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Abolicionismo

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O abolicionismo foi um movimento político que visou à abolição daescravatura[1] e
do comércio de africanos. Desenvolveu-se durante o iluminismo do século XVIII e
tornou-se uma das formas mais representativas de ativismo político do século XIX
até a atualidade. Teve, como antecedentes, o apoio de algunspapas católicos.

Índice
A abolição da escravatura: quadro
História do abolicionismo
Os papas de 1849 de François-Auguste Biard
Portugal
Brasil
França
Chile
Reino Unido
Estados Unidos da América
Espanha, Cuba e Porto Rico
Ver também
Referências
Bibliografia

História do abolicionismo
O abolicionismo sempre foi um movimento político autônomo e passou ao largo de
ideologias políticas contemporâneas a ela na Europa como por exemplo o
Iluminismo.[2]

Os papas
Os papas da época dos descobrimentos europeus em África, Ásia e América,
prosseguindo na senda dos Padres da Igreja e de seus antecessores, combateram a
"iniquidade" da escravidão e a subjugação dos povos não europeus.[3] Em 13 de
janeiro de 1435, através dabula Sicut Dudum,[4] o papa Eugénio IV mandou restituir Abraham Duquesne (1610-1688),
à liberdade os cativos das ilhasCanárias, para efeito de estabelecer, a estes, a justiça. após o bombardeio em Argel,
Em 1462, o papa Pio II (1458-1464) deu instruções aos bispos contra o tráfico de libertando escravos cristãos (ver:
negros provenientes da Etiópia; o papa Leão X (1513-1521) despachou no mesmo Escravidão branca).
sentido para os reinos de Portugal e Espanha. Em 1537, o papa Paulo III (1534-
1549), através da bula Sublimus Dei[5] (23 de maio) e da encíclica Veritas ipsa[6] (2 de Junho), lembrou, aos cristãos, que os índios
"das partes ocidentais, e os do meio-dia, e demais gentes", eram seres livres por natureza.
Nunca, no entanto, a escravatura foi proibida até ao século XIX, e sempre os papas se dirigiram a casos pontuais. Tanto que, por
várias bulas, Portugal tinha privilégio do comércio de escravos, mas não de fazer escravos. O papa Gregório XIV (1590-1591)
publicou a Cum Sicuti[7] (1591) e, nos séculos seguintes, se pronunciaram, também, os papas Urbano VIII (1623-1644), na
Commissum Nobis[8] (1639) e Bento XIV (1740-1758) na Immensa Pastorum[9] (1741). No século XIX, no mesmo sentido, se
pronunciou o papa Gregório XVI (1831-1846) ao publicar a bulaIn Supremo[10] (1839).

Em 1888, o Papa Leão XIII, na encíclica In Plurimis,[11] dirigida aos bispos do Brasil, pediu-lhes apoio para o Imperador D. Pedro II
e a sua filha a princesa D. Isabel, na luta que estavam a travar pela abolição definitiva da escravidão. Portanto, apenas um papa, no
século XIX, fez uma condenação à escravatura pelo que ela se tinha tornado, e estando já num tempo em que o próprio conceito
estava já alterado. O comércio de escravos que, no renascimento, Portugal tinha iniciado em África tinha sido louvado pela
Cristandade como um feito caritativo que foi celebrado por Miguel Ângelo na parede principal da Capela Sistina na cena "Resgate
dos escravos", onde aparece Portugal a lançar umrosário e a puxar, nele, a África e a Ásia.

Portugal
O Reino de Portugal, pela mão do Marquês de Pombal, primeiro-ministro do rei dom José, aboliu a escravidão nos seus territórios a
12 de fevereiro de 1761, passando Portugal a ser o pioneiro no abolicionismo. Contudo, esta abolição seria apenas do tráfico de
escravos, não sendo a escravatura ilegal, pela grande extensão de território e dificuldade de controle, muitos negreiros continuaram a
fazer transporte dos escravos africanos para a América espanhola e portuguesa. No início do século XIX, juntamente com a Grã-
Bretanha, Portugal proibiu novamente o comércio de escravos e, em 1854, por decreto, foram libertos todos os escravos que
restavam. Dois anos mais tarde, também foram libertos todos os escravos da Igreja Católica nas colónias. A 25 de fevereiro de 1869,
produziu-se finalmente a abolição "prática" e completa da escravatura no Império Português. Em 1930 morreu a última escrava em
Portugal com 120 anos de idade.

Brasil
Como parte integrante de Portugal, o Brasil recebeu a abolição igualmente a 12 de fevereiro de 1761. Posteriormente, os movimentos
revolucionários independentistas, particularmente a Conjuração Baiana (1798), pretenderam, também, retirar a condição de escravos
àqueles que já o eram, e aproveitar a revolta destes contra os seus senhores, contando assim com maior facilidade no processo
revolucionário contra Portugal. No que diz repeito ao período imperial brasileiro, já fazia parte dos planos de Dom Pedro I libertar os
escravos, tendo ele enfatizado em diferentes momentos de sua vida o fato de que seu sangue era da mesma cor do sangue dos
escravos. Pedro I queria de acelerar o processo de revolução industrial no Brasil com a libertação dos escravos e por duas vezes
tentou liberta-los. A primeira no ano da Independência do Brasil (1822), e a segunda no ano da constituinte de 1824 sendo que em
ambas as ocasiões o projeto foi completamente rejeitado pelo parlamento. Uma vez que o Brasil não era uma monarquia absolutista e
sim uma monarquia constitucional parlamentarista, e o poder moderador de que dispunha o imperador não era para ditar e sim para
negar, não houve muito o que ser feito. Dom Pedro II, filho de Pedro I, herdou do pai o vigor abolicionista. Por diversas vezes Pedro
II tentou abolir a escravidão, mas toda vez que levantava a discussão, o parlamento dizia que a abolição da escravidão era uma
vontade dele e não do povo. As discussões adquiriam relevância a partir de 1850 e caráter verdadeiramente popular a partir de 1870,
mas apenas atingiram seu fim com aLei Áurea (13 de maio de 1888).

França
Após a Revolução Francesa e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, foi abolida a escravidão em 3 de fevereiro de 1794
na Convenção Nacional. Contudo não se aplicando as colônias, em 1799 a escravidão foi retomada no Senegal, e Napoleão
restabeleceu a escravidão a 20 maio de 1802. Outro caso é o do Haiti, ex-colônia francesa que, durante a Era Napoleônica ainda havia
a escravidão; e com uma revolta de escravos se tornou a primeira república negra do mundo em 1804. A abolição definitiva chegou
em 27 de abril de 1848, na Segunda República Francesa.[12][13]

Chile
O primeiro Congresso Nacional convocado em 1811, oito meses depois da criação da Junta de Governo, declarou, entre outras
iniciativas, a liberdade de ventre, em virtude da qual os filhos de escravos que haviam nascido no Chile seriam livres. Em 1818, em
consequência da participação de batalhões de escravos negros entre as forças patriotas pertencentes ao exército libertador dos
generais José de San Martín e Bernardo O'Higgins, prometeu-se, a estes, a liberdade completa, feito que foi levado à prática em 1823,
sob a presidência interina de Ramón Freire, fazendo, do Chile, um dos primeiros países em declarar a liberdade dos escravos.
[carece de fontes?]

Reino Unido
A escravatura praticada pelo Reino Unido foi, de longe, a mais grave, e, dela, vem a fama que se alastrou injustamente aos outros
casos.[carece de fontes?] Por fim, a Society for Effecting the Abolition of Slavery (Sociedade para efetuar a abolição da escravatura) foi
fundada em 1789 por Thomas Clarkson. Nas suas apresentações, informou das condições dos escravos e buscou o apoio do
parlamento. Por outro lado, havia interesses económicos ingleses relativamente aos seus territórios americanos, bastante apoiados na
mão de obra escrava.

Depois de uma campanha do parlamentar William Wilberforce, em 25 de março de 1807 foi aprovado, pelo Parlamento Britânico, o
Slave Trade Act ou Ato contra o Comércio de Escravos, que proibia o comércio de escravos em todo o Império Britânico e que
estipulava uma multa de 100 libras esterlinas para cada escravo encontrado nos barcos ingleses. Com este feito, a Inglaterra
propunha-se como modelo.

Por conta da pressão de burgueses que lideraram a Revolução Industrial e que estavam interessados em ter mão de obra rotativa
assalariada e mercado consumidor,[14] em 23 de agosto de 1833, foi aprovada a Slavery Abolition Act (Ato de abolição da
escravidão) pela qual, desde 1 de agosto de 1834, ficavam, livres, todos os escravos das colônias britânicas. Durante um período de
transição de quatro anos, os ex-escravos permaneceriam, em troca de um soldo, ligados ainda com o seu amo. Os proprietários de
plantações do Caribe foram indemnizados com vinte milhões de libras esterlinas.[carece de fontes?]

Estados Unidos da América


O movimento abolicionista foi formado em 1830 nos estados do norte dos Estados
Unidos, nos quais teve muita publicidade. Em 1831, foi fundada a New-England
Anti-Slavery Society (Sociedade antiescravatura de Nova Inglaterra).

O movimento tinha as suas raízes no século XVIII, quando nascera visando a proibir
o tráfico de escravos. A posse de escravos foi permitida até o final da Guerra de
Secessão (1861-1865), particularmente nos estados do sul. A constituição dos
Estados Unidos (1789) tratava, em certos pontos, da escravatura, embora, em
Caricatura do abolicionismo na nenhum ponto, fosse usada esta palavra.
década de 1850 mostra
abolicionistas estadunidenses Todos os estados a norte de Maryland aboliram a escravidão entre 1789 e 1830,
tentando puxar um escravo para a gradualmente e em diferentes momentos. Contudo, o status da escravidão
liberdade contra a vontade do
permaneceu inalterado no sul, e os costumes e o pensamento público fortaleceram-se
escravo.
no sentido na defesa da escravidão como resposta ao crescente fortalecimento da
atitude antiescravidão do norte. O ponto de vista contra a escravidão que muitos
homens do norte mantinham após 1830 foi convergindo lenta e imperceptivelmente para o movimento abolicionista. A maioria dos
estados do norte não aceitava, no entanto, as posições extremas dos abolicionistas. Abraham Lincoln, apesar de ser contrário à
escravidão.

O abolicionismo como princípio era um pouco mais que um mero desejo de ampliar as restrições à escravatura. A maioria dos
nortistas aceitava a existência da escravidão e não tinha, como objetivo, mudar isso, mas favorecer uma política de libertação
indenizada e gradual. Os abolicionistas, por outro lado, queriam terminar com a escravidão para sempre e o movimento caracterizou-
se pelo apoio da aplicação daviolência para precipitar o fim da escravidão, como mostram as atividades deJohn Brown.
Muitos abolicionistas americanos desempenharam um papel ativo contra a escravidão no Underground railroad, que visava a ajudar
os escravos fugitivos, apesar das grandespenas que isto podia acarretar segundo a lei federal que entrou em vigor em 1850.

Mediante a Declaração de Emancipação(promulgada pelo presidente Abraham Lincoln, na que foi declarada a liberdade de todos os
escravos em 1863 e que entrou em vigor pela primeira vez no final da Guerra Civil (1865), os abolicionistas americanos obtiveram a
libertação dos escravos nos estados em que continuava havendo escravidão. O movimento abolicionista preparou o campo para o
movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos
.

Espanha, Cuba e Porto Rico


Agustín Argüelles e José Miguel Guridi apresentaram, às Cortes de Cádis, uma proposta abolicionista a 1 de abril de 1811, sem
sucesso. A 13 de agosto de 1813, o deputado Isidoro de Antillano y Marzo faz uma nova proposição, mas sem eficácia (foi mesmo
objeto de um atentado que quase acaba com a sua vida). A Constituição de Cádis (1812) pôs especial cuidado em distinguir as
condições de "espanhol", "homem livre", "avizinhado", "liberto" (artigo 5), "cidadão espanhol" e "servente doméstico" (artigo 25.3),
estabelecendo requisitos especiais para a obtenção dacidadania para os "originários da África" (artigo 22).[15]

José María Blanco White criticou a escravidão em Bosquejo de comercio de esclavos y reflexiones sobre este tráfico considerado
moral, política y cristianamente ("Esboço de comércio de escravos e reflexões sobre este tráfico considerado moral, política e
cristianamente". Londres, 1814).

Cuba e Porto Rico eram as últimas colônias espanholas na América e, nelas, a escravidão tinha um peso econômico decisivo. A
posição internacional de Inglaterra contra o tráfico de escravos impedia, no entanto, um fácil abastecimento de escravos por parte das
colônias espanholas. O caso do barco Amistad, cujos escravos se rebelaram, e que foi conduzido para os Estados Unidos, ocasionou
um conflito jurídico e diplomático (sobre o assunto, fez-se um filme de Steven Spielberg em 1997). As sucessivas sublevações em
Cuba no último terço do século XIX até a Guerra de Independência Cubana de 1895-1898, tiveram, como uma das suas causas, as
polêmicas entre escravidão e abolicionismo.

A pressão internacional promoveu leis contrárias ao comércio de escravos em 1817 (em troca de um pagamento por Inglaterra de 400
000 libras como compensação), 1835 e 1845. A reiteração das leis era prova da sua ineficácia. Em 1837, foi promulgada a abolição
da escravidão no território metropolitano, mas não nos territórios de ultramar, onde a presença de escravos era realmente
significativa, demográfica e economicamente.[16]

A Sociedade Abolicionista Espanhola foi fundada em 2 de abril de 1865 por iniciativa do porto-riquenho Julio Vizcarrondo. A
Sociedade Abolicionista abriu seções em Sevilha, Leão, Barcelona e Saragoça. Em 1866, a Sociedade foi fechada pelo governo do
general Ramón María Narváez, coincidindo com a agudização da repressão política contra os progressistas. Após a Revolução de
1868, o ativismo abolicionista impulsionou a lei Moret (4 de Julho de 1870, chamada assim por causa de Segismundo Moret,
ministro de Ultramar e posteriormente de Fazenda; também recebeu o nome de lei de ventres livres ou de liberdade de ventres). Com
ela, foi concedida a liberdade a qualquer nascido posteriormente a 17 de Dezembro de 1868, bem como aos escravos maiores de 60
anos ou que ajudassem a repressão da sublevação independentista simultânea em Cuba e Porto Rico.

Posteriormente, com a Primeira República Espanhola (1873-1874), foi proclamada a abolição da escravidão em Porto Rico (22 de
Março de 1873), embora não em Cuba. O número de escravos em Porto Rico era significativamente menor (31 000).

A Restauração (1875) começou impedindo o funcionamento da Sociedade Abolicionista, mas, em 1880, esta foi permitida. Em 7 de
[17]
Outubro de 1886, a escravidão desapareceu legalmente. A Sociedade Abolicionista dissolveu-se em 1888.

Ver também
Agudás
Amarôs
Convenção sobre a Escravatura
Escravidão branca
Escravidão moderna
Tabom
Servidão

Referências
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1. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua njqpLW0&hl=pt-BR&ei=6ICmS9qGJMKruAe808XcDg&
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www.montfort.org.br Acesso em 25 de abril de 2017.
7. Um artigo que cita tal publicação pode ser encontrado 14. The Technological Revolution and the Futureof
aqui: http://users.binary.net/polycarp/slave.html Freedom. Part 1: The Global Political Awakening and
Arquivado em (https://web.archive.org/web/201004160 the New World Order, Michel Chossudovsky e Andrew
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História, Sociedade e Educação no Brasil - HISTEDBR fracasan en la Constitución de 1812»(http://www.cedt.
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17. Biografias de abolicionistas(http://www.cedt.org/biogra
br/navegando/fontes_escritas/1_Jesuitico/annaes_da_
f.htm). Comemoração de 120 aniversário da abolição
biblioteca.htm) em 3 de abril de 2009
da escravidão na Espanha(http://www.cedt.org/).
9. «Direitos humanos e ensinamento social da Igreja»(htt
p://books.google.com.br/books?id=A0M7UwVmhpwC&
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Bibliografia
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Edward P. Jones, The Known World (Roman, 2003),
Reconstruction, Princeton 1964
Prêmio Pulitzer 2004.
Leonard L. Richards, Gentleman of Property and
Standing: Anti-Abolition Mobs in Jacksonian America
,
New York 1970
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