim
Acompanha- - Sistema de verificação do •Evite que um problema resolvido reapareça devido à degeneração
mento cumprimento da rotina do cumprimento dos padrões.
4 e utilização •Estabelecendo um sistema de verificação periódicas;
do padrão C A P
C D •Delegando o gerenciamento por etapas.
Responsabilidade da Administração
Gerenciamento de Recursos
Gerenciamento de Processos
Medição, Análise e Melhoria
Meio-Ambiente
Meio Produto
Materiais Máquinas
INERENTES CAUSAIS
Acontece de uma Ocorrência
maneira NORMAL extraordinária
Pequena magnitude Grande magnitude
Difícil de Identificar Fácil de Identificar
Processo Processo
Sob Controle Fora de Controle
Kleber A. Souza 2011-1 130
Controle x Melhorias
Melhorar um Processo:
É reduzir variabilidade inerente através de um
sistema estatístico e probabilístico.
Nominal
ERRO
Média
Média
ERRO
Nominal
Média
Erro
Média Erro
Valor Real
Valor Real
Média Nominal
Avaliar o que é
significativo
Atributos:
O resultado é uma classificação da característica da
qualidade. Por exemplo: “conforme” ou “não-conforme”
Variáveis:
O resultado é uma mensuração expressa por valores
numéricos. Por exemplo: 2,54 Kg
Amostra
Amostragem Medida
Controle de Produto
População Amostra Dados
Amostragem Medida
25
20
No. de dados No. de intervalos
Frequência
50 a 100 6 a 10 15
100 a 250 7 a 12
acima de 250 10 a 20
10
0
2503 2513 2523 2533 2543
Po n to m é d io d a clas s e
Processo
Verde
LE LE
LP LP
Processo
Vermelho
Processo
Amarelo
Correlação
Y Positiva
Não há
Y Correlação
Correlação
Y Negativa
Limite Central
Limite Central
LSE
LIE
LSE
Análises efetuadas
LIE
LSE
LIE
LSE
LSC
_
N X
LIC
Kleber A. Souza 2011-1 LIE 148
Minimizar os Erros
Meio-Ambiente
Meio Erro
Materiais Máquinas
Estudo R&R
Repetibilidade - Erros devido à variações dos
equipamentos de medição
Caracterizada
pela SIMETRIA e
forma de SINO
Truncada
Presença de
fontes causais
de variabilidade
Inclinada Bimodal
Kleber A. Souza 2011-1 152
Histograma
Carta de Controle
LSE
LIE
Carta de Controle
LSE
LIE
Histograma
Curva Normal
Carta de Controle
LSE
LIE
3º Reduza
Variabilidade
δ= (X-X)
n- 1
O Desvio-Padrão fornece indicações sobre a precisão do processo
2 2
7
1 1
6 1.7
0 0
5
1.7
4
1
3
2
2
3
Kleber A. Souza 2011-1
1 159
Desvio Padrão
A posição da distribuição
não muda.
34% 34%
Pequeno % Pequeno %
13.7% 13.7%
68%
95%
99.7%
LIE c LSE
a - Delta especificação
b - 3 desvios
c - especificação - média
b
LIE c LSE
Cp = a / 2b
Cpk = c/b
b
LIE c LSE
Cp = a / 2b >1,33
LIE c LSE
Cp = a / 2b <1
LIE c LSE
Cp = a / 2b >1,33
LIE c LSE
Cp = a / 2b <1
LIE LSE c
Cp = a / 2b >1,33
A Capacidade de um Processo
se refere a performance desse
processo com relação aos seus
limites de especificações.
40.25 50.25
1 - Análise de Cp
2 - Análise de Cpk
Cpk >= 1.33, o processo está sob controle. Tanto a curva normal
está encaixada dentro dos limites, como a média tende para o objetivo
(quanto maior o Cpk, melhor é o enquadramento da curva nos limites de
especificação).
1 < Cpk <= 1.33, o processo está parcialmente sob controle.
0 < Cpk <= 1, o processo está fora de controle, significando que
uma parte da curva (até 50%) está fora de especificação. Quanto menor o
Cpk, maior será a quantidade fora de especificação.
Cpk <= 0, o processo é considerado fora de especificação, onde
50% ou mais dos valores estão fora dos limites de especificação. Quanto
menor o valor de Cpk, maior a quantidade fora de especificação.